quarta-feira, 21 de agosto de 2019

SER FELIZ OU TER RAZÃO

 SER FELIZ OU TER RAZÃO?
O grande e saudoso poeta brasileiro Ferreira Gullar disse certa vez que não queria ter razão, mas sim ser feliz. Essa frase se tornou marcante, pois inspirou e, ainda inspira diversas pessoas, fazendo-as pensar a respeito de suas atitudes e escolhas. Ser feliz ou ter razão é uma escolha que precisamos fazer com certa frequência, envolve decidir insistir para confirmar que está certo ou optar pela tranquilidade de simplesmente deixar para lá algo que não pode mudar. O que você tem escolhido? Reflita e avalie se é o melhor!

Ser Feliz ou Ter Razão – Qual é a Melhor Escolha?

A maioria das pessoas que utiliza essa frase, o faz com o intuito de mostrar que sua escolha é sempre ser feliz. Contudo, mais importante do que repetir essa ideia é entender a sua essência, para, assim, conseguir vivê-la na prática. Escolher ser feliz ao invés de ter razão é aprender que o que importa é o que você é e sente e não o que os outros pensam ao seu respeito. É entender que o saber é muito mais valioso do que o convencer é importante também.
Quando a felicidade se torna o seu guia, ela abre espaço na sua vida para a humildade, pois apenas aqueles que reconhecem as suas fragilidades e qualidades, se sentem confortáveis para não deixar a razão guiar tudo. Afinal, quando se tem convicção de quem você é; não importa se alguém acha que a sua ideia é ruim ou que é incapaz de algo, pois suas certezas quanto ao seu valor ninguém irá tirar. Por isso, quando uma pessoa escolhe ser feliz, ela abre mão das aparências para optar pela essência, pelos valores e ideias, que são a maior riqueza que alguém pode ter.

Dicas Poderosas Para Quem Escolheu Ser Feliz

Se você tem convicção de que está no caminho certo, isso basta. Tentar impor suas ideias aos outros, sem respeitar seu jeito de ser e pensar, apenas fará com que crie inimizades e passe por situações desnecessárias de estresse. Se acha que está pronto para escolher a felicidade, coloque as dicas a seguir em prática e veja o quanto é libertador abrir mão de querer ter sempre razão.

1 – Permita-se refletir a respeito de outros pontos de vista

Atualmente, através dos comportamentos nas redes sociais, podemos perceber o quanto as pessoas estão se fechando em seus próprios mundos, mantendo-se cercadas apenas por aqueles que pensam iguais a elas. É claro que é natural nos aproximarmos mais daqueles com quem temos maior afinidade, mas isso não deveria ser motivo para nos afastar do restante da sociedade. Afinal, por mais convicção que tenhamos a respeito de um assunto, ouvir outras opiniões pode ser bastante enriquecedor e agregar ao que você já sabe.
Para isso, procure refletir a respeito das suas atitudes em relação àqueles que têm ideias diferentes das suas, não apenas na internet, mas em qualquer lugar como no trabalho e no grupo da família. Ouça o que eles têm a dizer com atenção antes de fazer pré-julgamentos, e depois poderá tirar suas conclusões. Você não precisa concordar com suas opiniões, só precisar entender que assim como você, cada um tem razões para pensar como pensa. Estar aberto ao diálogo mostra civilidade, pois essa troca e essa reflexão é o primeiro passo para entender quem você é e ser feliz com suas escolhas.

2 – Aprenda a apreciar e respeitar as diferenças

Além de se permitir ouvir a refletir a respeito de opiniões diferentes, é importante aprender a apreciá-las e, principalmente, respeitá-las. Já imaginou como o mundo seria se todos tivessem exatamente as mesmas ideias? Certamente a humanidade não teria alcançado nem metade de todos os avanços que conquistou até aqui, pois tudo aconteceu porque inúmeras pessoas contribuíram com seus pensamentos e conhecimentos distintos.
Seja em uma relação amorosa, em família, dentro de uma empresa ou em sociedade, as diferenças podem ter muito a agregar. Ao abrir mão da razão e escolher ser feliz estará mostrando ao universo que está pronto para conviver em harmonia mesmo com aqueles que têm ideias distintas da sua. Afinal, todos têm o direito de agirem de acordo com os seus próprios valores e merecem ser respeitados, independente de suas escolhas.

