quinta-feira, 6 de junho de 2019

DEFINIR O AMOR

Definir o amor

Definir o amor é limitá-lo, encarcerá-lo numa redoma de palavras incompletas.
O que é o amor?
Esta pergunta foi feita para um grupo de crianças de 4 a 9 anos, durante uma pesquisa feita por profissionais de educação e psicologia.
E ninguém melhor do que uma criança, e a pureza de seu coração, para tentar explicar o que é o amor...
“O amor é quando alguém te magoa, e você, mesmo muito magoado, não grita, porque sabe que isso fere os sentimentos da pessoa.” Mathew, 6 anos.
“Quando minha avó pegou artrite, ela não podia se debruçar para pintar as unhas dos dedos dos pés. Meu avô, desde então, pinta as unhas para ela, mesmo quando ele tem artrite.” Rebecca, 8 anos.
“Amor é como uma velhinha e um velhinho que ainda são muito amigos, mesmo se conhecendo há muito tempo.” Tommy, 6 anos.
“Quando alguém te ama, a forma de falar seu nome é diferente.” Billy, 4 anos.
“Amor é quando você sai para comer e oferece suas batatinhas fritas, sem esperar que a outra pessoa te ofereça as batatinhas dela.” Chrissy, 6 anos.
“Amor é quando minha mãe faz café para o meu pai, e toma um gole antes para ter certeza que está do gosto dele.” Danny, 6 anos.
“Quando você fala para alguém algo ruim sobre você mesmo, e sente medo que essa pessoa não venha a te amar por causa disso. Aí você se surpreende, já que não só continuam te amando, como agora te amam mais ainda!” Samantha, 7 anos.
“Há dois tipos de amor: o nosso e o amor de Deus. Mas o amor de Deus junta os dois.” Jenny, 4 anos.
“Amor é quando mamãe vê o papai suado e mal cheiroso e ainda fala que ele é mais bonito que o Robert Redford!” Chris, 8 anos
“Durante minha apresentação de piano, eu vi meu pai na platéia me acenando e sorrindo. Era a única pessoa fazendo isso e eu não sentia medo.” Cindy, 8 anos.
“Quando você ama alguém, seus olhos sobem e descem e pequenas estrelas saem de você!” Karen, 7 anos.
Temos muito que aprender com as crianças, sim. E muito mais a aprender com o amor, e sobre ele.
Pequenos gestos, grandes sacrifícios anônimos, olhares, sorrisos – tudo faz parte deste universo sem fim chamado amor...

***

O amor é um sentimento, mas também um estado de espírito.
Ele é uma busca, mas também é o caminho a seguir.
Ele é um objetivo, porém também o meio mais sublime de se alcançar.
O amor é alimento, consolo, passado e futuro.
É presente no tempo e no gesto de se dar.
É a maior descoberta da vida. É a maior bênção da vida.
E se a fé poderá mover montanhas inteiras, o amor então terá o poder de construir cordilheiras...
Equipe de Redação do Momento Espírita com base em texto anônimo.

Bom Dia pra você cheio de Alegria

Bom Dia pra você cheio de Alegria
A positividade é a maior dádiva que qualquer pessoa pode carregar em seu coração. É um presente simples de aceitar, basta enxergar a vida da forma correta. O mundo é lindo, cheio de novas cores todo o amanhecer e novos ventos a cada anoitecer. 

Os dias são surpresas sem fim que transformam nossas crenças em realidades e que lembrar que o amor é o caminho para a felicidade! Todos nós temos somos felizardos, somos sortudos porque fomos escolhidos para fazer parte da história da humanidade! Bom dia, com a lembrança que o sorriso é o caminho!

quarta-feira, 5 de junho de 2019

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HISTORIA - Sorrindo na tempestade

