sábado, 25 de novembro de 2017

CDL DE BRUMADO


JÁ É NATAL
O  espirito natalino está pairando pelo ar! E Natal premiado é no comercio de Brumado! Compre nas lojas participantes da campanha  E  concorra a 15.000,00 (quinze mil reais em vale compras,  duas motos zero quilômetros  e um Quite para mobilhar toda sua casa .
Então? não perca tempo, pois nas compras de NATAL, quem pode ganhar, mais de um presente  é você. Exija o seu cupom, e boa sorte, NATAL PREMIADO UMA REALIZAÇÃO, CDL DE  BRUMADO.



sexta-feira, 24 de novembro de 2017

AFINIDADE





viver1.jpg
Afinidade…
Não é o mais brilhante,
mas é o mais sútil, delicado e penetrante dos sentimentos.
Não importa o tempo, a ausência, os adiantamentos, a distância, as impossibilidades.
Quando há afinidade, qualquer reencontro retoma a relação, o diálogo,
a conversa, o afeto, no exato ponto de onde foi interrompido.
Afinidade é não haver tempo mediante a vida.
É a vitória do subjetivo sobre o objetivo,
do permanente sobre o passageiro.
Ter afinidade é muito raro,
mas quando ela existe não precisa de códigos verbais para se manifestar.
Ela existia antes do conhecimento, irradia durante e permanece até
depois que as pessoas deixam de estar juntas.
Afinidade é ficar, ainda que longe, pensando parecido a respeito dos mesmos fatos
que impressionam, comovem e sensibilizam.
Afinidade é receber o que vem de dentro com uma aceitação anterior ao entendimento.
Afinidade é sentir com…
Nem sentir contra, nem sentir para…
Sentir com e não ter necessidade de explicação do que está sentindo.
É olhar e perceber.
Afinidade é um sentimento singular, discreto e independente.
Pode existir a quilômetros de distância,
mas é percebido na maneira de falar,
de escrever, de andar, de respirar, de sorrir…
Afinidade é retomar a relação no tempo em que parou.
Porque o tempo e a separação nunca existiram.
Foi apenas a oportunidade dada pelo tempo para que a maturação pudesse ocorrer
e que cada pessoa pudesse crescer cada vez mais.
a.d.
**********
Costumo dizer que afinidade é algo espiritual, transcende o entendimento racional e mundano. É algo que vem de dentro e não se sabe como, tampouco o porquê.
Às vezes me pego pensando: “Engraçado como gosto de fulano(a) de graça. Assim… sem mais nem porquê.”
Exemplo dos mais simples: pessoas que frequentam, ainda que raramente, ou que frequentaram esse blog e eu, autor do mesmo. Como pode haver tanto carinho entre nós? Como explicar a confiança que têm em mim para contar seus mais recônditos segredos? Uma de minhas melhores amigas conheci através desse espaço… É engraçado mesmo, e maravilhoso, ainda que inexplicável.
Aliás, afinidade é isso.
Sentir sem pensar, sem questionar.
Simplesmente gostar.
Tudo de bom e até muito breve.
obs: mandem e-mails sempre que quiserem e por qualquer motivo, quer seja só para desejar bom dia, boa tarde, boa noite, quer seja para tirar alguma dúvida sobre um assunto qualquer, ou para sugerir algo para o blog, etc. Sintam-se em casa. Afinal, o meio pode ser virtual, mas a amizade é real.
Sinceramente.
Cirilo Veloso

SEJA FORTE E SORRIA

 DEUS ESTÁ SORRINDO PARA NÓS, TORCENDO PELA NOSSA VITORIA.

Devemos sorrir mesmo quando os acontecimentos nos sacode, e a sustando a normalidade de tudo e  mexendo com a nossa estrutura, ainda assim, devemos sorrir. 

