quarta-feira, 25 de maio de 2016

cuide do seu bebe



Cuide do Seu Bebe


Pequeno manual

Por Joyce Lollar 

Quem já não teve aquela sensação estranha de que não tem a menor ideia do que fazer com o bebê uma vez que ele esteja bem alimentado, limpinho e descansado! 

Tudo bem, o básico de manter um recém-nascido vivo até que foi aprendido, mas o que fazer agora com aquele serzinho que fica com o olhar meio perdido e não demonstra ainda nenhum interesse em nossos esforços de cantar ou balançar brinquedos? 

E que, só para quebrar a monotonia, de vez em quando solta um choro bem sentido? 

É certo que bebês pequenos interagem pouco, mas isso não quer dizer que brincar com eles não seja importante. Desde o primeiro dia em casa, seu filho vai estar ligado em tudo que acontece a seu redor, mesmo que não pareça. 

Conexões estão sendo feitas no cérebro dele e informações, decodificadas e categorizadas o tempo todo. 

As brincadeiras servem para encaixar tudo isso como se fosse um quebra-cabeça e serão fundamentais para o desenvolvimento social, emocional, físico e cognitivo do seu filho à medida que ele crescer. 

As interações têm também a vantagem de aproximar pais e filhos e de tornar os momentos que passam juntos mais prazerosos. Vale lembrar ainda: quanto mais ele ri, menos chora! 

Outra coisa importante para ter em mente é que repetição é a chave do sucesso. Muitas brincadeiras não surtirão efeito algum da primeira vez que você tentar. Porém, se insistir, o bebê vai acabar dando risada só de perceber que você pegou um determinado brinquedo. 

O nível de atenção varia bastante, dependendo da idade da criança, do temperamento e até do humor do momento. Às vezes ele vai ficar envolvido em uma atividade por até 20 minutos, mas o mais comum é que a brincadeira precise mudar a cada cinco minutos, mais ou menos. 

Você perceberá que ele está entretido se ficar virado para você, sorrindo, gargalhando ou dando aqueles gritinhos de alegria. Quando começar a se virar para o outro lado, chorar ou mostrar sinais de impaciência, é hora de algo novo. 

Alguns bebês ficam excitados além da conta com mais facilidade. Por isso, se o seu começar a chorar durante a brincadeira, não se decepcione. Pense em atividades mais tranquilas, como contar histórias, ouvir música ou até um intervalinho para uma mamada ou uma volta de carrinho. 

Saiba ainda que nem toda criança vai gostar de uma brincadeira só porque é apropriada para a sua idade. Não deixe que esse tipo de coisa suscite aqueles pensamentos "Nossa, meu filho não está tentando pegar o bloquinho como deveria, então deve ter algo errado com ele!". Provavelmente não há. 

É muito comum que uma criança demore mais que as outras para alcançar um determinado marco de desenvolvimento e seja mais rápida em outro. 

Dito isso, é claro que, se você realmente suspeitar de algum atraso, confie nos seus instintos e não deixe de mencionar para o pediatra na próxima consulta. 

Recém-nascido a 3 meses

Para muitos pais e mães de primeira viagem, um recém-nascido pode até parecer nada mais que uma máquina de fazer cocô e de chorar. No máximo, uma criaturinha que passa a maior parte do tempo deitada inerte. 

Então não tem jeito mesmo de se conectar a esse ser e até se divertir com ele? 

Tem sim. A melhor estratégia para isso é aguçar os sentidos do seu filho: através do toque, da visão (lembrando que ele ainda não enxerga muito bem), do olfato e da audição.

O paladar fica para um pouco mais tarde, quando a variedade de sabores entrar na vida dele. 

Observação: Seja paciente e contenha suas expectativas, porque poderá levar um tempinho para o bebê responder a seus estímulos, se responder. O máximo que você pode fazer é continuar tentando ou esperar para que ele esteja um pouco mais acordado para querer brincar. 

Dois pra lá, dois pra cá 
Naquele finalzinho de tarde melancólico, em que ele invariavelmente abre o berreiro, sempre na mesma hora, como se fosse relógio, experimente colocar uma música bem gostosa (só não exagere nas batidas e no volume), segurá-lo nos seus braços e dançar juntinho pela casa. 
Vá com calma e comece com movimentos mais suaves, não se esquecendo de apoiar o pescoço do nenê e de não sacudi-lo. Quando seus braços cansarem, deite o bebê de modo que possa acompanhar você e mantenha os passos. 
Movimentos exagerados e engraçados, como rebolar ou balançar braços para cima e para baixo, são especialmente cativantes para crianças pequenas. 

