quinta-feira, 2 de junho de 2016

QUEM DESLIGA?











QUEM DESLIGA?
FONTE : MOMENTO ESPIRITA
Não há ninguém que visite o espetáculo das Cataratas do Iguaçu e fique indiferente.
É verdadeiramente grandioso observar as quedas d´água, que variam de quarenta a oitenta metros de altura. Dependendo da vazão do rio, o número de saltos também varia, chegando a mais de duzentos.
Numa lição de solidariedade, cinco, do total de dezenove saltos principais, estão do lado brasileiro. Os demais, do lado argentino.
Como esses estão voltados para o Brasil, a melhor vista para quem observa o cenário é do lado brasileiro.
A formação do acidente geográfico das cataratas se iniciou há aproximadamente duzentos mil anos, embora a formação geológica date de cento e cinquenta milhões de anos.
Entre os meses de outubro a março, normalmente, é maior o volume de água, chegando a mil e quinhentos metros cúbicos por segundo.
Por isso mesmo, a sinfonia das quedas d´água pode ser ouvida de longe, num ronco quase ensurdecedor, à medida que as pessoas se aproximam das maiores quedas.
É como a apoteose de um grand finale que, no entanto, não acaba.
E foi ali, ante a beleza das águas se precipitando sem cansaço, numa dança incessante, levantando nuvens brancas nas quedas, que uma menina de seus quatro anos olhou para a tia, que a conduzia pela mão, e perguntou:
Quando o homem vai desligar isso tudo?
De imediato, os que se encontravam próximos, sorriram da ingenuidade da garota.
Mas, que extraordinária indagação!
Em contemplando aquela beleza toda, se sucedendo em tantos saltos, a abundância das águas, o arco-íris enorme indo de um lado a outro das fronteiras, ela logo imaginou que alguém devia estar por trás daquilo tudo.
Em casa, ela sabe que é alguém que aciona o interruptor para ligar e desligar a luz elétrica. As torneiras são abertas e fechadas.
Quem, pois, se encarregava de fechar as torneiras para que a água parasse de saltar, se precipitar e correr rio abaixo?
Com certeza, essa mesma menina, deve ter interrogado quem acende as estrelas de noite e coloca o sol a brilhar durante o dia.
Quem aciona a chuva, quem liga os potentes ventiladores para soprarem os ventos, quem estende o manto da noite.
Todos os seres inteligentes, ante o assombro das belezas naturais, indagam: Quem fez tudo isso?
E as maiores mentes da Humanidade fizeram as mesmas perguntas e somente quem é pequeno não se dá conta que, por trás de toda a grandiosidade do planeta, há uma mente genial, inigualável.
Alguém que supera todas as inteligências, toda a criatividade e toda excelência das virtudes.
Podemos chamar força da natureza, incognoscível, ideia mãe, ideia diretriz, arquiteto do Universo. Como queiramos e como entendamos.
No entanto, quem quer que tenha ouvidos de ouvir, poderá escutar o sussurro do vento, o murmúrio da chuva, o ribombar dos trovões a recitar o mesmo mantra: É Deus! É Deus!
E, foi por isso, que a tia, olhando a sobrinha encantada, lhe respondeu: Deus não desliga, querida!
*   *   *
Pensemos nisso: Deus não desliga nem as águas, nem os ventos, nem as estrelas. Ele está sempre atento e Seu amor se derrama por sobre todo o Universo, continuamente.
Ouçamos a natureza: É Deus! É Deus!