Precisamos nos conscientizar de que somos fortes o suficientes para vencer  toda e qual quer batalha que nos acontece e enfrentar todos os problemas, problemas esse que nada mais é, que resquícios de nosso passado.
 E pensando bem lá no fundo diga com mansuetude, sou capaz de vencer mais esta batalha, este desafio e se estou passando por este processo é por que preciso, é para o meu crescimento e sou capaz de resistir e mereço pelo que estou passando é necessário e agradeça ao pai por mim ofertar esta mais esta oportunidade em aprendizado. 
Não tente procurar o culpado de tudo o que passamos na terra, a oportunidade de crescimento está em nossas mãos, aproveitemos então, este momento e agradeça sempre a cada acontecimento, é só você que sabe o que precisa ser melhorado no seu intimo, no seu interior e que essa mudança venha para que possamos ajudar outras pessoas também. 
Se auto analise, você é um ser grandioso, iluminado, gentil, amável, caridoso, carinhoso simples em suas atitudes de amor ao próximo, doando entendimento, compaixão, gratidão, troca de favores, de amor, entendendo os problemas dos irmãos respeitando cada um deles e ainda assim orientando e guiando? 
Se você é assim parabéns!
 então você ,veio é para ser um exemplo para muitos, que estão sofrendo e ainda assim sorrido, sorrindo e amando por que o coração quando cheio de ódio, máguas, amarguras, rancor, brigas, condenações, cobranças, acusações, condenações, exclusões, esse coração pesa, e pesado se torana impossível de ter compaixão e amor, de ter alegrias, de cantar de sorrir, sorrir alegra alma e as outras almas também, o sorriso é contagiante, sorria sem medo de ser feliz, recomece a sua jornada doando sorrisos e verá que este simples ato de sorrir é o ponta pé inicial para tudo ficar bem de novo. 
Sorrir relaxa os músculo do coração e reflete na face, é instantâneo.  

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Uma importante lição sobre gritar com os filhos





Guardo com carinho os bilhetes que recebo de minhas filhas, quer sejam rabiscados com canetinha colorida ou escritos com letra perfeita sobre papel pautado. Mas o poema de Dia das Mães que ganhei na primavera passada de minha filha mais velha me causou impacto profundo.
Foi o primeiro verso que me deixou com a respiração presa na garganta, até que lágrimas quentes escorreram por meu rosto.
"O importante da minha mãe é.. Que ela está sempre ao meu lado, mesmo quando me meto em problemas".
Sabe o que é... Nem sempre foi assim.
No meio de minha vida altamente cheia de distrações, iniciei uma nova prática que é completamente diferente de como eu me comportava até então. Virei uma "gritadora". Não era frequente, mas era extremo -- como um balão que está cheio demais, estoura de repente e dá um susto em todas as pessoas em volta.
O que havia nas minhas filhas, então com 3 e 6 anos, que me fazia perder a compostura?
Era que ela insistia em sair correndo para buscar mais três colares de contas e seus óculos de sol cor-de-rosa favoritos quando já estávamos atrasadas?
Que tentava colocar o cereal no prato, sozinha, e derramava a caixa inteira sobre o balcão da cozinha? Foi o fato de ela ter deixado cair no chão e se espatifar meu anjo especial de vidro, depois de eu ter dito para não tocar nele?
Foi que ela resistia ao sono a qualquer custo na hora em que eu mais precisava de paz e tranquilidade? Era o fato de as duas brigarem por coisas ridículas, como qual seria a primeira a sair do carro ou quem ficaria com a colherada maior de sorvete?
Sim, eram essas coisas. Probleminhas normais e atitudes infantis típicas que me irritavam ao ponto de me fazer perder o controle.
Não é fácil escrever essa sentença. E não é fácil recordar aquela fase de minha vida, porque, a verdade seja dita: eu me odiava naqueles momentos. O que tinha acontecido comigo que me levava a gritar com as duas pessoinhas preciosas que eu amava mais que a própria vida?
Deixe eu lhe contar o que tinha acontecido comigo:
Minhas distrações.
Uso excessivo do telefone, excesso de compromissos assumidos, múltiplas páginas de listas de tarefas a cumprir, a busca da perfeição, tudo isso me consumia. E gritar com as pessoas que eu amava foi o resultado direto da perda de controle que eu estava sentindo em minha vida.
Inevitavelmente, eu tinha que desabar em algum lugar. Então desabei a portas fechadas, na companhia das pessoas que significavam mais para mim.
Até um dia fatídico.
Minha filha mais velha tinha subido num banquinho e estava tentando alcançar alguma coisa na copa quando acidentalmente derrubou um saco inteiro de arroz no chão. Enquanto uma chuva de um milhão de grãos de arroz se espalhava sobre o chão, os olhos de minha filha se encheram de lágrimas. E foi então que vi -- vi o medo nos olhos dela, enquanto se preparava para ouvir a reação irada de sua mãe.
Ela está com medo de mim, pensei, e foi o insight mais doloroso imaginável. Minha filha de 6 anos de idade está com medo de minha reação ao erro inocente dela.
Com pesar profundo, percebi que não era essa a mãe com quem eu queria que minhas filhas crescessem, e que não era assim que eu queria viver o resto de minha vida.


