terça-feira, 23 de janeiro de 2018

A diferença entre mimar um filho e torná-lo um incompetente

A criação de um filho envolve questões bastante complexas. São muitos os pais que anseiam por manter seus filhos felizes. Na perseguição deste desejo, muitas vezes eles dão de cara com um paradoxo: quanto mais esforço fazem, menos alcançam o objetivo. As crianças que recebem mais mimos e considerações geralmente também são as que mais sofrem pelo que não têm.

Dizem que as novas gerações “nasceram cansadas”. Muitas das crianças de hoje parecem não ter ideia do que significa um despertador. O alarme pode tocar mil vezes e eles ainda estão lá, como se nada tivesse acontecido. Os pais têm que chamá-los várias vezes para que eles se levantem e possam ir para a escola.
“Uma pessoa preguiçosa é como um relógio sem ponteiros, sendo inútil tanto se anda quanto se está parado”.– William Cowper –
Muitos pais sabem que isso não é correto. Ainda assim eles continuam a fazê-lo, presos na própria dinâmica que criaram. Talvez não queiram lidar com o seu filho, porque não se sentem com autoridade suficiente para fazê-lo. Ou carregam sobre seus ombros alguma culpa que não lhes pertence e tentam compensar sendo mais permissivos.
A verdade é que muitas crianças de hoje em dia têm se tornado verdadeiros preguiçosos. Eles não fazem sua cama e não têm ideia do que fazer para que as roupas apareçam limpas e passadas. Às vezes, eles não são tão pequenos. Às vezes eles chegam a idades bastante avançadas se comportando da mesma maneira. O que está acontecendo?

Não quero que o meu filho passe pelo que eu passei…

Esse desejo de que a criança não passe por determinadas dificuldades se tornou muito recorrente entre alguns pais. Parece que o esforço e as fases difíceis formam o pior demônio que seus filhos podem enfrentar, e portanto é necessário retirá-los. Eles idealizam a vida e a colocam em termos parecidos com um paraíso. Isso é o que querem para seus filhos, um paraíso colorido onde eles possam ir crescendo sem sobressaltos.
Por isso constroem em casa uma espécie de “resort” com “tudo incluído”. Pensão completa, sem necessidade de que tenham que se preocupar nem mesmo com “suas coisas”, para não falar das demais. Comida quente, que deve ser deliciosa, ou então correm o risco de que a criança não queira comer e o que o “pobrezinho” adoeça. Cama macia e sempre feita.
E a coisa não termina aí. Eles também ensinam a criança a conjugar o verbo pedir em todos os modos e tempos. Isso é o que a criança sabe fazer de melhor: pedir. É tudo o que ela tem que fazer para conseguir o que deseja. “Como não lhe dar o melhor smartphone se depois ela irá se sentir complexada com os seus colegas?” “Como não comprar a melhor roupa? Não quero que digam que ‘anda como um indigente'”.
O “eu não quero que meu filho passe pelo que eu passei” é um pensamento que inúmeras vezes tem conduzido -e continuará conduzindo- ao desastre. Talvez representr melhor uma maneira de fazer um acerto de contas com os próprios conflitos não resolvidos, ou as próprias limitações. Não é uma maneira de educar no amor. Porque quando se diz que o amor fica satisfeito com a felicidade do outro, não se refere à preguiça do outro, mas a sua realização.

Quem manda em quem?

