terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

BONS FLUIDOS - CASA FELIZ.




Valorizar o simples, o cotidiano, a luz que invade a sua mesa na primeira hora do dia, as plantas que brotam inesperadamente. Enxergar os detalhes que cercam o seu lar pode ser a fórmula para ser feliz agora

Texto Carolina Nogueira






1. O dom da luz 
A janela é um espaço privilegiado da casa. Ela emoldura a paisagem e funciona como uma ponte entre o que está dentro e o que está fora. Ela convida a sair e traz para a casa um pedaço do resto do mundo. Quando pensar em cortinas, não queira isolamento. Modelos pesados – como os de veludo vermelho do teatro – só são bem-vindos como um jeito inteligente de dividir ambientes, no interior da casa. Nas janelas, cortinas são cúmplices da luz, não seus algozes. Devem ser de fibra natural, para balançarem ao vento, como o vestido de uma criança correndo pelo corredor, depois de um banho fresco no meio de uma tarde de verão. A luz não é um detalhe: ela é a vida por completo. Deixe o sol da manhã acordá-lo, tocando de leve a sua pele. Sinta no seu corpo a alegria de estar vivo.
.......................................................................................
.....................................................................................




2. O cuidado dos outros 
Talvez você já tenha presenciado a cena de um reencontro de pessoas queridas em um aeroporto e, mesmo sem conhecer os envolvidos, tomado aquela alegria como sua. A explicação para esse sentimento: você faz parte da grande família dos homens. Cada vez que um idoso segurar um bebê no colo ou você tocar a barriga de uma mulher grávida, ou que a mão calejada de um homem segurar delicadamente a de um menino, você vai fixar essa cena em sua mente. Pense na sua família, nos seus amigos, na necessidade que cada ser carrega de trocar experiências e de entrar em contato. Não negligencie a conexão íntima, rústica, que não passa pela palavra. Valorize a simplicidade da amizade entre todos os espíritos – até mesmo com seu cachorro, com um gatinho de rua. Apaixone-se pelo ciclo da vida e compartilhe com o outro a essência desse modo de viver.
............................................................................................................................................................................



3. A beleza do inacabado 
Há milênios, os japoneses cultivam uma estética baseada na aceitação da transcendência e do eternamente inacabado. Concebida como a beleza do imperfeito, do impermanente e do incompleto, a filosofia wabi-sabi se expressa no ritual do chá, nos arranjos de ikebana, no exercício interminável de manter um jardim feito de pedrinhas e areia, na qual você desenha e redesenha com a ajuda de um ancinho. Mais do que o resultado final, é o ritual que importa. Amar o inacabado é aceitar que viver não se trata de atingir um objetivo – que, no fundo, a gente nunca chega lá. O que importa é o caminho. Celebre o assimétrico, o instável. Ninguém precisa recuperar o jardim zen que teve um dia para entrar em contato com essa filosofia. O desafio é construir seu jardim zen interno, espiritual. Encontrar o seu ritual eternamente inacabado, que não tenha nenhum objetivo maior a não ser fazer você feliz.
............................................................................................................................................................................

Arquivo


4. A ordem das coisas 
Você já percebeu como nossas casas estão cada vez menores? Mas pense bem: por que isso é ruim? Em menos cômodos há mais convivência. Estamos mais perto de quem amamos. Não é uma questão de espaço, mas de organização. Em uma casa menor, só cabe o que importa – então livre-se de tudo o que entulha a vida. Delete o supérfluo. Arquive as memórias. Seus móveis precisam servir para alguma coisa: tenha estantes, use gavetas, crie caixas. Ouse reciclar, acolha os materiais baratos – pense em papel kraft, em caixas de feira, em nichos de madeira. Nutra o hábito de classificar o essencial. Faça da organização um ritual de purificação – não uma penitência. Resuma. E, sobretudo, permita o vazio e o celebre. Ele é um convite à criação.
............................................................................................................................................................................

Arquivo


5. As habilidades das mãos 
Disponha um arsenal sobre a mesa: lápis, lã e agulha de tricô, uma xícara de farinha, um pedaço de tecido. Agora desafie suas mãos a escolher suas armas. Ao ataque: crie. Usar as habilidades das mãos dá sentido à vida. “Muitas vezes ouvi, e tenho certeza de que você também, pessoas dizerem “no dia em que eu tiver meu ateliê, vou pintar quadros”, ou então “vou fazer esculturas...”, diz Li. “Todos nós sabemos que não precisamos de nada disso. Simplesmente vá lá e faça.” Grandes criadores contemporâneos, como o arquiteto italiano Andrea Branzi, concebem móveis nos quais acoplam criações: gravuras, pinturas, esculturas que já vêm como parte de uma estante. Mas logo ao lado há um nicho, um espaço vazio, convidando a ser ocupado por você. Para que comprar, se você pode criar?
...........................................................................................................................................................................

