quarta-feira, 20 de dezembro de 2023

Esta é a quantidade de sono que você precisa de acordo com sua idade

 

Quanto tempo você precisa dormir?

A quantidade de sono que você precisa, em média, depende da sua idade. Cada fase da vida tem uma necessidade de sono diferente. Portanto, analise cuidadosamente sua idade e o ritmo de sono mais adequado a ela.

1. Bebê

  • 1 a 4 semanas: 15 a 17 horas de sono por dia/horário
  • 1 a 4 meses: 14 a 15 horas de sono por dia/refeição
  • 4 a 12 meses: 14 a 15 horas de sono por dia.

Os bebês dormem a maior parte do dia. Seu ritmo de sono-vigília não está desenvolvido no início, portanto, eles dormem quando estão cansados, inclusive durante o dia. À medida que crescem, os cochilos diurnos diminuem e o ritmo de sono-vigília começa a se desenvolver.

2. Bebê, criança em idade pré-escolar

  • 1 a 3 anos: 12 a 14 horas de sono por dia/refeição
  • 3 a 6 anos: 10 a 12 horas de sono por dia/refeição.

Crianças pequenas e pré-escolares geralmente ainda tiram um cochilo à tarde durante o dia, que fica cada vez mais curto à medida que envelhecem. Em média, eles vão para a cama por volta das 7h e acordam novamente por volta das 8h. Portanto, eles dormem mais de 11 horas à noite!

3. Crianças em idade escolar

  • 6 a 12 anos: 10 a 11 horas de sono por dia/horário.

As crianças em idade escolar têm de processar uma quantidade enorme de impressões. Elas brincam com os amigos, vão à escola e fazem tarefas. Uma boa noite de sono é importante para processar todas as impressões e relaxar.

4. Adolescentes

  • 12 a 18 anos: 8 a 10 horas de sono por dia/diariamente.

Os adolescentes precisam dormir bastante, cerca de 9 horas por noite. Isso é bom para seu desempenho escolar e processo de crescimento.

5. Adulto

  • 18 anos ou mais: 7 a 8 horas de sono por dia/diariamente.

Os adultos precisam de cerca de 8 horas de sono, em média. Alguns adultos precisam de apenas 6 horas de sono, enquanto outros realmente precisam de 10.

6. Sênior

  • 60 anos ou mais: 6-7 horas de sono por dia/horário.

À medida que envelhecemos, é comum precisarmos processar menos impressões. O processo de crescimento é interrompido e a vida fica um pouco mais lenta. Portanto, os idosos podem sobreviver com cerca de 6 horas de sono, em média.

terça-feira, 19 de dezembro de 2023

CUIDADO COM VOCÊ MESMO, NÃO SEJA UM RECALCADO.

 

RECALQUE

FONTE : Por Heloísa Noronha, do UOL, em São Paulo Jeff/UOL





Recalque é muito mais do que uma palavra da moda para alfinetar rivais. Trata-se de um termo que reúne conceitos amplos para a psicologia e vai além da inveja.

 De acordo com especialistas, o recalcado é alguém que precisou, em algum momento da vida, abafar certos desejos e emoções. 

E, a partir de então, tenta eliminar do inconsciente vontades que, muitas vezes, são consideradas inaceitáveis para ele. 

Assim, quando a pessoa recalcada se depara com alguém liberando um desejo que ela considera difícil de realizar, a maneira de lidar com isso é censurando, criticando e reprimindo o outro. 

São homens e mulheres frustrados, com dificuldade de entrar em contato com os próprios sentimentos, e que encontram no próximo uma maneira de extravasar isso. 

Veja, a seguir, as características mais extremas dos r

Recalcados e descubra se tem algum perto de você.

