quarta-feira, 31 de outubro de 2018

O silêncio em nossas vidas

Silêncio é atitude necessária e importante em nossas vidas.
Entendido como a ausência ou cessação de barulho, ruído ou inquietação, o silêncio promove a paz de espírito.
O barulho excessivo gradativamente causa déficit de atenção e estresse no indivíduo, que sem se dar conta, vai ficando cada vez mais irritadiço. Pequenos gestos denotam o descontrole emocional à medida que o grau de estresse vai aumentando. Como decorrência, enfermidades podem surgir sinalizando que o corpo precisa de descanso e recuperação.
A vertiginosa velocidade com que tudo acontece na atualidade também pode ser motivo para o desassossego, conduzindo ao desequilíbrio psíquico, caso providências preventivas não sejam adotadas.
A experiência física é repleta de provas e expiações que apontam nossas grandes necessidades e, ainda, os parcos merecimentos que temos diante da Lei Divina. Há situações das quais não podemos escapar, por injunções cármicas, que prescindem da nossa vontade. A maioria dos tormentos, entretanto, conforme nos ensina O Evangelho segundo o Espiritismo, é causada por nós mesmos, seja por negligência, ignorância ou insensatez.
Cada vez mais comum tem sido a inquietação íntima que produz mal estar, insatisfação, vazio existencial, depressão, obsessão…
Os trabalhadores do Cristo ao longo do tempo foram convocados à prestação do testemunho pessoal, cujo início invariavelmente ocorria pela busca e permanência temporária no “deserto”. Era a solidão íntima propiciadora da realização de uma viagem interior de autodescobrimento, quando o discípulo revisitava as fraquezas e fortalezas guardadas nos refolhos de seu coração.
Todos os que atravessaram esses caminhos não o fizeram sem dor, abençoada companheira dos momentos árduos de aprendizado, mas que burilam o Espírito em sua trajetória evolutiva, preparando-o para novos desafios.
*
Hoje, apesar das mudanças provocadas pelo tempo, muita coisa continua como era antes. Sobretudo as nossas necessidades, que prosseguem solicitando atendimento.
Na intimidade do ser, no ambiente doméstico, na convivência social e no desenvolvimento das atividades espirituais, busquemos o silêncio ativo que nos faculta a sintonia com os Planos Superiores da Vida Imortal.
Ante as contrariedades das relações humanas, recorramos à salutar advertência de Meimei, pela abençoada psicografia do cândido Chico Xavier: “O silêncio é a gentileza do perdão que se cala e espera o tempo.”
Recordemos, também, da conhecida definição inscrita comumente nos centros espíritas, em seus salões de palestras públicas ou de reuniões mediúnicas, “silêncio é prece”.
Por intermédio da oração, estamos mais próximos de Deus.
Referências:
BRASILEIRO, Emídio Silva Falcão. A caminho do deserto. 3. ed. Goiânia, GO: AB Ed., 1999.
KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. de Evandro Noleto. 2. ed. de bolso. Brasília: FEB, 2016. cap. 5.
SILÊNCIO. Dicionário eletrônico Houaiss da língua portuguesa. 2010.
XAVIER, Francisco Cândido. Pai nosso. Pelo Espírito Meimei. 28. ed., 9. imp.  Brasília: FEB, 2016. cap. 6.

filosofia esotérica

Os Estágios do Crescimento Espiritual






Em algum ponto da sua jornada espiritual, todo estudante sério da sabedoria tem necessidade de saber se está fazendo progresso.

Quais são os sinais do crescimento espiritual?
Há estágios definidos de crescimento?[...]

[...]Todas as tradições espirituais recomendam que não nos preocupemos com o progresso. Conta-se aquela história de um discípulo a quem foi dito que necessitaria dez anos para alcançar a auto-realização. Ele quis saber se, trabalhando duro, poderia alcançar a meta em menos tempo. A resposta foi que neste caso ele demoraria muito mais tempo, porque, enquanto há preocupação em alcançar a meta, não é possível dar o melhor de si para a busca espiritual.

A obra “Luz no Caminho” recomenda:

“Cresça como cresce uma flor, inconscientemente, mas com um profundo desejo de abrir sua alma para o ar. Do mesmo jeito, você deve fazer um esforço para ir adiante e abrir sua alma para a eternidade.”

No entanto, é recomendável praticar a auto-observação ao final de cada dia, para tornar-nos conscientes dos nossos pontos fortes e das nossas fraquezas, tomando uma decisão eficaz de não repetir os erros.