SORRINDO NA TEMPESTADE
"Aquela menininha diariamente fazia o caminho para a escola sozinha e a pé.
Naquela manhã, apesar do mau tempo, do vento forte e das nuvens ameaçadoras, ela seguiu em direção à escola.
Ao longo do dia, o vento foi aumentando. Formou-se uma tempestade com muitos raios e trovões.
A mãe pensou que sua filha poderia sentir medo de voltar sozinha em meio ao temporal. Afinal, ela mesma estava bastante assustada.
Preocupada, ela entrou em seu carro e dirigiu, em meio à tempestade, para apanhar a filha na escola.
Não demorou muito, e ela avistou a sua filha andando pela estrada.
Chamou-lhe a atenção, no entanto, o fato de que, a cada relâmpago, a criança parava, olhava para cima e sorria.
Outro e outro relâmpago. E ela sempre parava, olhava para cima e sorria.
Finalmente, a menina entrou no carro. A mãe, curiosa, foi logo perguntando: Filha, o que você estava fazendo?
E a garotinha, alegre e despreocupada, respondeu: Eu estava sorrindo. Deus não para de tirar fotos minhas!
*   *   *
A inocência da infância. A lição da simplicidade de descobrir beleza em todas as coisas.
De confiar em quem é o Criador de todo o imenso Universo e Pai amoroso e bom, que está atento a tudo.
Pudéssemos nos recordar, em nossa vida, dos momentos mágicos da infância e nossa vida seria menos complicada.
Quando os temporais das adversidades nos chegassem, lembraríamos de que Deus tudo sabe e vela por nós.
Quando os ventos das inquietudes nos balançassem, recordaríamos de que nada de mal nos deverá ocorrer, que não seja do conhecimento de Deus.
E se Ele sabe, tudo está certo. Não haveremos de sofrer além do que esteja dentro das nossas necessidades.
Quando os relâmpagos das calúnias e das inverdades riscassem os céus dos nossos atos, teríamos em mente que não importa o que os homens digam. Deus sabe a verdade.
E nos preocuparíamos menos em nos defender e mais em prosseguir agindo de forma correta e digna.
Quando a chuva inclemente do abandono nos fustigasse a alma, teríamos em mente que não estamos sós.
Deus segue conosco. E estabeleceríamos a ponte da comunicação entre Ele e nós, através da prece sincera e devotada, prosseguindo sempre.
Quando o frio da indiferença de amigos antes devotados nos enregelasse, provocando-nos lágrimas de dor, nos lembraríamos de que Deus nos ama.
E tornaríamos a pedir que Ele permanecesse conosco, a fim de que a noite da solidão não nos perturbe, nem amedronte.
Enfim, se os verdes anos da infância falassem em nossa vida, seguiríamos pelas veredas do mundo mais tranquilos.
Porque sempre teríamos em mente que o bem é superior ao mal, que é transitório e fugaz.
Que Deus é todo poder, bondade e sabedoria e tudo o que Ele faz traduz essas virtudes em grau infinito.
Finalmente, seguiríamos pela estrada confiantes de que nada escapa ao olhar profundo da Divindade.
*   *   *
Deus existe. É infinitamente justo e bom: essa a Sua essência.
A tudo se estende a Sua solicitude. Só o nosso bem, portanto, pode Ele querer.
Disso se conclui que devemos confiar Nele: é o essencial. Assim, em meio à tempestade, olhemos para o alto e utilizemos nosso sorriso, avançando sempre, vencendo os percalços."

Redação do Momento Espírita, com base no texto Inocência, de autor desconhecido, 
disponível no site flori_jane.sites.uol.com.br/index.htm e no cap. 2,
 item 30 de A gênese, de Allan Kardec, ed. Feb.
Em 26.10.2009.

Senso de justiça


"Senso de justiça


Permita-se fazer um levantamento sobre si mesmo e reconheça-se em cada detalhe teu. Tente ter um autoconhecimento sobre tudo o que te levou ser quem é hoje. Viva. Mas, antes de tudo, certifique-se de que sua consciência esteja limpa e preparada para encarar todas as adversidades que encontrar pelo caminho, sempre levando como direção o senso de justiça e amor-próprio."