Algumas semanas depois daquele episódio, tive meu momento de revelação -- meu momento de conscientização dolorosa que me impeliu a empreender uma jornada para me livrar das distrações e agarrar o que importava de fato. Isso aconteceu três anos atrás -- três anos de redução gradual do excesso e das distrações eletrônicas em minha vida.
Três anos me libertando do padrão de perfeição inalcançável e da pressão social para "dar conta de tudo". À medida que fui me liberando de minhas distrações internas e externas, a raiva e o estresse acumulados dentro de mim se dissiparam, pouco a pouco. Carregando um peso mais leve, fui capaz de reagir aos equívocos e travessuras de minhas filhas de maneira mais calma, compassiva e razoável.
Eu dizia coisas como: "É apenas uma calda de chocolate, nada mais. Você pode passar um pano, e o balcão ficará novinho em folha."
(Em vez de soltar um suspiro de exasperação, completando com uma revirada de olhos.)
Eu oferecia segurar a vassoura enquanto ela varria um mar de sucrilhos que cobria o chão.
(Em vez de ficar em pé diante dela com um olhar de desaprovação e aborrecimento total.)
Eu a ajudava a pensar onde poderia ter deixado seus óculos.
(Em vez de criticá-la por ser tão irresponsável.)
E nos momentos em que a pura e simples exaustão e os choramingos incessantes estavam prestes a me tirar a calma, eu entrava no banheiro, fechava a porta e me dava um momento para soltar o ar e me lembrar que elas eram crianças, e que crianças cometem erros. Exatamente como eu.
Com o tempo, o medo que antes aparecia nos olhos de minhas filhas quando se metiam em problemas desapareceu. E, graças a Deus, eu virei um refúgio para elas nos momentos de dificuldades, em vez de ser a inimiga de quem precisavam fugir e se esconder.
Não sei se eu teria tido a ideia de escrever sobre esta transformação profunda, não fosse pelo incidente que aconteceu quando eu estava terminando o manuscrito de meu livro. Naquele momento, senti o gostinho da vida me derrubando, e a vontade de berrar estava na ponta de minha língua. Eu estava chegando aos capítulos finais e meu computador travou. De repente, as correções feitas em três capítulos inteiros sumiram diante de meus olhos.
Passei vários minutos tentando freneticamente reverter para a versão mais recente do manuscrito. Quando isso não funcionou, consultei o backup Time Machine, mas descobri que também ele tinha apresentado um erro. Quando percebi que eu não recuperaria jamais o trabalho que tinha feito sobre aqueles três capítulos, tive vontade de chorar -- mas, ainda mais que isso, de ficar furiosa.
Mas eu não podia, porque era hora de buscar as meninas na escola e levá-las no treino de natação. Com muito autocontrole, fechei meu laptop calmamente e me fiz lembrar que poderia haver problemas muito, muito piores que reescrever aqueles capítulos. Então disse a mim mesma que não havia absolutamente nada que eu pudesse fazer naquele momento.
Quando minhas filhas entraram no carro, perceberam imediatamente que havia algo de errado. "O que foi, mamãe?" perguntaram em uníssono, depois de um olhar para meu rosto pálido.
Tive vontade de berrar: "Acabei de perder um quarto de meu livro!". Tive vontade de socar a direção do carro, porque o último lugar onde eu queria estar naquele momento era no carro. Eu queria ir para casa e consertar meu livro, não levar crianças para a natação, torcer maiôs molhados, pentear cabelos emaranhados, fazer o jantar, lavar louça suja e colocar as crianças na cama.
Mas, em vez disso, falei com calma: "Está um pouco difícil para mim falar neste momento. Perdi parte de meu livro. E não quero falar, porque estou muito frustrada". "A gente sente muito", disse a mais velha, falando pelas duas. E então, como se soubessem que eu precisava de espaço, fizeram silêncio até chegarmos à natação.
As meninas e eu fizemos as coisas do nosso dia, e, embora eu tenha ficado mais silenciosa que de costume, não gritei e me esforcei ao máximo para não pensar no problema do livro.
Finalmente, o dia estava quase no fim. Ajeitei as cobertas em volta de minha filha menor e me deitei ao lado da minha filha maior para nossa "hora de bate-papo" de todas as noites.
"Você acha que vai conseguir os capítulos de volta?", minha filha perguntou. Foi quando comecei a chorar. Não tanto pelos três capítulos, eu sabia que poderiam ser reescritos. Chorei mais pela exaustão e frustração de escrever e editar um livro. Eu tinha estado tão perto do final. Ter aquilo arrancado de mim de repente era incrivelmente decepcionante.
Para minha surpresa, minha filha esticou a mão e fez um carinho suave no meu cabelo. Disse coisas tranquilizadoras, como "computador pode ser tão frustrante!" e "eu poderia dar uma olhada no Time Machine e ver se dou um jeito no backup". E depois, finalmente, "Mamãe, você dá conta disso. Você é a melhor escritora que conheço" e "vou te ajudar de qualquer jeito que eu puder".
Em minha hora de dificuldade, ela estava ali, paciente, compassiva, me encorajando, alguém que não sonharia em me chutar quando eu já estava no chão.
Minha filha não teria aprendido essa reação de empatia se eu tivesse continuado a ser gritadora. Porque gritar fecha a comunicação, corta o laço. Leva as pessoas a se distanciarem, em vez de se aproximarem.
"O importante é que... Minha mãe está sempre ao meu lado, mesmo quando me meto em problemas". Eis o bilhete daquele dia:

Minha filha escreveu isso sobre mim, a mulher que passou por uma fase difícil, da qual ela não se orgulha, mas com a qual aprendeu. E, nas palavras de minha filha, enxergo esperança para outros.
O importante é... Que não é tarde para deixar de gritar.
O importante é... Que as crianças perdoam -- especialmente se vêem a pessoa que amam se esforçando para mudar.
O importante é... Que a vida é curta demais para perdermos a calma por causa de cereal derrubado ou sapatos que você não sabe onde deixou.
O importante é... Não importa o que tenha acontecido ontem, hoje é um novo dia.
Hoje podemos optar por uma reação pacífica.
E, fazendo isso, podemos ensinar a nossos filhos que a paz constrói pontes.


Pontes que podem nos levar até o outro lado em momentos de dificuldade.

VIVA MELHOR


OCULOS DE SOL – serve para proteger os olhos dos perigosos raios solares. Em todas as estações do ano.
Ajudam a prevenir os olhos contra o envelhecimento prematuro, lesões e doenças oculares.



As lentes de sol ideais devem possuir filtro ultravioleta, e filtro azul na mesma lente, e o selo de certificação do INMETRO.
Use óculos de qualidade. Preserve a sua visão.




Os baixos preços dos óculos de sol oferecidos nas barracas de camelôs e em demais lojas no centro da cidade chamam a atenção de qualquer um.
Afinal de contas, pagar pouco é o que muitos querem. Mas será que esses óculos têm a devida proteção?
Segundo os oftalmologistas, é preferível ficar sem usar óculos a ter usar lentes sem proteção.

Com a escuridão proporcionada pelos óculos, as pupilas se dilatam. Sem a devida proteção, os raios UV incidem na retina dos olhos.
A principal função desses acessórios é filtrar os raios ultravioletas, infravermelho e outras radiações, e ao mesmo tempo permitir que as pessoas enxerguem sem alterações de cores. 