OU SE VOCÊ SE ENCAIXA NESTE PERFIO


PESSOAS QUE ACHAM QUE TODO MUNDO MORRE DE INVEJA DELAS:

 apesar de acharem que todo mundo está de olho em seu sucesso, na verdade, são as pessoas recalcadas que se incomodam demais com os outros. Segundo o psicólogo Elidio Almeida, a maioria das pessoas acha que a inveja é um sentimento ruim. Então, é mais fácil ver alguém projetar a inveja que sente nos outros, já que se trata de um sentimento difícil de admitir até para si mesmo, do que aceitar o que sente. "E como o recalcado quer que o percebam, uma maneira de chamar a atenção é dizer como os demais o consideram especial, digno de destaque, já que é alvo de inveja",



: SENTIR DIFICULDADE DE ACEITAR CARACTERÍSTICAS ALHEIAS QUE A PESSOA GOSTARIA DE TER: 

essa é a base do recalque: o desejo do indivíduo é suprido por outra pessoa, o que incomoda muito. Para a psicóloga Lourdes de Paula Gomes, diretora da FACIS (Faculdade de Ciências da Saúde de São Paulo), a dificuldade em admitir o brilho, a beleza, a inteligência ou quaisquer outras qualidades do outro está ligada à baixa autoestima e a sentimentos de menos valia. "E também a um alto grau de competitividade. O resultado vem na forma de atitudes mesquinhas e controladoras, já que o recalcado não consegue ser generoso consigo nem com os outros", diz Lourdes Jeff/UOL

ARRUMAR DEFEITOS NOS OUTROS OU ENALTECER OS QUE REALMENTE EXISTEM: 

depreciar amigos e colegas, enfatizando seus defeitos e dificuldades, é a forma que pessoas recalcadas, que acreditam muito pouco em si mesmas, encontram para se sentir valorizadas. É como se dissessem, nas entrelinhas: "Olha como o fulano é limitado, enquanto eu sou brilhante". Há uma grande necessidade de ser valorizado através da depreciação do outro. "O que os recalcados, lamentavelmente, não consideram é que todo o esforço e energia psíquica que investem para diminuir os outros poderia ser usada para adquirir repertório para também conseguir ter as qualidades que gostaria", diz o psicólogo Elidio Almeida 



IMPLICAR OU SER SEMPRE "DO CONTRA":

exemplo típico são os encrenqueiros das redes sociais, que adoram contrariar só para provocar uma briga. Ser o antagonista em todas as situações sugere uma dificuldade do indivíduo de lidar com as pessoas com as quais se relaciona. "Quem contraria sem motivo, na maioria das vezes, só o faz para conseguir atenção para si mesmo. É uma pessoa que prefere aparecer negativamente a não ser lembrada", diz a psicóloga Lourdes de Paula Gomes, diretora da FACIS (Faculdade de Ciências da Saúde de São Paulo). Trata-se de uma forma dolorosa de se promover, como se o recalcado não pudesse lançar mão de suas habilidades para se relacionar sem ter que desempenhar esse papel polêmico. Os recalcados são muito autocríticos e, frequentemente, têm uma imagem ruim de si mesmos




QUERER SEMPRE PARECER MELHOR DO QUE O INTERLOCUTOR: 

"Quem gosta de contar vantagem, geralmente, são aquelas pessoas com baixa autoestima, que precisam parecer mais interessantes", declara a psicóloga Andrea Lorena. São indivíduos frustrados que necessitam da aprovação do outro para se sentirem satisfeitos consigo mesmos. "Muitas vezes, a pessoa recalcada, que quer parecer melhor do que os outros, está lançando mão de uma defesa psíquica para encobrir suas inseguranças", afirma a psicóloga Cristiane Moraes Pertusi, doutora em Psicologia do Desenvolvimento Humano pela USP (Universidade de São Paulo)



TER DIFICULDADE DE RECONHECER O SUCESSO ALHEIO:
 

"Muita gente sente que o sucesso alheio significa que estamos fracassando. Na verdade, quase nunca há relação entre esses fatos. Várias pessoas certamente ganhariam muito mais se tomassem o sucesso alheio como referência para sua escalada", fala o psicólogo Elidio Almeida. O recalque caminha de mãos dadas com a inveja. Por não se conformar com o fato de que outra pessoa tem aquilo que ele deseja, o recalcado critica e diminui as conquistas alheias, quando poderia se dedicar a buscar estratégias para conseguir aquilo também J