O PESO QUE DEPOSITAMOS NO AMOR

FONTE:https://draft.blogger.com/blogger
Um sentimento tão lindo, que causa tantos outros sentimentos dentro da gente, que também fazer doer, e doer profundamente. Sim, acontece e ele arrasa. Quando criamos expectativas demais em relação a ele. E só temos que aprender a lhe dar com ele, é complicado mas é possível.

um fato desse sentimento chamado amor. É quanto mais esperamos do outro, mais vamos nos decepcionar nós mesmos e mais vamos sofrer com isso. É difícil, eu sei, falo por experiencia própria. Conseguir não depositar tanta confiança e esperança no outro que também é ser humano, também erra, e que sempre é diferente da gente, não age e não pensa da mesma maneira, pois todos somos diferentes e não existe alguém igual ao outro em absolutamente tudo. Então colocando isso na cabeça, e não esperando tanto do outro, não esperando que o outro vá agir, falar ou fazer o que faríamos. Não colocando esse peso no outro e em nós mesmo, poupamos de sofrimentos futuros.
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Mas e quando já aconteceu? Que você já depositou todo seu coração e sua vontades, seus desejos no outro, e o único sentimento que lhe resta é decepção. Por talvez ter agido errado, por talvez ter permitido o outro agir errado com você e você ter depositado tanto que o outro muitas vezes não conseguiu lhe dar o retorno que você queria. AS vezes o problema começa com nosso erro, e nem sempre percebemos isso. Tem um texto de Pe. Fabio de Melo que ele diz o seguinte: "Não nascemos amando, pelo contrário, queremos ter a posse dos outros. Essa é a forma de amar da criança, pois ela não consegue pensar de maneira diferente. Ela não consegue entender que o outro não é ela. Quantas pessoas já adultas pensam assim, trata-se da incapacidade de amar, falta de maturidade. Se você não consegue lidar com os limites dos outros, é porque você não consegue lidar com os seus limites. Como está a nossa capacidade de amar? Uma coisa é amar por necessidade e outra é amar por valor. Amar por necessidade é querer sempre que o outro seja o que você quer. Amar por valor é amar o outro como ele é, quando ele não tem mais nada a oferecer, quando ele é um inútil e por isso você o ama tanto. Na hora em que forem embora as suas utilidades, você saberá o quanto é amado".
Então pra sofrermos menos, e vermos essa mudança que tanto queremos nas nossas vidas, e principalmente em torno desse sentimento tão único e importante que é o amor. Tudo deve começar por nós e não devemos colocar tanta carga para os outros. Há um outro texto que vem muito a calhar nesse contexto, que não posso deixar de finalizar sem ele. segue:
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"É um problema muto sério quando criamos expectativas a respeito de alguém, porque o outro não tem obrigação de corresponder as expectativas que nós criamos dele... Sênica dizia que as nossas frustrações elas nascem justamente porque nós esperamos demais da realidade, que nós precisávamos criar uma certa indiferença em relação aos acontecimentos, porque se a gente é indiferente a gente vai se alegrar quando as coisas forem boas e a gente não vai se decepcionar quando alguma coisa der errado, porque eu nem esperava muita coisa daquilo.
Eu sei que é difícil e que essa postura filosófica não é muito fácil de viver, a gente sempre vai esperar do outro alguma coisa, até quando a gente recebe algum presente, você já observou?? Que as vezes uma pessoa te dá um presente e ela fica ansiosa querendo saber se você gostou, enfim, é só um exemplo, quando nós esperamos alguma resposta de um gesto, então eu vou amar você, porque eu quero que você me ame também, eu vou escrever porque eu quero que você me responda, nós acabamos criando pra nós uma prisão, não é outro não, é pra gente mesmo, que quando você se põe a esperar você acabou aprisionando, vc criou uma prisão íntima, particular que faz mal demais a você.
Engraçado que essa postura filosófica tem a ver com a santa indiferença que os misticos falam... São João da Cruz fala sobre isso, Teresa D'Avila fala sobre isso, que é uma capacidade de viver a vida,de encontrar a vida sem ter muita expectativa, deixar que a vida aconteça e a gente usufruir ao máximo daquilo que está acontecendo, independente do que vou ter depois como resposta, então vou amar alguém, vou amar pelo prazer, pela pureza que o amor pode me oferecer, eu não vou amar porque quero receber alguma coisa de volta, eu não vou fazer um gesto de caridade porque quero receber do outro um reconhecimento pela caridade que eu fiz. Eu não estou dizendo que a gente não sinta o desejo da retribuição,viu?? Eu também tenho vontade de receber retribuição quando eu ofereço, o que eu estou dizendo é que a nossa busca tem que ser de fazer sem criar a expectativa do retorno, porque se a gente não cria expectativa do retorno, nós estamos crescendo espiritualmente, nós estamos qualificando a nossa capacidade de amar, porque se eu amei porque é um valor amar,pronto,eu já estou edificado pela visita que o amor me fez,agora se eu fico chateado porque o outro não corresponde ao amor que eu dei a ele, então eu posso chegar a conclusão de que meu amor não está tão puro assim, e isso vai acabar me machucando também.
Então, essa santa indiferença ela é muito saudável, ela é difícil,é, mas eu acho absolutamente necessário para que a gente tenha condições de não se decepcionar tanto." (Pe Fábio de Melo)