Olha que legal! 
A maior parte das brincadeiras desta fase consiste em mostrar coisas para o seu filho. Vale qualquer objeto da casa que não corte, queime ou possa ser engolido. 
Bebês adoram colheres, espátulas, tampas, embalagens de margarina ou xampu vazias e lavadas, almofadas aveludadas, caixinhas de presente e paninhos. 

Tenha uma "caixa secreta" de itens interessantes por perto para, de repente, tirar alguma surpresa de lá como se fosse mágica. 

Segure o objeto a cerca de 30 centímetros de distância do bebê e encare-o com encantamento para mostrar como isso funciona para seu filho. "Nossa, olha que incrível como essa caixa abre e fecha!". 

No que diz respeito a livros, não espere que uma criança tão pequena realmente entenda do que se tratam.
 Mas o ritmo da sua voz e a sua companhia, além de estímulos visuais, costumam ser apreciados pelos pequenininhos. 
Você vai saber se ele está gostando da atividade se ficar atento e quietinho enquanto você vira páginas e aponta para formas e ilustrações coloridas. 

Os bebês não costumam prestar atenção por muito tempo e, quando ficam um pouco mais velhos, começam a pegar os livros da sua mão e fechá-los. Não estranhe, porque isso faz parte do desenvolvimento. O que conta para eles é a interação com você, não a história em si. 

O que é isso em cima da minha cabeça? 
Você logo vai perceber como dá para se divertir achando tesouros na sua própria casa, sem ter que sair por aí gastando dinheiro. Veja a seguir três ideias para começar:
  • amarre ou cole fitas ou tecido em uma colher de pau e suavemente passe por cima e na frente do rosto do bebê.
  • pegue um lenço mais sedoso e balance-o pelo ar, deixando-o pousar na cabeça do bebê.
  • enrole um brinquedo pequeno em um daqueles elásticos mais molinhos e lance-o para baixo e de volta às suas mãos, como se fosse ioiô, falando "Boing! Boing!" toda vez que descer.
Observação: Nunca deixe uma criança sozinha com fitas e laços, porque eles podem facilmente ficar enrolados no pescoço ou ser colocados na boca. 

Solte a voz 
A sua voz é um susto? Não tem o menor problema, porque seu filho não sabe disso e tudo que sai da sua boca é música para os ouvidos dele. 

Caso ainda não tenha feito isso, é hora de reaprender alguns clássicos do repertório infantil, como "Boi, boi, boi, boi da cara preta…", "Ciranda, cirandinha…", "Como pode um peixe vivo viver fora…", "A canoa virou…" e "A dona aranha subiu pela parede…". 
Se não conseguir se lembrar das letras, clique aqui para ouvir, aprender e cantar para seu filho
Procure fazer vozes diferentes, mudar o tom, cantar mais baixinho e, de repente, mais alto, incluir o nome do bebê na música.  Há isso é maravilhoso, essa palavrinha tem que soar gostoso no ouvidinho do bebe.

Acrescente objetos ao número musical, como um fantoche ou até uma meia colocada em cima da sua mão fechada. 

Pode ser que a princípio tudo pareça meio bobo, mas, à medida que você perceber o quanto seu filho gosta de ouvir você cantar, isso passa. com certeza vai passar e até você vai gostar dessa prazerosa brincadeira.

música tende, a ser, parte essencial da infância e do aprendizado das crianças. 

4 a 6 meses

Nesta idade, o bebê começa a ficar bem mais ativo, ao aprender a virar de um lado para o outro e a se sentar

Outra novidade é a habilidade de segurar, manipular e levar objetos à boca, algo que o ocupará por horas a fio e exigirá atenção redobrada da sua parte. 

As crianças passam também a responder melhor às tentativas de entretê-las, soltando gritinhos de alegria e olhando os pais nos olhos. 

Bolinhas de sabão 
Elas são simplesmente irresistíveis, e agora a visão do seu filho já o permite acompanhá-las a uma maior distância. No meio de uma crise de choro, procure uma área externa e comece a assoprar as bolinhas só para ver o que acontece: as lágrimas param na hora. 
E, se puder ir a um local onde crianças maiores estejam brincando, melhor ainda. Elas virão correndo para olhar as bolhas também e acabarão entretendo o bebê só com sua presença. Outra vantagem é que esse é um brinquedo fácil de transportar e barato. 

