sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

AS QUATRO ESTAÇÕES !!!



Você já notou a perfeição que existe na natureza? Uma prova incontestável da harmonia que rege a Criação. Como num poema cósmico, Deus rima a vida humana com o ritmo dos mundos. 

Ao nascermos, é a primavera que eclode em seus perfumes e cores. Tudo é festa. A pele é viçosa. Cabelos e olhos brilham, o sorriso é fácil. Tudo traduz esperança e alegria. 

Delicada primavera, como as crianças que encantam os nossos olhos com sua graça. Nessa época, tudo parece sorrir. Nenhuma preocupação perturba a alma. 

A juventude corresponde ao auge do verão. Estação de calor e beleza, abençoada pelas chuvas ocasionais. O sol aquece as almas, renovam-se as promessas. 

Os jovens acreditam que podem todas as coisas, que farão revoluções no mundo, que corrigirão todos os erros. 

Trazem a alma aquecida pelo entusiasmo. São impetuosos, vibrantes. Seus impulsos fortes também podem ser passageiros... Como as tempestades de verão. 

Mas a vida corre célere. E um dia - que surpresa - a força do verão já se foi. 

Uma olhada ao espelho nos mostra rugas, os cabelos que começam a embranquecer, mas também aponta a mente trabalhada pela maturidade, a conquista de uma visão mais completa sobre a existência. É a chegada do outono. 

Nessa estação, a palavra é plenitude. Outono remete a uma época de reflexão e de profunda beleza. Suas paisagens inspiradoras - de folhas douradas e céus de cores incríveis - traduzem bem esse momento de nossa vida. 

No outono da existência já não há a ingenuidade infantil ou o ímpeto incontido da juventude, mas há sabedoria acumulada, experiência e muita disposição para viver cada momento, aproveitando cada segundo. 

Enfim, um dia chega o inverno. A mais inquietante das estações. Muitos temem o inverno, como temem a velhice. É que esquecem a beleza misteriosa das paisagens cobertas de neve. 

Época de recolhimento? Em parte. O inverno é também a época do compartilhamento de experiências. 

Quem disse que a velhice é triste? Ela pode ser calorosa e feliz, como uma noite de inverno diante da lareira, na companhia dos seres amados. 

Velhice também pode ser chocolate quente, sorrisos gentis, leitura sossegada, generosidade com filhos e netos. Basta que não se deixe que o frio enregele a alma. 

Felizes seremos nós se aproveitarmos a beleza de cada estação. Da primavera levarmos pela vida inteira a espontaneidade e a alegria. 

Do verão, a leveza e a força de vontade. Do outono, a reflexão. Do inverno, a experiência que se compartilha com os seres amados. 

A mensagem das estações em nossa vida vai além. Quando pensar com tristeza na velhice, afaste de imediato essa idéia. 

Lembre-se que após o inverno surge novamente a primavera. E tudo recomeça. 

Nós também recomeçaremos. Nossa trajetória não se resume ao fim do inverno. Há outras vidas, com novas estações. E todas iniciam pela primavera da idade. 

Após a morte, ressurgiremos em outros planos da vida. E seremos plenos, seremos belos. Basta para isso amar. Amar muito. 

Amar as pessoas, as flores, os bichos, os mundos que giram serenos. Amar, enfim, a Criação Divina. Amar tanto que a vida se transforme numa eterna primavera.

Redação do Momento Espírita. Disponível no CD Momento Espírita,v. 13, ed. Fep


quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

CIUMES? EU?


Fonte http://casuloborboleta.blogspot.com

O ciúme é uma das emoções mais potentes e comuns a todos os seres humanos. Todos nós já sentimos ciúmes numa ou noutra fase da nossa vida, por isso não serão necessárias grandes definições. Na sua essência, consiste no medo de perder para outra pessoa alguém que amamos.

Para as pessoas que afirmam não sentir ciúmes, os especialistas alegam que estarão a enganar-se a si próprias ou então que estarão a fugir e a negar a vivência do amor em si. O ser humano tem o desejo inato de possuir os outros, principalmente aqueles que ama e considera importantes para a sua existência. Isto acontece desde a mais tenra idade e irá acompanhar-nos, em maior ou menor escala, até ao último sopro da nossa vida.

Por surgirem de uma forma instintiva, os ciúmes não devem ser negados ou reprimidos. Contudo, pela sua pesada carga irracional, devem ser objecto da nossa atenção e trazidos para o consciente. O facto de não reprimirmos essa emoção não significa que a aceitemos.

Na realidade, na medida certa, os ciúmes podem até trazer uma componente positiva ao relacionamento. Ao tomarmos consciência que não queremos perder a pessoa que amamos, os ciúmes podem contribuir para que cuidemos do relacionamento. Obviamente, cuidado não significa domínio nem controlo da outra pessoa. Tratar os outros como uma propriedade sua ou como uma extensão da sua pessoa não é saudável nem recomendável.