As 4 palavras que você deve dizer para encerrar toda e qualquer discussão







  • As 4 palavras que você deve dizer para encerrar toda e qualquer discussão

    Essa simples frase pode mudar você, seu cônjuge e, o mais importante, seu casamento.
  • Fui a um casamento de um jovem e feliz casal de espírito livre e pronto para o próximo passo em sua jornada. Eles se deram as mãos e olharam nos olhos um do outro durante a cerimônia, e eu vi a noiva sussurrando "Eu te amo" para o noivo.
    O oficiante do casamento, um homem mais velho, começou a aconselhar o casal. Recostei-me em minha cadeira, preparando-me para as frases "amá-la todos os dias" e "ser melhores amigos um do outro" que ouvimos o tempo todo.
    Mas o que ele disse, em seguida, fez com que eu me endireitasse na cadeira:
    "Em alguns dias, vocês irão acordar e não vão gostar um do outro".
    Espere, isso está acontecendo? Ele está sendo tão hostil no casamento de alguém?
    "Em outros, um de vocês acreditará que está certo, enquanto o outro acreditará que está certo também. E cada um irá para um canto da casa e pensará: 'Bem, sei que estou certo! E não vou dar o braço a torcer, pois é ele que precisa fazer isso!'".
    A sala inteira estava ouvindo esse homem bem-humorado falar diretamente ao casal. Então, ele contou aos noivos qual era a chave para superar esses momentos.
    "Há quatro palavras que irão resolver este problema, todas as vezes." Em seguida o homem virou-se para o noivo.
    "Quando sentir, durante uma discussão, que você está certo e ela está errada, você deve respirar fundo, ir até ela e dizer: "Provavelmente você esteja certa!".
    Depois, o homem virou-se para a noiva e disse: "E quando você achar que ele tenha feito algo errado e estragou o seu dia, você deve ir até ele e dizer: "Provavelmente você esteja certo!".


  • "Provavelmente você esteja certo(a)!"

    Isso não vai de encontro a tudo o que aprendemos? Deveríamos nos comprometer, reconhecer o certo e o errado, defender a nós mesmos no casamento. Por que temos que apenas dizer algo assim, quando não acreditamos nisso?
    Talvez haja algo mais profundo para se aprender aqui - algo sobre o sacrifício e orgulho. Talvez você sempre irá achar que está certo sobre coisas como a compra de um carro novo ou sobre ir para a casa de seu pai no Natal. E talvez seu cônjuge pensará que ele é quem está certo. Mas o primeiro passo para o perdão e a cura é baixar a guarda, esquecer quem está certo e quem está errado, e ver as coisas sob uma nova perspectiva.
    Se estas quatro palavras são ditas com sarcasmo, ou se elas estão apenas sendo usadas para encerrar uma discussão, nada será realmente resolvido.

    Autor Lynn G. Robbins escreveu que "para a expressão 'Sinto muito' ser realmente sincera, ela tem que ser expressa com amor e empatia, e não apenas para se desculpar."
    Haverá momentos, durante seu casamento, em que você ficará chateado. Você estará errado. Outras vezes, você estará certo. Toda vez que você escolher dizer essas quatro palavras, será porque você determinou que é mais importante estar casado do que estar certo o tempo todo.







quarta-feira, 1 de junho de 2016

Dedique um tempo para observar e conversar com sua mãe



  • coisas que você deve aprender com a sua mãe antes de se mudar 
  • Dedique um tempo para observar e conversar com sua mãe antes de se mudar. Através de seu exemplo e palavras você poderá aprender grandes lições de vida.
  • FONTE: FAMILIA.COM.BR
  • Durante todos os anos, desde que nascem, as crianças têm muito o que aprender com seus pais, e principalmente com sua mãe. Afinal, na maioria das vezes, são elas que estão ali ao lado, dia e noite, cuidando e amparando seus filhos.
    Chega um momento, porém, que as crianças deixam de ser crianças e saem de casa, do convívio diário com seus pais. Seja qual for o motivo para que isto aconteça, muitas coisas aprendidas são levadas como bagagem para esta nova etapa de vida.
    Algumas mais essenciais que outras, mas todas com certeza ajudarão deste momento em diante. Se você está prestes a passar por uma mudança destas observe o que pode aprender com sua mãe antes de sair de casa:
  • 1. Organização

    Manter as coisas em ordem, em seus devidos lugares, são importantes para trazer um equilíbrio ao ambiente. Lembre-se um pouco de como era que sua mãe organizava tudo e procure seguir seu exemplo.