Vou te pegar! 
Não há criança no mundo que resista à ameaça de um monte de beijos, abraços e cócegas. É só dizer: "Júlia: estou vendo você sentadinha aí... Acho que vou aí te pegar e te encher de beijinhos. Vou te pegar! Vou te pegar! Te peguei!". Faça então o prometido e veja só que gargalhadas gostosas vai receber. 
Você pode também ameaçar de "comer" pés, mãos e barriga, outro sucesso garantido. 
Quando seu filho for mais velho, modifique um pouco a brincadeira, acrescentando uma corrida de pega-pega pela casa (aliás, essa brincadeira é uma maravilha de fazer quando você está atrasada e ele "emperra" que não quer sair de jeito nenhum -- é só começar com um "Cuidado que eu vou te pegar…" em direção à porta). 

Dedo mindinho, seu vizinho… 
Pegue delicadamente cada dedinho do seu filho e vá dizendo o famoso "dedo mindinho, seu vizinho, pai de todos, fura-bolos e mata piolhos", terminando com seus dedos da mão escorregando para a barriga dele, em uma coceguinha gostosa. 
Há também a versão para os dedos dos pés, começando pelo dedão: "Este porquinho foi ao mercado; este porquinho ficou em casa; este porquinho comeu carne assada; para este porquinho, não sobrou nada. E este porquinho aqui veio gritando ... (e aí é a hora de subir com seus dedos até a barriga, para fazer cócegas) até chegar em casa". 
Esse tipo de brincadeira é muito útil na hora de colocar meias e sapatos ou de distrair a criança para trocar a fralda sem muito vira-vira. 

De barriga para baixo 
É bem possível que seu pediatra já esteja aconselhando a colocar o bebê de bruços no chão (em cima de uma toalha mais felpuda ou um edredom), mesmo se ele reclamar um pouco, já que a posição é mais cansativa. 
Ajude-o a se divertir com isso deitando-se também no chão de barriga para baixo e fazendo um olho no olho. Depois, vire-o devagarzinho de um lado para o outro fazendo algum som engraçado (pode até ser um simples "Opa" a cada virada) para incrementar a atividade. 

Bebê voador 
Agora que a cabeça está mais firme, já dá para brincar de aviãozinho ou de foguete, fazendo o bebê "voar" na horizontal, deitado e bem apoiado entre seus braços (papais costumam ser craques nessa brincadeira). 
Uma variação é brincar de elevador: você segura o bebê no colo e sobe e desce em direção ao chão com ele, contando os andares ao mesmo tempo (a menos que esteja em excelente forma física, você não precisa se agachar até o chão!). 

7 a 9 meses

Seu filho já é quase um especialista em se sentar e logo logo estará engatinhando por aí. 

Encha-o de elogios a cada conquista, mesmo após os inevitáveis tombos. "Lucas, olha só como você consegue sentar bonito!". Bebês adoram palmas como parte do elogio. 

Outra coisa que faz cada vez melhor é passar objetos de uma mão para a outra e segurá-los. Além do mais, ele começa a entender que, se um brinquedo não está à vista, isso não quer dizer que sumiu para toda a eternidade. 

Aproveite para brincar bastante de esconder o rosto atrás das mãos perguntando "Onde está a mamãe?" e depois abri-las dizendo "Achou!". 

Pega, segura e bate 
Se ele tiver um só brinquedo na mão, vai tentar batê-lo na mesa sem parar. Se tiver dois, vai tentar bater um no outro, segurá-los contra a luz para ver o efeito, batê-los separadamente e depois junto na mesa, transferi-los de uma mão para a outra, enfim, uma infinidade de combinações. 
Para ajudar, tenha sempre por perto itens que fazem sons interessantes, como embalagens plásticas vazias, colheres de metal, sinos e chocalhos. 

No controle 
Bebês adoram observar situações de causa e efeito, como quando percebem que, se apertam um botão, a luz se acende. É estimulante para eles, mas pode dar muito trabalho para você ter que aguentar a insistência de ser pego no colo mil vezes para acender e apagar luzes. 
Para evitar conflito, tente oferecer um telefone de brinquedo a fim de saciar a vontade dele de controlar as coisas. Outra alternativa é deixar de propósito, em alguma gaveta ou armário mais baixo, itens seguros que possam ser "encontrados" e manipulados sem risco. 
Não deixe de verificar antes se não há mesmo nenhum pedaço de madeira ou outro acabamento se soltando que possa machucar o bebê. 