O desenvolvimento espiritual é um processo lento. Como bons jardineiros, devemos preocupar-nos somente com a tarefa de nutrir bem a planta da alma, sem forçar o seu crescimento. Ela pode não estar suficientemente forte para produzir frutos quando nós queremos, mas algum dia ela produzirá. Basta para que isso aconteça que não sejamos ansiosos e que a alimentemos corretamente.[...]







[...]Talvez durante um longo tempo não haja quaisquer sinais visíveis do nosso progresso.
Mas o importante nesta jornada não é o quanto nós progredimos. O importante é em que direção estamos avançando. Há certos fatos que indicam se estamos mudando e crescendo, e se estamos na direção certa. Certas experiências e intuições são comuns a todos os aspirantes espirituais.

Pessoas diferentes têm modos diferentes de progredir. Cada um abre para si mesmo um caminho único. O processo não ocorre como se alguém avançasse por um caminho lamacento, deixando detrás de si pegadas inconfundíveis que os outros podem seguir para alcançar a meta.[...]

[...]Cada ser humano é único, e embora haja certas experiências básicas pelas quais todos têm de passar, os passos exatos e o ritmo de crescimento não são os mesmos.O Buddha diz que o caminho de uma pessoa que alcançou a auto-realização  “é tão difícil de determinar como o vôo dos pássaros pelo  céu”.

Quando começa o processo da mudança, podemos ver a transformação nos planos físico, mental, emocional e moral. À medida que progredimos, somos capazes de permanecer serenos e continuar com nosso trabalho mesmo quando o corpo está doente, porque somos capazes de dissociar-nos do corpo. Mais adiante, percebemos que temos maior controle dos nossos pensamentos e emoções. Há menos necessidade de depender dos outros. O antigo desejo por novidades e sensações é lentamente substituído pela satisfação da paz. Podemos descobrir que perdoamos mais e temos mais compaixão, e que aceitamos mais facilmente as pessoas e as circunstâncias.

Há uma transição gradual no sentido de estarmos menos centrados em nós mesmos.
Passamos a ser mais solidários e altruístas, e isso forma a essência do verdadeiro progresso. Janki C.  dá uma descrição do processo quando diz que, no primeiro estágio, estamos na Idade da Inocência, e esperamos, como crianças, que alguém nos ame e cuide de nós.  Deus existe para atender os nossos desejos.  O  estágio seguinte é a Idade da Desilusão. Ao ver a realidade  da vida, muitos se tornam cínicos e materialistas.  Vem depois a Idade da Responsabilidade, quando o buscador começa a assumir o controle da sua própria vida.  Mais tarde ele avançará para o estágio seguinte, a Idade da Solidariedade. Nela,  ao invés de querer que os outros compartilhem da sua dor, ele deseja aliviar a dor dos outros. A Idade da Iluminação ocorre muito depois da Idade da Solidariedade. Agora o amor se torna universal, e há uma completa identificação do indivíduo  com os outros seres. É a culminação do crescimento espiritual. É o estágio do auto-realização.[...]









[...]“Prepare-se, porque você terá que viajar sozinho. O Instrutor só pode apontar o caminho.”

Enquanto o que busca não tiver alcançado o estágio em que ele possui autoconfiança, intuição e um completo controle da sua natureza pessoal, ele só terá a ajuda dos planos internos do seu ser, através de indícios, ideias e inspiração. Se um Mestre fosse ajudar ou interferir em cada estágio, não haveria crescimento.

O fato é ilustrado pela história do homem que encontrou um casulo de borboleta, no qual já havia uma pequena abertura. Ele observou durante várias horas a luta da borboleta para romper o casulo e libertar-se.

Decidiu ajudar a borboleta. Para isso, cortou com uma pequena tesoura o que faltava romper do casulo.

Como resultado, a borboleta emergiu com um corpo inchado e um par de asas pequenas e enrugadas, e ficou sem poder voar pelo resto da vida.

Acontece que, no processo natural, à medida que a borboleta tenta abrir caminho através da pequena abertura no casulo que a prende, o fluido se transfere do seu corpo para as asas.

É assim que as asas se expandem, se fortalecem e ficam prontas para o voo.
“No mundo mental, assim como no mundo espiritual, cada homem deve avançar por seus próprios esforços”, escreveu H.P. Blavatsky. 








Fonte: Filosofia Esotérica


Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/meditacao-diaria/crescimento-espiritual/?PHPSESSID=7q1eqgvj452gjk6m0mrbsnvbd5#ixzz5VWDNU3hD

terça-feira, 30 de outubro de 2018

ELEGÂNCIA - A Arte de viver em sociedade.