Muitos pais têm medo de seus filhos. O medo é justificado, especialmente se considerarmos que as agressões físicas aos pais têm aumentado em todos os países do Ocidente. Em alguns mais, em outros menos, mas no geral as porcentagens já alcançam os dois dígitos. Um bom número de crianças estão castigando fisicamente seus pais. Outros os castigam emocionalmente. Parece que uma parte importante da sociedade está sendo tiranizada por “pirralhos”.
Muitos pais também não são capazes de tomar decisões sem primeiro consultar seu filho. Em última análise cabe uma pergunta: Eles o consultam ou… lhe pedem permissão? Pode ser que queiram sair de férias para a casa da avó, mas a criança não gosta. Então eles lhe perguntam primeiro, para evitar problemas. Os pais têm medo de suas reações e dos danos que podem causar.
O que resulta desse tipo de criação são pessoas basicamente inúteis. Mas não é só isso. Também se tornam indolentes, falsamente convencidos, intolerantes e egoístas. Exatamente o tipo de pessoas que um pai ou uma mãe não quer perto de seu filho. Exatamente o tipo de seres humanos que vivem sem utilidade, nem sequer para si mesmos.
Os avós e bisavós utilizavam a “pedagogia do cinto”. Não há necessidade de converter as infâncias
 em um sofrimento para educar adultos responsáveis, na verdade é um caminho ainda mais censurável que o excesso de permissividade porque coloca em perigo a integridade da criança.
No entanto, em algo eles estavam certos: o pai ou a mãe são aqueles que têm a obrigação de tomar a decisão. Também tinham razão em envolver as crianças em tarefas domésticas e lhes delegar responsabilidades para serem cumpridas. Um pai abusivo resulta em uma criança diminuída. Um pai permissivo e obediente educa filhos inúteis.Um pai que sabe estabelecer e manter alguns limites com carinho cria filhos fortes.

O Que Você Acha Desse TEXTO? Deixe a sua Opinião.

Não tente ajudar quem não quer ser ajudado

Por Isaias Costa
Achei interessante e resolvi postar é uma HISTORIA E TANTO. Liah Conceição

Esses dias li um texto simples e bastante profundo da terapeuta Gisela Vallinque me fez refletir muito sobre o conhecido processo psicológico chamado RESISTÊNCIA. Leia com bastante atenção.
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Quando vir alguém vivendo uma situação desafiadora, exerça a empatia para verificar se essa pessoa quer sua ajuda de fato.Ao longo da minha trajetória como terapeuta, percebi, a duras penas, algo muito interessante no comportamento de algumas pessoas : Muitas vezes elas só querem reclamar, mas não querem uma solução para o problema.Sim, isso existe. Nós mesmos fazemos isso sem perceber. Inúmeras vezes só queremos expressar nosso mimimi, mas não queremos a solução real para o que nos atormenta. De alguma forma, a queixa alimenta o ego.
Inúmeras vezes sugeri tratamentos para clientes que eu sabia que iria fazer com que, possivelmente, eles solucionassem alguns problemas de vez. E eu não entendia porque eles nunca iam, ou nunca faziam o tratamento por completo ou encontravam desculpas para faltar. Até que fui conhecendo, na prática, o fenômeno da RESISTÊNCIA.
Basta observarmos nossas vidas. Quantas vezes ficamos andando em círculos numa situação por conta do imenso medo de perder a muleta existencial que um problema nos dá ?
Creio que, quando temos coragem de olhar para dentro, percebemos que, muitas vezes, podemos encontrar um prazer mórbido em alguns sofrimentos e alimentamos essa postura masoquista por falta de consciência.
Já diz o o Osho que o sofrimento fortalece o ego.
Não tente ajudar quem não quer ser ajudado. Cada pessoa tem seu processo, devemos respeitá-lo. Se a pessoa pedir sua ajuda e você sentir em seu coração que deve fazer algo, pode emanar boas energias à distância, mas não compre o marketing do ego vitimizado de pessoas que estão apegadas ao sofrimento e que se autoboicotam, diariamente, para não sair dele.
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Tudo isso que ela fala nesse texto é muito profundo e verdadeiro. Também sou bastante sensível para escutar a dor das pessoas, assim como a Gisela Vallin, mas observo constantemente que muitos dos que se dirigem a mim para conversar possuem uma espécie de “sofrimento de estimação”, ou seja, cuidam das suas dores como se fosse algo precioso.
A leitura desse texto me fez lembrar de um caso real que tive conhecimento. Uma pessoa conhecida da minha família tem uma condição financeira bastante favorável e também possui um coração muito bondoso, generoso e prestativo.
Ele, ao ir de carro para o seu trabalho, sempre encontrava em um dos sinais um rapaz que tinha uma enorme ferida na região do quadril e que o deixava incapacitado de trabalhar em qualquer empresa ou instituição.
Compadecido de sua realidade dolorosa, ele conversou com o rapaz em particular e disse que poderia pagar todo o tratamento médico, para que ele ficasse totalmente curado daquela ferida tão feia e dolorosa.
Para a sua surpresa, o rapaz agradeceu a sua gentileza, mas recusou sua proposta com o seguinte argumento:
– Senhor? Mas se eu ficar curado dessa ferida, eu vou perder o meu “ganha pão”. Eu vivo de pedir essas esmolas no sinal. Se eu deixar de pedir, como é que eu vou me sustentar?
Pois é meus amigos! Essa estória é verídica e afirmo a você com veemência que esse não é um caso isolado, de maneira nenhuma, ele é mais comum do que você imagina. Acontece por todos os lugares.
Infelizmente, muitas pessoas se colocam em ZONAS DE CONFORTO extremamente doentias e prejudiciais.
Dei esse exemplo para mostrar uma das maiores verdades universais e colocarei aqui com bastante destaque.
NINGUÉM MUDA NINGUÉM
Quando essa verdade universal fizer parte do mais profundo do seu ser, você vai pouco a pouco se transformar em um homem ou mulher de autoconhecimento e vai aprender que a verdadeira e real mudança sempre acontece na gente mesmo. É algo de dentro para fora. Mudando o mundo interno, o externo vai refletindo também essa mudança.
É difícil explicar isso em palavras, é algo que deve ser experimentado na própria vida. Experimente! Mude o seu mundo interno e vai ver como o mundo externo vai refletir essa mudança.
Portanto, lembre-se sempre: Não tente ajudar quem não quer ser ajudado.

