quarta-feira, 24 de novembro de 2021

MÁGOA

 

Mágoa                                                                                                                                                                                                                                                                                                                 

Síndrome alarmante, de desequilibro, a presença da mágoa faculta a fixação de graves enfermidades físicas e psíquicas no organismo de quem a agasalha.

A mágoa pode ser comparada à ferrugem perniciosa que destrói o metal em que se origina.

Normalmente se instala nos redutos do amor-próprio ferido e paulatinamente se desdobra em seguro processo enfermiço, que termina por vitimar o hospedeiro.

De fácil combate, no início, pode ser expulsa mediante a oração singela e nobre, possuindo, todavia, o recurso de, em habitando os tecidos delicados do sentimento, desdobrar-se em modalidades várias, para sorrateiramente apossar-se de todos os departamentos da emotividade, plantando cânceres morais irreversíveis. Ao seu lado, instala-se, quase sempre, a aversão, que estimulam o ódio, etapa grave do processo destrutivo.

A mágoa, não obstante desgovernar aquele que a vitaliza, emite verdadeiros dardos morbíficos que atingem outras vítimas incautas, aquelas que se fizeram as causadoras conscientes ou não do seu nascimento.

Borra sórdida, entorpece os canais por onde transita a esperança, impedindo-lhe o ministério consolador.

Hábil, disfarça-se, utilizando-se de argumentos bem urdidos para negar-se ao perdão ou fugir ao dever do esquecimento. 

Muitas distonias orgânicas são o resultado do veneno da mágoa, que, gerando altas cargas tóxicas sobre a maquinaria mental, produz desequilíbrio no mecanismo psíquico com lamentáveis consequências nos aparelhos circulatório, digestivo, nervoso…

O homem é, sem dúvida, o que vitaliza pelo pensamento. 

Sua idéias, suas aspirações constituem o campo vibratório no qual transita e em cujas fontes se nutre.

Estiolando os ideais e espalhando infundadas suspeitas, mágoa  consegue isolar o ressentido, impossibilitando a cooperação dos socorros externos, procedentes de outras pessoas.

Caça implacavelmente esses agentes inferiores, que conspiram contra a tua paz. O teu ofensor merece tua compaixão, nunca o teu revide.

Aquele que te persegue sofre desequilíbrios que ignoras e não é justo que te afundes, com ele, no fosso da sua animosidade.

Seja qual for a dificuldade que te impulsione à mágoa, reage, mediante a renovação de propósitos, não valorizando ofensas nem considerando ofensores.

Através do cultivo de pensamentos salutares, pairarás acima das viciações mentais que agasalham esses miasmas mortíferos que, infelizmente, se alastram pela Terra de hoje, pestilenciais, danosos, aniquiladores.

Incontáveis problemas que culminam em tragédias quotidianas são decorrência da mágoa, que virulenta se firmou, gerando o nefando comércio do sofrimento desnecessário.

Se já registras a modulação da fé raciocinada nos programas da renovação interior, apura aspirações e não te aflijas. Instado às paisagens inferiores, ascendo na direção do bem. condenando pela incompreensão, desculpa. Ferido nos melhores brios, perdoa.

Se meditares na transitoriedade do mal e na perenidade do bem, não terás outra opção, além daquela: amar e amar sempre, impedindo que a mágoa estabeleça nas fronteiras da tua vida as balizas da sua província infeliz.

“Quando estiveres orando, se tiverdes alguma coisa contra alguém, perdoai-lhe, para que vosso Pai que está nos Céus, vos perdoe as vossas ofensas”. – Marcos: 11-25.

“Não sou feliz! A felicidade não foi feita para mim! 

exclama geralmente o homem em todas as posições sociais. Isto, meus caros filhos, prova melhor do que todos os raciocínios possíveis, a verdade desta máxima do Eclesiastes: “A felicidade não é deste mundo”. – Cap.V – Item 20.

 


FRANCO, Divaldo Pereira. Florações Evangélicas.

Pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL.