3 – Se questione sobre a necessidade de querer ter razão

Se, em algum momento, sentir uma grande necessidade de se impor e mostrar que tem razão, pare, respire e reflita. Questione-se a respeito desse desejo para que entenda a origem dele. Talvez possa ser uma insegurança tentando se mostrar de outra forma, ou seja, fruto de algum outro tipo de conflito interno. Busque essa resposta dentro de você antes de entrar em um embate com alguém, pois esse é o caminho para encontrar a serenidade que precisa.
Durante esse processo de autodescoberta poderá encontrar informações que te levarão a entender melhor cada um dos seus comportamentos e não apenas o relacionado ao desejo de querer mostrar que está certo. Permita-se navegar nas profundezas do seu ser, pois o autoconhecimento irá te proporcionar a autoconfiança necessária para que, ter sempre razão, deixe de ser uma necessidade.

4 – Seja sincero, porém gentil

Escolher ser feliz ao invés de ter razão não envolve ocultar o que pensa apenas para não desagradar, mas sim evitar impor opiniões que são apenas suas e que não trarão nenhum benefício para aquele contexto. A sinceridade continua sendo uma virtude, pois não há nada mais valioso do que dizer a verdade. Contudo, é necessário tomar um pouco de cuidado para que isso não se torne sinônimo de ser rude.
Em uma bela cena do Filme “Extraordinário”, um professor ensina aos seus alunos que, quando eles tiverem que escolher entre estar certos ou serem gentis, optem pelo segundo. Nesse sentido, quando achar que sua opinião é realmente relevante, o faça com gentileza, da mesma maneira que gostaria que falassem contigo e, se não for, prefira o silêncio.

5 – Ao invés de discussões prefira o diálogo

A frase de Ferreira Gullar, com a qual iniciei este artigo, foi dita por ele em um momento bastante pessoal. Após discutir com sua esposa, ele se arrependeu das palavras duras que trocaram e disse para ela que preferia “ser feliz a ter razão” e, com isso, os dois se reconciliaram. Perceba que, em primeiro momento, os dois discutiram porque ambos queriam mostrar suas alegações. Mas, depois, optaram pela conversa civilizada e, assim, chegaram ao entendimento.
Escolher ser feliz é dizer sim ao diálogo, mostrar o seu ponto de vista sem impor, apenas para que o outro o conheça. Quando ambos estão abertos a isso, essa experiência pode ser extremamente enriquecedora. Se as emoções estiverem à flor da pele, pare, respire, deixe para depois. Lembre-se que uma conversa saudável é aquela que é regada a serenidade e respeito.
Apenas aqueles que têm o desejo genuíno de serem felizes conseguem abrir mão de ter razão em todos os momentos, porque sabem que o ser é muito mais valioso do que o aparentar e conhecem sua verdade. Por isso, seja fiel ao que acredita, aja de acordo com os seus valores e princípios e isso bastará. Cuide sempre da sua conexão consigo mesmo e todos os seus relacionamentos irão se beneficiar com isso. Fica a dica!
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segunda-feira, 19 de agosto de 2019

SENTA QUE LÁ VEM HISTORIA!!!! - PERSISTÊNCIA E FÉ



PERSISTÊNCIA E FÉ 

Esta é a história de um garoto que vivia só com seu pai. Ambos tinham uma relação de amizade e respeito muito especial.

O menino pertencia à equipe de futebol americano da escola, normalmente não tinha oportunidade de jogar, ou melhor, quase nunca. Mesmo assim seu pai permanecia sempre nas grades lhe fazendo companhia.