Cada pessoa tem um tempo na nossa vida

Por Isaias Costa
1482811971_b7f11dc37cDurante muito tempo tive grande dificuldade de entender porque tantas pessoas entram e saem das nossas vidas o tempo todo. Hoje, já mais amadurecido, consigo compreender melhor porque isso acontece.
À princípio, essa reflexão pode parecer banal, mas não é. Ela tem a ver com as mudanças próprias que cada pessoa vivencia.
Quero levar você a refletir junto comigo, levando em consideração um ingrediente fundamental que poucos falam, a PAZ.
Todos nós, na infância, vamos para a escola, e a medida que vamos crescendo, nossos amigos vão mudando, vamos experimentando novas coisas. Porém, existe algo impressionante que, uma vez compreendida, nos faz entender como acontece a dinâmica das amizades durante nosso processo evolutivo.
Sempre, sempre nossos amigos são escolhidos por nós através de processos semiconscientes ou inconscientes. Escolhemos nossos semelhantes, quanto mais semelhantes, mais íntima é a amizade.
Aqui está a principal mensagem que quero lhe transmitir hoje. Nada na vida acontece por acaso, quem entra e quem sai do nosso convívio sempre tem algo a nos ensinar, resta a nós compreender o que é e evoluir durante esse processo.
É interessante notar que precisamos ACEITAR tudo que nos acontece em paz e consciência. O processo para nos tornarmos pessoas mais sábias e espiritualizadas tem uma relação intrínseca com quem nos relacionamos.
Quando buscamos verdadeiramente essa espiritualidade, passamos a compreender com mais lucidez quando é hora de ir, de voltar, de seguir, de ficar…
Isso é bem sutil e um pouco dificil de explicar com palavras, vou citar meu próprio exemplo.
Já frequentei grupos religiosos por um tempo e na minha busca espiritual concluí que o melhor a fazer seria me distanciar. Perdi vários amigos! Foi um processo doloroso no começo, mas depois me trouxe uma paz de espírito impressionante.
Não nego o tempo que fiquei por lá, ele foi necessário para mim. Era lá que deveria estar, mas por um tempo limitado.
Muitas pessoas têm dificuldade de entender quando é o tempo de ir, de ficar, de voltar e de partir. Esse discernimento só nos vem com o tempo e o amadurecimento.
O mesmo aconteceu na minha busca profissional. Quando descobri que minha maior vocação não era com pesquisas em Física, também foi um processo doloroso me distanciar de quase todos que conviviam comigo. Mas foi necessário. E hoje sinto uma paz incrível por saber que lá não é o meu lugar.
A maior lei que existe é a lei da atração. Somos seres espirituais em corpos físicos. Nossa energia pessoal, essa energia que brota do nosso interior sempre nos leva para onde devemos estar e com as pessoas que devemos estar por determinado tempo.
A busca pelo autoconhecimento é fundamental, pois nos enche de paz ao passar pelos processos de transição.
Isso pode ser extremamente útil quando se trata de relacionamentos amorosos. Eu mesmo, terminei relacionamentos que eram necessários para meu processo evolutivo. Há pessoas que já conviveram comigo que tenho uma profunda admiração ou até mesmo amor, porém, elas não podem mais estar no meu convívio pessoal, pelo fato de eu estar seguindo um caminho completamente diferente delas.
Eu desejo que você grave essas palavras: Muitas vezes, a maior prova de amor que podemos dar a uma pessoa é não conviver mais com ela.