[07:49, 31/07/2021] NANE: Um abençoado dia família 🙏🏾😘

SENTA QUE LÁ VEM HISTORIA !!! - PARA LER QUANDO ESTIVER SOZINHO

 

                        Para ler quando estiver sozinho



Eu tinha treze anos e minha família se mudara do norte da Flórida para o sul da Califórnia um ano antes. Eu era, como a maioria dos adolescentes, raivoso e rebelde, não dando importância ao que meus pais diziam, principalmente se tivesse alguma coisa a ver com meu comportamento.

Lutava para contestar qualquer coisa que não correspondesse à minha ideia do mundo. De uma extrema autosuficiência, eu rejeitava qualquer manifestação pública de amor. Na verdade, ficava irritado com a simples menção da palavra amor.

Na noite de um dia particularmente difícil, entrei no quarto como um furacão, tranquei a porta e me joguei na cama. Ali deitado, escorreguei as mãos por baixo do travesseiro e achei um envelope. Nele se lia: “Para ler quando estiver sozinho.”

Como estava sozinho, ninguém saberia se eu lera ou não. Assim, abri e li:

Mike, sei que a vida está dura agora, sei que você se sente frustrado e que, apesar da nossa boa intenção, nem tudo que fazemos é certo. Mas sei principalmente que amo você demais e nada do que você faça ou diga vai mudar isso. Nunca. Estou aqui para conversar, se você precisar e, se não precisar, tudo bem. Saiba que não importa aonde você vá ou o que você faça na vida, sempre vou amá-lo e sentir orgulho de tê-lo como filho. Estou aqui por você e o amo. Isso não vai mudar nunca.

Com amor. Mamãe.

Esta foi a primeira de muitas cartas “para ler quando estiver sozinho”. Jamais falamos sobre elas, até eu ser adulto.

Hoje eu corro mundo ajudando pessoas. Estava dando um seminário na Flórida e, no final da palestra, uma senhora veio falar comigo sobre os problemas que estava tendo com o filho. Fomos até a praia e falei para ela do enorme amor de minha mãe e das cartas “para ler quando estiver sozinho”. Semanas depois, recebi um cartão onde a senhora dizia ter escrito sua primeira carta para o rapaz.

Naquela noite, passei a mão sob meu travesseiro e me lembrei do alívio que sentia sempre que encontrava uma carta. Nos anos atribulados de minha adolescência, as cartas eram a garantia silenciosa de que eu era amado, apesar de tudo, incondicionalmente. Essa gratuidade do amor de minha mãe me ajudou a superar as crises e revoltas da adolescência e fez vir à tona o que eu tinha de melhor. Agradeci a Deus por minha mãe saber do que eu – um adolescente raivoso – precisava. Por ela ter persistido apesar do meu silêncio, da minha aparente indiferença.

Hoje, quando os mares da vida se tornam revoltos, sei bem que sob o meu travesseiro está a segurança de que o amor – consistente, durável, incondicional – é capaz de mudar vidas.

FELIZ ANIVERSARIO BOY

 FELIZ ANIVERSARIO BOY

MUSICA: LEGIÃO URBANA - MONTE CASTELO

Ser guerreiro é…

FONTE- https://www.mundodasmensagens.com/mensagens-guerreiros/

Saber que não existem atalhos para o destino. E que em hipótese alguma, haverá vitória sem luta, e não haverá luta sem adversários.

A derrota, para o guerreiro, nada mais é que o adiamento da inevitável vitória. O Guerreiro é, por natureza própria, perseverante. Pensa em desistir mas não desiste, pensa em fugir mas não foge, pensa em vingança mas não vinga. Se sente medo, não o deixa dominá-lo, tampouco deixa invadi-lo, o conhece apenas para evitá-lo.

Assim, através do autodomínio, alcança a plenitude do não-pensamento, onde o Tudo se torna Vazio, e o guerreiro se torna um com esse vazio, restando apenas o infinito Amor.