O uso de óculos de sol é, antes de tudo, uma questão de prevenção. Hoje se recomenda o uso diário de óculos com proteção solar para todos, inclusive para as crianças.

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

As dificuldades não precisam nos esmagar. Não viu!

Nenhum problema dura para sempre.
Você pode dar conta de resolver os seus problemas e sobrepujar as dificuldades, um dia de cada vez.
Aceitar o que está fora do meu controle. Pratique a oração da serenidade.
Ninguém recebe uma cruz maior do que consegue carregar. Aprendi isso lá atrás e postei em: não reclame da sua cruz.

Desculpas:

Tampouco use a sua cruz como desculpa para se esquivar da vida.
Já vivenciei situações de pessoas que não fazem mais nada na vida por conta de algum problema crônico, uma cruz que carregam.
São pessoas que reclama de barriga cheia, como dizem.
Reclamam da vida, sem razão.
Outros, a despeito da pesada cruz, levam a vida com alegria e conseguem sorrir e ser feliz, pois se recusam a ser esmagado pelos problemas.

Problemas:

Não deixe os problemas se embaralharem na sua cabeça, pois assim você perde a noção de proporção.
Quando embaralhamos tudo, os problemas grandes se igualam aos pequenos e aqueles insignificantes acabam incomodando tanto quanto os problemas sérios.
Deixe os problemas pequenos e insignificantes caírem pela beirada da mesa. Vá empurrando-os devagarzinho. Coloque a sua atenção naquilo que realmente é urgente e importante.
Quando o problema é muito grande, normalmente é crônico.
Quando o problema é grande e não é crônico é uma catástrofe ou uma tragédia. Nesse caso, tenho que aceitar.
Quando nos defrontamos com um problema grave e crônico, é natural que estejamos tão imersos e emocionalmente comprometidos, que perdemos a noção de como lidar com ele.
É preciso praticar um desligamento emocional, um distanciamento adequado para conseguirmos ajudar e nos ajudar.
O distanciamento não quer dizer abandono, muito pelo contrário.
Quando nos distanciamos um pouco, ganhamos serenidade suficiente para enxergar o problema na sua real proporção.
Aprendi que não há problema tão grande que não possamos resolver, e aquilo que não tem solução, temos que aceitar.
Beco

domingo, 19 de novembro de 2017

10 ações para fazer quando tudo parece dar errado

Naqueles dias (talvez semanas e meses) quando tudo parece dar errado e a única vontade é de desistir, sempre ajuda pensar que:
  1. O amanhã é sempre um novo dia: quando talvez você terá mais sorte ou será mais fácil perceber o quanto tudo na vida, alegrias e fracassos,  é temporário e impermanente.
  2. Ninguém se importa muito com o que você faz: se estiver preocupado com o que os outros vão pensar ou dizer sobre o que aconteceu, saiba que, apesar de você ser o personagem principal da sua vida, não o é da vida deles. Cada um tem seus próprios desafios a enfrentar para se concentrar muito no que acontece com você.
  3. O que está indo bem na sua vida? Não se perca em autocríticas destrutivas. Lembre-se que sempre há algo de positivo, ainda que pequeno, acontecendo Agradeça por ter um lar, comida na mesa ou quem te ame, por exemplo.
  4. Críticas e ataques verbais destrutivos podem não ter nada a ver com você: muitas vezes a crítica serve de aprendizado. Em outras, tem muito mais a ver com quem ataca. Nunca se sabe o que acontece de verdade na vida do outro. Talvez ele próprio esteja enfrentando um mau dia ou esteja com problemas no trabalho ou casamento, por exemplo.  Você pode representar apenas uma válvula de escape para a frustração do outro.
  5. Peça ajuda: não se sinta solitário ou abandonado. Surpreenda-se como as pessoas que gostam de você podem ajudar, com conselhos  ou atitudes. Ou encontre um grupo de pessoas, no ambiente real ou virtual, que esteja passando pelos mesmos desafios e aprenda com eles. Procure uma terapia, se achar necessário. Sempre há como contar com o apoio de alguém.
  6. Isto ainda será importante daqui a um ano? Quando sentir que seu mundo está desabando, pare e pense na repercussão que o problema vai ter, digamos, um ano a partir de hoje. Ampliar a perspectiva relaxa e nos faz lembrar como a maior parte dos problemas é pontual e impermanente.
  7. Você já superou dificuldades até maiores que essa no passado: não perca a confiança em si mesmo. Lembre-se de todos os desafios que já superou na vida. Quem sabe você até encontra alguma solução do passado que possa ser adaptada para o problema atual?
  8. Fracassos podem ocultar grandes oportunidades: erros e fracassos podem levar a grandes transformações se você não se deixar paralisar pela negatividade do momento. Pergunte-se sobre o que pode aprender com o que está acontecendo e como evitar que o mesmo se repita no futuro.
  9. Concentre-se mais no como  e menos nos por quês: Processar o que ocorreu é importante, mas assim que isso tiver compreendido, concentre-se na solução. Culpar a si mesmo ou aos outros é perda de tempo e esforço. Encontre pequenos passos práticos que possam melhorar a situação. Isso fará com que você se sinta mais confiante e menos sufocado pela paralisia.
  10. E sempre noite antes da manhã seguinte: no fundo do poço tem sempre uma mola: chega um momento quando as coisas só podem melhorar. Se você se recusar a desistir e começar a agir, algo bom sempre acaba por acontecer. Faz parte do equilíbrio natural da vida.

