sábado, 9 de fevereiro de 2019

CRIANÇA PRECISA APRENDER A ESPREVER

Como ajudar nossos filhos a aprender a escrever

·  2 de abril de 2018 - https://soumamae.com.br
Para ajudar seus filhos a aprender a escrever, você pode optar por diversas técnicas. Descubra algumas a seguir.

 Hoje em dia, podemos aproveitar a tecnologia e os diferentes aparelhos eletrônicos para que nossos filhos tenham maior facilidade na hora de aprender a escrever. Sim, você pode usar seu celular, tablet ou computador. E não só para baixar jogos e aplicativos educacionais, também existem outras técnicas.
Lembre-se de que aprender a escrever é um processo básico que fornece habilidades para a vida. Razão pela qual as crianças devem adquirir corretamente essa habilidade para que não tenham problemas no fututo no ambiente acadêmico ou em qualquer outro.
Os pais são um modelo a seguir, professores e guias para os diferentes processos e, por isso, devemos tentar ser criativos e inteligentes. Não apenas para alcançar o sucesso no ensino, mas também para tornar a tarefa mais simples para nós mesmos para que possamos aproveitá-la ao máximo.

Aspectos a levar em consideração

Quando chega a hora em que nossos filhos devem aprender a escrever, devemos lhes proporcionar um ambiente propício. Com a menor quantidade possível de distrações.
Afinal, crianças pequenas ainda não aprenderam completamente a concentrar sua atenção em uma única tarefa por um longo período de tempo.
É essencial ensinar a manter uma boa postura, a segurar corretamente o lápis, a lapiseira ou a caneta e guiar os movimentos da mão da criança para que ela descubra o que podem fazer no papel.
O tempo investido no processo de aprender a escrever não tem preço. E, sem perceber, oferecemos:
  • Uma ferramenta para desenvolver e aprimorar as habilidades cognitivas.
  • Um meio de expressão criativa.
  • Um meio de comunicação.
  • Entretenimento.

Por que é importante que a criança aprenda a escrever?

Porque dessa forma a criança pode desenvolver habilidades como: a atenção, a concentração e a memória. Através da escrita se tem acesso à informação e ao conhecimento, com os quais as habilidades intelectuais são aprimoradas.
Vale destacar que não devemos delegar o ensino à cuidadora do maternal ou à professora. Como pais, devemos fazer parte do processo que envolve aprender a escrever. Além disso, se os fundamentos forem ensinados em casa, as crianças poderão ter um melhor desempenho na escola.
A partir dos 3 anos de idade, a criança já é capaz de fazer traços com os lápis. Desta forma ela adquire habilidades com as mãos e desenvolve habilidades motoras finas.

Como ajudar nossos filhos a aprender a escrever?

1. Um ambiente tranquilo e confortável

Para que a criança aprenda a escrever, é essencial que o pai ofereça um ambiente tranquilo que influencie a concentração. Uma boa ideia é colocar uma música em volume baixo para que a criança relaxe e seja estimulada a fazer traços curtos e longos.

2. Fornecer as ferramentas apropriadas

O pai ou a mãe deve oferecer lápis e um papel ou caderno, e ensinar a criança a segurar a ferramenta entre os dedos corretamente. Então pode orientá-la a começar a fazer traços horizontais, verticais ou circulares. Para isso, pode desenhar no caderno pequenos pontos para a criança seguir essa linha.

3. Ajudar com outras atividades

Você também pode ajudar a criança em outras atividades, como desenhar, recortar, colar, colorir ou unir pontos. Tente usar jogos de cartas e quebra-cabeças, pois estes ajudam a desenvolver habilidades psicomotoras.

4. Evite pressionar

Se você percebe que a criança não aprende a escrever rapidamente como esperava, não deve pressioná-la ou discipliná-la. Cada criança aprende em uma velocidade ou ritmo diferente. Pelo contrário, a ideia é estimular o hábito de escrever e parabenizar pelos esforços para que a criança não desanime.