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EDUCAÇÃO - PALAVRAS - LYA LUFT


Educação - 21/06/2010
PALAVRAS
"Você já pensou sobre a força das palavras? Na força negativa e positiva? Sim, afinal, as palavras podem libertar e oprimir, alegrar e entristecer, fazer viver e fazer morrer, aliviar e angustiar, rir e chorar, incentivar e esmorecer, amar e odiar e assim tantas coisas mais.
Estava pensando sobre estas coisas e, coincidentemente, encontrei um texto da escritora Lya Luft. Ela, entre outras coisas, afirma que a palavra faz parte da nossa essência: com ela, nos acercamos do outro, nos entregamos ou nos negamos, apaziguamos, ferimos e matamos. Com a palavra, liquidamos negócios, amores.

Uma palavra confere o nome ao filho que nasce e ao navio que transportará vidas ou armas. 

“Vá”, “Venha”, “Fique”, “Eu vou”, “Eu não sei”, “Eu quero, mas não posso”, “Eu não sou capaz”, “Sim, eu mereço” - dessa forma, marcamos as nossas escolhas. Viemos ao mundo para dar nomes às coisas: dessa forma nos tornamos senhores delas ou servos de quem as batizar antes de nós.
Palavras podem ofender mais do que a realidade:
  • Você aquela vez disse que eu...
  • De jeito nenhum, eu jamais imaginei, nem de longe, dizer uma coisa dessas...
  • Mas você disse...
  • Nunca! Tenho certeza absoluta!
Vivemos nesses enganos, nesses desencontros, nesse desperdício de felicidade e afeto.
O MODO DE DIZER
Além do conteúdo das palavras, existe a forma de como elas são ditas. Muitas vezes queremos falaruma coisa, mas a forma ou a nossa expressão acaba nos traindo. Outro dia uma amiga me dizia que a funcionária dela se ofendeu porque pediu a ela que fizesse tal coisa. Fui falar com a funcionária e ela foi muito humilde na resposta: - Não sei porque ela foi tão arrogante ao me pedir uma coisa tão simples. Vou contar uma pequena história, enviada pelo amigo Giovani Ascari, para demonstrar como as palavras e o modo de expressá-las são importantes em nossa vida:
Havia certa vez uma jovem muito bonita que tinha dois pretendentes: um deles era reservado e mais calado e o outro era muito extrovertido e brincalhão. Este último sempre falava das belezas da moça e de quanto ele a queria para todos que encontrava na cidade, de modo que ela se tornara muito conhecida. Por fim, um dia, a jovem se casou. Com quem? Com o jovem reservado que não ficava falando dela para todo mundo.
Na saída da igreja perguntaram ao vaidoso:
- O que aconteceu? Não dizias que ela era tão bonita e formidável...
Ao que o jovem falou:
- O problema é que enquanto eu falava
PARA ela, o outro falava COM ela.
Você percebeu como ocorre o diálogo? Por que as palavras bonitas não bastam? Qual foi o ingrediente que colocou força nas palavras? Qual foi o segredo da boa comunicação, o número de palavras? Com certeza, não! Um dos segredos do saber falar é falar com a vida, com paixão, com os olhos, com os gestos, com o silêncio, com a alma.
Quantas vezes você já escutou pessoas falarem: - É, falou bonito, mas falou sem vida. Ou: - Façam o que eu digo, mas não façam o que eu faço. Infelizmente, esta é a realidade de grande parte das palavras que nós ouvimos diariamente.


