sábado, 10 de setembro de 2016

VIVER MELHOR DEPENDE SÓ DE NÓS











VIVER MELHOR DEPENDE SÓ DE NÓS



Vivemos em um mundo conturbado, com seus altos e baixos. Mas temos que driblar cada situação e não nos deixar contaminar com essas diversidades de acontecimentos que nos acomete a todo o momento. 

Devemos viver no que agente acredita realmente, fazer valer nossa ideologia de vida, lutar pelo o que acreditamos e valorizar tudo o que conseguimos adquirir em relação a sentimentos, a bens materiais, amizade, família,  conhecimentos e sem mesquinharia ou sentimentos mórbidos em relação aos outros, não esqueçamos jamais, Jesus disse: Ame a Deus sobre todas as coisas e Ame ao próximo como a te mesmo, são os mandamentos da lei de Deus.

 "Não faça aos outros tudo aquilo você abomina" Não faça aos outros o que você, não gostaria que fizessem contigo. 

Antes de, massacrar, condenar, apontar, julgar, difamar, maltratar devemos nos colocar no lugar do outro, do seu próximo, do seu irmão, sentir o seu infortúnio, a sua dor, a sua decepção.

Devemos ser cordiais, gentis, educados, alegres de coração só assim entenderemos o mundo, entenderemos a humanidade como um todo, assim como gostaríamos de ser entendidos, respeitados, admirados e mais, considerados, então faça o mesmo com os outros. 

Não deixemos nossos pequenos problemas transparecer, interferir ou mudar a nossa vida com atitudes impensadas e agindo por impulso e para depois se arrepender e não saber como corrigir determinada situação. 

Somos propensos a erros claros, mas isso não justifica determinadas ações por menores que seja, temos que olhar é para dentro de nos, nos reconhecer e nos ver como realmente somos, de que forma agimos em determinadas situações de nossas vidas, da mais simples possível, como um  gesto, uma resposta impensada,  mas depende só de nós, nos corrigir, nos vigiar.
Ninguém é obrigado a nos aguentar, a nos engolir, a nos aturar, a conviver conosco, não , não mesmo, precisamos sim, é mudar a nossa postura, a nossa conduta perante o mundo,perante  a nossa comunidade, perante a nossa família, a nossa religiosidade precisa ser constante, a nossa espiritualidade precisa estar aflorada em nosso ser. Cuidemos de nos em primeiro lugar, nos conhecendo, nos mudando pra melhor, vendo o que nos satisfaz como ser vivo, como ser humano, como parte integrante deste mundo que nos pertence e pertence a todos nos.