Espero que você esteja conseguindo entender. Existem pessoas que passam pelas nossas vidas por um tempo determinado, todavia, depois de um tempo não faz mais nenhum sentido ela continuar em nosso convívio. E isso, ao contrário do que pregam, não é um ato egoísta, é um ato de amor. Um amor nutrido pelo sentimento de liberdade.
Por isso que gosto de dizer que o amor só dura em liberdade, pode durar mesmo uma vida inteira.
Precisamos introjetar no mais profundo da nossa mente que o amor, para ser verdadeiro, muitas vezes não precisa do contato físico da outra. Nós somos espíritos, e é dele que brota o amor, não dos nossos corpos.
Há pessoas que amo profundamente e que nunca mais terão contato direto comigo no dia a dia, mas isso não reduz o amor, na realidade o frutifica. Na presença física, muito provavelmente aconteceria o contrário, a perda desse amor genuíno.
Estou escrevendo esse texto com a certeza que nem todos entenderão. É bastante sutil tudo o que estou descrevendo aqui.
Para terminar. Preciso falar sobre os relacionamentos que duram uma vida inteira, como alguns casamentos e amizades.
Em todos eles, isso só é possível quando há uma decisão por aceitar o outro em sua integridade, com todas as qualidades e defeitos, e estar contente com o resultado, contente não no sentido de felicidade, mas no sentido de contentamento, que significa estar alegre e satisfeito.
Só é possível permanecer ao lado de pessoas por toda uma vida quando há comunhão de valores, um respeito pelas diferenças, quando não há nenhum tipo de julgamento nem imposições de verdades individuais.
Por isso que é tão difícil permanecer a vida inteira ao lado de alguém, mas é possível. É preciso um investimento intenso em si mesmo, para superar os limites próprios e buscar cada vez mais a empatia, que é ver os outros sob a perspectiva deles, sentir o que eles sentem.
Esse é um possível caminho para se conviver a vida inteira. Também não posso dizer que é o único. Certamente existem outros caminhos, que deixo como reflexão pessoal.
Lembre-se sempre. Cada pessoa tem um tempo determinado em nossa vida, e a busca pelo autoconhecimento nos dá essa paz para compreender que se trata de um processo natural e absolutamente necessário para uma vida em harmonia…

Felicidade é saber apreciar as pequenas coisas da vida







As coisas simples da vida são como as estrelas que reluzem nas noites encobertas.Sempre estão lá, rodeando-nos, oferecendo a nós sua magia sutil em forma de felicidade. Nem sempre, no entanto, paramos para olhá-las nem nos lembramos de que elas existem.
Só quando nos falta algo, quando a vida se mostra para nós um pouco ou muito difícil, é que lembramos o que de verdade importa para nosso coração, o que afina as cordas internas que fazem música e dão sentido à nossa existência.
Há quem geralmente diga que quanto mais simples for nosso modo de viver, menos preocupações teremos e menos erros cometeremos. Agora, cada um é livre para complicar sua vida o tanto quanto desejar. Todos temos direito de assumir riscos, planejar sonhos e ter um círculo social tão amplo e variado como quisermos.
O principal, a chave de tudo isso, não está em levar uma vida simples, está em ser simples de pensamento e saber o que é importante, que é o que faz nosso coração calmo de verdade e nos identifica. Somos todos muito livres para construir nossos microuniversos particulares a partir disso. Convidamos você a refletir sobre eles.

