sexta-feira, 23 de novembro de 2018

ÁGUA É BOM DE MAIS.


Benefícios da água para a saúde e para o bom funcionamento do organismo 18/08/17

A água é fundamental para o nosso organismo.
Para estarmos sempre hidratados, precisamos beber água até mesmo nos dias frios,pois é por meio da urina e do suor que eliminamos a água e os resíduos gerados pelo organismo. Nosso corpo é uma máquina que funciona independete se você está com preguiça ou não.
Veja os benefícios da água para a saúde:

1- Ajuda na absorção de nutrientes
2- Ajuda no fortalecimento de pele, unhas e cabelos, porque hidrata e permite a eliminação de toxinas.
3- Promove a desintoxicação do organismo, eliminando as impurezas pela urina, transpiração e fezes
4- Regula a temperatura do nosso corpo
5- Auxilia no combate ao ganho de peso, pois quando ingerida juntamente com fibras solúveis proporciona maior saciedade
6- Diminui as infecções, pois com o organismo em equilíbrio é mais difícil a ação de micro-organismos, causando doenças

Estudos indica que, em média, uma mulher deve ingerir diariamente uns 2,7 litros e um homem cerca de 3,7 litros.
Mas nessa contagem entram todos os tipos de bebidas e até alimentos que contém água. 

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Como Cuidar de Rosas: Dicas


Não existe planta mais querida para paisagismo que as rosas. 

Os motivos são os mais diversos, desde o seu simbolismo com o romantismo até a diversidade de tons. 

É uma planta fácil de encontrar e aprender a como cuidar de rosas também é fácil. Confira! 

Tipos de Rosas Não se sabe a data precisa do surgimento das rosas, mas com certeza é um longo período embelezando os quintais. 

Há relatos de chineses cultivando a planta desde 2.650 A.C.! Acredita-se terem sido os persas responsáveis por levar mudas para Roma e a flor ter contagiado o mundo.

 Até o momento os biólogos separaram as rosas em cinco grandes grupos: Bravas; Arbustivas; Trepadeiras; De Canteiro; Rugosas. As bravas são as pioneiras, encontradas há milênios tanto em climas amenos como nos frios. Florecem apenas uma vez ao ano e com frutos no outono. Já as arbustivas são as mais altas, com certeza de dois metros de altura em sua maturidade plena. O seu desenvolvimento é sempre isoladamente nos jardins. As trepadeiras podem ser divididas em dois grupos: climber e rambler. O tipo climber costuma crescer com galhos retos e são facilmente identificáveis por isso, além de terem flores em cachos. Já a climber possuem flores menores e florescem apenas uma vez ao ano. As rosas de canteiro são as mais populares no Brasil. Possuem pétalas simples e dobráveis, repletas de espinhos. Possuem diversos subtipos como de chá, híbridas, a rosa do deserto, dentre outras. As rugosas são menos conhecidas no Brasil porque desenvolvem mais em clima temperado. 

Como Cuidar de Rosas: Principais Dicas Aprender a como cuidar de rosas é mais simples do que se imagina. Ao contrário de outras flores como orquídeas e lírios, elas necessitam de pouca atenção se o clima é apropriado e forem plantadas corretamente. São plantas de desenvolvimento rápido e com preferência para serem trazidas em muda. Como Regar? Uma das vantagens de cuidar de rosas é que a planta necessita de pouca água. Logo após o plantio ela deve ser regada todos os dias quando o sol estiver bem forte. Quando começar a florescer mantenha a regagem apenas nos dias mais quentes. Em cidades com clima chuvoso não é necessário regar no inverno. A chuva pode fazer o trabalho de forma perfeita. A água deve ser sempre em temperatura ambiente e nunca fria ou gelada. 

Qual o Espaço Ideal? O espaço ideal depende do tipo de rosa a ser cultivado. As trepadeiras e arbustivas precisam de espaço para desenvolver para o alto. Esta não é uma planta de raízes profundas e por isso pode ficar em um espaço de 40 centímetros de largura ou mesmo em vasos. Apenas atente para vasos um pouco mais profundos e firmes como as caqueiras de gesso ou cimento para o desenvolvimento da planta ser pleno. Adubação Incrementar o solo com adubo no plantio de rosas é considerado importante para a planta desenvolver bem e plena. A dica é realizar de duas a três adubações ao ano para cuidar bem do terreno. 


Ambiente, Clima e Iluminação Sempre é interessante deixar a planta em contato com a luz do sol.

 A rosa se adapta em diversos tipos de clima (até mesmo nos invernos mais intensos), mas quanto mais luz solar tiver melhor para o seu desenvolvimento.
 Nos apartamentos dê preferência para o cultivo em áreas abertas onde o vaso tenha contato com o sol ao menos duas horas por dia.