LIAH CONCEIÇÃO

A Independência do Brasil




Independência do Brasil 



 foi o momento em que se iniciou na história do país a liberdade de organização política em relação a Portugal. O Grito do Ipiranga dado pelo príncipe regente Pedro em 07 de setembro de 1822, às margens do riacho Ipiranga, transformou a colônia portuguesa nas Américas em um país independente.
Mas os motivos da proclamação da independência também estavam relacionados a eventos que ocorriam em Portugal. Após a vinda da Família Real portuguesa ao Brasil, em 1808, Portugal ficou sem um governante em seu solo.
Com o passar do tempo, a população passou a se manifestar para que essa situação fosse mudada. Em 1820, ocorreu a Revolução Liberal do Porto, obrigando o rei D. João VI, que estava no Brasil, a retornar a Portugal. Em terras brasileiras, o rei deixou seu filho, Pedro, como príncipe regente.
Em Portugal, as Cortes foram convocadas para elaborar a primeira constituição de Portugal. As Cortes eram a Assembleia Nacional, composta pela nobreza, pelo clero e pela burguesia. Faziam parte dessas Cortes deputados brasileiros que foram eleitos por uma pequena parte da população, com o objetivo de participar da elaboração da constituição.
A expectativa dos deputados e da população brasileira era garantir algumas liberdades com essa constituição. Mas o que ocorreu foi o contrário. O objetivo dos deputados portugueses era fazer, dentre outras coisas, com que o Brasil voltasse a ser colônia e seu comércio com outros países fosse proibido novamente.
As elites do Brasil não aceitaram tal posicionamento, pois estavam ganhando muito dinheiro com o comércio dos portos brasileiros, principalmente com a Inglaterra. As elites passaram então a pressionar Pedro a não aceitar as imposições dos portugueses. Além disso, a autorização de publicação da imprensa no Brasil, que foi dada quando D. João VI estava no país, fez com que os ideais liberais fossem difundidos em certas camadas da população. Os ingleses também tinham interesse na independência do Brasil, em virtude do lucrativo comércio que era realizado.
Esses interesses na independência do Brasil não agradavam aos portugueses. Frente a isso, pediram a volta do príncipe regente a Portugal. Parte da população pediu que Pedro ficasse no Brasil. Quando lhe foi entregue uma lista de assinaturas pedindo sua permanência, Pedro teria dito que ficaria no país. Esse fato ocorreu em 09 de janeiro de 1822, ficando conhecido como o Dia do Fico.
Pedro nomeou como Ministro do Reino e Estrangeiro José Bonifácio de Andrada, que atuou em prol da independência do país. Outro grupo que também apoiou a independência em relação a Portugal foi a maçonaria, cujos membros eram destacados homens da elite econômica do Brasil.
Pedro passou a se opor cada vez mais às decisões da Corte portuguesa. Em agosto de 1822, um novo despacho da Corte portuguesa pedindo o retorno de Pedro a Portugal foi enviado ao Brasil. O príncipe regente estava em viagem na província de São Paulo quando recebeu de um mensageiro os despachos portugueses. Pedro estava às margens do riacho Ipiranga, próximo à cidade de São Paulo. Após ler o teor dos despachos, teria dito: “É tempo: independência ou morte! Estamos separados de Portugal!”. Era dia 07 de setembro de 1822, comemorado até hoje como dia da independência.
Em 12 de outubro de 1822, houve a coroação e sagração do novo imperador do Brasil, que passou a se chamar Dom Pedro I. Mas parte dos portugueses que habitavam o Brasil não aceitou a independência, ocorrendo alguns conflitos que ficaram conhecidos como as Guerras de Independência. Eles ocorreram principalmente no Pará, na Bahia, Maranhão, Piauí e em Cisplatina (atual Uruguai, que à época era território brasileiro).
Para lutar nessa guerra, D. Pedro I teve que pedir um financiamento da Inglaterra para montar suas Forças Armadas. Outro pedido financeiro seria feito aos ingleses para indenizar Portugal e assim garantir que a antiga metrópole reconhecesse a independência do Brasil, o que ocorreu em 1825. O custo foi de 2 milhões de libras esterlinas, dando início à dívida externa brasileira. O primeiro país a reconhecer a independência brasileira foi os EUA, em 1824, seguidos de México e Argentina.
Apesar de conseguir a Independência, a situação social no Brasil não se alterou. D. Pedro I continuava governando para os grandes proprietários de terras, traficantes de escravos e comerciantes. A escravidão não foi abolida e o poder continuou centralizado na pessoa do Imperador, excluindo a imensa maioria da população da participação política.



Hoje a política em nosso país é uma vergonha por que a população fecha os olhos e prefere o fácil, o receber sem olhar de que mão vem desde que recebam tá tudo bem, no momento o desemprego é assombroso e não tendo mais pra quem apelar vamos ver o que vai dar, nessa altura do campeonato o negocio é votar por votar , e mais não sabemos em quem confiar.  o que será?
covardia, cegueira, desinformação, pouco caso com a própria vida,  não sei o que pensar de uma população que tem o poder nas mãos de mudar uma situação que seja de 4 em 4 anos ou melhor 2 em 2 anos, poderiam se organizar e decidir quem entrariam ou não de verdade, afinal quem os colocam lá dentro é a massa, o povão mas parece que o povo tem preguiça de pensar.

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

exemplos de vida, amor a vida,






Esportes Paraolímpicos


Você vai vibrar e se emocionar com a disputa de 23 modalidades Paralímpicas. Em 11 dias de competição, 528 provas valerão medalhas: 225 femininas, 265 masculinas e 38 mistas.



Em 22 de setembro é celebrado o Dia Nacional do Atleta Paraolímpico. E não é para menos, já que esse esportistas são exemplos de superação e força de vontade. Vale a pena estar de olho nos Jogos Paraolímpicos rio 2016 e acompanhar os competidores brasileiros, que possuem histórias incríveis por atrás de suas trajetórias esportivas.
  


Esporte muda vidas

O esporte para pessoas com deficiência já existe há mais de 100 anos. Os primeiros clubes desportivos para portadores de deficiência auditiva datam de 1888, em Berlim, na Alemanha. 