As pequenas coisas são as maiores coisas da vida

Há um dado divulgado recentemente que nos chamou a atenção: o Google publicou quais são as buscas mais comuns entre os usuários em sua plataforma de busca. Entre elas, há uma que aparece em quase todos os lugares: como ser feliz?
Ser feliz é fechar os olhos e não desejar mais nada e, para isso, basta que deixemos de medir a felicidade pelo dinheiro que temos ou deixamos de ter e passemos a medir por aquelas pequenas coisas que não trocaríamos nem por todo o dinheiro do mundo.
Todos nós temos mais de uma coisa que jamais trocaríamos nem pela mais valiosa das riquezas. A vida dos filhos, o cônjuge, os irmãos… E até os bichos de estimação. Porque o que eles nos dão e o que nós oferecemos a eles é uma troca de afetos que não tem preço.
Agora, o problema de tudo isso é que a vida não é nada fácil em algumas ocasiões. Uma pessoa sabe, por exemplo, que o mais importante para ela são seus filhos, mas deve cumprir uma longa jornada de trabalho que no fim acaba impedindo de estar com os filhos o tempo que gostaria.


Todos gostaríamos, sem dúvida, que as coisas fossem mais fáceis, e que quando nos sentíssemos perdidos entre tantas pressões, tantas obrigações do dia a dia, não nos afastássemos do que é de verdade essencial. Seria interessante pensar por uns instantes nesses aspectos.

Levar uma vida plena e consciente

Levar uma vida plena e consciente é saber entender o momento da vida em que estamos, é sentir o presente, o aqui e agora.
  • Devemos ser conscientes do que diz nosso coração e das necessidade que temos ao nosso redor. Pode ser, por exemplo, que trabalhar mais horas traga a oportunidade de ter mais coisas materiais, mas pode ser que mesmo assim a vontade maior seja investir esse tempo na família.
  • Viver uma vida plena é compreender também que cada esforço vale a pena, porque cada coisa que fizermos pode trazer felicidade e oferecer felicidade aos outros.
  • Se não há reciprocidade não há plenitude. Olhe sua vida como se fosse um ciclo: se não há equilíbrio consigo mesmo e com o que o rodeia, será difícil encontrar a felicidade.

O prazer no simples é uma questão de atitude

Nem todas as pessoas sabem aproveitar as pequenas coisas que a vida oferece. Talvez porque são incapazes de vê-las, ou porque não as apreciam e são mais inclinados ao apego do tipo material, por satisfações imediatas, mas que no fim não duram…

Respire, ame, seja feliz, aproveite as coisas simples da vida… Essa é a única urgência, o resto, ainda que não perceba, é só secundário.
Aproveitar o prazer do simples é uma atitude que muitos cultivam porque já alcançaram uma paz interior adequada e sem enganações. Esse prazer, no entanto, chega só depois de um longo tempo de trabalho, mas no fim há um ato de consciência e consequente descoberta de prazeres que antes estavam escondidos:
  • O prazer das boas amizades.
  • De bons dias e carinhos inesperados.
  • Da risada contagiosa de uma criança.
  • Do vento fresco depois da chuva.
  • Do sol que se põe ao fundo do oceano em um silêncio absoluto.
  • De acordar num domingo sem nenhuma preocupação na mente.
Não hesite em praticar a simplicidade de pensamento e emoções em seu dia a dia, porque quando finalmente encontrarmos a felicidade interna, ela durará pra sempre, porque estará conectada ao nosso verdadeiro ser.

Otimização de tempo


Fonte:https://saiadolugar.com.br
Tudo que você faz para cuidar do seu negócio diariamente, desde ler emails de rotina até trabalhar na organização financeira, depende da forma como você gerencia seu tempo.
Tudo que você faz para cuidar do seu negócio diariamente, desde ler emails de rotina até trabalhar na organização financeira, depende da forma como você gerencia seu tempo.
Podemos dizer, inclusive, que para ser um empreendedor bem-sucedido é preciso fazer da otimização de tempo uma prioridade.
Por conta disso, novas técnicas e novos métodos de gestão do tempo surgem frequentemente, visando gerar resultados mais satisfatórios, mesmo para as pessoas mais ocupadas.
Quer saber como usar bem o tempo de trabalho para produzir mais e se cansar menos? Então fique atento a algumas dicas infalíveis que nós preparamos para te ajudar!

