terça-feira, 22 de agosto de 2023

flor-do-natal,

 Popularmente conhecida como flor-do-natal, bico-de-papagaio ou cardeal,Poinsettia ganha destaque no jardim e nas decorações de final de ano. 

É comum vê-la em vasos pequenos, principalmente na decoração de mesas ou varandas e jardins. O tom vermelho vibrante das folhas é a marca registrada da planta, embora haja variedades em amarelo e rosa. 

Neste artigo explicamos como cultivá-la, quais as preferências e os cuidados para tê-las no jardim. Confira! 

flor-do-natal nas cores vermelho e branco

Como cuidar da poinsettia?

A flor-do-natal se desenvolve bem em locais de meia-sombra. Portanto, escolha um cantinho da sua casa que receba apenas o sol do início da manhã e seja muito bem iluminado durante o dia. 

Faça regas duas vezes por semana e sempre nas primeiras horas do dia. Verifique se a água escoa com facilidade pelo vaso, para não acumular junto às raízes. 

planta bico de papagaio na cor vermelha

No início da primavera faça uma poda de formação, retirando ramos em, aproximadamente, dois terços de volume. A seiva da Poinsettia é tóxica. Portanto, tome cuidado ao manuseá-la e utilize luvas protetoras quando for fazer as podas de manutenção. 

Cultivo em vasos

A flor-de-natal se adapta bem ao cultivo em vasos e jardineiras, embora também seja utilizada como planta ornamental em canteiros de jardins. Veja as dicas:

1) Prepare uma camada de drenagem no fundo do vaso ou recipiente escolhido. Use brita ou argila expandida. A manta de drenagem é opcional, mas auxilia na retenção de nutrientes;

2) Em seguida, prepare um mix com terra vegetal, areia e terra comum, na proporção de 1:1:1 ou utilize um substrato pronto para plantio. Preencha até a metade;

3) Retire a flor-de-natal do recipiente de origem com cuidado, mantendo o torrão de terra no entorno das raízes. Coloque a muda no centro do vaso e complete com o mix ou substrato;

4) Faça uma rega e verifique se a água escoa com facilidade pelos furos do vaso. Os substratos encharcados favorecem a existência de pragas, como as cochonilhas; 

5) Posicione o vaso em um local que receba o sol do início da manhã, longe de possíveis corredores de vento, sobretudo nas épocas mais frias. 


Flor-do-natal na decoração

Além de pratos típicos, as festas de final do ano demandam uma decoração especial!

As plantinhas naturais não só podem, como devem, estar presentes na composição das mesas. Assim servem como ornamentação para os ambientes, mas depois continuam embelezando jardins e varandas. 

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Há várias formas de utilizá-las integradas à decoração. Para mesas compridas, aposte em vasos pequenos e distribua-os intercalando poinsettias vermelhas e amarelas. Fios de luzes pequenas vão ajudar na ornamentação. 

Em mesas redondas, aposte em um arranjo central, que pode ser montado em um vaso médio. Capriche na escolha dos cachepôs! Aposte nos brancos ou dourados para criar contrastes com o vermelho das folhas. 

Se o uso for apenas decorativo, uma opção é colocá-la temporariamente em um recipientes de vidro, amparada por cascas de pinus. Aposte em vasos arredondados ou em cestos de tamanhos diferentes. 

Além de ser ideal para a decoração, a poinsettia vermelha também é uma ótima opção de presente de Natal. Pode ser dada como lembrancinha em comemorações de final de ano de empresas ou encontros familiares. 

PERDOAR É ESQUECER ! ! !

 PERDOAR É ESQUECER

Frequentemente, ouvimos falar: “Perdoo, mas não esqueço”.

Na verdade, quem diz isto não perdoa, porque guarda rancor.

Por isso é dito que não se perdoa de verdade quando, no fundo, não se está disposto a esquecer. Perdoar é esquecer? Ambos produzem o mesmo efeito? 

“Aquele que é incapaz de perdoar é incapaz de amar” (Martin Luther King).

