quinta-feira, 5 de maio de 2016

A VIDA RETRIBUI E TRANSFERE




A VIDA RETRIBUI E TRANSFERE






"A vida é como...                                                                                  
jogar uma bola na parede.
Se for jogada uma bola verde,
 ela voltará verde;
Se for jogada uma bola azul, 
ela voltará azul;
Se a bola for jogada fraca, 
ela voltará fraca,
Se a bola for jogada com força, 
ela voltará com força:
Por isso, nunca “jogue uma bola na vida,”                                                  
de forma que não esteja  pronto para recebê-la .

A vida não dá nem empresta;
Não se comove nem se apieda.                                                                 
Tudo quanto ela  faz é                                                                             
Retribuir e  transferir...

aquilo que nós lhe oferecemos"
Albert Einstein -


Roberto Crema 
Escritor e Vice-Reitor                                                                               
da Universidade Holística da Paz.

Site consultado:.Gaian Institute ( Brasil )                                                  
http://gaian.zip.net



Quando eu falo em espiritualidade,  
não estou me referindo a nenhuma igreja,                                  
a nenhuma religião particular...                                              
embora respeite todas


Refiro-me à espiritualidade  como fazia  Einstein                                    
apontando para uma vivência cósmica


...ou ainda Fritjof Capra, que denominou                             
seu último livro de...  Pertencendo ao Universo 

Espiritualidade é uma consciência não-dual,                                                
uma consciência de participação da parte no Todo...   

e que na prática é a solidariedade. 

Uma pessoa que despertou para essa dimensão espiritual... 
é uma pessoa que não se vê separada do OUTRO,
da Comunidade... e do Universo  

Eu pergunto:                                                                                        
em sã consciência...                                                                         

você colocaria fogo no seu corpo? 

Se você se sente não-separado do outro...
você jogaria fogo em alguém que está dormindo num banco?

E se você se sente não-separado da natureza...

você iria empestiá-la,
destruir ecossistemas por uma neurose de...

Progresso compulsivo?

agora, testemunhamos o lado sombrio dessa                                              
religião do progresso a  qualquer custo 


...progresso à custa da hecatombe?

Você empestiaria a natureza se você não se sentisse                                    
não-separado dela?


...e os frutos são notáveis!
...sintetizados na tecnociência maravilhosa que dispomos. 

A grande tragédia, entretanto...

...é que não houve praticamente 
nenhum investimento significativo 
no mundo da subjetividade...

..da alma, da ética, da consciência...da essência.
Escaladas de violência...
A exclusão desumana... 
de uma  maioria que morre de fome...
extinção em massa de espécies.
rota da colisão do ser humano com a natureza...
e todo tipo de aplicações.tecnológicas irresponsáveis.

O investimento maciço na alma                                                    
é a única estratégia que poderá 
viabilizar a perpetuação...
com qualidade e dignidade de                             
nossa espécie.
Antigas e esquecidas lições...

“De que serve o mundo inteiro                          
se você perdeu a sua alma”?
se você se perdeu de si mesmo?
Se você esqueceu do Ser que lhe faz ser?

Felizmente...                    
crise é também oportunidade de...
...crescer e evoluir.

Gosto de confiar que o ser humano será a maior descoberta do...  
Terceiro milênio

"A vida não dá nem empresta; não se comove nem se apieda... 
Tudo quanto ela faz é
Retribuir e transferir...
Tudo aquilo que nós lhe oferecemos."
Albert Einstein

terça-feira, 3 de maio de 2016

Trecho do Livro de Augusto Cury - Ansiedade - Como enfrentar o mal do século




"Vivemos numa sociedade urgente, rápida e ansiosa. Nunca as pessoas tiveram uma mente tão agitada e estressada. Paciência e tolerância a contrariedades estão se tornando artigos de luxo. Quando o computador demora para iniciar, não poucos se irritam. Quando as pessoas não se dedicam a atividades interessantes, elas facilmente se angustiam. 

Raros são os que contemplam as flores nas praças ou se sentam para dialogar nas suas varandas ou sacadas. Estamos na era da indústria do entretenimento e, paradoxalmente, na era do tédio. É muito triste descobrir que grande parte dos seres humanos de todas as nações não sabe ficar só, se interiorizar, refletir sobre as nuances da existência, se curtir, ter um autodiálogo. Essas pessoas conhecem muitos nas redes sociais, mas raramente conhecem alguém a fundo e, o que é pior, raramente conhecem a si mesmas.
  
Vivemos na idade da pedra em relação aos papéis do Eu como administrador da psique. De quanto em quanto tempo fazemos a higiene corpórea, tomamos banho? A cada 24 horas? E a higiene bucal? 

A cada quatro ou seis horas? E a higiene mental? Por exemplo, quanto tempo temos para intervir quando somos invadidos por um pensamento perturbador, uma ideia autopunitiva, um estado fóbico? No máximo, cinco segundos.

Nós construímos pensamentos a partir do corpo de informações arquivado em nossa memória. Todas as ideias, a criatividade e a imaginação nascem do casamento entre um estímulo e a leitura da memória, que opera em milésimos de segundo.

 O Eu não tem consciência dessa leitura e organização de dados em alta velocidade que ocorre nos bastidores da mente, somente do produto final encenado no palco, ou seja, dos pensamentos já elaborados. 
Um quadro, os personagens do cinema ou de um livro, por mais incomuns que sejam, foram gestados com base na leitura de elementos contidos na memória do seu autor.