Arquivo


6. A cura pelas plantas 
Aprenda com as plantas a viver o momento presente. Amanhã a flor pode já ter murchado. Amanhã pode ser que não chova – ou que falte o sol. Aprenda com as plantas a não economizar experimentações. Viva o hoje intensamente. Aprenda a aceitar o eterno ciclo da mudança de estações como uma bênção. Receba cada fase como um novo começo – e não como um novo fim. Tenha em mente que é sempre possível replantar, mudar de terra. Celebre, numa simples mudança de jardineira, a promessa da terra nova. Os budistas dizem que, se pudéssemos perceber claramente o milagre que representa uma simples flor, nossa vida mudaria por completo. Contemple a vida em suas infinitas escalas – da planta inteira, raiz, caule e folhas, ao microcosmo de cada nervura de folha. Cerque-se de plantas, aprenda com elas. Acredite numa vida mais saudável e mais perto do natural, em que as plantas sejam acolhidas numa casa como seres e não como objetos.
...........................................................................................................................................................................


7. O sentimento de liberdade 
Vivemos uma era nômade, sonhamos com evasão. Queremos ter raízes – mas precisamos poder nos livrar delas de vez em quando. A mobilidade tornou-se uma urgência. Poder mudar permanentemente sua casa de lugar tornou- se o idílio do nosso tempo. “Nas minhas férias, conheci um jovem que viajava por uma rota de praias em seu coupé conversível, luxuoso”, conta Li. “A cada dia ele chegava a uma cidade diferente e instalava ao lado do carro uma minúscula tenda de camping para uma única pessoa, onde passava as noites. No contraste de seu belo carro com esse estilo de vida de uma simplicidade fundamental, extrema, eu vi o sonho contemporâneo de liberdade.” O verdadeiro luxo de hoje em dia é poder ser livre. Dormir numa rede. Não seguir a moda. Desenvolver uma relação mais profunda com os objetos que estão em seu entorno, buscar o essencial. Ter uma vida portátil.
...........................................................................................................................................................................

Arquivo



8. Assar o pão 
Do cheiro de pão no forno emana a promessa de um belo dia pela frente. Água, farinha, sal e fermento. Nenhum alimento é mais simples. Nada pode ser mais essencial. Toque o relevo da casca, saboreie o barulho que ela faz ao ser partida com as mãos. Experimente a textura do miolo que se desfaz lentamente enquanto uma fumaça suave e quase transparente convida: me saboreie. Ame o cotidiano com o mesmo amor incansável com que todas as manhãs celebramos a nossa paixão pelo pão. Cultive pela vida esta mesma instigante e insaciável fome.
.........................................................................................................................................................................

Arquivo


9. A alegria do lar 
No fundo, a ideia é esta: a sensação que você tem quando volta de uma longa e cansativa viagem. Você deita na sua cama, encosta a cabeça no travesseiro, coloca sua música preferida para tocar, fecha os olhos e constata: “enfim, em casa”. Ao seu redor estão seus livros favoritos. Seus quadros favoritos. Suas comidas favoritas. Suas pessoas favoritas. Você vai andar de pijama. Vai beber leite. Vai cozinhar. Vai dormir debaixo de camadas e mais camadas do lençol mais macio que tiver. E vai almoçar no chão da sala – se decidir assim. Pense nos seus sonhos de criança, quando tudo o que você queria era morar numa cabana na árvore. O que você levaria para lá? Seu brinquedo preferido, sua comida preferida, seu amigo preferido – e não muito além. É disso que se trata ter uma casa, um refúgio no qual você se reconheça em todos os objetos e móveis.
............................................................................................................................................................................