Quando entrou no segundo grau, ele era o mais baixo da classe, mas insistia em participar da equipe de futebol do colégio. E seu pai sempre orientava e explicava que ele não tinha que jogar se não quisesse realmente.

Mas o garoto amava o futebol e não faltava em nenhum treino ou jogo. Estava decidido a dar o melhor de si e se sentia comprometido. Os colegas o chamavam de esquenta banco, porque vivia sentando como reserva...

No entanto, seu pai, com espírito lutador, sempre estava nas grades fazendo-lhe companhia, dizendo-lhe palavras de consolo e dando-lhe todo apoio que um filho podia esperar.

Quando ingressou na Universidade, tentou entrar na equipe de futebol, e todos estavam certos de que não conseguiria, mas ele conseguiu entrar na equipe.

O treinador disse-lhe que o tinha aceitado porque ele demonstrava jogar de corpo e alma em cada um dos treinos e, ao mesmo tempo, transmitia à equipe grande entusiasmo.

A notícia encheu seu coração por completo, correu ao telefone mais perto e ligou para seu pai, que compartilhou com ele a emoção.


Sempre enviava ao pai os ingressos para assistir aos jogos da Universidade. O jovem atleta era muito persistente, nunca faltou a nenhum treino ou jogo durante os 4 anos da Universidade e também nunca teve a chance de participar de nenhum jogo.

Era a final da temporada e justo alguns minutos antes de começar o primeiro jogo das eliminatórias, o treinador lhe entregou um telegrama.O jovem leu e ficou em silêncio por alguns instantes...

Respirou fundo e, tremendo, disse ao treinador: Meu pai morreu esta manhã.

Existe algum problema se eu faltar no jogo hoje?

O treinador o abraçou e disse: Tire o resto da semana de folga, filho, e nem pense em vir no sábado.


Chegou o sábado e o jogo não estava bom...

Quando a equipe estava com dez pontos de desvantagem, o jovem entrou no vestiário, colocou o uniforme em silêncio, correu até o treinador e lhe fez um pedido, quase uma súplica:

Por favor, deixe-me jogar! Eu tenho que jogar hoje, falou com insistência.

O treinador não queria escutá-lo. Afinal, não podia deixar que seu pior jogador entrasse no final das eliminatórias.

Mas o jovem insistiu tanto que, finalmente, o treinador, sentindo pena, deixou:

Ok, filho, pode entrar, o campo é todo seu...

Minutos depois o treinador, a equipe e o público não podiam acreditar no que estavam vendo.

O pequeno desconhecido, que nunca tinha participado de nenhum jogo, estava sendo brilhante. Ninguém podia detê-lo no campo, corria facilmente como uma estrela.

Sua equipe começou a fazer pontos até empatar o jogo e, nos últimos segundos, o rapaz interceptou um passe e correu por todo o campo até fazer o último ponto... E graças a ele a sua equipe foi vencedora.
As pessoas que estavam nas grades gritavam emocionadas e ele foi carregado por todo o campo.

Finalmente, quando tudo terminou, o treinador notou que o jovem se afastara dos outros e estava sentado, em silêncio e pensativo.

Aproximou-se dele e falou: Garoto, não posso acreditar! Esteve fantástico!

Conte-me como conseguiu!

O rapaz olhou para o treinador e lhe disse:


O senhor sabe que meu pai morreu... mas o que o senhor não sabia é que ele era cego.

Meu pai assistiu a todos os meus jogos, mas hoje era a primeira vez que ele podia me ver jogando...

E com um sorriso molhado de lágrimas concluiu:

Eu quis mostrar a ele que sim, que eu podia jogar bem.

* * *

Persistir num ideal, acreditar nas próprias forças, jamais desanimar, nem mesmo diante da morte, pois ela é a grande porta de acesso à Imortalidade gloriosa...

(http://www.momento.com.br exibe_texto.php?id=2745


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