A maioria das pessoas com deficiência física não participa de esportes regularmente porque eles podem aumentar as chances de problemas de saúde secundários, mas com a devida instrução esse risco é capaz de ser diminuído.
Segundo um estudo publicado no Scandinavian Journal of Medicine & Science in Sports, escolher o esporte adequado também aumenta a extensão da participação esportiva de pessoas com deficiência.
Aquelas que optam por participar de esportes adaptados possuem mais qualidade de vida e maiores índices de satisfação se comparadas com indivíduos com deficiência que não estão envolvidos nessa rotina. Essa é a conclusão de um estudo publicado no Disability and Health Journal. E alguns atletas brasileiros são provas disso.




Brasileiros exemplos de superação

Os atletas paraolímpicos brasileiros são uma grande promessa para as Paraolimpíadas Rio 2016. Isso porque eles fizeram bonito no Parapanamericano de Toronto, no Canadá, no qual o Brasil foi líder no quadro de medalhas. Conheça alguns atletas que irão participar da competição e suas histórias de superação:



1. Cátia Oliveira, 24 anos

Atleta Cátia Oliveira é promessa paraolímpica no tênis de mesa. Foto: Fernando Maia/Mpix/CBP

A atleta foi ouro e bronze no Parapan de tênis de mesa. Ela era atleta de futebol e chegou a ser convocada para a Seleção Brasileira antes de sofrer um acidente de carro que a deixou paraplégica. Há três anos teve contato com o tênis de mesa para cadeirantes, esporte no qual virou promessa de medalha para as próximas paraolimpíadas.



RIO 2016

Mesmo após a conquista do ouro, a mesa-tenista não se sente preparada para vencer os Jogos Paralímpicos em terra brasileira. “Faz pouco tempo que estou no esporte e tenho muito o que aprender. Eu ainda tenho muito no que melhorar no quesito tático e psicológico. Que chegar na hora do campeonato e me acalmar, porque eu tremi muito nesse Pan”, completa a brasileira.

Cátia nunca desistiu de seu sonho de ser atleta de alto nível, mesmo depois de um trágico acidente. Mesmo sem vontade em algum tempo da sua vida, ela mudou o seu próprio destino e, em 2016, participará dos Jogos Paralímpicos na cidade maravilhosa.

“Se você tem um objetivo e um sonho, faça de tudo para tentar realizar. Eu tinha um sonho e ele deu uma apagadinha, mas renasceu. Hoje estou conseguindo realiza-lo”, disse a atleta.




2. Pedro Paulo Neves, 37 anos

Pedro Paulo é recordista brasileiro e das Américas em salto em distância. Foto: Reprodução/Andef

Medalhista de ouro em Toronto no salto em distância, com marca de 5m11cm, o atleta Pedro Paulo estreou com o pé direito em competições internacionais. Sua deficiência foi provocada por falta de oxigênio ao nascer, o que ocasionou a paralisação do lado direito. Hoje ele é o recordista brasileiro e das Américas em sua modalidade.

  Sem dúvida uma das palavras que melhor define o esporte é superação. Para serem campeões em qualquer modalidade os atletas devem se entregar ao máximo, e vencer barreiras é justamente o que Pedro Paulo Neves tem feito durante toda sua vida.

Nascido em Niterói, Pedro Neves tem uma atrofia no braço direito devido à complicações em seu parto, mas isso não o impediu de entrar no mundo esportivo. Em 1998, o brasileiro ingressou na Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos (Andef) e tem se dedicado à vida de atleta desde então.





Terezinha Guilhermina, 37 anos
Terezinha Guilhermina já conquistou seis medalhas paraolímpicas. Foto: Facebook, Reprodução

Um dos principais nomes do atletismo mundial com seis medalhas paraolímpicas (três ouros, uma prata e dois bronzes), a mineira possui uma deficiência congênita, a retinose pigmentar. Ela largou os estudos em administração para se dedicar ao esporte.