Alcançou seu objetivo, se tornou um com seu caminho. E deste ponto em diante, do alto de seu Satori, sabe que nada é impossível. Não há e nem haverá de existir barreiras insuperáveis, inimigos invencíveis, ou caminhos que não possam ser percorridos. E também sabe que, quando se quer alguma coisa, o universo inteiro conspira a seu favor.

Fazendo a vida valer a pena, tentando sempre, desistindo jamais. Tornando o sonho verdade, o erro em acerto, a barreira em passagem, o desespero em solução. Verdadeiro, simples, decidido e objetivo. Compreende a todos, mesmo sabendo que é incompreendido. Com coragem, através da honra, e pelo Amor, sempre!

Autoestima baixa?

 

Autoestima baixa? Veja 5 passos para contornar o problema!

Você anda brigando com o espelho, com uma autoconfiança lá embaixo e um sentimento constante de inferioridade? Veja aqui como contornar esses problemas com cinco passos simples!


FONTE- https://www.rituaali.com.br/blog

Você anda brigando com o espelho, com uma autoconfiança lá embaixo e um sentimento constante de inferioridade? Cuidado, você pode estar sofrendo de autoestima baixa! Este é o quadro que faz as pessoas se sentirem menos do que realmente são, abre espaço para os pensamentos negativos e afasta o bem-estar. Ninguém quer viver assim, né? A boa notícia é que dá para reverter esse cenário e recuperar a confiança em todos os níveis. Quer saber como? Com a ajuda certa e seguindo esses 6 passos, você vai alcançar os seus objetivos!

1. Faça uma análise profunda sobre a sua vida

Como a sua vida está no momento? Fazer essa análise é fundamental para entender aquilo que não está como você esperava e para observar que nem tudo está tão ruim quanto parece. Primeiramente, tente entender o que não está te satisfazendo. Talvez você esteja em uma carreira que não te agrada ou pode ser que sua vida pessoal esteja prejudicada por relacionamentos que não te fazem feliz. Identifique o que não está te fazendo bem para começar a agir para mudar.

2. Busque mais autoconhecimento

Para sair de situações difíceis e do quadro de autoestima baixa é preciso alcançar o autoconhecimento. O primeiro passo é observar como você tem se comportado diante das dificuldades. Um sentimento vitimista pode ser um problema sério e a causa dessa falta de confiança. É preciso se fortalecer e encarar as responsabilidades de frente, sem terceirizar a culpa por seus insucessos — algo que acontece com qualquer um. O autoconhecimento ajuda a identificar e a vencer suas fraquezas, buscando mais positividade e sucesso. Do mesmo modo, é importante conhecer melhor as suas características positivas. Identificar o que você tem de bom ajudará você a desenvolver-se em todas as áreas de sua vida e a usar de forma precisa suas qualidades.

 

3. Adote uma rotina de cuidados

Um quadro de autoestima baixa também pode estar ligado à falta de dedicação a si mesmo, deixando de lado cuidados básicos com a saúde e com a estética. Naturalmente, um está ligado ao outro, então é fundamental dar mais atenção aos cuidados consigo. A alimentação é parte fundamental da nossa saúde, influenciando diretamente no nosso bem-estar. O sedentarismo contribui para o desenvolvimento de doenças comuns, além de permitir que o estresse se instale.  A prática de exercícios mantém o corpo ativo, ajuda na manutenção da forma física e estética, além de servir como fator de equilíbrio do estresse e da pressão dos compromissos do cotidiano.

4. Exija de si apenas o que pode entregar

A exigência, na maioria das vezes, é o que faz com que as pessoas se esforcem cada vez mais em prol de suas conquistas e do desenvolvimento pessoal. Entretanto, saber dosar isso é fundamental para não virar refém de metas e objetivos surreais. Você só deve exigir de si aquilo que sabe que pode entregar sem que essa busca custe o seu bem-estar. Outro hábito muito prejudicial é comparar-se a outras pessoas. Isso pode te desmotivar e levar a sua confiança embora, já que cada pessoa tem sua própria realidade, sua história e suas características. Portanto, escreva sua trajetória e cobre de si apenas o que você poderá realizar.