Arquivo


10. Patchwork de culturas 
Um quimono e um turbante árabe. Uma louça chinesa sobre uma tapeçaria mexicana. O cocar de um índio brasileiro enfeitando uma máscara africana. Artefatos de todos os povos, de todas as épocas, contam as mesmas histórias de valentia, de valores, de respeito. Conectar culturas é celebrar o que existe de comum em toda a humanidade. Antes de os europeus chegarem às Américas, povos indígenas de norte a sul do continente desenvolveram o ikat, uma técnica de tecelagem feita a partir de fios retorcidos. Nunca foi possível identificar onde a tradição começou. Estampas semelhantes e técnicas idênticas surgiram em diferentes pontos do continente americano ao mesmo tempo. “O ikat é a metáfora perfeita das conexões que existem entre as culturas”, ensina Li. “A força espiritual que conecta as diferentes tradições. Um jeito nômade de descobrir conexões e celebrar as ligações invisíveis dos povos.”






Separe um punhado de canela em pau e cravos da índia (cerca de 20g de cada é 

suficiente).

Ferva um copo de água, 300ml, e acrescente os cravos e canela. Deixe descansar por 

alguns minutos.

Depois de frio, coloque em um borrifador para facilitar a aplicação.

Aplique na entrada da casa e nos quatro cantos de cada cômodo. “Esta receita pode 

ser usada sempre que se sentir cansado, sem energias”, explica Cris Ventura.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

ALMA GÊMEA - QUANDO É AMOR




acho esta musica divina



 






  Quando é Amor

Só Pra Contrariar

A gente sabe que é amor
Quando um simples beijo
Queima o coração
Um sorriso, um olhar
Um toque, um aperto de mão

A gente sente é pra valer
O corpo treme todo
A voz não quer sair
Não dá pra disfarçar
Os olhos não conseguem mentir

A gente deita pra dormir
Mas o sono não vem
Não quer saber de nada
Não quer ver ninguém
O tempo é inimigo
Corre devagar

No rádio uma canção tão bela
Uma história de amor
Eu quero estar contigo seja como for
Sem essa de juízo
Não dá pra esperar

Vem meu amor
Não faz assim
Você é tudo aquilo
Que sonhei pra mim

Vem meu amor
Não diz que não
Você já é a dona
Do meu coração






sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Como aprender a ouvir os outros?




SUA luz deve brilhar de dentro para fora.
Procure manifestar a todos a luz interior
que vibra em você, através de seus atos e
de suas palavras de compreensão e de
otimismo.
Seja você mesmo sua própria luz, iluminando
a todos com suas palavras de conforto
e incentivo, com seu sorriso de entusiasmo
e de encorajamento, com seu exemplo
de fé e otimismo.



Como aprender a ouvir os outros? Primeiro é querer ouvir, mas mesmo tendo este desejo, há conselhos simples que se podem dar:
  • Acreditar que o outro pode dizer-nos algo que nos interesse e nos interesse muito. “A minha existência sem ti está vazia; fica comigo, fala-me sem palavras, fala-me sendo simplesmente tu”.
  • Procurar o outro , dar-lhe tempo, e tempo de qualidade. Dar-lhe espaço na agenda do nosso coração e depois transmitir-lhe com serenidade esta mensagem: “Tenho todo o tempo do Mundo para ti; não há pressas, eu quero estar contigo ”. Talvez não haja necessidade em dizer: a postura, os gestos do rosto; tudo lhe dá a entender que estamos felizes por ter tempo para ele.
  • Olhar o outro com gratidão sincera. É um olhar que recebe sem exigir nada, para que possamos fazer parte da sua vida nesse momento. É um olhar que não julga e que diz “digas-me o que disseres, para mim é importante porque é importante pra ti”.
  • Perguntar com interesse sincero, chegando a sentir pela resposta muito mais que curiosidade, mas uma verdadeira preocupação. Perguntar com carinho e inteligência, vivendo interiormente o seu drama, a sua alegria, o seu entusiasmo ou o seu lamento.
  • Dar confiança e ajudar para que o outro expresse os seus sentimentos, sem vergonha e com a certeza de que não vai ser julgado: expressar o medo, a insegurança, o entusiamo secreto… Quantas vezes esses sentimentos alimentam a alma como um balão de gás que chega a explodir em forma de agressão quase inconsciente!
  • Valorizar o outro na sua totalidade: a sua pessoa, as suas respostas, as suas ideias fantásticas, a sua forma diferente de ver a vida, as suas decisões, os seus gostos originais… Quem assim valorizamos e admiramos nunca será nosso inimigo. A admiração nasce de um olhar limpo que descobre o bom, o belo, o humano no outro e é capaz de… se assombrar
  • Agradecer , agradecer, agradecer a oportunidade de ouvir, de nos enriquecermos com o que disse. E fazê-lo com o coração. O agradecimento consegue-se pela humildade. Só quem se conhece é capaz de admirar o outro e valorizá-lo na sua justa medida.
Por que é que não começamos a ouvir já hoje e agora quem divide conosco o caminho da vida? Talvez ao nosso marido, homem de poucas palavras; ou à nossa mulher, que não para de falar; ou o nosso filho adolescente, que sente que é odiado pelo mundo inteiro… Se ouvirmos um pouco hoje, talvez dê coragem ao outro para optar também por ouvir.
Quando se ouve o outro, dá-se o primeiro passo para amar; e quando se ama alguém, com que gosta o ouvimos!





segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

cuidando da pele


Creme revitalizante

  • CREME REVITALIZANTE

    Derreta uma colher de sopa de chocolate amargo. Depois, adicione um pote inteiro de iogurte natural e mais uma colher de sobremesa de café. Misture tudo bem e deixe esfriar. Aplique no rosto e deixe agir por cerca de 20 minutos. Enxague com água fria e prontinho. Sua pele vai ficar bem hidratada.
Máscara pós-tintura
  • MÁSCARA PÓS-TINTURA

    Para não perder a cor da tintura na hora do banho de sol, prepare um chá bem forte com as cascas de duas cebolas roxas. Espere esfriar e aplique em todo o cabelo antes de ir para debaixo do sol.
    • XAMPU ANTICASPA

      Bata um maço de hortelã e um copo cheio d’água no liquidificador. Depois passe a mistura num coador bem fino. Passe a pasta formada por todo o couro cabeludo e, em seguida, enxague. Além de anticaspa, o produto ainda é ótimo para retirar a oleosidade.
    • LOÇÃO FIRMADORA

      Prepare um creme com uma maçã cozida e amassada, uma colher de sopa de mel e uma colher de chá de manteiga. Depois que a mistura esfriar, passe no corpo, sempre massageando. Deixe o creme agir por 30 minutos. A maçã é ótima para retardar o envelhecimento da pele.




sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015






BONDADE
Ninguém nasce odiando outra pessoa 
pela cor de sua pele, 
ou por sua origem, ou sua religião. 
Para odiar, as pessoas precisam aprender, 
e se elas aprendem a odiar, 
podem ser ensinadas a amar, 
pois o amor chega mais naturalmente 
ao coração humano do que o seu oposto. 
A bondade humana é uma chama que pode ser oculta, 
jamais extinta.

Nelson Mandela




quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

DOAÇÃO É AMOR


DOAÇÃO É AMOR


O amor é uma doação e não uma exigência.
Quem realmente ama, dá tudo e nada
pede.
Quem pede e exige da pessoa que diz
amar demonstra que verdadeiramente não
ama: ao contrário, revela o egoísmo em
alto grau.
Amar não é receber, é dar.
Não é pedir, mas proporcionar felicidade
desinteressadamente.
O melhor exemplo do amor verdadeiro é
o das mães, que sabem amar com renúncia.




OUÇA E ANALISE



NÃO repita apressadamente aquilo que
ouve.
Informe-se primeiro da verdade.
Se for mentira, procure desmentir.
Se for verdade, mesmo assim não o repita.
Se não puder chegar à evidência, cale.
A caridade consiste em saber calar os
defeitos alheios, como você gosta que
façam com os seus.
Seja prudente: o silêncio é de ouro,
quando se cala o erro do próximo.




QUEM é corajoso não foge da vida.
Todos temos nossas lutas, mas só quem
sabe suportá-las pode ser classificado de
herói, de Homem em toda a extensão do
termo.
Saiba merecer o titulo de Homem, saiba
ser herói, não desanime diante das dificuldades.
Enfrente a vida, tal qual se apresenta,
com suas alegrias e dores, e jamais pense
em fugir covardemente.



sábado, 7 de fevereiro de 2015

Ler em voz alta


Ler em voz alta é um bom método para realmente aprender e memorizar, lendo em voz baixa ou como se diz em silencio só com os olhos, você muitas vezes passa  desapercebido em um erro de leitura , quero dizer, você acaba lendo uma palavra errada e não percebe. Enquanto você ouve a sua leitura perceberá se pronunciou alguma palavra errada ao ler e mais notará o tom o da sua voz a cada pronuncia, a sua pontuação, forma de se expressar na leitura e no dia a dia, estará aprendendo a ouvir a sua própria voz e ganhando auto confiança, desenvoltura, um senso critico, melhorando o seu jeito de ser e automaticamente aprendendo o que lhe foi proposto. a principio escolha um lugar confortável, boa iluminação e que se sinta bem e boa leitura. 


sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

ENTUSIASMO





"A alegria de viver é o melhor cosmético da mulher."__ Rosalind Russel Mau humor envelhece, deprime , atrai e irradia energia negativa. Busque seu auto-controle, nao eh possivel que nao tenha um pensamento ou uma lembrança boa que possa trazer um sorriso ou um estimulo numa hora ruim. Quem nao 'tenta', nao petisca ;)





A palavra entusiasmo vem do grego e significa ter Deus dentro de si. Os gregos eram politeístas, isto é, acreditavam em vários Deuses.
A pessoa entusiasmada era aquela possuída por um dos Deuses, e, por causa disso, poderia transformar a natureza e fazer coisas acontecerem.
Assim, se você fosse entusiasmado por Ceres (Deusa da Agricultura) você seria capaz de fazer acontecer a melhor colheita e assim por diante.
Segundo os gregos só pessoas entusiasmadas eram capazes de vencer desafios do cotidiano. Era preciso, portanto, entusiasmar-se.


Assim, o entusiasmo é diferente do otimismo. Otimismo significa eu acreditar que uma coisa vai dar certo.
Talvez até torcer para que ela dê certo. Muita gente confunde otimismo com entusiasmo. No mundo de hoje é preciso ser entusiasmado.
A pessoa entusiasmada é aquela que acredita na sua capacidade de transformar as coisas, de fazer dar certo. Entusiasmada é a pessoa que acredita em si. Acredita nos outros. Acredita na força que as pessoas têm em transformar o mundo e a própria realidade.
E só há uma maneira de ser entusiasmado. É agir entusiasticamente! Se formos esperar ter as condições ideais primeiro, para depois nos entusiasmarmos, jamais nos entusiasmaremos com coisa alguma. Não é o sucesso que faz o entusiasmo.
É o entusiasmo que traz o sucesso. Há pessoas que ficam esperando as condições melhorarem, a vida melhorar, o sucesso chegar, para depois se entusiasmarem. A verdade é que jamais se entusiasmarão com coisa alguma. O entusiasmo é que traz a nova visão da vida.



Como vai o seu entusiasmo pelo Brasil, por sua empresa, por seu emprego, por sua família, por seus filhos, por seus estudos, pelo sucesso dos seus amigos?
 Se você é daqueles que acham impossível entusiasmar-se com as condições atuais, acredite: jamais sairá dessa situação.
 É preciso acreditar em você. Acreditar em sua capacidade de vencer, de construir o sucesso, de transformar a realidade. Deixe de lado todo o negativismo. Abandone a descrença e seja entusiasmado com a sua vida e principalmente entusiasmado com você. Você verá a diferença.




.A história do carnaval no Brasil iniciou-se no período colonial. Uma das primeiras manifestações carnavalescas foi o entrudo, uma festa de origem portuguesa que, na colônia, era praticada pelos escravos. Estes saíam pelas ruas com seus rostos pintados, jogando farinha e bolinhas de água de cheiro nas pessoas. Tais bolinhas nem sempre eram cheirosas. O entrudo era considerado ainda uma prática violenta e ofensiva, em razão dos ataques às pessoas com os materiais, mas era bastante popular.
Isso pode explicar o fato de as famílias mais abastadas não comemorarem junto aos escravos, ficando em suas casas. Porém, nesse espaço havia brincadeiras, e as jovens moças das famílias de reputação ficavam nas janelas jogando águas nos transeuntes.

Por volta de meados do século XIX, no Rio de Janeiro, a prática do entrudo passou a ser criminalizada, principalmente após uma campanha contra a manifestação popular veiculada pela imprensa. Enquanto o entrudo era reprimido nas ruas, a elite do Império criava os bailes de carnaval em clubes e teatros. No entrudo, não havia músicas, ao contrário dos bailes da capital imperial, onde eram tocadas principalmente as polcas.
A elite do Rio de Janeiro criaria ainda as sociedades, cuja primeira foi o Congresso das Sumidades Carnavalescas, que passou a desfilar nas ruas da cidade. Enquanto o entrudo era reprimido, a alta sociedade imperial tentava tomar as ruas.
Mas as camadas populares não desistiram de suas práticas carnavalescas. No final do século XIX, buscando adaptarem-se às tentativas de disciplinamento policial, foram criados os cordões e ranchos. Os primeiros incluíam a utilização da estética das procissões religiosas com manifestações populares, como a capoeira e os zé-pereiras, tocadores de grandes bumbos. Os ranchos eram cortejos praticados principalmente pelas pessoas de origem rural.

