quinta-feira, 7 de maio de 2015

Origem do dia das mães

Origem do dia das mães

A mais antiga comemoração dos dias das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses.
O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de “Mothering Day”, fato que deu origem ao “mothering cake”, um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.
Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Júlia Ward Howe, autora de “O Hino de Batalha da República”.
Mas foi outra americana, Ana Jarvis, no Estado da Virgínia Ocidental, que iniciou a campanha para instituir o Dia das Mães. Em 1905 Ana, filha de pastores, perdeu sua mãe e entrou em grande depressão. 
com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a idéia de perpetuar a memória de sua mãe com uma festa. Ana quis que a festa fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas, com um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães. A idéia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais.
Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães. A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram à comemoração.
Finalmente, em 1914, o então presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson (1913-1921), unificou a celebração em todos os estados, estabelecendo que o Dia Nacional das Mães deveria ser comemorado sempre no segundo domingo de maio. A sugestão foi da própria Anna Jarvis. Em breve tempo, mais de 40 países adotaram a data.
“Não criei o dia das mães para ter lucro”

O sonho foi realizado, mas, ironicamente, o Dia das Mães se tornou uma data triste para Anna Jarvis. A popularidade do feriado fez com que a data se tornasse uma dia lucrativo para os comerciantes, principalmente para os que vendiam cravos brancos, flor que simboliza a maternidade. “
Não criei o dia as mães para ter lucro”, disse furiosa a um repórter, em 1923. Nesta mesmo ano, ela entrou com um processo para cancelar o Dia das Mães, sem sucesso.
Anna passou praticamente toda a vida lutando para que as pessoas reconhecessem a importância das mães. Na maioria das ocasiões, utilizava o próprio dinheiro para levar a causa a diante. Dizia que as pessoas não agradecem freqüentemente o amor que recebem de suas mães. “O amor de uma mãe é diariamente novo”, afirmou certa vez. Anna morreu em 1948, aos 84 anos. Recebeu cartões comemorativos vindos do mundo todos, por anos seguidos, mas nunca chegou a ser mãe.

Cravos: símbolo da maternidade
Durante a primeira missa das mães, Anna enviou 500 cravos brancos, escolhidos por ela, para a igreja de Grafton. Em um telegrama para a congregação, ela declarou que todos deveriam receber a flor. As mães, em memória do dia, deveriam ganhar dois cravos. Para Anna, a brancura do cravo simbolizava pureza, fidelidade, amor, caridade e beleza. Durante os anos, Anna enviou mais de 10 mil cravos para a igreja, com o mesmo propósito. Os cravos passaram, posteriormente, a ser comercializados.
No Brasil

O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.

FELIZ DIA DAS MÃES


FELIZ DIA DAS MÃES


Hoje o dia amanheceu feliz. 
O dia das Mães tem cheiro de carinho no ar.
Tem forma de rosas e cor de amor.
É um dia cheio de afeto,abraços,beijos e lágrimas de felicidade e de saudade.

Quem não tem mais este anjo protetor aqui na terra,sente-se abatido por não poder presentear aquela que o amará eternamente.
Não fique triste, ela vive em teu coração.


Não esqueça...a vida é bela e você está nela.
Seja feliz em todo tempo.
Feliz dia das Mães.


Marta Felipe


Dicas para Reaproveitar Vasos de Flores

Vasos de flores são bastante utilizados em casa, porém, se forem produzidos em grandes quantidades, podem ser prejudiciais ao meio ambiente. Isso porque a grande maioria contém substâncias que não são aceitas em muitos centros de reciclagem, ocasionando o descarte inadequado. Uma das melhores soluções para esse problema e que oferece grande contribuição para a sustentabilidade é reaproveitar esses recipientes em tarefas diversas do dia a dia. Confira algumas sugestões:
Vaso de Flores
Vaso de Flores

Reciclagem

Para que o vaso possa ser usado normalmente mesmo quando estiver desgastado, escove toda a sua parte interna e, em seguida, coloque-o por cerca de 10 minutos em uma solução desinfetante, produzida com 1 medida de alvejante e 9 de água. Feito isso, seque o objeto com um pano limpo ou deixe-o secar de forma natural.

Brinquedo infantil

Os vasos que não apresentam furos na parte inferior podem servir para as crianças brincarem na areia, permitindo a criação de formas diferenciadas como bolos, castelos e montanhas. Se os vasos forem de argila, você pode disponibilizar tinta têmpera para que os pequenos redecorem esses utensílios.
Vaso de flor como brinquedo
Vaso de flor como brinquedo

Revestimento de outros vasos

Quebre os vasos de argila com o auxílio de um martelo e use os estilhaços para revestir outros recipientes, melhorando assim a drenagem. Para tornar a técnica ainda mais eficiente, adicione uma mistura de substrato sobre os fragmentos.