  • 2. Limpeza

    Ninguém pode se manter feliz e sadio por muito tempo se o ambiente em que vive está sujo. Este é um aprendizado materno que precisa ser colocado em prática constantemente. Seu novo lar não irá se manter limpo sozinho.
  • 3. Integridade

    Honrar os compromissos assumidos e ser íntegro a todo momento faz com que você possa sentir-se tranquilo consigo mesmo.
  • 4. Finanças

    Organizar as finanças para que você saiba o quanto e quando gastar é primordial. Sua mãe com certeza tem muito para lhe ensinar neste quesito. Administrar um lar não é uma tarefa fácil.
  • 5. Alimentação

    Junk food não pode se tornar um hábito de alimentação. É bom e preciso saber preparar sua própria refeição para que além de manter sua saúde em ordem também possa economizar no dia a dia.
  • 6. Ser autossuficiente

    A vida fora do lar materno pode ser bem diferente de tudo que você imagina. Você mesmo será responsável por saciar sua fome, tomar seus medicamentos na hora correta, comprar suas próprias roupas. Observe e aprenda com sua mãe a este respeito.
  • 7. Exercer fé

    A vida não é feita apenas de momentos bons ou ruins, há um equilíbrio em tudo. Exercer fé nas fases difíceis é importante para manter-se firme. Acredite e lembre que há um Deus disposto a lhe ajudar a sobrepujar todas as coisas. Sua mãe com certeza tem muitas experiências para compartilhar com você a este respeito.
  • 8. Respeito aos pais

    Sua mãe sempre estará lá quando você precisar de um bom conselho, um afago ou simplesmente um abraço. Lembre-se que ela estará torcendo por você a todo momento. Não tenha vergonha de pedir.
    Observe sua mãe, seu caráter e determinação e com certeza aprenderá muito da vida com ela.

SE PERMITA









SE PERMITA
Numa relação às vezes os erros são encarados com muito espanto e até são motivos para enfraquecer o relacionamento e interferir na autoestima. 
Criam um campo de energias negativas, deturpando toda a real beleza de se relacionar. 
Aprenda com os erros, permita-se errar, passe um tempo com a pessoa mais importante na sua vida que é você… 
Fique feliz com a própria presença.




terça-feira, 31 de maio de 2016

Abra as portas do coração






A felicidade não vai estar presente em todos os dias de nossas vidas, mas podemos enxergá-la em cada pequeno ato ou ação a nossa volta. Nem o dia mais triste ou estressante pode ofuscar a sensação de felicidade dentro de cada ser. Então, quando estiver triste, chorando ou apenas desanimado, abra seu coração e deixa a alegria aprisionada dentro dele florescer.

"HISTORIA " UM HOMEM TAMBÉM CHORA







UM HOMEM TAMBÉM CHORA 



FONTE :  ­ reflexao.com.br 

Quando o pai voltava do trabalho, o garotinho corria com os braços abertos em busca de um abraço aconchegante. Mas, o pai, acostumado à educação rígida e equivocada do início do século vinte, ia logo dizendo: "homem não abraça homem". 

O menino ficava sem saber o que fazer com a vontade de demonstrar seu afeto e carinho àquele a quem amava e admirava. Isso lhe causava extremo desconforto, mas foi se acostumando a não abraçar o pai, e nem chorar, pois "homens não choram", segundo a mesma educação que recebia.

 Sempre que algo o infelicitava, prendia o choro na garganta e corria para os braços da mãezinha dedicada, a quem podia abraçar sem medo de ser menos homem. 


Esse conceito ancestral, infelizmente, ainda é muito comum nos dias de hoje. 

Muitos filhos homens não se sentem à vontade para abraçar seus pais e, menos ainda, para beijá­los. 
Aquele garoto, que agora já está com mais de 75 anos de idade, conta que foi muito difícil conviver com a dificuldade de extravasar seus sentimentos com quem quer que fosse.

 Não conseguia abraçar os amigos, não conseguia chorar graças às orientações que recebera na infância. 

Diz ele, que só conseguiu vencer essa barreira, com muito esforço, há pouco tempo. Hoje ele consegue se entregar num abraço sem medo de ser feliz.