Quem sente ciúmes tem pensamentos e sentimentos negativos em relação à ameaça de perda de algo que é para si importante. Geralmente os ciúmes não são uma emoção simples, pelo facto de serem acompanhados por uma panóplia de outras emoções tais como medo, insegurança, ansiedade, desconfiança, raiva, humilhação, desgosto, depressão. Em suma, um cocktail altamente destrutivo quando desgovernado e se não for devidamente controlado pela razão. Enquanto que algumas pessoas conseguem gerir bem as emoções, dificilmente exteriorizando o que sentem, outras não possuem essa capacidade e necessitam expressar esse turbilhão de sentimentos através de palavras, acções ou comportamentos.

Existem poucos relacionamentos amorosos que não sejam abalados, num momento ou noutro, pelos ciúmes de um dos elementos do casal e até mesmo de ambos. Não raro, terão levado à ruptura de relações e até mesmo ter sido os ingredientes base de crimes passionais.

Se pensa que não é possível controlar os ciúmes, saiba que na verdade podemos e devemos fazê-lo. A bem da nossa sanidade mental e dos relacionamentos em si.

Para começar, a melhor coisa a ter em atenção será procurar não fazer filmes. Quem é ciumento tem a tendência de deixar que a sua imaginação corra mais veloz do que o vento, aceitando como realidade coisas que até podem nem o ser. Uma pequena palavra ou gesto pode desencadear os filmes mais loucos na sua cabeça. Como evitá-lo? Quem o explicou melhor terá sido Richard Bandler, através da seguinte citação:

“...Por que esperar até que o seu marido tenha uma aventura com outra mulher? Imagine-o tendo um caso agora, neste instante. Visualize-o a cortejar outras mulheres, a oferecer-lhes flores, por que não imaginar ainda mais e vê-los já à entrada de um hotel? Sinta crescer dentro de si um ciúme doentio.
 E depois, sinta-se tão mal que assim que ele pise a entrada da porta, o vá receber com gritos e palavrões. Afaste-o de si, e faça com que o vosso relacionamento seja tão mau que ele tenha mesmo que ir procurar outra pessoa para ter paz e ser feliz.
A solução está em criar imagens positivas. Veja-se a si própria a ter uma aventura com o seu marido. Desfrute todas as sensações agradáveis produzidas por esse relacionamento amoroso. E quando ele chegar a casa, faça com que ele queira fazer tudo aquilo de bom com você...”

Identificou-se com a passagem anterior? Não se esqueça nunca que nem tudo o que parece o é e que por vezes a nossa mente se encarrega de ser o nosso pior inimigo.

Geralmente, os ataques frequentes de ciúmes são também desencadeados por uma baixa auto-estima. É necessário que aprenda a acreditar em si próprio e nas suas potencialidades. Nesse contexto, para que se sinta seguro de si, cultive tudo o que esteja ao seu alcance para que se sinta bem na sua pele. Cuide de si e do seu bem-estar. Potencie os seus pontos fortes e liberte-se de todos os hábitos que o enfraqueçam. Aumente os seus conhecimentos e a sua cultura geral. Mime-se e presenteie-se a cada pequeno sucesso que obtenha. É necessário que se respeite e se faça respeitar e que acredite que é um ser humano único.

Para trazer o problema ao consciente, poderá colocar-se as seguintes questões assim que sente os ciúmes aflorar: 
  • Por que estou a sentir estes ciúmes? O que os provocou?
  • Como posso comunicar o que sinto ao meu parceiro? Em que medida ele me poderá ajudar?
  • O que posso fazer para amenizar estes ciúmes?

Para finalizar, compreenda a importância de cuidar do relacionamento e de fazer tudo o que esteja ao seu alcance para o fortalecer. Confiança e comunicação são essenciais. Fale abertamente acerca de coisas que o incomodam e da forma como se sentiu. Apoie o outro e faça planos para o futuro em conjunto. Fomente a partilha e a cumplicidade. Não encare o relacionamento como um dado adquirido: reconquiste e seduza permanentemente o outro, como nos tempos de namoro. Sobretudo, faça por se divertir e por aproveitar todos os momentos. Agindo desta forma, não terá sequer tempo para ser ciumento.

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quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Bondade gera bondade





Bondade gera bondade

Um mundo melhor necessita de bondade e amor. É certo que sozinhos não podemos mudar o mundo mas podemos sempre dar o nosso pequeno contributo. Porque não começar o ano oferecendo alguma coisa aos outros? Não me estou a referir a coisas que custam dinheiro. Pode ser um sorriso, uma palavra gentil, alguns minutos do nosso tempo para ajudar quem necessita. O importante é não esperarmos pelos outros para reagirmos da mesma forma. Darmos nós o primeiro passo, sem esperar nada em troca. O Boomerang é inevitável.