Hoje a maioria das pessoas que têm acesso à informação sabe que é peruíce usar uma blusa de paetês às duas da tarde e que é deselegante comparecer a um casamento sem gravata. Costanza Pascolato, Gloria Kalil e Claudia Matarazzo são alguns dos jornalistas especializados em ajudar os outros a não cometerem gafes na hora de se vestir ou de se portar à mesa. Mas existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento.


É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza. É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto. É uma elegância desobrigada.
É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam. Nas pessoas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.

É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir à empregadas domésticas, garçons ou frentistas. Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros. É possível detectá-la em pessoas pontuais.
Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem dá um presente sem data de aniversário por perto, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.

Oferecer flores é sempre elegante. É elegante não ficar espaçoso demais. É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao de outro. É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais. É elegante retribuir carinho e solidariedade.

Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto. Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante. Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural através da observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.

A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que “com amigo não tem que ter estas frescuras”. Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os inimigos é que não irão um dia desfrutá-la. Educação enferruja por falta de uso. E, detalhe: não é frescura.

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Histórias do cotidiano

Histórias do cotidiano de uma família numerosa Mais um pra dividir
Fiquei estática ao ouvir nosso filho de 10 anos dizer:
- Mãe, você esta esperando outro? Droga! Mais um pra dividir! 
Ele se referia a chegada do nosso 5º filho ou filha, ainda não sabíamos o sexo. 
Na hora, fiquei zangada, disse muitas coisas, coloquei um peso enorme sobre ele. 


Com todas as letras o acusei de "E-G-O-Í-S-T-A"... Mas, como me arrependi depois!

Mais tarde, sozinha, comecei a pensar no assunto e vi o quanto a minha própria insegurança teria sido captada por este filho.

 Ele nada mais fez do que repetir o que os  conhecidos, amigos, professores e pais de amigos falavam ao saber que ele já tinha mais 3 irmãos. 

Imagine, então, quando soubessem que sua mãe esperava o 5º filho!

Toda esta aflição eu também estava guardando, pressionada pelas pessoas " de bem", que não poupavam observações jocosas, grotescas e infelizes com o intuito de ridicularizar uma coisa tão normal. 

Parecia que por minha causa o mundo estava com uma super população!

Meu filho, muito inteligente e sensível, com 10 anos, captou rapidamente o quanto seria tolice guardar estas angústias, estes sentimentos de medo e impotência diante do óbvio , do real.

 E, logo após ao nascimento da irmã, uma linda menina, tornou-se seu guardião. 

Tomava conta dela, brincava, fazia carinho e até a levava como escudo a lugares do nosso casarão onde tinha medo de ir sozinho.

Recebi uma grande lição, como sempre os filhos nos ensinam.

 Esta situação me mostrou que não podemos guardar em nosso coração sentimentos mesquinhos por mais do que o tempo de um desabafo.

A criatura que viria pra dividir tornou-se um agente multiplicador, criou vínculos de amizade, participou das melhorias na família, enfim, só trouxe felicidade para todos.

E nunca foi preciso dividir o carinho, as atenções, o dinheiro. Tudo era como sempre: de todos e para todos.

ANIVERSARIO DE SERGIO CRUZ AMIGO DO RADIO

VALE SEMPRE A PENA
Nem tudo o que você fizer bem será elogiado. Haverá momentos em que tentará com muito esforço demonstrar um bom coração e ninguém vai reparar nisso. Todo o mundo afirma que devemos ser honestos, altruístas e gentis, mas na hora de passar das palavras às ações, cada um busca seus próprios interesses.

Talvez seja um grande desafio se empenhar em cultivar verdadeiros valores quando se está rodeado de pessoas que buscam o contrário. Ainda assim, não pense que não vale a pena desenvolver boas qualidades. Você sempre estará em paz e de consciência tranquila se souber que deu seu melhor. 

Faça tudo o que poder por quem precisa, vença os obstáculos e tente se superar a cada dia. Esse é o caminho certo para se sentir verdadeiramente realizado.

Lições do Coração

Coração e verdade
Mercedes Malavé Gonzáles
Coração e verdade
O que vou dizer agora não é uma metáfora, apesar de parecer um pouco abstrato: não existe nada neste mundo que seja mais purificador para o coração do que a verdade: a verdade acerca de nós mesmos - daquilo que realmente somos -, a verdade acerca das pessoas e dos compromissos assumidos.