5. Coloque-se no centro de sua vida

O amor próprio é fator fundamental para que você esteja sempre pensando em si antes de qualquer outra pessoa. Dedicar tempo e esforços para sua evolução e satisfação é fundamental para estar sempre feliz e no caminho certo para a conquista dos seus objetivos. A falta de amor próprio resulta na baixa autoestima e faz com que a pessoa aceite amizades e relacionamentos com pessoas que sempre trazem negatividade e sentimentos ruins, como a insegurança.

terça-feira, 23 de novembro de 2021

TODA HISTORIA NOS AJUDA A CRESCER INTERIORMENTE!!! - A história das mães felizes

  A história das mães felizes

Narra famoso escritor árabe que uma jovem mãe iniciou a grande jornada pela estrada incerta da vida. Trazia no peito apreensões pois não tinha certeza se teria condições de educar bem os seus filhos.

A existência lhe transcorria feliz, em companhia de seus pequenos. Brincava com eles, colhia para eles as mais lindas flores. O sol brilhava, inundando a Terra com torrentes de luz.

Ela agradecia a Deus, acreditando que jamais poderia ser mais feliz do que era.

No entanto, veio a noite com seu manto pesado e sombrio. Desabou o temporal. O vento gritava alto. A natureza toda parecia enfurecida, num concerto desesperador.

Os pequenos se encolhiam, trêmulos de medo e choravam. A jovem mãe os aconchegou contra o peito e os agasalhou com sua própria túnica.

As crianças se acalmaram, sentindo-se seguras no regaço materno.

A mãe, sorridente, ergueu uma prece aos céus, por ter podido proteger os seus filhos e lhes lançar nos corações a lição da confiança e da coragem.

Os dias se sucederam, cada qual com sua lição preciosa de vida.

Finalmente, um grande cataclismo aconteceu. Fez-se noite em pleno dia. A morte começou a visitar todos os lares, rondando por toda parte.

As crianças se apavoraram e começaram a chorar. Mas a mãe lhes dizia: Confiai em Deus, confiai. Ele não nos abandonará.

Os pequenos confiaram em Deus. Oraram e se acalmaram. Nesse dia, a mãe teve muito a agradecer a Deus. Agradeceu pela grande oportunidade de ter ensinado aos seus filhos a respeito da confiança em Deus, na Sua misericórdia.

E acreditou que aquele sim era o dia mais feliz de sua vida.

Os anos se sucederam. A jovem mãe nevou os cabelos e traçou rugas no rosto. O passo foi se tornando cansado, mais lento e dificultoso.

Mas os filhos eram bons e dedicados. Um dia, a boa velhinha partiu para o mundo espiritual. Despediu-se e com serenidade abandonou o corpo.

Os filhos tiveram a nítida impressão de que largos portões se abriram para lhe receber o Espírito. E, enquanto ela ingressava feliz na Espiritualidade, olharam-se, dizendo: A lembrança de nossa mãe viverá para sempre em nossos corações.

Eduquemos os nossos filhos como ela nos educou: na bondade, na obediência, no amor, na confiança em Deus.

*   *   *

Será que temos aproveitado todos os momentos de dificuldades para ensinar valores positivos aos nossos filhos?

Será que temos lembrado de, ante o desemprego que a tantos atinge, ensinar aos nossos filhos o valor do esforço para viver honestamente, enfrentando a adversidade?

Temos lhes falado a respeito do valor moral do dinheiro? De como o devemos empregar, sem abusos ou excessos?

Temos lhes ensinado o valor da oração? Temos lhes falado da fé que remove as montanhas, vence os abismos e nos permite superar os desafios da vida?

Pais e mães: lembremo-nos da nossa missão que é conduzir para o Criador os Espíritos dos filhos que foram confiados por Ele, à nossa guarda. 