Dicas Para Uma Atitude Positiva


Ao desenvolver uma atitude positiva , você cria felicidade e sucesso para si e para os outros. ENCONTREI 10 dicas para ajudá-NOS  a entender o que é e como produzir a atitude positiva.
I . Use e abuse das afirmações positivas
Elas vão ajudar você a modificar seu modo de pensar. Toda manhã, em frente ao espelho, diga para si mesma  “Eu te amo” e acrescente 4 ou 5 qualidades ou feitos positivos seus. Crie o hábito de agradecer por todas as coisas positivas que acontecerem em sua vida.

II . Lembre-se de momentos bons
Quando experimentar emoções negativas, lembre-se de algo bom que aconteceu em sua vida. Imagine como se aquilo estivesse acontecendo no presente. Sustente o pensamento por pelo menos 2 minutos. É uma técnica simples para ter uma atitude positiva que, com a prática, será automática.
III – Amor
Perceba  que o amor  é o que mais importa. O amor em todas as suas formas cria nosso mundo: amor por si mesmo e pelos outros, amor pelo seu trabalho, pelos seus animais. Este sentimento te ajudará a desenvolver uma atitude positiva para a vida:  sinta e expresse o amor com mais freqüência.
IV – Não foque nos seus problemas
Se você tiver com um problema ou estiver em uma situação difícil, em lugar de se criticar ou reprovar seu destino, concentre-se na solução. Mesmo se não resolver a questão, você se sentirá mais positiva.
V- Respeite-se
Ame e respeite a si mesma.  Se você crer que não tem valor, é isso  que as pessoas perceberão. O mundo passa a não ter graça e  as pessoas, por sua vez, te acharão entediante.
VI – Mude sua aparência
Se não estiver satisfeito com sua aparência, mude-a. Não tenha receio do que os outros possam pensar. Faça o que deseja e você será mais feliz.
VII – Sonhe
Uma pessoa sem sonhos e objetivos tem uma vida com pouco sentido. Sonhe e você dará sentido mais amplo a sua vida. Isso provocará uma atitude mais positiva
VIII – Evite emoções negativas
Não ouça música triste ou de fossa. Evite assistir filmes tristes ou ouvir notícias ruins. Tudo isso tem efeito em sua vida, fazendo com que você desenvolva uma atitude negativa.
IX – Medite
Medite por um mínimo de 20 minutos por dia. Isso vai te ajudar a relaxar e aliviar o stress particularmente depois de um dia pesado.
X – Conviva com pessoas positivas
Elas serão de grande ajuda e suporte enquanto você estiver se disciplinando para desenvolver uma atitude positiva. As pessoas que sorriem mais e têm senso de humor são mais otimistas, não sofrem de depressão e adoecem menos.
As pessoas positivas não apenas vivem mais, mas preenchem sua vida com sentido e cores brilhantes. Você pode criar uma atitude positiva ou deixar a vida como está, com medo de mudar alguma coisa. Mas lembre-se que só se tem uma vida para aproveitar ou desperdiçar.