 Mas chorar em público é algo que procura evitar, pois a frase ouvida muitas vezes na infância, ainda o persegue: "homens não choram". 

Mas a lógica nos diz que os homens também podem e devem chorar, sem que isso os diminua como homens. Homens que se privam de extravasar suas dores e tristezas pelas lágrimas, geralmente arrebentam o coração em enfartes fulminantes.

 O que faz um ser humano ser digno não é o fato de deixar de chorar, ou de evitar se envolver num abraço. O que dá dignidade a um homem é a sua capacidade de amar, de se entregar, de se deixar levar pela emoção sadia.

 O cancioneiro popular, Gonzaguinha,

 retratou, através da música guerreiro menino, essa realidade: 

Um homem também chora... Também deseja colo...

 Palavras amenas Precisa de carinho, precisa de ternura Precisa de um abraço da própria candura Guerreiros são pessoas, são fortes, são frágeis 

Guerreiros são meninos no fundo do peito Precisam de um descanso Precisam de um remanso Precisam de um sonho que os torne refeitos

 É triste ver este homem guerreiro menino, com a barra de seu tempo por sobre seus ombros
 Eu vejo que ele berra, eu vejo que ele sangra a dor que traz no peito, pois ama e ama Um homem se humilha, se castram seu sonho 

Seu sonho é sua vida, e a vida é o trabalho 

E sem o seu trabalho um homem não tem honra E sem a sua honra, se morre, se mata. Pense nisso! Hombridade não é sinônimo de dureza.

 O homem é um espírito temporariamente mergulhado num corpo masculino, mas é um filho de Deus como outro

qualquer. Um homem também chora... Um homem também sente saudade... Um homem também se entristece quando parte um ser querido.. Um homem também se equivoca, também de arrepende, também se sente só muitas vezes. E, às vezes, a única maneira de aliviar um pouco o peito oprimido é deixar que as lágrimas jorrem com vontade.
Paulo de tarso, o incomparável apóstolo, na luta para vencer­se a si mesmo, encontrava nas lágrimas uma forma de desabafo. 
Aquele gigante do cristianismo deixava, nas horas difíceis, as lágrimas aliviarem seu coração oprimido. 

"A cada gota de pranto era um pouco de fel que APAGAVA     da alma, renovando ­lhe as sensações de tranqüilidade e de alívio. 
" Jesus, o maior Homem de que se tem notícia, também chorou. Pense nisso, e se sentir vontade ou necessidade, abra as comportas do peito e deixe que as lágrimas lavem e aliviem seu coração, sem medo de ser feliz

. Equipe de Redação do Momento Espírita. Frase extraída do livro Paulo e Estevão, psicografia de Chico Xavier, pelo Espírito Emmanue

GONZAGUINHA



quarta-feira, 25 de maio de 2016

cuide do seu bebe



Cuide do Seu Bebe


Pequeno manual

Por Joyce Lollar 

Quem já não teve aquela sensação estranha de que não tem a menor ideia do que fazer com o bebê uma vez que ele esteja bem alimentado, limpinho e descansado! 

Tudo bem, o básico de manter um recém-nascido vivo até que foi aprendido, mas o que fazer agora com aquele serzinho que fica com o olhar meio perdido e não demonstra ainda nenhum interesse em nossos esforços de cantar ou balançar brinquedos? 

E que, só para quebrar a monotonia, de vez em quando solta um choro bem sentido? 

É certo que bebês pequenos interagem pouco, mas isso não quer dizer que brincar com eles não seja importante. Desde o primeiro dia em casa, seu filho vai estar ligado em tudo que acontece a seu redor, mesmo que não pareça. 

Conexões estão sendo feitas no cérebro dele e informações, decodificadas e categorizadas o tempo todo. 

As brincadeiras servem para encaixar tudo isso como se fosse um quebra-cabeça e serão fundamentais para o desenvolvimento social, emocional, físico e cognitivo do seu filho à medida que ele crescer. 