Retirado de http://casuloborboleta.blogspot.com.br/2012/01/bondade-gera-bondade.html

Bondade gera bondade - Amor com amor se paga

Deus não improvisa
Há quem diga que nossa vida é como o tear e todos os acontecimentos são como fios entrelaçados entre si e revestidos de significados. Nada acontece por acaso e, à medida que o tempo vai passando, vamos, cada vez mais, tomando conhecimento do “bordado”, resultado da nossa história.
Contemplar a obra terminada é tarefa que foge das nossas mãos, mas colaborar para que ela seja apreciável é missão que se dá na generosidade partilhada por nós a cada dia.
Nossa vida é repleta de acontecimentos, às vezes passam-se anos sem sabermos notícias de quem um dia fomos cúmplices e, de repente, o reencontro acontece. Em outros casos fomos ajudados por alguém e nunca o encontramos para, ao menos, lhe agradecer. Há também situações em que não conseguimos ser tão gentis com alguém como deveríamos, mas não houve tempo para, nem sequer, pedir-lhe perdão... E por aí seguem os acontecimentos que se entrelaçam como fios, dando cor e forma ao "bordado" da nosso história.
Ouvi uma história que me fez pensar muito sobre isso. Partilho com você:
Conta-se que, há muitos anos, um aristocrata inglês dirigia-se da Escócia para Londres a fim de participar de uma sessão urgente do Parlamento. A sua carruagem ficou atolada na lama e ele estava à beira do desespero quando um jovem camponês apareceu com a sua junta de bois e a puxou para a estrada seca. O homem nobre ficou tão grato que perguntou ao rapaz como lhe poderia agradecer. O rapaz respondeu que não era preciso nada, pois ficava feliz por ter sido útil. Mas o aristocrata insistiu, perguntando-lhe: “Com certeza tens um sonho, ou alguma coisa de que gostarias de realizar na vida?” Então o jovem respondeu: “Sempre sonhei em me tornar médico, mas isso nunca será possível para mim”.
Quando o lorde chegou a Londres tomou providências para que o jovem camponês recebesse uma bolsa de estudos e estudasse nas melhores escolas. Anos mais tarde, num momento decisivo da Segunda Guerra Mundial, Sir Winston Churchill estava morrendo vitima da gripe pneumônica. Nessa ocasião foi-lhe administrado um novo remédio que lhe salvou a vida. Era a penicilina. O remédio tinha sido descoberto pelo Dr. Alexander Fleming, ninguém mais nem menos do que aquele jovem camponês. E o lorde inglês que lhe tinha dado a bolsa de estudo, era justamente o pai do próprio Winston Churchill.
É interessante observar, ainda mais com a ajuda da história, o quanto estamos interligados uns aos outros e como nossos atos gratuitos de bondade tocam as pessoas que estão à nossa volta. Fica bem claro que a lei da natureza funciona também neste sentido: O que plantamos é isso que vamos colher.
Tudo começou com um simples gesto de bondade da parte de um rapaz do campo. A resposta foi outro ato de bondade, que se tornou benéfico para toda a humanidade. Milhões de pessoas, até hoje, são curadas de doenças terríveis graças à descoberta da penicilina. Ou seja: graças à generosidade partilhada pelo pobre e pelo rico. Este é um exemplo apenas, entre tantos que conhecemos.
É bom saber que não estamos isolados neste mundo! Independentemente da nossa condição, nossos atos têm consequências e podem mudar muitas coisas. Eu, particularmente, já vi realidades difíceis serem mudadas pelos pequenos e constantes gestos de bondade. Poderia citar aqui o caso de um esposo agressivo, sem fé e preso aos vicíos voltar para sua família e tornar-se um homem bom devido ao amor persistente e corajoso de sua esposa, que nunca deixou de o tratar bem e rezar pela conversão dele durante anos.
E a história não para, Deus, que é o Autor da bondade, constantemente bate à nossa porta à espera de que possamos dar um "sim" à generosidade, como fez a Virgem Maria.
O Cardeal Inglês, Seán O'malley, certa vez em visita ao Santuário de Fátima, explicou que foi Nossa Senhora quem, generosamente, abriu as portas da humanidade para Deus entrar pelo "sim" dela. Segundo ele, Deus escolheu colocar o destino de todos os homens nas mãos de uma jovem e contar com a bondade dela para enviar Seu Filho ao mundo e, depois por intermédio d'Ele, nos salvar.
E Maria, completamente livre diante de Deus, poderia ter se apegado aos seus projetos pessoais ou alegado estar ocupada, inclusive com “as coisas do Senhor”, a ponto de não O poder servir e Lhe dizer "não". No entanto, ela foi generosa, aceitou despojar-se de si mesma e, com seu “sim”, permitiu a Deus entrar na nossa história e na nossa família humana. Desta forma, a Santíssima Virgem tornou-se o modelo a ser seguido por cada um que, ao passar por este mundo fazendo o bem, deseja um dia ser reconhecido pelo Senhor como “Benditos do meu Pai [...]” (Mt 25,34).
Hoje, inspirados pelo exemplo da Mãe de Deus e de tantos outros que conhecemos, tenhamos a coragem de optar pelo bem. Isso, sim, vale a pena! O tear da nossa vida precisa de fios coloridos e fortes para dar continuidade à obra começada desde o nosso nascimento. Estejamos atentos e não deixemos passar as oportunidades que temos de praticar o bem, principalmente para com os mais necessitados, sabendo que Deus não improvisa. A bondade ou a maldade que semeamos hoje havemos de colher amanhã.
E viva a generosidade!
Fonte: Canção Nova