5. Desenhe um alfabeto

Para que a criança aprenda a se familiarizar com as letras, faça um alfabeto e coloque-o em um lugar visível. Repita os sons de cada letra, até que ela se lembre delas sem ajuda.

6. Tenha o costume de ler para o seu filho

Um livro de histórias infantis ou uma revista que seja atraente para crianças pode ajudar. Mostre as letras e incentive a criança a escrevê-las sozinha em uma folha. Desta forma, ela irá aprender como a linguagem escrita funciona.

7. Incentive a escrita

Uma das coisas que as crianças adoram é ver seu nome escrito. Você pode usar isso para incentivá-la e escrever pouco a pouco o nome do papai e da mamãe, dos irmãos ou do animal de estimação. Os jogos com as vogais e os números também são uma boa opção para começar a escrever.

Os benefícios de aprender a escrever desde cedo

  • Nutre a autoestima.
  • Incentiva a criatividade.
  • A criança aprende a se comunicar com mais clareza.
  • Estimula sua capacidade de memória e concentração.
  • A criança assimila o conhecimento, que de outra forma seria esquecido em pouco tempo.
  • Contribui para a coordenação dos movimentos musculares e promove a destreza.
  • Ativa os neurônios cerebrais e permite a criação de conexões neuronais.
  • A escrita correta permite clarear os pensamentos para tomar decisões à medida que cresce.
O processo de aprender a escrever não só requer regras ortográficas, mas também um esforço constante e apoiado por parte dos pais.

ENSINE O SEU FILHO ORTOGRAFIA

Meu filho comete muitos erros de ortografia, o que fazer?

·  8 de fevereiro de 2019 - Fonte:https://soumamae.com.br
Em alguns casos, as crianças têm problemas com os erros de ortografia. Neste artigo, contaremos como você pode ajudar. Anote as dicas e dedique um tempo para corrigir esses erros!

 Aprender a escrever é uma tarefa longa e complicada para as crianças. Por isso, se você perceber que seu filho comete muitos erros de ortografia, fique tranquila. Existem várias maneiras de melhorar e ajudar nesse aprendizado. Neste artigo, vamos contar tudo o que você precisa saber.
Os jogos com palavras, os ditados ou o hábito de ler com frequência são algumas das melhores maneiras de ajudar a criança a não escrever errado. Portanto, abaixo apresentamos algumas dicas que vão ajudar o seu filho a não cometer mais erros.
Anote, seja paciente e não se esqueça de que o objetivo é melhorar com base no trabalho e esforço.

O que fazer para evitar erros de ortografia?

1. Desenvolver a consciência fonológica

A primeira dica que oferecemos para não cometer mais erros de ortografia é desenvolver a consciência fonológica. Isso é fundamental para o desenvolvimento da ortografia porque as crianças devem saber como pronunciar corretamente uma palavra antes de tentar soletrar.
Isso significa que a criança deve ser capaz de reconhecer e distinguir os sons contidos nas palavras para poder passar de volta para o papel. No entanto, se a criança tiver uma fraqueza fonológica, é preciso ajudar a superar esse aspecto.

2. Jogos com palavras

Chegou a hora de brincar e aprender. Afinal, praticar jogos de palavras é uma maneira divertida de testar as habilidades de ortografia dos pequenos. Ao mesmo tempo, é também uma ótima oportunidade para aprender novas palavras.


Há uma variedade de possibilidades. Exemplo disso é o clássico jogo de tabuleiro como Palavras Cruzadas (Scrabble)Esse tipo de jogo é uma excelente ferramenta para as crianças pequenas praticarem a ortografia e se divertirem ao mesmo tempo.
Não se esqueça de que as crianças adoram jogos. Sempre será mais fácil aprender enquanto se divertem.