Abra seu coração

NESTE NATAL 

Abra seu coração
A sala estava repleta de convidados, todos curiosos para ver a obra de arte, ainda oculta sob o pano branco.
Falava-se que o quadro era lindo.
As autoridades do local estavam presentes, entre fotógrafos, jornalistas e outros convidados porque o pintor era, de fato, muito famoso.
Na hora marcada, o pano que cobria a pintura foi retirado e houve caloroso aplauso.
O quadro era realmente impressionante.
Tratava-se de uma figura de Jesus, batendo suavemente na porta de uma casa.
O Cristo parecia vivo. Com o ouvido junto à porta, Ele desejava ouvir se lá dentro alguém respondia.
Houve discursos e elogios.
Todos admiravam aquela obra de arte perfeita.
Contudo, um observador curioso achou uma falha grave no quadro: a porta não tinha fechadura.
Dirigiu-se ao artista e lhe falou com interesse: A porta que o senhor pintou não tem fechadura. Como é que o Visitante poderá abri-la?
É assim mesmo, respondeu o pintor calmamente.
A porta representa o coração humano, que só abre pelo lado de dentro.
*   *   *
Muitas vezes mal interpretado, outras tantas, desprezado, grandemente ignorado pelos homens, o Cristo vem tentando entrar em nossa casa íntima há mais de dois milênios.
Conhecedor do caminho que conduz à felicidade suprema, Jesus continua sendo a Visita que permanece do lado de fora dos corações, na tentativa de ouvir se lá dentro alguém responde ao Seu chamado.
Todavia, muitos O chamamos de Mestre mas não permitimos que Ele nos ensine as verdades da vida.
Grande quantidade de cristãos fala que Ele é o médico das almas, mas não segue as Suas prescrições.
Tantos dizem que Ele é o irmão maior, mas não permitem que coloque a mão nos seus ombros e os conduza por caminhos de luz...
Talvez seja por esse motivo que a Humanidade se debate em busca de caminhos que conduzem a lugar nenhum.
Enquanto o Cristo espera que abramos a porta do nosso coração, nós saímos pelas janelas da ilusão e desperdiçamos as melhores oportunidades de receber esse Visitante ilustre, que possui a chave que abre as portas da felicidade que tanto desejamos.
E se você não sabe como fazer para abrir a porta do seu coração, comece por fazer pequenos exercícios físicos, estendendo os braços na direção daqueles que necessitam da sua ajuda.
Depois, faça uma pequena limpeza em sua casa íntima, jogando fora os detritos da mágoa, da incompreensão, do orgulho, do ódio...
Em seguida, busque conhecer a proposta de renovação moral do Homem de Nazaré.
Assim, quando você menos esperar, Ele já estará dentro do seu coração como convidado de honra, para guiar seus passos na direção da luz, da felicidade sem mescla que você tanto deseja.
*  *  *
O olhar de Jesus dulcificava as multidões.
Seus ouvidos atentos descobriam o pranto oculto e identificavam a aflição onde se encontrasse.
Sua boca, plena de misericórdia, somente consolou, cantando a eterna sinfonia da Boa Nova em apelo insuperável junto aos ouvidos dos tempos, convocando o homem de todas as épocas à conquista da felicidade.

  Redação do Momento Espírita, com base no verbete Jesus, do livro Repositório de
sabedoria, v. 2, pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco.

INICIO

COMO É FEITA A MANUTENÇÃO E LIMPEZA DE UM FILTRO DE BARRO.

  O filtro de barro além de dar um toque rústico à sua cozinha, ele é conhecido por proporcionar uma das águas mais puras e saudáveis. Mas, ...