Corrida de obstáculos 
Se o seu filho estiver engatinhando, se arrastando de bumbum ou até, se for apressado, dando os primeiros passinhos, incremente a experiência com muitos obstáculos no meio do caminho para ele tirar da frente. É ótimo também para aprimorar as habilidades motoras da criança. 
Valem almofadas, revistas velhas e até pais cansados! Só não use animais domésticos, porque o bebê pode machucá-los sem querer. 

Rola a bola 
Crianças pequenas são apaixonadas por bolas e pelo jeito como elas se movimentam. Experimente só jogar uma bola bem grande para cima e deixá-la cair no chão como se não tivesse conseguido pegá-la a tempo. 

Outra forma divertida de brincar com bolas é escolher uma de plástico molinho ou tecido e jogá-la na direção do bebê. Aos poucos, ele vai aprender a pegá-la e jogar de volta para você. Por enquanto, nada de chutes ou cestas. 

10 a 12 meses

Seu bebê já não é mais aquela coisinha frágil de outros tempos e, a cada dia que passa, aprende novidades mais depressa e precisa passar mais tempo no chão, para explorar o mundo. 

Nesta fase, atividades que estimulem o desenvolvimento motor, como ficar de pé, empurrar e tentar subir, são importantíssimas. 

Arruma e desarruma 
Agora que a criança está descobrindo a conexão entre objetos do mundo, ela vai gostar de empilhar bloquinhos, colocar cubos em uma determinada ordem (que pode não fazer nenhum sentido para você) ou encher e esvaziar caixas com peças menores (fique sempre se olho para que não sejam pequenas demais e possam ir parar na boca). 
Dê a seu filho uma caixa de sapato fácil de abrir e mostre como dá para colocar várias coisas lá dentro e tirar tudo depois. Em um dia mais quente, procure uma sombra gostosa e leve potes pequenos de plástico para ele encher e esvaziar com água. 

Tudo por um brinquedo 
Uma vez que seu filho já fique de pé, coloque-o em uma ponta do sofá e na outra um brinquedo daqueles bem queridos, para que tenha que chegar do outro lado para alcançá-lo. Talvez você tenha que mostrar como funciona essa brincadeira, deixando algo seu lá e se arrastando de joelhos para pegar. 
Aumente a distância quando perceber que ficou fácil demais, mas não comece com um percurso muito difícil, porque isso pode frustrá-lo, fazendo-o desistir. 

Seu mestre mandou… 
Faça um barulho estranho e olhe para o bebê para ver se ele imita você. Pode ser que sim ou pode ser que resolva fazer seu próprio som engraçado, e aí será a sua vez de imitar ou de criar de novo algo diferente. 
E não se limite só a sons. Faça caretas ou movimentos e veja só o que acontece. Aproveite algum gesto inesperado do seu filho e o repita para mostrar como você sabe fazer como ele, o que o deixará superfeliz. 

Hora do banho 
Nenhuma criança desta idade se contenta mais em simplesmente sentar na banheira e ser lavada. Bebês mais velhos querem ficar de pé, jogar água para todos os lados, pegar seu cabelo, amassar o sabonete ou o recipiente de xampu. 
O melhor jeito de não transformar a hora do banho em uma loucura para você é ter muitos brinquedos para distrair seu filho na água. E isso não quer dizer ter que sair para comprar. 
Com certeza na sua própria cozinha há uma série de potes e embalagens plásticas que podem servir perfeitamente para brincar, é só procurar e testar para ver o que dá certo. 
Depois do banho, lave e enxágue bem os "brinquedos" e deixe-os secando no escorredor de louça. 
Atenção: Nunca deixe um bebê brincando sozinho, nem por um segundo, na banheira




A Inveja é um sentimentos mesquinho e destrutivo.