Cinzeiro

Após vedar os orifícios de um vaso grande com silicone de calafetação, preencha-o com areia e deixe-o sobre qualquer superfície. Essa é uma boa alternativa para quem possui comércio, visto que atende aos fumantes e mantém o local higienizado.
Vaso
Vaso

Doação ou venda

Se você não pretende reutilizar os vasos, doe-os para um brechó ou alguma outra loja que possa aproveitá-los. Caso seja seu interesse arrecadar fundos, venda-os em eventos promocionais, como liquidações de garagem.
Vaso de flor
Vaso de flor

Lilás – conheça toda a magia dessa cor


Lilás – conheça toda a magia dessa cor

Flores lilas. | MandarSaludos.

Lilás é uma cor bastante feminina e delicada. Derivado de uma nuance de roxo, é uma cor que carrega em si vários significado que remetem à espiritualidade, mistério e intuição, tornando-se uma cor mística. A cor é bastante usada em lugares de meditação, pois acredita-se que traz purificação mental e física. Além disso, também representa devoção, respeito, dignidade e transformação. Por não ser uma cor energizante, transmite calma no ambiente que está inserido, e acredita-se que essa cor é capaz de deixar sua intuição mais aguçada.

Com tantos significado poderosos, que tal presentear alguém que você goste muito com uma flor desse tom? Temos várias opções!
Doçura Lilás
Esse é um presente sutil que irá agradar muito! É composto por uma linda rosa lilás que vem dentro de um recipiente da mesma cor, além de dois deliciosos brownies da marca Amor aos Pedaços. É um presente que fica bonito e delicado na mesa do trabalho ou em uma mesinha do lado da cama.

Glamour de Rosas Lilás
Quer presentear de uma maneira grandiosa? Recomendamos então esse lindo arranjo com aproximadamente 40 rosas lilás importadas, todas dentro de um lindo cachepot rústico de zinco com uma estampa floral. É um presente adequado para ficar na mesa de uma sala, ou até mesmo na recepção de um escritório, trazendo assim mais vida e tranquilidade ao local.
Paixão de Rosas Colombianas Lilás
Quer surpreender sua amada no meio do dia? Que tal essa linda caixinha branca que vem com quatro lindas rosas colombianas lilás importadas? É uma boa opção para um aniversário de namoro, uma promoção ou simplesmente para agradar quem você ama em um dia que ela estiver triste ou ansiosa. Esse gesto trará tranquilidade e boa sorte para o seu amor!
Más flores para tu jardín: apuesta por las lilas | Acelgas.



sábado, 2 de maio de 2015

DISBAHIA É ECONOMIA TODO DIA


DONA DE CASA É INTELIGENTE,
 FAZ ECONOMIA É NO DISBAHIA

OFERTAS VÁLIDAS ATÉ O DIA 09/05/2015

Acessório Repaginado


Nos últimos tempos, o chapéu panamá, ganhou um altíssimo número de adeptas… O clássico, que está em alta, é caracterizado pelo material de palha e pela faixa (tradicionalmente preta). O acessório foi repaginado e ganhou abas mais largas e hoje é  fácil encontrá-lo em diversos materiais.   







O verão está aí e não poderíamos esquecer de um acessório que há muito tempo deixou de ser apenas masculino e passou a ser adotado por mulheres de vários estilos. Acessório, que aliás, conquistou o mundo dos famosos e tornou-se indispensável no verão: o chapéu. Mais do que proteger a pele do sol, ele se tornou um complemento dos looks e, não precisa, necessariamente, ser utilizado em ambientes praieiros.





                



     



Idade X Chapéu

chapeus panama 8





Antes da moda do chapéu ser relançada, muitos críticos diziam que o uso do chapéu estava atrelado a idade e que somente os mais velhos poderiam ser beneficiados por esta moda, até porque o chapéu dá um ar mais maduro à pessoa. Porém, não foi assim que os maiores estilistas de todos os tempos viram a oportunidade de voltar com a mania do chapéu. 
Atualmente  ele é uma peça bastante jovial e que contribui para um look ainda mais moderno.Neste caso, a idade não tem mais nada a ver com o uso adequado da peça e sim a situação e a roupa que se está vestindo, incluindo a personalidade de cada pessoa ao vestir um chapéu, se sentindo a vontade ou não. Pense no ambiente em que você vai frequentar sempre que quiser usar a peça. Afinal, a moda é algo sutilmente democrático.