TENTAR CAMUFLAR A AUTOESTIMA BAIXA: na opinião do psicólogo Elidio Almeida, hoje em dia, as pessoas são cobradas de tamanha forma que muitas se esforçam para exibir um padrão de sucesso, autoestima e automotivação, muitas vezes inalcançáveis. "Infelizmente, não são poucos os que realmente sofrem ou não estão em condições e contextos mais adequados para viver plenamente esses sentimentos. Aí terminam se obrigando a camuflar a realidade das suas emoções, o que só traz mais sofrimento", fala o especialista. Segundo a psicóloga Cristiane Moraes Pertusi, doutora em Psicologia do Desenvolvimento Humano pela USP (Universidade de São Paulo), camuflar autoestima baixa pode ocorrer de diferentes formas: diminuindo a outra pessoa, tecendo criticas em excesso, realizando atividade pelos outros e não permitindo que o outro se desenvolva. "É o caso de chefes inseguros que podam os funcionários mais eficazes", diz 



Imagem 9/11: USAR BENS MATERIAIS E SÍMBOLOS DE STATUS PARA PARECER MELHOR DO QUE OS OUTROS: sintoma clássico de outra palavra da moda: ostentação. "É importante ter em mente que bens materiais e símbolos de status mostram muito mais a condição de como você está no mundo do que como você é. O estar reflete a aparência, a superfície, enquanto o ser tem a ver com a essência, a profundidade de suas ações e de seus valores", afirma a psicóloga Lourdes de Paula Gomes, diretora da FACIS (Faculdade de Ciências da Saúde de São Paulo). Um exemplo dado pelo psicólogo clínico João Alexandre Borba? é o do sujeito que possui um carrão e debocha de quem tem modelos mais simples. "É um clássico caso de recalque, pois, muitas vezes, o que ostenta o carrão gostaria de não se preocupar tanto com a opinião dos outros", diz




segunda-feira, 18 de dezembro de 2023

A babosa é tensora, rejuvenesce, hidrata e recupera peles queimadas do sol.

  

A babosa é tensora, rejuvenesce, hidrata e recupera peles queimadas do sol.

O verão ainda não acabou, mas sempre é tempo de intensificar os cuidados com a saúde e, principalmente, com a pele, após a intensa exposição solar dos últimos meses. O que nem todo o mundo sabe, é que não precisa ir muito longe para conseguir se cuidar. Soluções quase caseiras, como os “segredinhos da vovó”, estão de fácil alcance a quem desejar.

A utilização das plantas medicinais tem eficácia comprovada em forma de chás, aplicações, uso dermatológico e outros métodos. Compõem uma realidade na rede municipal de saúde de Vitória, por meio das práticas integrativas e complementares (PIC’s), que oferecem tratamentos como acupuntura, fitorerapia, homeopatia, musicoterapia, arteterapia e ioga.

Para os cuidados com a pele, a médica homeopata da Secretaria Municipal de Saúde (Semus), Henriqueta Sacramento, dá algumas sugestões que podem hidratar, refrescar e melhorar o aspecto da cútis, a partir de plantas e substâncias bem conhecidas.

“A babosa, o alecrim, a linhaça e o mel são alguns dos ingredientes para uma boa receita”, revela a médica homeopata. Para os dias de calor, Henriqueta Sacramento sugere um gel refrescante e revigorante com babosa e ervas aromáticas.

 “Misture três colheres de sopa do gel da

 babosa, meio copo de chá de

 capim cidreira. Coe e aplique na pele com algodão.

 Pode adicionar duas gotas de óleo essencial de alecrim,

 se a pele estiver inflamada”, conta.

Outra sugestão é fazer um suco com um maço de hortelãs da folha rugosa com um copo de água filtrada. Bater, coar e aplicar na pele. “A babosa é tensora, rejuvenesce, hidrata e recupera peles queimadas do sol. Já a hortelã da folha rugosa é refrescante e redutora da oleosidade”, explica a médica.

Para a limpeza da pele, Henriqueta Sacramento orienta fazer uma mistura com uma colher de sopa de mel, outra de farinha de linhaça e duas gotas de óleo de alecrim ou limão. Fazer uma esfoliação no rosto e enxaguar em seguida. “O mel rejuvenesce, a linhaça é anti-oxidante e limpa a pele e o alecrim é antiinflamatório”.

A camomila deixa a pele iluminada, reduz inflamações e olheiras. Por isso, a sugestão é ferver uma xícara de água e colocar em infusão três sachês do chá das flores de camomila. Deixar esfriar e aplicar sobre a pele por 15 minutos. Repetir a aplicação três vezes ao dia.