3. Praticar ditados curtos

Em terceiro lugar, é aconselhável praticar ditados curtos (com uma ou duas frases) para ajudar a criança a cometer menos erros de ortografia. Você pode ditar de maneira improvisada ou até mesmo tirar um trecho de um artigo de jornal ou livro que desperte seu interesse.
Da mesma forma, é importante que a criança sempre tenha acesso a livros de referência, seja na escola ou em casa. Quando chegar a hora da correção, é importante discutir os erros e usá-los como ponto de partida para melhorar.
“A consciência fonológica implica que a criança seja capaz de reconhecer e distinguir os sons das palavras recitadas para, depois, passar de volta para o papel”

4. Ler com frequência

Sem dúvida, uma das melhores dicas que podemos dar para que a criança não cometa erros de ortografia é incentivá-la a ler com frequência, idealmente cerca de 30 minutos por dia.
A leitura é um excelente exercício para desenvolver o vocabulário e melhorar a sintaxe das frases. Isso porque o cérebro absorve naturalmente as palavras que as crianças têm na frente delas.
Além disso, se você quiser estimular ainda mais o interesse do pequeno, apresente algo que corresponda com os seus gostos. Depois, basta encontrar um tempo e lugar e realizar sessões de leitura rotineiramente.


5. Fazer um desenho

Finalmente, saiba que você também pode usar o desenho como outra ferramenta para ajudar na memória.
As imagens são uma ótima maneira de fazer com que as crianças memorizem as palavras. Transforme as palavras difíceis de soletrar em imagens para que a criança se lembre da palavra com um estímulo a mais.
Para fazer isso, basta desenhar qualquer palavra que ela esteja com dificuldades e transformar as letras em uma imagem. Dessa forma, deixarão de ser apenas letras e serão transformadas em representação gráfica.
Como você pode ver, há muitas maneiras de ajudar as crianças a melhorar os erros de ortografia. No entanto, lembre-se de que forçar uma atividade ou torná-la muito exigente serve apenas para intensificar os sentimentos negativos da criança sobre a escrita.
Então, é aconselhável que você siga essas dicas e tente motivar o seu filho durante todo o processo de melhoria. Todas essas estratégias não terão resultados se a criança não tiver interesse em melhorar.

POR QUE DEVEMOS ENSINAR SOBRE O RESPEITO PELOS IDOSOS?.


Por que devemos ensinar sobre o respeito pelos idosos?

·  8 de fevereiro de 2019
Ensinar sobre o respeito pelos idosos é uma das bases da educação infantil. Não só é positivo para os pequenos em seu processo de maturidade, mas também para a futura interação entre adultos e crianças.
A cultura do imediatismo, o avanço tecnológico e a distância causada pelas redes sociais tendem a acentuar a distância de gerações. Isso acaba criando abismos entre uma parte e outra.
Por isso, ensinar sobre o respeito pelos idosos é muito importante, pois tem resultados altamente positivos não só para as crianças, mas também para os avós.
As pessoas mais velhas costumam passar mais tempo com as crianças. Ensinar com o exemplo é a maneira mais básica de transmitir aos pequenos o respeito por costumes, crenças e formas de viver o mundo dos idosos.

Como ensinar sobre o respeito pelos idosos

O envelhecimento é o último estágio do ciclo de vida. Mudanças orgânicas afetam o corpo, a mobilidade e os sentidos. Isso geralmente gera um desconforto emocional nas pessoas que envelhecem e às vezes leva a um isolamento irremediável.
Uma pessoa idosa solitária será mais suscetível a cair em uma depressão que, por sua vez, pode agravar ainda mais seu estado de saúde.
Ensinar sobre o respeito pelos idosos deve ser baseado no cuidado amoroso por parte dos adultos. Um avô ativo que passa tempo de qualidade com seus netos, participa da vida familiar, das viagens e das celebrações é menos propenso a sofrer o peso dos anos.
É verdade que às vezes a relação entre diferentes gerações não é fácil. Criados com outras regras, há frequentes choques de opinião em relação à resolução de problemas cotidianos, especialmente na criação das crianças.

Ensinar o respeito aos idosos é a base de uma família feliz.