7 dicas infalíveis para usar melhor o seu tempo

Há uma variedade enorme de técnicas e métodos disponíveis para te ajudar a controlar bem seu tempo — alguns mais restritivos que outros.
Porém, nosso objetivo aqui é um pouco mais simples: em vez de mostrar técnicas ou fórmulas conhecidas, queremos apresentar alguns princípios básicos de otimização de tempo.

Separe tempo para se organizar financeiramente

Fazer a organização financeira, tanto do seu negócio quanto da sua casa, é uma daquelas tarefas que você não pode deixar acumular — caso contrário, você vai perder o dobro do tempo e ter muitas dores de cabeça para acertar tudo mais tarde.
Então, nada melhor do que separar um tempo todos os dias para ver como estão as finanças, se planejar para pagar contas, fazer investimentos e assim por diante.
Porém, lembre-se que as contas pessoais jamais devem se misturar com o balanço do empreendimento.
Uma boa forma de equilibrar isso é usar a seguinte regra: durante o expediente só vale focar nas atividades relacionadas ao negócio.

Ganhe tempo “enxugando” as reuniões

Reuniões sempre foram encaradas como ótimos recursos, seja para resolver problemas, para buscar novas ideias ou para decidir as melhores estratégias para atingir os mais variados objetivos.
Porém, quando são usadas em excesso ou conduzidas de um modo pouco eficiente, as reuniões podem acabar atrapalhando mais do que ajudando. Por quê?
Imagine uma reunião de 1 hora, com a participação de 10 pessoas. Se não for um assunto muito importante — ou se a questão não for resolvida definitivamente — o prejuízo é enorme.
Calculando friamente, essa não é uma reunião de 1 hora, e sim uma reunião de 10 horas! Afinal, diz respeito ao tempo que cada colaborador poderia usar em outras atividades.
Mas como “enxugar” essas reuniões? Da seguinte forma:
  • Só faça reuniões para discutir assuntos realmente importantes.
  • Convoque o mínimo de pessoas possível.
  • Torne as reuniões rápidas, de preferência por realizá-las de pé.

Elimine as distrações na hora do trabalho

Esse conselho é bastante óbvio, mas a maioria das falhas de produtividade ainda acontece porque ele é sempre ignorado.
Nossa tendência é sempre pensar que apenas uma pequena distração de alguns minutos não vai interferir no fim do dia, mas esse engano acaba nos fazendo perder mais tempo do que parece.
Em primeiro lugar, porque uma distração leva a outra, então o que era para ser uma distração de minutos pode facilmente se estender por horas.
Em segundo lugar, porque até voltarmos ao nível de concentração necessário para realizar a maioria das atividades que precisamos fazer no dia a dia, levamos tempo.

Monte uma programação detalhada

Seja por meio de listas de tarefas, de um calendário com todos os seus compromissos anotados ou de outros métodos de controle, é fundamental se programar bem.
Pense em todas as tarefas que você já tem a cumprir e separe-as em curto, médio e longo prazo. Além disso, divida as que são mais importantes entre todas, bem como as que são mais complicadas de executar.
No caso das atividades de curto prazo, avalie também quais delas são urgentes e precisam de atenção imediata.
Fazendo isso, você estará sempre à frente dos compromissos, nunca será surpreendido por uma tarefa que se esqueceu e nem agitado demais por não saber o que fazer primeiro.

Aprenda a lidar com imprevistos
Imprevistos acontecem o tempo todo, e com você não será diferente. Por isso, é importante tomar algumas medidas para lidar bem com as situações quando elas acontecerem.
Uma delas é não planejar cada segundo do seu dia. Fazer isso, além de não ser realista, não deixa espaço para se adaptar em caso de um imprevisto, mesmo simples.
Outra forma de lidar com eles é por pensar no famoso plano B, ou seja, definir o que pode ser deixado para depois no caso de uma emergência que tome parte do seu tempo.