 

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O verão ainda não acabou, mas sempre é tempo de intensificar os cuidados com a saúde e, principalmente, com a pele, após a intensa exposição solar dos últimos meses. O que nem todo o mundo sabe, é que não precisa ir muito longe para conseguir se cuidar. Soluções quase caseiras, como os “segredinhos da vovó”, estão de fácil alcance a quem desejar.

A utilização das plantas medicinais tem eficácia comprovada em forma de chás, aplicações, uso dermatológico e outros métodos. Compõem uma realidade na rede municipal de saúde de Vitória, por meio das práticas integrativas e complementares (PIC’s), que oferecem tratamentos como acupuntura, fitorerapia, homeopatia, musicoterapia, arteterapia e ioga.

Para os cuidados com a pele, a médica homeopata da Secretaria Municipal de Saúde (Semus), Henriqueta Sacramento, dá algumas sugestões que podem hidratar, refrescar e melhorar o aspecto da cútis, a partir de plantas e substâncias bem conhecidas.

“A babosa, o alecrim, a linhaça e o mel são alguns dos ingredientes para uma boa receita”, revela a médica homeopata. Para os dias de calor, Henriqueta Sacramento sugere um gel refrescante e revigorante com babosa e ervas aromáticas.

“Misture três colheres de sopa do gel da babosa, 

meio copo de chá de capim cidreira. Coe e aplique na pele 

com algodão. Pode adicionar duas gotas de óleo essencial

 de alecrim, se a pele estiver inflamada”, conta.

Outra sugestão é fazer um suco com um maço de hortelãs da folha rugosa com um copo de água filtrada. Bater, coar e aplicar na pele. “A babosa é tensora, rejuvenesce, hidrata e recupera peles queimadas do sol. Já a hortelã da folha rugosa é refrescante e redutora da oleosidade”, explica a médica.

Para a limpeza da pele, Henriqueta Sacramento orienta fazer uma mistura com uma colher de sopa de mel, outra de farinha de linhaça e duas gotas de óleo de alecrim ou limão. Fazer uma esfoliação no rosto e enxaguar em seguida. “O mel rejuvenesce, a linhaça é anti-oxidante e limpa a pele e o alecrim é antiinflamatório”.

A camomila deixa a pele iluminada, reduz inflamações e

 olheiras. Por isso, a sugestão é ferver uma xícara de água 

e colocar em infusão três sachês do  chá das flores de

 camomila. Deixar esfriar e aplicar sobre a pele por 15 minutos.

 Repetir a aplicação três vezes ao dia.

 







A babosa é tensora, rejuvenesce, hidrata e recupera peles queimadas do sol.

O verão ainda não acabou, mas sempre é tempo de intensificar os cuidados com a saúde e, principalmente, com a pele, após a intensa exposição solar dos últimos meses. O que nem todo o mundo sabe, é que não precisa ir muito longe para conseguir se cuidar. Soluções quase caseiras, como os “segredinhos da vovó”, estão de fácil alcance a quem desejar.

A utilização das plantas medicinais tem eficácia comprovada em forma de chás, aplicações, uso dermatológico e outros métodos. Compõem uma realidade na rede municipal de saúde de Vitória, por meio das práticas integrativas e complementares (PIC’s), que oferecem tratamentos como acupuntura, fitorerapia, homeopatia, musicoterapia, arteterapia e ioga.

Para os cuidados com a pele, a médica homeopata da Secretaria Municipal de Saúde (Semus), Henriqueta Sacramento, dá algumas sugestões que podem hidratar, refrescar e melhorar o aspecto da cútis, a partir de plantas e substâncias bem conhecidas.

“A babosa, o alecrim, a linhaça e o mel são alguns dos ingredientes para uma boa receita”, revela a médica homeopata. Para os dias de calor, Henriqueta Sacramento sugere um gel refrescante e revigorante com babosa e ervas aromáticas.

 “Misture três colheres de sopa do gel da

 babosa, meio copo de chá de

 capim cidreira. Coe e aplique na pele com algodão.

 Pode adicionar duas gotas de óleo essencial de alecrim,

 se a pele estiver inflamada”, conta.