Como se isso não bastasse, devemos considerar que as crianças crescem em uma época em que a tecnologia resolve tudo. Portanto, podem vir a acreditar que os avós não têm nada em comum com elas.

Convivência entre gerações

A dificuldade de alcançar uma convivência entre gerações aumenta se os pais das crianças tiveram um relacionamento distante com seus próprios avós ou com outras pessoas idosas. Isso não é novidade em uma cultura que superestima a juventude e desvaloriza a idade.
Nesse sentido, um obstáculo que impede de ensinar sobre o respeito pelos idosos são os estereótipos e os preconceitos. Em outros tempos ou em outros lugares os idosos eram os transmissores da sabedoria de um povo. Contudo, nos últimos tempos essa função social parece ter sido substituída por recursos tecnológicos.
A fim de derrubar os estereótipos sobre a velhice e incentivar o respeito pelos idosos, a Organização das Nações Unidas elaborou em 2017 um programa que visa a “aproveitar o talento, a contribuição e a participação dos idosos na sociedade”. Assim, estabeleceram o Dia Internacional do Idoso no dia 1 de outubro de cada ano.
As pessoas foram encorajadas a publicar fotografias de idosos realizando as mesmas atividades que outras pessoas de qualquer idade. Isso reforça o sentimento de igualdade além da idade e faz do encontro com os avós um momento livre de preconceitos.

Benefícios da interação entre gerações

Ensinar e incentivar o respeito pelos idosos resulta em grandes benefícios tanto para os avós quanto para as crianças. Os seres humanos são intergeracionais por definição.
Naturalmente, não se trata apenas de respeitar os idosos da família. O respeito pelos mais velhos também se aplica na relação com professores, vizinhos e outras pessoas do convívio.

A avó é sempre especial para os netos.

“Um avô ativo que passa tempo de qualidade com seus netos, que participa da vida familiar, das viagens e das celebrações, será menos propenso a sofrer o peso dos anos”
Os idosos que recebem afeto e respeito de crianças experimentam mudanças positivas de humor e um aumento significativo na vitalidade. Eles se afastam da solidão, se sentem membros ativos da sociedade e amam mais a si mesmos. Esses são alguns dos tantos benefícios.
Da mesma forma, é muito benéfico para crianças e jovens estarem em contato com pessoas mais velhas, valorizando o respeito e o carinho.
A sabedoria e o conselho de avós e idosos serão lembrados pelas crianças para sempre. Além disso, aceitar e respeitar a velhice como parte do processo vital diminui a ansiedade e o medo de crescer.
Em conclusão, ensinar sobre o respeito pelos idosos é uma forma de levar os nossos filhos e seus avós a uma convivência harmoniosa e saudável. O tratamento de respeito mútuo deve prevalecer em todos os laços entre as pessoas.

A cultura do imediatismo, o avanço tecnológico e a distância causada pelas redes sociais tendem a acentuar a distância de gerações. Isso acaba criando abismos entre uma parte e outra.
Por isso, ensinar sobre o respeito pelos idosos é muito importante, pois tem resultados altamente positivos não só para as crianças, mas também para os avós.
As pessoas mais velhas costumam passar mais tempo com as crianças. Ensinar com o exemplo é a maneira mais básica de transmitir aos pequenos o respeito por costumes, crenças e formas de viver o mundo dos idosos.

Como ensinar sobre o respeito pelos idosos

O envelhecimento é o último estágio do ciclo de vida. Mudanças orgânicas afetam o corpo, a mobilidade e os sentidos. Isso geralmente gera um desconforto emocional nas pessoas que envelhecem e às vezes leva a um isolamento irremediável.
Uma pessoa idosa solitária será mais suscetível a cair em uma depressão que, por sua vez, pode agravar ainda mais seu estado de saúde.
Ensinar sobre o respeito pelos idosos deve ser baseado no cuidado amoroso por parte dos adultos. Um avô ativo que passa tempo de qualidade com seus netos, participa da vida familiar, das viagens e das celebrações é menos propenso a sofrer o peso dos anos.
É verdade que às vezes a relação entre diferentes gerações não é fácil. Criados com outras regras, há frequentes choques de opinião em relação à resolução de problemas cotidianos, especialmente na criação das crianças.