Delegue tarefas sempre que possível

Outra questão essencial no uso do seu tempo é saber que, por mais eficiente que você consiga ser durante o dia, é impossível cuidar de um negócio sozinho.
Por isso, o melhor que você pode fazer é aprender o quanto antes a delegar parte das suas tarefas para pessoas de confiança.
Mesmo que você escolha delegar apenas as atividades mais simples, tenha em mente que muitas vezes são elas que atrapalham mais a rotina.

Faça breves pausas

Trabalhar de modo produtivo e otimizar o tempo não significa trabalhar sem parar. Muito pelo contrário: além de fazer mal para a saúde, esse hábito faz mal também para a sua produtividade!
Em vez de passar muitas horas seguidas empenhado no negócio, tire breves pausas de 5 a 15 minutos durante o dia. Ao fazer isso, movimente o corpo e beba água.
Isso vai te ajudar a manter o ânimo durante todo o dia, continuar alerta, espantar o tédio e a vontade de ceder às distrações.

5 vantagens que a otimização de tempo gera para a sua vida

Depois de ver tantas tarefas que podem te ajudar a usar melhor o tempo, talvez você ainda se pergunte: “será que vale mesmo a pena fazer tudo isso?”
Com toda a certeza, sim! A velha máxima que diz que “tempo é dinheiro” nunca foi tão verdadeira. Quem hoje pode se dar ao luxo de jogar dinheiro fora?
Na prática, é exatamente isso que o mau uso do tempo significa para um empreendedor.
Mas para te convencer de vez, vamos mostrar 5 benefícios que a boa gestão do tempo gera, tanto para você quanto para o seu negócio.

Produtividade maior

A partir do momento em que você usa melhor o tempo que tem disponível, é natural que a sua produtividade aumente. Em outras palavras, você vai fazer mais em menos tempo.
E se já dissemos que usar mal o tempo significa jogar dinheiro fora, usá-lo bem tem o efeito contrário.
Isso quer dizer que a sua produtividade está diretamente ligada à capacidade do negócio de ganhar dinheiro.
Por fim, aplicar uma boa gestão do tempo na empresa vai afetar outros colaboradores, que vão passar a agir da mesma forma e também a contribuir para o aumento dos lucros.

Menos desgaste

Quando se trabalha sempre com pressa, agitado com os prazos a cumprir e novas demandas a atender, não é incomum que a qualidade do trabalho sofra as consequências.
Mais comum ainda é ter a saúde prejudicada pelo estresse que envolve lidar com mais do que você é capaz de fazer.
Por isso, investir na otimização de tempo é uma forma de diminuir o desgaste decorrente do ritmo acelerado com que muitos negócios são conduzidos hoje em dia.

Ambiente mais organizado

Uma característica de quem não consegue usar bem o tempo é a falta de organização, que só contribui para que a dificuldade em realizar todas as tarefas seja maior.
Conforme você se programa para executar as atividades diárias, terá facilidade em criar um ambiente organizado, essencial para o desenvolvimento do negócio.
E não se engane: a organização interna é percebida também por clientes e parceiros, o que faz toda a diferença para criar uma marca realmente forte no mercado.

Melhor distribuição das tarefas

Delegar bem as tarefas não é só uma boa opção para aliviar a carga que fica sobre você, mas também serve para equilibrar as funções de cada colaborador na empresa.
Mesmo que seja um negócio pequeno e familiar, é importante que as tarefas sejam bem distribuídas, pois dessa forma o empreendimento vai crescer de maneira saudável.
Se as responsabilidades fossem divididas de qualquer jeito, logo surgiriam problemas de comunicação, relacionamento e desempenho que atrapalhariam o progresso da empresa.

Mais tempo para outras atividades

O equilíbrio entre vida pessoal e profissional nunca esteve tão em alta na mente dos empreendedores como hoje — e com razão!
A vida não é feita só de trabalho. É preciso também tirar tempo para passar com a família, com os amigos, se divertir e aproveitar, não é mesmo?
Mas esse conceito equilibrado só existe em um cenário em que o tempo é bem usado. Só assim você terá tempo para outras atividades e não será consumido pelo trabalho 100% do seu dia.
Sem dúvida, vale a pena levar a otimização de tempo a sério e seguir as dicas que elencamos aqui. Você vai trabalhar de modo mais inteligente e produtivo, além de contar com benefícios que vão muito além do aumento nos lucros.
Gostou de aprender mais sobre como gerenciar seu tempo de maneira eficiente? Então ajude seus amigos a fazer o mesmo compartilhando este post nas redes sociais!
Artigo produzido pela equipe Biva.