Outra sugestão é fazer um suco com um maço de hortelãs da folha rugosa com um copo de água filtrada. Bater, coar e aplicar na pele. “A babosa é tensora, rejuvenesce, hidrata e recupera peles queimadas do sol. Já a hortelã da folha rugosa é refrescante e redutora da oleosidade”, explica a médica.

Para a limpeza da pele, Henriqueta Sacramento orienta fazer uma mistura com uma colher de sopa de mel, outra de farinha de linhaça e duas gotas de óleo de alecrim ou limão. Fazer uma esfoliação no rosto e enxaguar em seguida. “O mel rejuvenesce, a linhaça é anti-oxidante e limpa a pele e o alecrim é antiinflamatório”.

A camomila deixa a pele iluminada, reduz inflamações e olheiras. Por isso, a sugestão é ferver uma xícara de água e colocar em infusão três sachês do chá das flores de camomila. Deixar esfriar e aplicar sobre a pele por 15 minutos. Repetir a aplicação três vezes ao dia.


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O verão ainda não acabou, mas sempre é tempo de intensificar os cuidados com a saúde e, principalmente, com a pele, após a intensa exposição solar dos últimos meses. O que nem todo o mundo sabe, é que não precisa ir muito longe para conseguir se cuidar. Soluções quase caseiras, como os “segredinhos da vovó”, estão de fácil alcance a quem desejar.

A utilização das plantas medicinais tem eficácia comprovada em forma de chás, aplicações, uso dermatológico e outros métodos. Compõem uma realidade na rede municipal de saúde de Vitória, por meio das práticas integrativas e complementares (PIC’s), que oferecem tratamentos como acupuntura, fitorerapia, homeopatia, musicoterapia, arteterapia e ioga.

Para os cuidados com a pele, a médica homeopata da Secretaria Municipal de Saúde (Semus), Henriqueta Sacramento, dá algumas sugestões que podem hidratar, refrescar e melhorar o aspecto da cútis, a partir de plantas e substâncias bem conhecidas.

“A babosa, o alecrim, a linhaça e o mel são alguns dos ingredientes para uma boa receita”, revela a médica homeopata. Para os dias de calor, Henriqueta Sacramento sugere um gel refrescante e revigorante com babosa e ervas aromáticas.

“Misture três colheres de sopa do gel da babosa, 

meio copo de chá de capim cidreira. Coe e aplique na pele 

com algodão. Pode adicionar duas gotas de óleo essencial

 de alecrim, se a pele estiver inflamada”, conta.

Outra sugestão é fazer um suco com um maço de hortelãs da folha rugosa com um copo de água filtrada. Bater, coar e aplicar na pele. “A babosa é tensora, rejuvenesce, hidrata e recupera peles queimadas do sol. Já a hortelã da folha rugosa é refrescante e redutora da oleosidade”, explica a médica.

Para a limpeza da pele, Henriqueta Sacramento orienta fazer uma mistura com uma colher de sopa de mel, outra de farinha de linhaça e duas gotas de óleo de alecrim ou limão. Fazer uma esfoliação no rosto e enxaguar em seguida. “O mel rejuvenesce, a linhaça é anti-oxidante e limpa a pele e o alecrim é antiinflamatório”.

A camomila deixa a pele iluminada, reduz inflamações e

 olheiras. Por isso, a sugestão é ferver uma xícara de água 

e colocar em infusão três sachês do  chá das flores de

 camomila. Deixar esfriar e aplicar sobre a pele por 15 minutos.

 Repetir a aplicação três vezes ao dia.



Autorreflexão: o segredo para o crescimento pessoal e a liberdade emocional

AUTOREFLEXÃO



 https://amenteemaravilhosa.com.br/

A autorreflexão nos convida a nos desapegar das certezas, a questionar os pensamentos inflexíveis e, por sua vez, nos recorda de que somos seres livres, pessoas com a capacidade de ser autônomas na hora de decidir. Poucas dimensões do crescimento pessoal favorecem essa conexão tão íntima e tão plena com o próprio interior, para nos perguntarmos o que realmente queremos e o que é aquilo que impede a nossa felicidade.