Resultado de imagem para MARCHINHA

As marchinhas de carnaval surgiram também no século XIX, cujo nome originário mais conhecido é o de Chiquinha Gonzaga, bem como sua música O Abre-alas. O samba somente surgiria por volta da década de 1910, com a música Pelo Telefone, de Donga e Mauro de Almeida, tornando-se ao longo do tempo o legítimo representante musical do carnaval.
Na Bahia, os primeiros afoxés surgiram na virada do século XIX para o XX, com o objetivo de relembrar as tradições culturais africanas. Os primeiros afoxés foram o Embaixada Africana e os Pândegos da África. Por volta do mesmo período, o frevo passou a ser praticado no Recife, e o maracatu ganhou as ruas de Olinda.


Ao longo do século XX, o carnaval popularizou-se ainda mais no Brasil e conheceu uma diversidade de formas de realização, tanto entre a classe dominante como entre as classes populares. Por volta da década de 1910, os corsos surgiram, com os carros conversíveis da elite carioca desfilando pela avenida Central, atual avenida Rio Branco. Tal prática durou até por volta da década de 1930.
Entre as classes populares, surgiram as escolas de samba na década de 1920. As primeiras escolas teriam sido a Deixa Falar, que daria origem à escola Estácio de Sá, e a Vai como Pode, futura Portela. As escolas de samba eram o desenvolvimento dos cordões e ranchos. A primeira disputa entre as escolas ocorreu em 1929.
As marchinhas conviveram em notoriedade com o samba a partir da década de 1930. Uma das mais famosas marchinhas foi Os cabelos da mulata, de Lamartine Babo e os Irmãos Valença. Essa década seria conhecida como a era das marchinhas. Os desfiles das escolas de samba desenvolveram-se e foram obrigados a se enquadrar nas diretrizes do autoritarismo da Era Vargas. Os alvarás de funcionamento das escolas apareceram nessa década.

Em 1950, na cidade de Salvador, o trio elétrico surgiu após Dodô e Osmar utilizarem um antigo caminhão para colocar em sua caçamba instrumentos musicais por eles tocados e amplificados por alto-falante, desfilando pelas ruas da cidade. Eles fizeram um enorme sucesso. Mas o nome somente seria utilizado um ano depois, quando Temistócles Aragão foi convidado pelos dois. Um novo veículo foi utilizado, com a inscrição “Trio Elétrico” na lateral.
O trio elétrico conheceria transformação em 1979, quando Morais Moreira adicionou o batuque dos afoxés à composição. Novo sucesso foi dado aos trios elétricos, que passaram a ser adotados em várias partes do Brasil.


As escolas de samba e o carnaval carioca passaram a se tornar uma importante atividade comercial a partir da década de 1960. Empresários do jogo do bicho e de outras atividades empresariais legais começaram a investir na tradição cultural. A Prefeitura do Rio de Janeiro passou a colocar arquibancadas na avenida Rio Branco e a cobrar ingresso para ver o desfile. Em São Paulo, também houve o desenvolvimento do desfile de escolas de samba a partir desse período.
Em 1984, foi criada no Rio de Janeiro a Passarela do Samba, ou Sambódromo, sob o mandato do ex-governador Leonel Brizola. Com um desenho arquitetônico realizado por Oscar Niemeyer, a edificação passou a ser um dos principais símbolos do carnaval brasileiro.
O carnaval, além de ser uma tradição cultural brasileira, passou a ser um lucrativo negócio do ramo turístico e do entretenimento. Milhões de turistas dirigem-se ao país na época de realização dessa festa, e bilhões de reais são movimentados na produção e consumo dessa mercadoria cultural.







INICIO

Hábitos saudáveis:QUARTA E QUINTA

DR. RESPONDE Hábitos saudáveis: o guia para construir os seus com a família EM ATUALIZADO EM 16/03/2023 QUAIS SÃO OS HÁBITOS  Certamente, há...