terça-feira, 6 de dezembro de 2016

A PERFEIÇÃO ( TODO MUNDO ERRA)






Olá Amigos e Amigas,

Você, certamente, já ouviu ou falou a frase: "todo mundo erra!". 
Essa afirmativa está correta, porque a terra é um planeta de provas e expiações, o que quer dizer que neste mundo não há ninguém perfeito. 

A perfeição é uma meta que todos nós alcançaremos um dia, mas não pode ser encontrada no atual estágio evolutivo da humanidade terrestre. 

Não é outra a razão porque todos ainda cometemos erros, embora muitas vezes tentando acertar. 

Tudo isso é fácil de entender, dirão alguns. E mais fácil ainda é tentar justificar as próprias faltas com a desculpa da imperfeição. 

Admitir, portanto, que cometemos falhas mais vezes do que gostaríamos, não é difícil. Também não é difícil tolerar os escorregões dos nossos afetos. 

No entanto, se você admite que "todo mundo erra", porque é tão difícil relevar as imperfeições alheias? 

Porque é tão fácil justificar os próprios erros e tão difícil aceitá-los nos outros? 

Se quebramos um copo, por exemplo, logo nos desculpamos dizendo que foi sem querer, e pode ter sido mesmo. Mas, se é outra pessoa que o faz, já achamos uma maneira de criticar, dizendo que é descuidada ou não prestou a devida atenção no que estava fazendo. 

Se a esposa não conseguiu servir o almoço na hora que deveria, é porque ficou de conversa fiada com alguma amiga. Mas quando você é o esposo e não dá conta de entregar um serviço no prazo, é porque é um homem muito atarefado. 

Quando o marido chega em casa nervoso e irritado, é porque está sobrecarregado de problemas, mas não desculpa se a esposa está impaciente por ter passado o dia todo ouvindo choro de criança e atendendo as tarefas da casa. 

Se você é a esposa e tem seus motivos para justificar a falta de atenção com os filhos, em determinado momento, pense que seu esposo também tem suas razões para justificar uma falta qualquer. 

Se você é filho e acha que está certo agindo desta ou daquela maneira, entenda seus pais, pois eles também encontrarão motivos para justificar seus deslizes. 

O que geralmente ocorre, é que não paramos para ouvir as pessoas que transitam em nossa estrada. O que é mais comum, é criticar sem saber dos motivos que as levaram a se equivocar. 

Se temos sempre uma desculpa para nossas faltas, devemos convir que os outros também as têm. 

Se assim é, por que tanta inquietação com as ações que julgamos erradas nos outros? 

Não temos a intenção de fazer apologia ou defender o desculpismo, mas, simplesmente, chamar a atenção para o fato de que todos estamos sujeitos a dar um passo em falso. E por isso devemos, no mínimo, entender quando isso acontece. 

Se todo mundo erra, temos mais motivos para a tolerância e o perdão. 

E se ninguém é perfeito, mais razão para entender as imperfeições alheias. 

Ou será que só nós temos o direito a tropeçar? 

Pense nisso! 

A terra é uma escola de aperfeiçoamento da humanidade. 

As pessoas que aqui estagiam, estão se preparando para conquistar mundos mais adiantados, universidades mais avançadas. 

Por essa razão, vale a pena prestar atenção no seu aproveitamento pessoal, e deixar aos outros o dever de cuidar dos próprios atos. 

Pois a cada vez que deixamos o corpo físico, pela desencarnação, uma nova avaliação é feita e todos, sem exceção, receberemos conforme nossas obras. 

Pense nisso!

(Equipe de Redação do Momento Espírita)

CRIANÇAS DOM DE DEUS










Boa tarde Amigos e Amigas!!

De tudo o que nos cerca na vida, um dos dons mais preciosos que Deus nos proporciona é a presença da criança. 

Reflitam...

Ela tem o dom especial de dar sabor e graça a tudo. Contenta-se com tão pouco: um passeio, um por de Sol, um pacote de pipoca.

E tem a pretensão de que o mundo inteiro lhe pertence. É sua a árvore, a bola, a peteca. É seu o pássaro, o jardim. São seus o carro do papai e o batom da mamãe.

Uma criança nasce com um brilho angelical e mesmo crescendo, sempre fica um elo de luz suficiente para nos cativar o coração, mesmo que ela se sente no lodo, chore a todo o volume, faça um berreiro ou ande pela casa se gabando depois de vestir as melhores roupas e sapatos de sua mãe ou de seu pai.

Ela pode ser a mais carinhosa do mundo e parecer a mais ingênua, até o ponto de esgotar a nossa capacidade de responder perguntas.

Quando está brincando, produz todo tipo de ruídos que nos colocam os nervos à flor da pele.

Quando a repreendem ela fica quietinha, faz beicinho, carinha de choro. Mas continua com esse brilho angelical nos olhos.

Ela é a inocência jogada na terra, a beleza fazendo cambalhotas e também a mais doce expressão do amor materno, quando acaricia e faz dormir a sua boneca ou o seu bichinho de pelúcia.

Quando Deus a cria, utiliza uma parte da matéria-prima de muitas de suas criaturas. Usa os gorjeios do sabiá e os saltos do gafanhoto, a curiosidade e a suavidade do gato, a ligeireza do antílope e a teimosia de uma mulinha.

Gosta de sapatos novos, de sorvete, brinquedos, do jardim de infância, dos companheiros de folguedos e de correr atrás dos pombos e do gatinho.

Adora livros de colorir, as lições de dança, a bola e o patinete.

Ama a praia, o sol, o mar, as férias, o luar e as estrelas.

Não gosta que lhe penteiem o cabelo e é a mais ocupada criatura na hora de ir para a cama, porque sempre precisa acabar alguma coisa que ainda nem começou.

Ninguém nos dá maiores aflições ou alegrias, desgosto ou satisfações ou o mais legítimo orgulho.

Pode bagunçar nossos papéis de trabalho, o cabelo e a roupa. É especialista em nos pedir tempo para compartilhar das suas brincadeiras e tem uma fértil imaginação.

Às vezes, pode parecer uma calamidade que quase nos desespera com tantos ruídos e travessuras.

Mas quando sentimos que as nossas esperanças e desejos estão a ponto de cair por terra, quando o mundo parece que se fecha para nós; quando chegamos a pensar que o fracasso logo nos alcançará, ela nos converte em majestades, quando se senta em nossos joelhos, passa os bracinhos pelo nosso pescoço e pede para contar um segredo no ouvido, e diz: Eu te amo!

***

As crianças são como espelhos. Na presença do amor, refletem o amor. Quando o amor está ausente, elas nada têm a refletir.

Guardamos sérias responsabilidades para com essas crianças que nos foram confiados por Deus, nosso Pai.

Na condição de pais, é nosso dever guia-os pelos caminhos do bem, falar-lhes de responsabilidades e dos objetivos da vida.

E a melhor forma de ensinar é exemplificar. E exemplificar exige que se dedique tempo e amor aos nossos filhos.

Equipe de Redação do Momento Espírita, a partir do texto da autoria de Juan Alfonso Astiazarán, intitulado "Que é uma menina?", da obra Um presente especial, de Roger Patrón Luján

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