As interações têm também a vantagem de aproximar pais e filhos e de tornar os momentos que passam juntos mais prazerosos. Vale lembrar ainda: quanto mais ele ri, menos chora! 

Outra coisa importante para ter em mente é que repetição é a chave do sucesso. Muitas brincadeiras não surtirão efeito algum da primeira vez que você tentar. Porém, se insistir, o bebê vai acabar dando risada só de perceber que você pegou um determinado brinquedo. 

O nível de atenção varia bastante, dependendo da idade da criança, do temperamento e até do humor do momento. Às vezes ele vai ficar envolvido em uma atividade por até 20 minutos, mas o mais comum é que a brincadeira precise mudar a cada cinco minutos, mais ou menos. 

Você perceberá que ele está entretido se ficar virado para você, sorrindo, gargalhando ou dando aqueles gritinhos de alegria. Quando começar a se virar para o outro lado, chorar ou mostrar sinais de impaciência, é hora de algo novo. 

Alguns bebês ficam excitados além da conta com mais facilidade. Por isso, se o seu começar a chorar durante a brincadeira, não se decepcione. Pense em atividades mais tranquilas, como contar histórias, ouvir música ou até um intervalinho para uma mamada ou uma volta de carrinho. 

Saiba ainda que nem toda criança vai gostar de uma brincadeira só porque é apropriada para a sua idade. Não deixe que esse tipo de coisa suscite aqueles pensamentos "Nossa, meu filho não está tentando pegar o bloquinho como deveria, então deve ter algo errado com ele!". Provavelmente não há. 

É muito comum que uma criança demore mais que as outras para alcançar um determinado marco de desenvolvimento e seja mais rápida em outro. 

Dito isso, é claro que, se você realmente suspeitar de algum atraso, confie nos seus instintos e não deixe de mencionar para o pediatra na próxima consulta. 

Recém-nascido a 3 meses

Para muitos pais e mães de primeira viagem, um recém-nascido pode até parecer nada mais que uma máquina de fazer cocô e de chorar. No máximo, uma criaturinha que passa a maior parte do tempo deitada inerte. 

Então não tem jeito mesmo de se conectar a esse ser e até se divertir com ele? 

Tem sim. A melhor estratégia para isso é aguçar os sentidos do seu filho: através do toque, da visão (lembrando que ele ainda não enxerga muito bem), do olfato e da audição.

O paladar fica para um pouco mais tarde, quando a variedade de sabores entrar na vida dele. 

Observação: Seja paciente e contenha suas expectativas, porque poderá levar um tempinho para o bebê responder a seus estímulos, se responder. O máximo que você pode fazer é continuar tentando ou esperar para que ele esteja um pouco mais acordado para querer brincar. 

Dois pra lá, dois pra cá 
Naquele finalzinho de tarde melancólico, em que ele invariavelmente abre o berreiro, sempre na mesma hora, como se fosse relógio, experimente colocar uma música bem gostosa (só não exagere nas batidas e no volume), segurá-lo nos seus braços e dançar juntinho pela casa. 
Vá com calma e comece com movimentos mais suaves, não se esquecendo de apoiar o pescoço do nenê e de não sacudi-lo. Quando seus braços cansarem, deite o bebê de modo que possa acompanhar você e mantenha os passos. 
Movimentos exagerados e engraçados, como rebolar ou balançar braços para cima e para baixo, são especialmente cativantes para crianças pequenas. 

Olha que legal! 
A maior parte das brincadeiras desta fase consiste em mostrar coisas para o seu filho. Vale qualquer objeto da casa que não corte, queime ou possa ser engolido. 
Bebês adoram colheres, espátulas, tampas, embalagens de margarina ou xampu vazias e lavadas, almofadas aveludadas, caixinhas de presente e paninhos. 

Tenha uma "caixa secreta" de itens interessantes por perto para, de repente, tirar alguma surpresa de lá como se fosse mágica. 

Segure o objeto a cerca de 30 centímetros de distância do bebê e encare-o com encantamento para mostrar como isso funciona para seu filho. "Nossa, olha que incrível como essa caixa abre e fecha!". 