Ninguém vai ficar surpreso em saber que grande parte dos gurus do desenvolvimento pessoal denominam a consciência autorreflexiva de “a arte esquecida pela psicologia”. Isso se deve a uma razão muito simples: nossa sociedade chegou a um ponto em que é muito mais fácil colocar a culpa no outro ou na sorte em relação às coisas que acontecem conosco em vez de ter a coragem – ou a capacidade psicológica – de assumir que grande parte do que acontece conosco é uma consequência, evitável ou inevitável, dos nossos atos.

“A vida é muito simples, mas nós insistimos em torná-la complicada.”
-Confúcio-

Se eu me sinto infeliz é porque meu companheiro ou minha companheira não sabe me fazer feliz. Se eu não consigo ter amizades nas quais confiar é porque todas as pessoas são egoístas. Se eu reprovo nos exames mais de uma vez é porque o professor dessa matéria tem birra comigo. Se eu nunca consigo tirar essa infelicidade e essa frustração de mim é porque o mundo simplesmente não sabe apreciar o meu valor. Sim…é porque….

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Todos nós conhecemos essas frases que correspondem a uma necessidade de encontrar uma causa ou um responsável, essas argumentações que, sem dúvidas, já escutamos alguma vez da boca de um amigo, um parente, um colega de classe ou de trabalho. A “arte perdida da autorreflexão” é a origem de muitos vínculos disfuncionais nas famílias, o motivo de rompimento de relações afetivas e de conflitos que surgem e se estabelecem em muitos ambientes profissionais.

Se uma pessoa não tem um pensamento ativo com o qual pode questionar certas situações, ela vai se sentir muito insatisfeita. Quando essa mesma pessoa também não é capaz de entender as próprias emoções, de aprender com os erros ou de se responsabilizar pelas próprias ações e suas consequências, ela vai viver em um estado mental no qual a irreflexão vai gerar apenas um único resultado: a infelicidade.

Autorreflexão, uma viagem direta ao interior para alcançar o bem-estar

Muitos de nós já passamos por uma fase na vida na qual falávamos coisas como “eu preciso viajar, preciso sair, preciso cruzar minhas fronteiras pessoais para conhecer a mim mesmo”. Pouco a pouco nós vamos nos dando conta de que na verdade não é preciso mudar de meridiano para encontrar essa verdadeira versão do nosso próprio ser porque não importa para onde formos, continuaremos sendo nós mesmos. O conhecimento está no interior e surge diretamente da autorreflexão.

Ao mesmo tempo, é oportuno lembrar que essa capacidade não é aprendida em um ou dois dias. É um processo de amadurecimento no qual podemos ver nossa realidade a partir de diferentes cristais, no qual seremos capazes de nos fazermos perguntas desafiantes para abrir a mente, para questionar tudo aquilo que nos rodeia…e inclusive nós mesmos. A autorreflexão é o motor do crescimento pessoal, uma viagem para a qual todos nós temos a passagem.

Embora seja curioso, nós nem sempre fazemos bom uso dela.

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A autorreflexão é o segredo do sucesso

Com “sucesso” não nos referimos exclusivamente ao fato de alcançar uma posição privilegiada na sociedade. Sucesso é principalmente bem-estar, é a capacidade de ser criador da nossa própria felicidade em qualquer âmbito da vida. Assim, e segundo as pesquisas de Daniel Goleman, a autorreflexão é crucial para poder desenvolver, por exemplo, uma Inteligência Emocional adequada.

Devemos entender, portanto, que isso que os psicólogos definem como “consciência autorreflexiva” é na verdade uma habilidade “metacognitiva” que todos nós podemos praticar e melhorar. Significa principalmente poder pensar e refletir sobre os próprios processos mentais e emocionais para compreendê-los e dominá-los.

Alguém com uma boa capacidade de autorreflexão é uma pessoa capaz de administrar seus impulsos, alguém que planeja, que dispõe de uma adequada consciência social e que, por sua vez, entende que a vida é um aprendizado contínuo no qual se deve ser receptivo a tudo que nos envolve.

É também uma pessoa capaz de estabelecer um diálogo interno saudável e útil com o qual intuir erros, carências, inseguranças e sensações de mal-estar com o objetivo de curar esses sentimentos e construir dia a dia uma versão melhor de si mesmo.