Como se isso não bastasse, devemos considerar que as crianças crescem em uma época em que a tecnologia resolve tudo. Portanto, podem vir a acreditar que os avós não têm nada em comum com elas.

Convivência entre gerações

A dificuldade de alcançar uma convivência entre gerações aumenta se os pais das crianças tiveram um relacionamento distante com seus próprios avós ou com outras pessoas idosas. Isso não é novidade em uma cultura que superestima a juventude e desvaloriza a idade.
Nesse sentido, um obstáculo que impede de ensinar sobre o respeito pelos idosos são os estereótipos e os preconceitos. Em outros tempos ou em outros lugares os idosos eram os transmissores da sabedoria de um povo. Contudo, nos últimos tempos essa função social parece ter sido substituída por recursos tecnológicos.
A fim de derrubar os estereótipos sobre a velhice e incentivar o respeito pelos idosos, a Organização das Nações Unidas elaborou em 2017 um programa que visa a “aproveitar o talento, a contribuição e a participação dos idosos na sociedade”. Assim, estabeleceram o Dia Internacional do Idoso no dia 1 de outubro de cada ano.
As pessoas foram encorajadas a publicar fotografias de idosos realizando as mesmas atividades que outras pessoas de qualquer idade. Isso reforça o sentimento de igualdade além da idade e faz do encontro com os avós um momento livre de preconceitos.

Benefícios da interação entre gerações

Ensinar e incentivar o respeito pelos idosos resulta em grandes benefícios tanto para os avós quanto para as crianças. Os seres humanos são intergeracionais por definição.
Naturalmente, não se trata apenas de respeitar os idosos da família. O respeito pelos mais velhos também se aplica na relação com professores, vizinhos e outras pessoas do convívio.


“Um avô ativo que passa tempo de qualidade com seus netos, que participa da vida familiar, das viagens e das celebrações, será menos propenso a sofrer o peso dos anos”
Os idosos que recebem afeto e respeito de crianças experimentam mudanças positivas de humor e um aumento significativo na vitalidade. Eles se afastam da solidão, se sentem membros ativos da sociedade e amam mais a si mesmos. Esses são alguns dos tantos benefícios.
Da mesma forma, é muito benéfico para crianças e jovens estarem em contato com pessoas mais velhas, valorizando o respeito e o carinho.
A sabedoria e o conselho de avós e idosos serão lembrados pelas crianças para sempre. Além disso, aceitar e respeitar a velhice como parte do processo vital diminui a ansiedade e o medo de crescer.
Em conclusão, ensinar sobre o respeito pelos idosos é uma forma de levar os nossos filhos e seus avós a uma convivência harmoniosa e saudável. O tratamento de respeito mútuo deve prevalecer em todos os laços entre as pessoas.

A falta de autoridade dos pais

A falta de autoridade dos pais

·Fonte:https://soumamae.com.br
A disciplina que as crianças devem ter em casa não tem nada a ver com castigos, gritos ou discussões entre pais e filhos. A falta de autoridade dos pais não é recomendada para o desenvolvimento cognitivo ideal das crianças.

A sociedade na qual vivemos se baseia em um conjunto de regras de convivência. Desde quando somos pequenos, as regras de conduta são aprendidas por meio de diferentes métodos. Atualmente, é possível observar transgressões cometidas pelas crianças que recaem na ideia da falta de autoridade dos pais.
Existem muitas situações frequentes, tais como elevar o tom de voz, correr em locais públicos ou jogar objetos no chão de maneira desafiadora, que são consideradas falhas graves da parte das crianças.
A cultura é dinâmica, da mesma forma que os mecanismos de autoridade em relação à criança devem ser. Não devemos, entretanto, nos esquecer de que são as novas gerações que muitas vezes apontam o caminho para uma mudança positiva.