No que diz respeito a livros, não espere que uma criança tão pequena realmente entenda do que se tratam.
 Mas o ritmo da sua voz e a sua companhia, além de estímulos visuais, costumam ser apreciados pelos pequenininhos. 
Você vai saber se ele está gostando da atividade se ficar atento e quietinho enquanto você vira páginas e aponta para formas e ilustrações coloridas. 

Os bebês não costumam prestar atenção por muito tempo e, quando ficam um pouco mais velhos, começam a pegar os livros da sua mão e fechá-los. Não estranhe, porque isso faz parte do desenvolvimento. O que conta para eles é a interação com você, não a história em si. 

O que é isso em cima da minha cabeça? 
Você logo vai perceber como dá para se divertir achando tesouros na sua própria casa, sem ter que sair por aí gastando dinheiro. Veja a seguir três ideias para começar:
  • amarre ou cole fitas ou tecido em uma colher de pau e suavemente passe por cima e na frente do rosto do bebê.
  • pegue um lenço mais sedoso e balance-o pelo ar, deixando-o pousar na cabeça do bebê.
  • enrole um brinquedo pequeno em um daqueles elásticos mais molinhos e lance-o para baixo e de volta às suas mãos, como se fosse ioiô, falando "Boing! Boing!" toda vez que descer.
Observação: Nunca deixe uma criança sozinha com fitas e laços, porque eles podem facilmente ficar enrolados no pescoço ou ser colocados na boca. 

Solte a voz 
A sua voz é um susto? Não tem o menor problema, porque seu filho não sabe disso e tudo que sai da sua boca é música para os ouvidos dele. 

Caso ainda não tenha feito isso, é hora de reaprender alguns clássicos do repertório infantil, como "Boi, boi, boi, boi da cara preta…", "Ciranda, cirandinha…", "Como pode um peixe vivo viver fora…", "A canoa virou…" e "A dona aranha subiu pela parede…". 
Se não conseguir se lembrar das letras, clique aqui para ouvir, aprender e cantar para seu filho
Procure fazer vozes diferentes, mudar o tom, cantar mais baixinho e, de repente, mais alto, incluir o nome do bebê na música.  Há isso é maravilhoso, essa palavrinha tem que soar gostoso no ouvidinho do bebe.

Acrescente objetos ao número musical, como um fantoche ou até uma meia colocada em cima da sua mão fechada. 

Pode ser que a princípio tudo pareça meio bobo, mas, à medida que você perceber o quanto seu filho gosta de ouvir você cantar, isso passa. com certeza vai passar e até você vai gostar dessa prazerosa brincadeira.

música tende, a ser, parte essencial da infância e do aprendizado das crianças. 

4 a 6 meses

Nesta idade, o bebê começa a ficar bem mais ativo, ao aprender a virar de um lado para o outro e a se sentar

Outra novidade é a habilidade de segurar, manipular e levar objetos à boca, algo que o ocupará por horas a fio e exigirá atenção redobrada da sua parte. 

As crianças passam também a responder melhor às tentativas de entretê-las, soltando gritinhos de alegria e olhando os pais nos olhos. 

Bolinhas de sabão 
Elas são simplesmente irresistíveis, e agora a visão do seu filho já o permite acompanhá-las a uma maior distância. No meio de uma crise de choro, procure uma área externa e comece a assoprar as bolinhas só para ver o que acontece: as lágrimas param na hora. 
E, se puder ir a um local onde crianças maiores estejam brincando, melhor ainda. Elas virão correndo para olhar as bolhas também e acabarão entretendo o bebê só com sua presença. Outra vantagem é que esse é um brinquedo fácil de transportar e barato. 