O MOMENTO CERTO
Há cerca de 15 anos assistia a um programa de shows musicais quando o apresentador interrompeu o programa para anunciar a morte de uma pessoa daquela cidade. Assim que acabou de noticiar a morte e a missa de corpo presente, falou o seu jargão pessoal: - Mas que beleza!
É importante prestar atenção e ter “presença de espírito” para sabermos falar a palavra certa no momento certo e do modo certo. Muitos casais falam besteiras em momentos de raiva e acabam dificultando ainda mais o relacionamento.
Há ainda outra situação: quando a palavra mais forte é o silêncio. Quantas vezes falamos demais, falamos besteiras, falamos o que não sabemos, falamos para a pessoa errada, no momento errado e da forma errada. Com absoluta certeza, escutar e silenciar são artes que precisamos aprender e exercitar.
No entanto, nem sempre podemos silenciar. Existem momentos em que a nossa palavra é importante. Uma amiga certa vez me confidenciou que sentia uma grande necessidade de falar com o marido, pois havia se ofendido por uma atitude dele. Ficou acordada até às 5 horas da manhã, quando conseguiu ter a coragem para acordar o marido e abrir seu coração. Depois de uma conversa de uma hora, estava na hora de levantar para ir ao trabalho, mas o coração estava aliviado.
Vou citar outro exemplo, já bastante conhecido, do casal de idosos. Durante 35 anos o marido dormiu do lado esquerdo da cama e a esposa do lado direito. Certo dia os dois estavam conversando e a esposa falou: - Nestes 35 anos em que estamos dormindo juntos, preferiria ter dormido do outro lado da cama. O marido respondeu: - Engraçado, eu também prefiro dormir do outro lado. Por que não conversamos isso antes?
AS PALAVRAS NO RELACIONAMENTO
Quando duas pessoas se amam, qualquer mínimo detalhe é importante para o outro. No amor, as coisas mais simples são as mais importantes, e uma das coisas mais sim-ples é a amizade. Amar significa ser amigos íntimos. Um namoro ou casamento sem amizade não é namoro ou casamento. É uma convivência entre dois seres estranhos para ir administrando a vida.
Maria Helena Matarazzo, escritora, afirma que conversar gostoso sobre as coisas do dia-a-dia é fundamental no relacionamento. Falar sobre o que você fez hoje, o telefonema da sua mãe, a política, o trabalho, os acontecimentos diários faz parte de um bom relacionamento.
Também é bom conversar com o companheiro sobre aquilo que a gente não fala para mais ninguém: nossos ataques de fúria, nossos medos. Isso permite que cada um vá descobrindo o outro e se descobrindo. Nesse momento, o mais importante não são as coisas práticas, mas o que sentimos ou vivenciamos. São essas trocas que aprofundam o amor.

PARA REFLETIR

1. Quais são as palavras que mais saem da sua boca? São palavras de amor, de irritação, palavras ditas só por falar, palavras que apoiaram, ridicularizaram...
2. Como você transmite as palavras? Com humildade ou com arrogância?
3. Por que as palavras são importantes para o relacionamento?"


INICIO

COMO É FEITA A MANUTENÇÃO E LIMPEZA DE UM FILTRO DE BARRO.

  O filtro de barro além de dar um toque rústico à sua cozinha, ele é conhecido por proporcionar uma das águas mais puras e saudáveis. Mas, ...