A Inveja

FONTE: http://www.soprojecto.com/
A inveja não é você querer o que o outro tem (isso é a cobiça), mas querer que ele não tenha, ter desgosto ou pesar pelo bem ou pela felicidade de outrem, é essa a grande tragédia do invejoso.A Inveja é o tema desta breve mensagem. Ela é um dos muitos frutos da natureza humana.
a inveja e universalA inveja produz profundas lesões na vida espiritual, tão sérias a ponto de causar graves danos no nosso dia-a-dia, com repercursões no nosso Destino (Karma).
A inveja morde quem está próximo (tanto que o seu símbolo é a serpente), e quanto mais enclausurado for o meio, o local de trabalho, a família, a vizinhança, maior a probabilidade de ela «atacar».

O Invejoso: a pessoa deixa de realizar o seu potencial, consumida que fica pela inveja. E quase sempre a razão da inveja é imaginária, porque, como a inveja traz esse sentimento de inferioridade, você sente-se o pior dos seres, o mais desprotegido, o mais carente de qualidade.
Falar das imperfeições e defeitos dos outros é o modo mais banal (e cobarde) de invejar.
À falta de as pessoas terem coragem para afirmar que se julgam melhores que «este» ou «aquele», insinuam-no, de forma (supostamente) modesta, para, assim, sobressairem sobre eles.

De onde surge a Inveja?
A inveja é construída em cima de raiva e frustração. O invejoso sente-se fracassado em determinadas áreas da vida e, para não sentir raiva de si mesmo, transfere esse ódio para o sucesso do outro.

A inveja aparece em grupos de pessoas que estão próximas, seja uma família ou um escritório. Sentimos inveja de pessoas que estão ao nosso lado e que nos lembram de uma forma ou de outra que não estamos conseguindo atingir as nossas metas de vida.
É mais raro sentir inveja de uma celebridade, por exemplo. 

Achar que os invejados são sempre as vítimas é um erro. A inveja nasce de uma relação e muitas vezes, mesmo inconscientemente provocamos este sentimento, seja desvalorizando o esforço do outro, seja evocando sem parar nossas conquistas.
Os que gostam de provocar inveja geralmente possuem um certo sentimento de inferioridade: vangloriar-se de algo é uma tentativa de se valorizar diante do outro e isso causa inveja.
A inveja é sempre igual?
Existem três tipos de inveja. O primeiro deles é a inveja autodestrutiva. É quando nos sentimos inferiores diante da aparência ou conquista de outras pessoas. Quando nos sentimos incapazes e pobres por viajarmos de autocarro enquanto o nosso vizinho vai de automóvel, por exemplo.
inveja criativaO segundo tipo, o mais grave, é a inveja patológica, aquela que nos faz querer destruir aquele que invejamos. A primeira manifestação de Inveja patológica, está documentada na Bíblia quando a amizade de Abel com Deus, leva Caim ao desespero e ao assassínio do próprio irmão. 

O terceiro tipo é a inveja criativa que você sente e usa para conquistar o que deseja. Em vez de odiar o outro pelo que ele tem, tente encará-lo como um exemplo a ser seguido. Por exemplo: um aluno conseguiu as melhores notas na disciplina. A Inveja pode ajudar a melhorar as suas notas para superar o outro.
O que fazer com a inveja que eu sinto?
Transformar a inveja que você sente em algo positivo é mais fácil do que imagina. Primeiro, tente observar o que você gosta na pessoa que inveja: é a aparência? O cargo? A família? Amigos?