Os comportamentos das crianças e a falta de autoridade dos pais

As diretrizes de comportamento e as permissões para uma determinada ação são dois pilares da autoridade filial.
As famílias estão constantemente se questionando o que deixar e o que não deixar que as crianças façam. A autoridade é muitas vezes confundida com o abuso de poder, o que gera situações indesejáveis. Em primeiro lugar, é necessário compreender o que é a autoridade materna e paterna.
Os psicólogos e pediatras mais sintonizados com as novas infâncias sugerem um tratamento respeitoso em relação às crianças. Partindo do princípio do amor, da solidariedade e do respeito, a autoridade se transforma em mais um presente que é dado às crianças.
Em outros tempos, a autoridade era considerada um exercício exclusivo do pai. Dessa forma, sua chegada em casa era sinônimo de medo e falta de afetoAtualmente, pensa-se não tanto na falta de autoridade dos pais, e sim na falta de diálogo dentro da família.
Dessa forma, o reforço positivo sempre é o melhor método. Assim, não se trata de dar ordens, e sim de se conectar com os sentimentos da criança. Cada etapa do crescimento vai exigindo seus próprios limites. Portanto, pais e mães devem acompanhar respeitosamente cada processo.

Regras necessárias e regras arbitrárias

Considerando a sociedade atual focada quase exclusivamente na vida adulta, fica difícil para uma criança entender as regras. Para alguns pais, deixar um bebê recém-nascido chorar a noite toda é uma maneira de exercer a sua autoridade. Isso ocorre por causa da educação despótica que talvez tenha sido recebida na própria infância.
Por sua vez, os psicólogos pediátricos propõem estabelecer acordos de convivência em cada casa. Dessa forma, não se falaria tanto da falta de autoridade dos pais, e sim da falta de contratos familiares. As crianças precisam saber que suas ações vão ter consequências e que elas são responsáveis por seus atos.
Nessa mesma linha, torna-se antiquado falar de distúrbios comportamentais nas crianças. A sociedade como um todo deve se preocupar com a educação da infância com amor.
A existência de cidades onde as regras de convivência sejam respeitadas e os espaços incluam os meninos e as meninas, seria um modo coletivo de pensar sobre o assunto.
“Partindo do princípio do amor, da solidariedade e do respeito, a autoridade se transforma em mais um presente que é dado às crianças”

Diretrizes de convivência para as famílias

Para estabelecer acordos de convivência entre a família, a idade das crianças deve sempre ser levada em consideração. Além disso, cada adulto deve fazer um profundo autoexame e reconhecer o autoritarismo incutido pela sociedade desde a mais tenra idade.
Outra proposta de educação respeitosa é aquela na qual as regras não carregam um fardo emocional. Ou seja, não é uma questão pessoal, e sim de fazer com que o processo de aprendizagem de cada ação seja entendido. A frase ‘você se comportou mal’ transforma uma ação em algo subjetivo e traz um sentido negativo à norma ou autoridade.

As regras do jogo

A falta de autoridade dos pais é questionada a partir de uma perspectiva adulta e antiquada. De uma perspectiva lúdica, é possível pensar na convivência como um jogo. Esse jogo, certamente, terá suas próprias regras.
Assim, usando esse jogo como um método, o descumprimento de uma dessas regras vai significar algum acontecimento indesejado. Não é necessário castigar, mas, sim, deixar claro que coisas não vão acontecer se um limite for desrespeitado.
Essas novas pedagogias deixam para trás noções autoritárias e vazias para a educação das crianças. Os pais e as mães atuais não querem repetir as situações dolorosas e injustas das suas próprias infâncias.
Nesse sentido, atualmente, a autoridade exercida pelos pais e pelas mães é um acompanhamento amoroso e respeitoso do crescimento das crianças. Sua finalidade nada mais é do que ajudar na formação de valores e dar ferramentas para que elas tenham uma vida saudável.

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