 

Por outro lado, e apenas como curiosidade, vale a pena lembrar do que Immanuel Kant disse em “Crítica da razão pura”. Para o filósofo Königsberg, o exterior, aquilo que nos rodeia é na verdade o reflexo do interior. Portanto, se nossa imagem interior se caracteriza por uma capacidade nula de autorreflexão, baixa autoestima e um pensamento inflexível, todas essas dinâmicas tão pobres e negativas formariam um mundo exterior opressivo, cinza e pouco facilitador.

Segredos para desenvolver uma boa autorreflexão

Mais que um propósito, é uma necessidade. Desenvolver uma boa autorreflexão é um objetivo cotidiano no qual deveríamos investir esforços e vontades para nos transformar naquilo que tanto desejamos: pessoas livres. Poderíamos enxergar isso como um renascer, como um despertar da consciência, uma iluminação ou um “insight” que nos foi ensinado no filme Matrix com o qual descobrir que não somos obrigados a satisfazer as outras pessoas constantemente, que temos voz e ferramentas adequadas para sermos o que desejarmos.

Para conseguir isso, podemos trabalhar os seguintes aspectos.

1. Aprofunde-se na sua educação, conheça seu histórico familiar

Para nos conhecermos, uma boa opção é pararmos para refletir um pouco sobre as nossas raízes. Às vezes um estilo particular de criação, um tipo específico de educação determina muitas vezes o que somos agora e inclusive o modo como nos enxergamos.

2. Entenda suas necessidades, suas motivações e suas emoções

Os seres humanos têm impulsos sociais, nós temos necessidade de intimidade, o desejo de pertencer a um grupo social determinado, de atingir certas conquistas, certos objetivos…

 

Se entendermos nossas motivações, compreenderemos também muitas das nossas emoções. E mais, às vezes descobriremos que muitos desses desejos são simples apegos que não favorecem em nada o nosso crescimento pessoal.

3. Entenda seus mecanismos de defesa

Os mecanismos de defesa são ativados quando nossa identidade se vê ameaçada ou quando somos expostos a um tipo de informação dolorosa sobre nós mesmos. Estar consciente do que origina essas reações e de quais estratégias defensivas utilizamos nos dará, sem dúvidas, uma informação objetiva dos nossos medos mais profundos, das nossas carências, dos nossos vazios, das nossas necessidades…

4. Aprofunde-se nos seus pontos positivos e negativos

As pessoas são um compêndio de grandezas e fraquezas, de virtudes e defeitos, de luzes e sombras. Estar consciente de cada uma dessas dimensões e se aprofundar nelas vai nos oferecer uma ferramenta imprescindível para trabalhar na nossa autorreflexão.

5. Quais são os seus propósitos de vida?

Uma existência sem propósitos não é vida, uma mente sem objetivos não prospera, não é feliz. Assim você carece de motivações e motivos para se levantar da cama.

Devemos fazer, então, uma lista de quais propósitos nos definem no momento presente e nos aprofundar em por que são tão importantes para nós e o que estamos fazendo para alcançá-los, para torná-los nossos.

“Se você não deseja se sentir continuamente frustrado, evite desejar coisas que não dependem de você.”
-Epiteto-

 

6. Esteja consciente da “bolha cultural e social” na qual você está envolvido

A autorreflexão não tem razão de ser se não a alimentarmos também a partir de uma perspectiva crítica. De que maneira a sociedade na qual eu vivo interfere em mim? Eu sou escravo das modas, eu me preocupo muito com “o que as pessoas vão dizer”? Eu priorizo agir conforme os meus desejos reais do que me sentir integrado?

7. Crie um hábito diário de autorreflexão

7. Crie um hábito diário de autorreflexão

Devemos dedicar pelo menos meia hora por dia para praticar a autorreflexão. E também nos concentrar nas coisas mais importantes da vida, nos nossos estados emocionais e mentais, no presente no qual estamos envolvidos. Devemos praticar a atenção plena, manter um diário, passear, pintar ou ficar em silêncio durante um bom tempo naquela praça que fica perto do nosso trabalho, por exemplo…

Para concluir, devemos fazer da autorreflexão um hábito consciente no qual nos atreveremos a ser um pouco mais livres a cada dia. Devemos deixar de lado a superficialidade, os medos e o aconchego da zona de conforto para desenvolver um bem-estar real no qual nos reencontraremos com aquele ser do qual frequentemente nos descuidamos e soltamos da mão várias vezes: nós mesmos.

 

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