Poda As roseiras necessitam de apenas uma poda por ano. Mesmo que tenham crescido muito podem deixar desenvolver sem problemas. Os melhores meses para a poda são julho e agosto. Existem outros cuidados necessários? Dependendo do seu terreno não.

 Se há outras plantas pode ser necessário pesquisar sobre inseticidas, mas depende muito do tipo de terreno e cuidados específicos necessários para cada tipo de praga. 

Como Plantar Rosas em Casa: Passo a Passo O primeiro passo para aprender a plantar uma rosa é escolher um espaço no jardim relativamente profundo.

Sem o plantio correto não adianta saber como cuidar de rosas porque elas não vão florescer.

Cerca de 15 dias antes (não menos que isso) deve-se cavar a copa de ao menos 30 centímetros de profundidade e bem larga.
No fundo jogue um pouco de calcário dolomítico, comprado em lojas de produtos para jardinagem. 

A terra onde será feito o plantio deve ser preparada também.
 A mistura de 10 litros de adubo com 10 litros de esterco vegetal é o suficiente.

O amor na família teria que ser algo indestrutível, que não importa quanto tempo passasse, não estaria esgotado. Realmente, quando nos desviamos desse caminho, devemos pensar na questão dois, três, milhares de vezes.

PAIS, FILHOS E AVÓS



Pais, Filhos e Avós


Por Marcela García Fausto
Lembro-me aos seis anos esperava ansiosa pelas férias para ir passar uns dias no rancho dos meus bisavós. 

Ainda tenho fresco na memória caminhar entre os campos de milho e ver caminhar diante de mim o meu bisavô com o chapéu posto, abrindo o caminho entre os pés de milho. 

Hoje os meus bisavós já não estão entre nós nem os passeios pelos campos, mas ainda se recebe os tetranetos de braços abertos porque na nossa família convivem várias gerações: os meus bisavós, os meus avós, pais, filhos, netos, bisnetos e tetranetos!

As mudanças sociais que se deram nas últimas décadas, claro que tiveram as suas repercussões na nossa família.

 Os avós da atualidade são importantes agentes do desenvolvimento cognitivo, afetivo e social dos netos, são os intermediadores dos conflitos entre pais e filhos, especialmente quando os netos chegam à adolescência.

De onde vem esta nova relação? Quando falamos de “nova” relação estamos a referir-nos a algo que não existia antes.

 Os avós e os netos sempre existiram. Aqui falamos do lugar que adquire esta relação dentro do ciclo vital da família hoje em dia. Onde está a origem desta relação?

 Sabemos que hoje as pessoas de idade avançada constituem um grupo da população de maior crescimento. 

Dos 13 milhões que havia em 1959, prevê-se que em 2025 este número suba para 137 milhões, mais ou menos 25% da população. 

Isto deve-se especialmente a duas razões: a primeira é o aumento da esperança de vida; a segunda é o declinar da natalidade

O fato dos avós do presente viverem durante mais anos e em melhores condições físicas e psicológicas, permite-lhes compartilhar com os seus netos mais experiências e ter um papel mais ativo nas famílias.

Ao mesmo tempo, vemos que é possível uma maior independência das pessoas na famílias e manter os vínculos relacionais profundos de intimidade mesmo à distância.

As relações familiares entre gerações estão baseadas na intimidade à distância. 

Isto é, apesar da crescente autonomia residencial que se observa nos avós nos dias de hoje, mantêm um contato muito constante com os netos. É o que se chama identidade à distância.

No que toca às relações avós-netos, estas relações na maioria das vezes são satisfatórias.

Nestas relações há menos tensões e apesar da diferença de idades, do gênero ou do nível socioeconómico, em geral os jovens sentem pelos avós admiração, veem neles bondade, proteção.

Os avós contribuem para o desenvolvimento dos seus netos de diferentes formas: sendo companheiros de interação, proporcionando estimulação cognitiva e afetiva, cuidados, etc., ou seja, o desenvolvimento dos netos está intimamente relacionado com as funções que os avós desempenham dentro das relações familiares. Por outro lado, os jovens procuram os avós como alguém com quem podem desabafar os seus problemas, preocupações, aborrecimentos, etc.

 E esta situação é muito lucrativa para os dois lados porque os avós sabem o que é ser jovem.
Os Avós Como Educadores
Como colaboram os avós na educação dos
 netos?

 Os conselhos e recomendações que vêm dos avós muitas vezes aceitam-se melhor que se viessem dos próprios pais. A experiência dos avós, a sua paciência, o tempo de que dispõem, pode fazer dos avós excelentes educadores.