Depois dessa análise, será que não exagerou na idealização dessa pessoa? Coloque o alvo da sua inveja em perspectiva. Costumamos idealizar a vida das pessoas que invejamos e ao analisarmos friamente a situação, veremos que ela não é tão cor-de-rosa assim, que existem dificuldades, problemas.
É preciso também valorizar mais o que temos. Quando sentimos inveja, ampliamos a figura da pessoa e diminuímos tudo que temos e conquistamos.
É preciso equilibrar isso. Nem a pessoa que invejamos está num pedestal, nem você no buraco. Quando as dificuldades em deixar de ser invejoso são superiores à vontade da pessoa é necessário procurar ajuda.
A inveja produz perda de auto-estima, de amor, de afeto e torna-se necessário curá-la. Somos humanos sujeitos às inclinações da carne (natureza humana), que insiste em contrariar as ações definidas pelo Espírito como saudáveis à nossa vida espiritual.
É a eterna luta entre a carne e o Espírito. 
Os dois não são inimigos, e por isso é necessário fazer um trabalho de harmonização para que ser Invejoso deixe de fazer parte das nossas vidas e possamos recuperar a vontade própria e capacidade de conseguir atingir uma vida melhor.
E quando as pessoas me invejam?
invejaSe você acha que é alvo de inveja, deve fugir dos olhos do invejoso, evitar que o seu olhar caia sobre as sua acções. Quem nos inveja olha-nos com maus olhos. 
Quando a podridão da inveja corrompe o coração já vencido, os próprios sinais exteriores indicam quão gravemente o desvario instiga o ânimo: o rosto empalidece, os olhos abatem-se, a mente inflama-se, os membros esfriam, a imaginação enraivece-se e os dentes rangem.
A Inveja é uma das causas dos fracassos que acontecem na nossa vida. O Invejoso quer evitar que você tenha sucesso, quer evitar que você seja feliz. A carga de energias negativas que o invejoso descarrega sobre si fá-lo sentir-se fraco, fá-lo sentir-se incomodado no seu local de trabalho, fá-lo sentir-se mal quando está em casa
.Você não consegue desfrutar dos bens que possui, não consegue disfrutar da família. O Invejoso lança sobre o objecto que inveja uma energia negativa que consome. Quanto menor o bem, tanto maior a monstruosidade do pecado da Inveja.
Existem pessoas que invejam os brincos da colega de trabalho, a cor dos olhos do vizinho, a felicidade de um primo que conseguiu mudar os móveis da casa. Invejam o colega que ganha um salário melhor, ou tem um carro mais caro ou uma mulher mais bonita...
Ora, o bem das coisas exteriores (que o dinheiro pode comprar) é o ínfimo entre os bens humanos: é menor que os bens do corpo, que são menores que os bens da alma, que são menores que o bem divino. Quanto mais precioso é o que nos invejam, mais a nossa vida pode ser corrompida e destruida pelo invejoso.
caimEntre os sete pecados capitais, a inveja talvez seja o mais comum...e o mais perigoso para os relacionamentos. A Inveja pode levar ao homicidio, ao roubo à agressão, à mentira. O Invejoso tudo fará para o destruir.É por isso que nos devemos proteger da Inveja.
Uma protecção mistica que nos torne imunes à energia negativa da Inveja. E não só quando somos vítimas desta energia. 
Devemos proteger-nos ainda antes de podermos tornar-nos vítimas de alguém. Quando vamos iniciar um negócio, quando nos vamos casar, quando nos preparamos para comprar algo que nos custou tanto a conquistar. Em todas estas situações devemos proteger-nos contra a Inveja.
Prevenir antes de sermos vítimas de inveja é mais fácil porque trabalhamos apenas com a energia da pessoa que quer ser protegida. É menos doloroso.
A Inveja é um dos sentimentos que pode causar as maiores dores no ser humano. Quando somos vítimas de Inveja a nossa vida anda descontrolada, sentimo-nos  debaixo do efeito de uma imensa energia negativa.
Tratar as vítimas de Inveja é mais doloroso, pois temos que afastar essa energia negativa antes de podermos proteger a vítima e os seus bens. Se a razão da Inveja tem a ver com a felicidade, o amor ou a saúde é ainda mais difícil tratar a vítima pois esta está corrompida pela maleita da Inveja.
Por vezes são necessárias intervenções e rituais poderosos que poderão ter alguns edeitos secundários.
Tal como em outras situações da nossa vida a prevenção contra a Inveja ou combater a Inveja logo aos primeiros sintomas é a melhor atitude a tomar.
Cortar pela raíz um problema é sempre mais fácil quando ele ainda é pequeno.
a inveja tem sono leveLembre-se que o  invejoso é capaz de boicotar, de mentir, de fazer armadilhas, a fim de destruir o outro. 
Tenha atenção aos seu relacionamentos. As pessoas confessam ódio, medo, ciúme, tristeza. Inveja, nunca! A inveja admitida se transmutaria em competição franca ou em desistência resignada. 
A inveja é o único sentimento que se alimenta da sua própria ocultação. A melhor solução está na forma de encarar a inveja: se sente forças e coragem enfrente o Invejoso e pergunte-lhe porque lhe quer tanto mal. Que bem possui você para ele o Invejar tanto. Mas, atenção, não subestime o poder da energia negativa da Inveja.
A sensibilidade do Criador faz-nos sentir a Inveja  ainda no seu inicio, e cabe a nós a responsabilidade de não deixarmos que cresça e floresça na vida. Previnam-se e protegam a vossa vida e os vossos bens antes de serem vítimas de Inveja.




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