Vou te pegar! 
Não há criança no mundo que resista à ameaça de um monte de beijos, abraços e cócegas. É só dizer: "Júlia: estou vendo você sentadinha aí... Acho que vou aí te pegar e te encher de beijinhos. Vou te pegar! Vou te pegar! Te peguei!". Faça então o prometido e veja só que gargalhadas gostosas vai receber. 
Você pode também ameaçar de "comer" pés, mãos e barriga, outro sucesso garantido. 
Quando seu filho for mais velho, modifique um pouco a brincadeira, acrescentando uma corrida de pega-pega pela casa (aliás, essa brincadeira é uma maravilha de fazer quando você está atrasada e ele "emperra" que não quer sair de jeito nenhum -- é só começar com um "Cuidado que eu vou te pegar…" em direção à porta). 

Dedo mindinho, seu vizinho… 
Pegue delicadamente cada dedinho do seu filho e vá dizendo o famoso "dedo mindinho, seu vizinho, pai de todos, fura-bolos e mata piolhos", terminando com seus dedos da mão escorregando para a barriga dele, em uma coceguinha gostosa. 
Há também a versão para os dedos dos pés, começando pelo dedão: "Este porquinho foi ao mercado; este porquinho ficou em casa; este porquinho comeu carne assada; para este porquinho, não sobrou nada. E este porquinho aqui veio gritando ... (e aí é a hora de subir com seus dedos até a barriga, para fazer cócegas) até chegar em casa". 
Esse tipo de brincadeira é muito útil na hora de colocar meias e sapatos ou de distrair a criança para trocar a fralda sem muito vira-vira. 

De barriga para baixo 
É bem possível que seu pediatra já esteja aconselhando a colocar o bebê de bruços no chão (em cima de uma toalha mais felpuda ou um edredom), mesmo se ele reclamar um pouco, já que a posição é mais cansativa. 
Ajude-o a se divertir com isso deitando-se também no chão de barriga para baixo e fazendo um olho no olho. Depois, vire-o devagarzinho de um lado para o outro fazendo algum som engraçado (pode até ser um simples "Opa" a cada virada) para incrementar a atividade. 

Bebê voador 
Agora que a cabeça está mais firme, já dá para brincar de aviãozinho ou de foguete, fazendo o bebê "voar" na horizontal, deitado e bem apoiado entre seus braços (papais costumam ser craques nessa brincadeira). 
Uma variação é brincar de elevador: você segura o bebê no colo e sobe e desce em direção ao chão com ele, contando os andares ao mesmo tempo (a menos que esteja em excelente forma física, você não precisa se agachar até o chão!). 

7 a 9 meses

Seu filho já é quase um especialista em se sentar e logo logo estará engatinhando por aí. 

Encha-o de elogios a cada conquista, mesmo após os inevitáveis tombos. "Lucas, olha só como você consegue sentar bonito!". Bebês adoram palmas como parte do elogio. 

Outra coisa que faz cada vez melhor é passar objetos de uma mão para a outra e segurá-los. Além do mais, ele começa a entender que, se um brinquedo não está à vista, isso não quer dizer que sumiu para toda a eternidade. 

Aproveite para brincar bastante de esconder o rosto atrás das mãos perguntando "Onde está a mamãe?" e depois abri-las dizendo "Achou!". 

Pega, segura e bate 
Se ele tiver um só brinquedo na mão, vai tentar batê-lo na mesa sem parar. Se tiver dois, vai tentar bater um no outro, segurá-los contra a luz para ver o efeito, batê-los separadamente e depois junto na mesa, transferi-los de uma mão para a outra, enfim, uma infinidade de combinações. 
Para ajudar, tenha sempre por perto itens que fazem sons interessantes, como embalagens plásticas vazias, colheres de metal, sinos e chocalhos. 

No controle 
Bebês adoram observar situações de causa e efeito, como quando percebem que, se apertam um botão, a luz se acende. É estimulante para eles, mas pode dar muito trabalho para você ter que aguentar a insistência de ser pego no colo mil vezes para acender e apagar luzes. 
Para evitar conflito, tente oferecer um telefone de brinquedo a fim de saciar a vontade dele de controlar as coisas. Outra alternativa é deixar de propósito, em alguma gaveta ou armário mais baixo, itens seguros que possam ser "encontrados" e manipulados sem risco. 
Não deixe de verificar antes se não há mesmo nenhum pedaço de madeira ou outro acabamento se soltando que possa machucar o bebê. 