Ainda por cima, os avós representam um laço de união entre as famílias e as gerações e isto dá à criança ou jovem um sentimento de segurança e de pertencer a algo que o torna mais equilibrado. 


Quando um dos pais falhar, seja porque motivo for, o avô ou a avó são uma certa compensação para a criança.
Mas há no entanto o perigo do avô em vez de educar a criança fazer precisamente o contrário. E isto acontece quando? Quando os avós protegem ou mimam demais a criança, quando se mostram como “bons”, em oposição aos pais que são “maus”.
É, portanto, importante fomentar as relações entre os pais, filhos e avós e envolver estes últimos no trabalho educativo dos pais, sobretudo quando os avós sabem dar aos pais o papel principal como educadores e ficar com o papel secundário na educação dos seus netos.

Fonte: Mujer Nueva
Publicado no Portal da Família em 10/08/2013

Viver como as flores



Viver como as flores

Em um antigo mosteiro budista, um jovem monge questionava o mestre:
– Mestre, como faço para não me aborrecer? Algumas pessoas falam de mais, outras são ignorantes, muitas são indiferentes, eu sinto ódio das mentirosas e sofro com as que caluniam.
– Pois viva como as flores, orientou-lhe o mestre.
– E como é viver como as flores? – perguntou o jovem monge.
– Repare nas flores – ele falou apontando os lírios, que crescem no jardim – Elas nascem no esterco, entretanto são puras e perfumadas. Extraem do adubo malcheiroso tudo aquilo que lhes é importante, útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas.
É justo inquietar-se com as suas próprias imperfeições, mas não é sábio permitir que os vícios dos outros o perturbem. Os defeitos deles, são deles, não seus. Se não são seus, não há razão para aborrecimentos. Exercite, pois a virtude de rejeitar todo o mal que vem de fora. Isso é viver como as flores.
Numa simples orientação, sem dúvida, uma grande nobre lição de bem-viver a nossa disposição. Mas para viver como as flores, é preciso ainda observar outras características que elas nos oferecem, como exemplo.
É importante notar que nem todas as flores têm facilidades, mas todas elas têm algo em comum: florescem onde foram plantadas. Seja em meio a pedregulhos, ou em jardins perfeitamente bem cuidados, as flores surgem para perfumar e embelezar a vida.
Existem as flores heroínas, que precisam lutar com valentia, por um lugar especialmente feito ao sol. São aquelas que surgem em minúsculas trinchas, abertas em calçadas ou muros de concreto. Precisam encontrar com firmeza e determinação um espaço para brotar, crescer e florescer.
Há flores, cujas sementes ficam sob solo escaldante do deserto por muitos anos, esperando que um dia as gotas da chuva tornem possível emergir e então surgem, por poucos dias, só para espalhar o seu perfume e lançar ao solo novas sementes que germinarão e florescerão ao seu tempo.
Em campos cobertos de neve, há flores esperando que o sol da primavera derreta o gelo para despertar de sua letargia e colorir a paisagem em exuberância de cores e perfumes.
Ah, como as flores sabem executar com maestria a divina missão que o Criador lhes confia. Existem ainda flores resignadas, que simulam na tentativa de tornar menos tristes as cerimônias fúnebres dos seres humanos, enfeitando coroas sem vida.
Viver como as flores, portanto, é muito mais que saber tirar vida, beleza e perfume das coisas ruins.
É muito mais do que florescer em desertos áridos ou terrenos inóspitos.
É mais do que buscar um lugar ao sol, estando em uma cova escura.
É mais do que suportar a poda e responder mais vida e mais exuberância. 
Viver como as flores, é entender e executar a missão que cabe a você, a mais bela e valorosa criação divina, para quem todas as flores foram criadas. Pense nisso, as flores são uma das mais velas e delicadas formas de expressão do divino artista da natureza.

Parece mesmo que o Criador as projetou e as colocou no mundo pra falar da grandeza do seu amor por nós e também como lições silenciosas, a nos mostrar como florescer e frutificar em meio a todas as dificuldades da vida. Pense nisso, quem sabe não é essa a hora de você começar a imitar as flores?

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

FAMÍLIA





A família é geralmente entendida como o primeiro agente de socialização e educação das crianças. Lembre-se de que, se esses são os futuros cidadãos, aqueles seres que guiarão o mundo e seu sistema, nos tornam claras uma grande verdade: os pais têm uma enorme, insuspeitada e inevitável responsabilidade.
Fonte : https://imagenestotales.com

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COMO É FEITA A MANUTENÇÃO E LIMPEZA DE UM FILTRO DE BARRO.

  O filtro de barro além de dar um toque rústico à sua cozinha, ele é conhecido por proporcionar uma das águas mais puras e saudáveis. Mas, ...