 Terezinha Guilhermina Sem dúvida para mim o esporte, em especial o atletismo, é essencial. É a minha vida, a minha obra de arte. Eu diria que um artista, um pintor, por exemplo, vive para pintar e o quadro que ele pinta é a sua obra de arte. Quando estou na pista, é o meu palco, é onde tenho que mostrar o que posso fazer de melhor. É onde faço o que mais gosto, com todo o meu amor. Tento fazer com toda a minha alma para que todos vejam que sou uma pessoa realizada dentro da pista. É como me sinto ali. É o meu show. Cada um dá show do jeito que pode, o meu é correr (risos)


Daniel Dias, 27 anos

O nadador Daniel Dias é o maior medalhista do País, com 15 medalhas. Foto: Instagram, Reprodução

Daniel é um grande nome da natação. Ele nasceu com uma má formação congênita dos membros superiores e perna direita, mas isso não o afastou do mundo do esporte aos 16 anos. O atleta recebeu grande influência da performance do atleta Clodoaldo Silva nas Paraolimpíadas de 2004, em Atenas. É o maior medalhista do País, com 15 medalhas.


 O atleta paraolímpico de natação, Daniel Dias, ganhou ontem (18/04) pela terceira vez, o prêmio Laureus, que é considerado o Oscar do Esporte. O nadador cristão, que também levou o prêmio em 2009 e 2012, realizou uma grande temporada em 2015. Ele ganhou sete medalhas de ouro e uma de prata no Mundial de Natação Paraolímpica. E também, oito disputas nos Jogos Parapan – Americanos de Toronto, no Canadá.
O prêmio Laureus, que aconteceu em Berlim, na Alemanha, não contou com a presença de Daniel, que estava participando de uma seletiva paraolímpica. Mas ele gravou um vídeo que foi transmitido durante a cerimônia: “Estou muito feliz por estar recebendo este grande e importantíssimo prêmio pela terceira vez… Mas quero agradecer primeiramente a Deus e a Academia Laureus por terem votado em mim. Muito obrigado do fundo do meu coração”, falou o brasileiro.

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

VIVER MELHOR, DEPENDE SÓ DE NÓS






VIVER MELHOR, DEPENDE SÓ DE NÓS

Vivemos em um mundo conturbado,com seus altos e baixos. Mas temos que driblar cada situação e não nos deixar contaminar com essas diversidades de acontecimentos que nos acomete a todo momento.

 Devemos viver no que agente acredita realmente, fazer valer nossa ideologia de vida, lutar pelo o que acreditamos e valorizar tudo o que conseguimos adquirir em relação a sentimentos, bens materiais, amizade, família,  conhecimentos e sem mesquinharia ou sentimentos mórbidos em relação aos outros, não esqueçamos jamais, Jesus disse: Ame a Deus sobre toas as coisas e Ame ao próximo como a te mesmo, são os mandamentos da lei de Deus, "Não faça aos outros tudo aquilo você abomina" Não faça aos outros o que você, não gostaria que fizessem contigo. Antes de, massacrar, condenar, apontar, julgar, difamar, maltratar devemos nos colocar no lugar do outro, do seu próximo, do seu irmão, sentir o seu infortúnio, a sua dor, a sua decepção.

Devemos ser cordiais , gentis, educados, alegres de coração só assim entenderemos o mundo , entenderemos a humanidade como um todo, assim como gostaríamos de ser entendidos, respeitados, admirados e mais, considerados, então façamos o mesmo com os outro. 
Não deixemos nossos pequenos problemas transparecer, interferir ou mudar a nossa vida com atitudes impensadas e agindo por impulso e para depois se arrepender e não saber como corrigir determinada situação.

 Somos propensos a erros claro, mas isso não justifica determinadas ações por menores que seja, temos que olhar dentro de nos, nos reconhecer e nos ver como realmente somos, de que forma agimos em determinada situações de nossas vidas, da mais simples possível, como um  gesto, uma resposta impensada  mas depende só de nós, nos corrigir, nos vigiar. 

Ninguém é obrigado a nos aguentar, a nos engolir, a nos aturar, a conviver conosco, não , não mesmo, precisamos sim é mudar a nossa postura perante o mundo, a comunidade, a nossa família a religiosidade, a nossa espiritualidade precisa estar aflorada em nosso ser.
 Cuidemos de nos em primeiro lugar, nos conhecendo, nos mudando pra melhor, vendo o que nos satisfaz como ser vivo, como ser humano, como parte integrante deste mundo que nos pertence e pertence a todos nos.


ESCRITO POR: LIA CONCEIÇÃO

 

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COMO É FEITA A MANUTENÇÃO E LIMPEZA DE UM FILTRO DE BARRO.

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