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

LIÇÕES DE VIDA QUE TEMOS QUE APRENDER. DEDINHO DE PROSA!!!




A vida é um caminho de escolhas e aprendizagens.
 Por mais que você pense que sabe o suficiente nesse ponto da sua vida, sempre existe alguma lição que será ensinada quando você menos espera. Algumas dessas lições devem fazer parte do nosso cotidiano, garantindo uma vida mais saudável, balanceada e livre do estresse.

 lições de vida que você tem que aprender:

1. Dinheiro nunca vai solucionar todos os seus problemas
O dinheiro nunca vai solucionar todos os seus problemas. Nós vivemos em um mundo onde o dinheiro é supervalorizado e as pessoas acreditam o que o status social é a solução de tudo. Mas lembre-se daquele ditado que você ouviu muitas vezes na sua vida: o dinheiro não pode comprar felicidade.

2. Calma é o segredo
A calma é o segredo para uma vida longe do estresse. Você pode acreditar que precisa fazer todas as suas tarefas ao mesmo tempo, mas a verdade é que estar sobrecarregado faz com que você fique mais estressado e preste menos atenção no que deve ser feito. Faça as coisas no seu tempo.

3. Você não pode agradar a todos
Você nunca será capaz de agradar todas as pessoas. Você não é obrigado a concordar com todo mundo, e muitas pessoas deixam os seus valores de lado para sentirem que pertencem a um grupo. É importante acreditar nas suas convicções e, acima de tudo, lembrar de ser você mesmo antes de tentar ser o que os outros esperam que você seja.


4. A sua saúde é o mais importante
A sua saúde é a coisa mais importante que você tem. As pessoas pensam que a saúde está garantida e tendem a esquecer de cuidar do corpo e da mente. Lembre-se que você não sabe o que pode acontecer amanhã e cuide da sua saúde o máximo possível.

5. Nem sempre você consegue o que quer
Essa é uma das lições de vida mais duras que você pode aprender, mas nem sempre você vai conseguir o que quer. A vida não depende apenas de você, e às vezes as coisas simplesmente não saem como o planejado.

6. Nem tudo é sobre você
Nem tudo é sobre você, mesmo que seja difícil olhar as coisas de uma perspectiva que não é a sua. Preste atenção no que acontece ao seu redor, no seu ambiente de trabalho e com as pessoas ao seu redor. Você pode descobrir as melhores coisas ao sair do seu próprio mundinho.

7. Não saber de algo não é vergonhoso
Não existe vergonha em não saber alguma coisa. Lembre-se de que, durante a sua vida, você aprendeu muitas coisas e vai aprender mais. Ninguém sabe de tudo o que é possível saber, e a vergonha está em ter medo de aprender.

8. Amar é uma escolha
Amar é uma escolha, e nem todo o amor no mundo é o “amor romântico”. Você pensa que só porque não tem um namorado ou namorada você não tem amor? Pense nos seus pais, na sua família, nos seus amigos. Amar pode ser difícil, mas escolher amar pode fazer de você uma pessoa muito melhor.

9. Perspectiva é uma coisa bonita
Problemas que parecem grandes demais podem não significar nada. Você precisa aprender que a perspectiva é uma coisa bonita, e olhar para o quadro geral pode ser um grande benefício. Nem tudo é o que parece ser.

10. Não ache que tudo é garantido
A vida é inconstante, e você não pode tomar as coisas que você tem por garantidas. Seja grato por tudo o que você tem no momento, perceba o seu valor antes que seja tarde demais. A vida pode mudar drasticamente em poucos minutos, então saiba apreciar as coisas enquanto você as tem.

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