MUSICA PRA ESSA LEITURA BANDA CALIPISON - IASMIN

Redação do Momento Espírita, com base no texto
A parábola das mães felizes, de Malba Tahan.
Em 24.1.2019.

segunda-feira, 22 de novembro de 2021

A Libertação da Borboleta

  A libertação da borboleta





















 

Assistindo centenas de crianças que estavam morrendo, ela nos diz que devemos aprender a ouvir.

Ouvir o que a criança expressa verbalmente. E mesmo aquilo que ela transmite pela linguagem não verbal.

Crianças terminais, conta ela, sabem quando vão morrer. E precisam de algum atendimento especial. Atendimento que só o amor incondicional pode dar.

Falando de sua experiência, narra que conheceu um menino que, aos nove anos, se encontrava à beira da morte.

Portador de câncer, desde os três anos de idade, Jeffy nem conseguia mais olhar para as agulhas de injeção.

Tudo era doloroso para ele. No hospital, esperava a morte. O médico sugeriu que se iniciasse uma nova quimioterapia.

Mas o menino pediu: Quero ir para casa, hoje.

Os pais optaram por lhe satisfazer a vontade.

Quando Jeffy chegou em casa, pediu ao pai que descesse da parede da garagem a sua bicicleta.

Durante muito tempo, seu sonho tinha sido andar de bicicleta. O pai a comprara mas, por causa da doença, ele nunca pudera usá-la.

A dificuldade era imensa, até mesmo para se manter em pé. Então Jeffy pedalou a bicicleta com o amparo das rodinhas auxiliares.

Disse que iria dar uma volta no quarteirão e que ninguém o segurasse. Ele desejava fazer aquilo sozinho.

A médica que o acompanhava, a mãe e o pai ficaram ali, um segurando o outro. A vontade era de segui-lo.

Ele era uma criança muito vulnerável. Poderia cair, se machucar, sangrar.

Ele se foi. Uma eternidade depois, ele voltou, o homem mais orgulhoso que se possa ter visto um dia.

Sorria de orelha a orelha. Parecia ter ganho a Medalha de Ouro nas Olimpíadas.

Sereno, pediu ao pai que retirasse as rodinhas auxiliares e levasse a bicicleta para seu quarto. E quando seu irmão chegasse, era para ele subir para falar com ele.

Queria falar com o irmão a sós. Tudo aconteceu como ele pediu.

Ao descer, o irmão recusou-se a dizer aos pais o que haviam conversado.

Uma semana depois, Jeffy morreu. E, na semana seguinte, era o aniversário do irmão. Foi aí que o menino contou o que tinha acontecido naquele dia.

Jeffy lhe dissera que queria ter o prazer de lhe dar pessoalmente sua amada bicicleta.

Não podia esperar mais duas semanas, até o aniversário dele, porque então já teria morrido.

Por isso, a dava agora. Entretanto, havia uma condição: que ele nunca usasse aquelas rodinhas auxiliares, próprias para crianças bem pequenas.

Quando os pais souberam de tudo, sentiram muita tristeza. Uma tristeza sem medo, sem culpa, sem lamentos.

Eles tinham a agradável lembrança do filho dando a sua volta de bicicleta pelo quarteirão.

E mais do que isso: o sorriso feliz no rosto de Jeffy, que foi capaz de conseguir sua grande vitória em algo que a maioria encara como comum.

*   *   *

Dizemos que uma pessoa é como o casulo de uma borboleta. O casulo é o que ela vê no espelho. É apenas uma morada temporária do ser imortal.

Quando esse casulo fica muito danificado, o ser o abandona.

É como a borboleta que se liberta do casulo.

Deixar o ser amado partir sereno só é possível aos corações que amam de forma incondicional e verdadeira.

Redação do Momento Espírita, com base no cap.
O casulo e a borboleta (Jeffy), do livro O túnel e a luz,
de Elisabeth Kübler-Ross, ed. Verus.
Em 12.5.2016.

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FAMILIA : Família é uma Árvore de Amor

  O laço mais lindo da vida é sempre o de uma família unida e repleta de amor. A família é uma árvore de amor Existem no mundo diferente...