Corrida de obstáculos 
Se o seu filho estiver engatinhando, se arrastando de bumbum ou até, se for apressado, dando os primeiros passinhos, incremente a experiência com muitos obstáculos no meio do caminho para ele tirar da frente. É ótimo também para aprimorar as habilidades motoras da criança. 
Valem almofadas, revistas velhas e até pais cansados! Só não use animais domésticos, porque o bebê pode machucá-los sem querer. 

Rola a bola 
Crianças pequenas são apaixonadas por bolas e pelo jeito como elas se movimentam. Experimente só jogar uma bola bem grande para cima e deixá-la cair no chão como se não tivesse conseguido pegá-la a tempo. 

Outra forma divertida de brincar com bolas é escolher uma de plástico molinho ou tecido e jogá-la na direção do bebê. Aos poucos, ele vai aprender a pegá-la e jogar de volta para você. Por enquanto, nada de chutes ou cestas. 

10 a 12 meses

Seu bebê já não é mais aquela coisinha frágil de outros tempos e, a cada dia que passa, aprende novidades mais depressa e precisa passar mais tempo no chão, para explorar o mundo. 

Nesta fase, atividades que estimulem o desenvolvimento motor, como ficar de pé, empurrar e tentar subir, são importantíssimas. 

Arruma e desarruma 
Agora que a criança está descobrindo a conexão entre objetos do mundo, ela vai gostar de empilhar bloquinhos, colocar cubos em uma determinada ordem (que pode não fazer nenhum sentido para você) ou encher e esvaziar caixas com peças menores (fique sempre se olho para que não sejam pequenas demais e possam ir parar na boca). 
Dê a seu filho uma caixa de sapato fácil de abrir e mostre como dá para colocar várias coisas lá dentro e tirar tudo depois. Em um dia mais quente, procure uma sombra gostosa e leve potes pequenos de plástico para ele encher e esvaziar com água. 

Tudo por um brinquedo 
Uma vez que seu filho já fique de pé, coloque-o em uma ponta do sofá e na outra um brinquedo daqueles bem queridos, para que tenha que chegar do outro lado para alcançá-lo. Talvez você tenha que mostrar como funciona essa brincadeira, deixando algo seu lá e se arrastando de joelhos para pegar. 
Aumente a distância quando perceber que ficou fácil demais, mas não comece com um percurso muito difícil, porque isso pode frustrá-lo, fazendo-o desistir. 

Seu mestre mandou… 
Faça um barulho estranho e olhe para o bebê para ver se ele imita você. Pode ser que sim ou pode ser que resolva fazer seu próprio som engraçado, e aí será a sua vez de imitar ou de criar de novo algo diferente. 
E não se limite só a sons. Faça caretas ou movimentos e veja só o que acontece. Aproveite algum gesto inesperado do seu filho e o repita para mostrar como você sabe fazer como ele, o que o deixará superfeliz. 

Hora do banho 
Nenhuma criança desta idade se contenta mais em simplesmente sentar na banheira e ser lavada. Bebês mais velhos querem ficar de pé, jogar água para todos os lados, pegar seu cabelo, amassar o sabonete ou o recipiente de xampu. 
O melhor jeito de não transformar a hora do banho em uma loucura para você é ter muitos brinquedos para distrair seu filho na água. E isso não quer dizer ter que sair para comprar. 
Com certeza na sua própria cozinha há uma série de potes e embalagens plásticas que podem servir perfeitamente para brincar, é só procurar e testar para ver o que dá certo. 
Depois do banho, lave e enxágue bem os "brinquedos" e deixe-os secando no escorredor de louça. 
Atenção: Nunca deixe um bebê brincando sozinho, nem por um segundo, na banheira




INICIO

BOA TARDE

mariahconceicao.blogspot.COM Boa tarde!  Que este momento seja preenchido com sorrisos, muitos abraços e toda alegria do mundo.  Tenho certe...