 E a memória é um produto de nossa carga genética, do útero materno, do ambiente social, do meio educacional e das relações do nosso Eu com a própria mente. Milhares de experiências que fazem parte do nosso banco de dados da primeira infância, como rejeições, perdas, contrariedades, medos, foram produzidas sem que pudéssemos controlá-las, filtrá-las, rejeitá-las. 

Claro que hoje, como adultos, fazemos escolhas, tomamos atitudes, mas nossas escolhas são pautadas pela base de dados que já temos, e, portanto, nossa liberdade não é plena como Sartre pensava.

Um homem, que talvez seja o maior educador da história, enxergava essa limitação de maneira clara e assombrosa. Quando estava morrendo sobre o madeiro, há mais de 2 mil anos, disse algo surpreendente: “Pai, perdoa-os, pois eles não sabem o que fazem!”. 

Uma análise não religiosa, mas psicológica e sociológica, demonstra que a afirmação carrega um altruísmo sem precedente. Mas, ao mesmo tempo, parece inaceitável sua atitude de proteger os carrascos. 

Os soldados romanos sabiam o que faziam, cumpriam a peça condenatória de Pilatos. Entretanto, para o mestre dos mestres, os pensamentos que eles construíam eram, por um lado, fruto da livre escolha e, por outro, reféns da base de dados da sua memória, da cultura tirânica do Império Romano.

 Cumpriam ordens, não eram completamente autônomos nem donos do próprio destino. Eram prisioneiros do seu passado, “escravos” de sua cultura.

A cultura é fundamental para a identidade de um povo, mas, se ela nos impede de nos colocar no lugar do outro e pensar antes de reagir, torna-se escravizante. Para o mestre da Galileia, por detrás de uma pessoa que fere, há sempre uma pessoa ferida. Isso não resolvia o problema dos seus opositores, mas resolvia o problema dele.

 Protegia a sua mente. Seu Eu não carregava as loucuras e agressividades que não lhe pertenciam. Sua tolerância o aliviava, mesmo quando o mundo desabava sobre ele."


segunda-feira, 2 de maio de 2016

Felicidade Pode Demorar - (Luiz Fernando Veríssimo)





Açucena do meu quintal)


Felicidade Pode Demorar
  (Luiz Fernando Veríssimo).




Às vezes as pessoas que amamos nos magoam, e nada podemos fazer senão continuar nossa jornada com nosso coração machucado.
Às vezes nos falta esperança. Às vezes o amor nos machuca profundamente, e vamos nos recuperando muito lentamente dessa ferida tão dolorosa.

... Às vezes perdemos nossa fé, então descobrimos que precisamos acreditar, tanto quanto precisamos respirar...é nossa razão de existir.
Às vezes estamos sem rumo, mas alguém entra em nossa vida, e se torna o nosso destino.
Às vezes estamos no meio de centenas de pessoas, e a solidão aperta nosso coração pela falta de uma única pessoa.


Às vezes a dor nos faz chorar, nos faz sofrer, nos faz querer parar de viver,
até que algo toque nosso coração, algo simples como a beleza de um pôr do sol,
a magnitude de uma noite estrelada, a simplicidade de uma brisa batendo em nosso rosto.

É a força da natureza nos chamando para a vida.



Você descobre que as pessoas que pareciam ser sinceras e receberam sua confiança, te traíram sem qualquer piedade.
Você entende que o que para você era amizade, para outros era apenas conveniência, oportunismo.

Você descobre que algumas pessoas nunca disseram eu te amo, e por isso nunca fizeram amor, apenas transaram...



Descobre também que outras disseram eu te amo uma única vez.
E agora temem dizer novamente, e com razão, mas se o seu sentimento for sincero poderá ajudá-las a reconstruir um coração quebrado.

Assim ao conhecer alguém, preste atenção no caminho que essa pessoa percorreu, são fatores importantes: a relação com a família, as condições econômicas nas quais se desenvolveu (dificuldades extremas ou facilidades excessivas formam um caráter), os relacionamentos anteriores e as razões do rompimento, seus sonhos, ideais e objetivos.



Não deixe de acreditar no amor. Mas certifique-se de estar entregando seu coração para alguém que dê valor aos mesmos sentimentos que você dá.

Manifeste suas idéias e planos, para saber se vocês combinam. E certifique-se de que quando estão juntos, aquele abraço vale mais que qualquer palavra.

Esteja aberto a algumas alterações, mas jamais abra mão de tudo, pois se essa pessoa te deixar, então nada irá lhe restar.



Tenha sempre em mente que às vezes tentar salvar um relacionamento,
manter um grande amor, pode ter um preço muito alto se esse sentimento não for recíproco.

Pois em algum outro momento essa pessoa irá te deixar e seu sofrimento será ainda mais intenso, do que teria sido no passado.



Pode ser difícil fazer algumas escolhas, mas muitas vezes isso é necessário.
Existe uma diferença muito grande entre co
nhecer o caminho e percorrê-lo.

A tristeza pode ser intensa, mas jamais será eterna.
A felicidade pode demorar a chegar, mas o importante é que ela venha para ficar e não esteja apenas de passagem..











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COMO É FEITA A MANUTENÇÃO E LIMPEZA DE UM FILTRO DE BARRO.

  O filtro de barro além de dar um toque rústico à sua cozinha, ele é conhecido por proporcionar uma das águas mais puras e saudáveis. Mas, ...