A vida é muito curta para ser pequena. (Mario Sergio Cortella)25/01/18



Hoje eu quero deixar um belíssimo texto do grande filósofo brasileiro Mario Sergio Cortella em que ele fala sobre a vida de uma forma instigante e questionadora. Fala sobre sonhos, o tempo, a coragem, as escolhas, as prioridades, etc. Leia com bastante atenção e se permita fazer os questionamentos propostos por ele…
Cuidado, a vida é muito curta para ser pequena. É preciso engrandecê-la. E, para isso, é preciso tomar cuidado com duas coisas: a primeira é que tem muita gente que cuida demais do urgente e deixa de lado o importante. Cuida da carreira, do dinheiro, do patrimônio, mas deixa o importante de lado. Depois não dá tempo.’
A segunda grande questão é gente que se preocupa muito com o fundamental e deixa o essencial de lado. O essencial é tudo aquilo que não pode não ser: amizade, fraternidade, solidariedade, sexualidade, religiosidade, lealdade, integridade, liberdade, felicidade. Isso é essencial. Fundamental é tudo aquilo que te ajuda a chegar ao essencial. Fundamental é a tua ferramenta, como uma escada.
Uma escada é algo que me ajuda a chegar a algum lugar. Ninguém tem uma escada para ficar nela. Dinheiro não é essencial. Dinheiro é fundamental. Sem ele, você tem problema, mas ele, em si, não resolve. Emprego é fundamental, carreira é fundamental. O essencial é o que não pode não ser. Essencial é aquilo que faz com que a vida não se apequene. Que faz com que a gente seja capaz de transbordar. Repartir vida
. Repartir o essencial, a amizade, a amorosidade, a fraternidade, a lealdade. Repartir a capacidade de ter esperança e, para isso, ter coragem. Coragem não é a ausência de medo.
Coragem é a capacidade de enfrentar o medo. O medo, assim como a dor, é um mecanismo de proteção que a natureza coloca para nós. Se você e eu não tivermos medo nem dor, ficamos muito vulneráveis. Porque a dor é um alerta e a dor nos prepara. É preciso coragem para que a nossa obra não se apequene. E, para isso, precisamos ter esperança.
E, como dizia o grande Paulo Freire, “tem de ser esperança do verbo esperançar”. Tem gente que tem esperança do verbo esperar. E esperança do verbo esperar não é esperança, é espera. 
Ah, eu espero que dê certo, espero que resolva, espero que funcione.” Isso não é esperança. Esperançar é ir atrás, é se juntar, é não desistir. Esperançar é achar, de fato, que a vida é muito curta para ser pequena. E precisamos pensar se estamos nos dedicando ao importante em vez de ao urgente. Tem gente que diz: “Ah, mas eu não tenho tempo”. Atenção: tempo é uma questão de prioridade, de escolha.          = Quando eu digo que não tenho tempo para isso, estou dizendo que isso não é importante para mim. Cuidado, você já viu infartado que não tem tempo? Se ele sobreviver, ele arruma um tempo. O médico dizia “você não pode fazer isso, tem de andar todos os dias”. Se ele infartar e sobreviver, no outro dia você vai vê-lo, às 6 horas da manhã, andando. Se ele tinha tempo, que ele teve de arrumar agora, por que não fez isso antes? Você tem tempo? Se não tem, crie. Talvez precisemos rever as nossas prioridades. Será que estamos cuidando do urgente e deixando o importante de lado? Será que não estamos atrás do fundamental, em vez de ir em busca do essencial? E assim, contribuir com meu verso!




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BOA TARDE

mariahconceicao.blogspot.COM Boa tarde!  Que este momento seja preenchido com sorrisos, muitos abraços e toda alegria do mundo.  Tenho certe...