O amor que temos à verdade da vida e à estabilidade definitiva dos compromissos que assumimos produz uma força  tal que nos impulsiona a sair de nós mesmos, a nos abrirmos para a realidade, a descobrirmos tudo o que existe de bem e de bom no mundo e nas pessoas ao redor, em cada momento de nossa vida.

Esta verdade possui um efeito curador, uma capacidade de cura, desde o sentido mais profundo de nossa existência até o mais superficial e exterior, como a maneira de nos comportarmos individual e socialmente.

A verdade é revelada através da razão, a qual não existe apenas para nos fazer compreender aquelas realidades de caráter técnico ou científico, mas também para nos ensinar a viver - por e a permanecer em - nosso amor, naquilo que devemos amar; a nos mantermos fiéis, a partir do coração, ao verdadeiro amor, ao dom que nos foi dado de sermos realmente nós mesmos.

É na verdade que se encontra também a força do perdão. Reconhecer que nem sempre nos comportamos com generosidade, que temos sido possessivos e, com isso, sufocado o amor, apoderando-nos injustamente do projeto de vida das pessoas à nossa volta – dos filhos, do esposo ou da esposa, dos amigos - por não termos corrigido ou retificado a tempo nossos desejos egoístas e o afã desordenado de dominar o ser amado.

Tudo isso pode nos motivar a  buscar o perdão, a recomeçar a amar com um coração renovado, purificado, desprendido.

Quando admitimos que temos sido egoístas ou descuidados, e assumimos as obsessões e outros complexos que permanecem em nossa memória emocional; quando nos decidimos a depurar a consciência de tudo o que invade a nossa memória e manifesta uma visão egoísta da vida, dos projetos que esboçamos a princípio, experimentamos então a alegria de nos sentirmos livres dos grilhões que oprimem o nosso coração.

 Nada consegue aprisionar o coração - nem o sofrimento mais terrível, nem a solidão mais prolongada - a não ser o próprio ser humano. 

Talvez  nisto consista a opção radical que assumiram muitos santos, tendo sofrido o mesmo - ou, quem sabe, mais - do que os maiores tiranos e os homens mais impiedosos, implacáveis, da história dos últimos séculos.

Uma memória purificada num coração limpo e renovado é a de quem se perdoou de suas más inclinações, porque todos nós necessitamos – além de perdoar - ser perdoados. 
Não existe ser humano completamente inocente em seus pensamentos interiores, todos nós temos uma enorme necessidade de perdão.

Finalizando, a verdade que liberta o coração das cadeias do ódio, do desejo de vingança, dos apegos obsessivos etc. está relacionada com a recordação constante de que nada nesta terra é definitivo, pois todos vamos morrer um dia.

Leon Kass, cientista, nomeado diretor da Comissão Presidencial de Bioética dos Estados Unidos pelo Presidente Bush, estudou com afinco o tema da morte e de sua aceitação por parte da ciência moderna, empenhada em encontrar a fórmula da imortalidade, para que as pessoas possam desfrutar cada vez mais das satisfações da vida. 

Em suas reflexões, Kass sugere que as pessoas não deveriam pensar na imortalidade como uma bênção.

 Antes, pelo contrário, a verdadeira bênção é o fato de sermos seres mortais; porque é impossível prolongar a satisfação neste mundo, é impossível preencher as aspirações de completude do ser humano, por mais que as condições sejam as melhores e mais promissoras possíveis:
 “A limitação de nosso tempo de vida - questiona-se Leon Kass - não é a razão pela qual levamos a vida muito a sério e a vivemos apaixonadamente? 

 Quando os Salmos da Bíblia nos convidam a «contar nossos dias» para que tenhamos «um coração sábio», o salmista nos ensina uma verdade e tanto!”.

Reconhecer a verdade de nossa vida e daquilo que somos capazes de amar, é o caminho que nos conduz à felicidade
O coração experimenta desejos de eternidade, que se traduzem em profundas ânsias de amor e satisfação que só chegarão à sua verdadeira e única completude quando alcançarmos o momento pleno de totalidade em um amor que seja de fato eterno.
Viver a vida apaixonadamente, aprender a possuir um coração aberto e livre, fiel aos compromissos assumidos, jovem o suficiente para se deixar atrair por cada ser que se nos apresenta ao longo da vida.
Vale a pena esforçar-se para ter um coração dessa magnitude, desse quilate!

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FAMILIA : Família é uma Árvore de Amor

  O laço mais lindo da vida é sempre o de uma família unida e repleta de amor. A família é uma árvore de amor Existem no mundo diferente...