Parece-me que é preciso diferenciar “esquecer”, quando significa ressentimento, e esquecer como “desaparecer da memória”. Vou me referir ao primeiro sentido: é preciso esquecer, “não regateie o perdão: é impossível caminhar com tantas feridas abertas… perdoe todas as velhas feridas e as cicatrize com resinas de amor” (Zenaida Bacardí de Argamasilla).

É não querer mal, não há outro caminho.

“Perdão é uma palavra que não é nada, mas que carrega sementes de milagres” (Alejandro Casona), sementes semeadas em nossos corações pelo próprio Jesus, que se alimentam até mesmo das ofensas: cada ofensa recebida é uma oportunidade de melhorar nossa capacidade de perdoar, pois, em vez de causar ressentimentos, é estímulo para essa coisa divina chamada perdão. O paraíso está do outro lado da porta, mas muitos perderam a chave que se chama misericórdia… Todos nós precisamos de amor, de atenção, assim como de poder dar nosso amor aos outros. Por isso, sempre se deve pedir perdão: pelas ocasiões perdidas, pela plenitude não vivida no convívio, pelas palavras não ditas.

Diz uma lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto. Num determinado ponto da viagem discutiram e um deu uma bofetada no noutro. Este, profundamente ofendido, sem dizer nada, escreveu na areia: “Hoje o meu melhor amigo me deu uma bofetada no rosto”. Continuaram o trajeto e entreviram um oásis. Mortos de sede, ambos correram e o primeiro que chegou se atirou na água sem pensar e, em seguida, começou a se afogar. O outro amigo se atirou na água para salvá-lo. Assim que melhorou, pegou uma faca e escreveu em uma pedra: “Hoje o meu melhor amigo salvou a minha vida.” Intrigado, o amigo perguntou: “Por que, depois de eu ter te feito mal, escrevestes na areia e agora escreves em uma pedra?” Sorrindo, o outro respondeu a ele: “Quando um grande amigo nos ofende, devemos escrever a ofensa na areia, porque o vento do esquecimento a leva; por outro lado, quando nos faz algo notável, devemos gravá-lo na pedra da memória do coração, onde nenhum vento do mundo poderá apagá-lo”.

O erro de muitos é pensar que o perdão deve surgir de seus corações, que é algo que devemos sentir, que deve, de certa forma, “nascer em nós”. Mas o perdão é uma decisão, não um sentimento, porque quando perdoamos não sentimos mais a ofensa, não sentimos mais o rancor.

“Perdoa, que perdoando terás a tua alma em paz e a terá quem te ofendeu” (Madre Teresa de Calcutá).

O perdão é o melhor, não apenas individualmente, mas também para cada sociedade e para o mundo em geral:

“À espiral da violência somente arrefece o milagre do perdão” (João Paulo II).

De certa forma, todos somos corresponsáveis pelas ações e omissões de cada um, e é a gotinha de cada dia que cria a revolução do amor:

“O melhor que podes dar ao teu inimigo é o perdão; a um adversário, tolerância; a um filho, bom exemplo; ao teu pai, deferência; a tua mãe, uma conduta da qual ela sinta orgulho; a ti mesmo, respeito; a todos os homens, caridade” (John Balfour).

Quando alguém é perdoado transforma-se em uma pessoa diferente, ainda que demore a reagir:

“Nada encoraja tanto o pecador como o perdão” (William Shakespeare).

Isso ocorre porque se sente querido, e muito valorizado, porque as pessoas sempre estão acima dos seus erros (Jutta Burggraf).

E, quando cresce a consciência do seu valor, comporta-se melhor. Por outro lado, cresce também quem perdoa, pois “nada nos assemelha tanto a Deus como estarmos sempre dispostos a perdoar” (São João Crisóstomo)”.

Que tal aproveitar para dar uma olhadinha em lindas histórias para reflexão?

  • Trata-se de uma questão de grande importância, já que o perdão é essencial para uma vida feliz e equilibrada:




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