O Chapéu e As Situações

Para cada situação, um chapéu deverá ser escolhido. Mas é bom ficar de olho nas ocasiões, que não são poucas, para poder fazer o uso da peça da maneira que você bem entender. Na cabeça de alguns estilistas, o uso mais comum do chapéu hoje em dia é para situações mais esportivas e casuais. Nestes casos, os especialistas aconselham o uso do modelo  panamá, por exemplo. Combine-o com um short de pregas, camiseta básica e sandália sem salto que com certeza o seu estilo está garantido.
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Na Pegada Rock’n’roll

Um outro modelo frequentemente usado é o panamá de feltro. Este tem uma pegada mais rock’n’roll e traz a tona novamente o estilo rocker de ser. Com camiseta bem detonadinha, casaco e jeans bem básico, o chapéu fará sucesso nas baladas e em um passeio mais cotidiano. Não esqueça que as peças de couro também combinam super bem com este estilo de chapéu.     

Trabalhando na Elegância

Nos casamentos ao ar livre, o uso de chapéu também é bem vindo. O uso desta peça nesta ocasião deverá ser mais formal, trabalhando ainda mais o seu jeito elegante de ser. Invista em um terninho ou um vestido sem muito brilho e extravagancia para combinar a peça de um jeito delicado. Neste caso, o chapéu será a peça chave do seu look. Por isso, invista nas colorações que já estão na sua roupa, sem diferenciar muito os tons. Assim, você estará resgatando um estilo mais americanizado, usado há muito tempo em alguns países desenvolvidos da América e Europa.

O Famoso Fedora

Existem chapéus que antes eram muito utilizados no universo masculino. Aos poucos, este estilo foi sendo vendido para as mulheres que adoraram a ideia. Este é o caso do estilo fedora, um dos chapéus mais práticos para o dia a dia e para compor look mais casuais.
Tudo começou quando os rappers americanos ressuscitaram o fedora. Depois, ele começou a ser uma peça chave para adolescentes e adultos, ao mesmo tempo. Além de possuir um estilo único, ele pode ser usado por quem ter personalidade forte e quer criar um estilo mais vintage no look.
Super Em ALTA
Super Em ALTA

Estilo Cowboy

Foi este o estilo mais usado dos últimos tempos, até porque ele foi ganhando uma cara nova a medida em que saia do mundo dos rodeios para o universo da moda. Hoje em dia, o estilo cowboy é fabricado em palha, lona e até mesmo tecido, além de ser produzido de diversos tamanhos e design, sem fugi da sua essência. Esta peça também é considerada casual e pode ser usada para passeios mas simples, sem se restringir a locais abertos.

Do Canal do Panamá Até a Família Real

O modelo panamá só surgiu por causa dos operários do Canal do Panamá que trabalhavam de sol a sol e acabaram aderindo ao modelo para se proteger dos raios UV. Desde então, até o presidente norte-americano Roosevelt foi fotografado usando o modelo. É fácil perceber que a hierarquia de classes não existe mais quando o assunto é usar chapéu. O panamá pode ser usado com jeans e vestidos sem maiores problemas.
Os modelos mais largos e clássicos foram surgindo dentro da moda “família real” de ser. Quem reparou nos modelitos formais de Kate Midletton, sabe que os chapéus largos transmitem elegância e luxo ao mesmo tempo. Estes servem para casamentos em locais abertos e outras festividades mais formais, levando em consideração todo o ambiente ao redor.

Locais Fechados e Jantares

Em alguns casos como locais fechados e jantares, o chapéu não deve sair do armário. A principal função do chapéu já deixou de ser a proteção contra o sol, mas mesmo assim, seguindo regras de etiqueta, os chapéus nunca forma bem vindos em lugares onde o sol raramente bate. Se a vontade de usar passar dos limites, não esqueça de retirar o chapéu antes de adentrar o recinto por questões de educação.

sexta-feira, 1 de maio de 2015

12 passos para criar coragem12 passos para criar coragem


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12 passos para criar coragem

Isete perdeu um braço na adolescência e encarou todos os seus medos até se tornar professora de dança. A partir da história dela, conheça 12 passos para enfrentar o medo

Ao se apresentar pela primeira vez diante de uma plateia, é normal o artista sentir medo. Com a empresária Isete Najla, de 36 anos, não foi diferente. Quando encarou o palco pela primeira vez, em um show de dança do ventre, Isete não sabia como iria ser a reação das pessoas. E, no caso dela, havia um motivo a mais para se preocupar: aos 16 anos, a empresária teve o braço esquerdo amputado por conta de um câncer. “Esta é uma arte sensual, que usa muito os cabelos e os braços. Como o público encararia a minha deficiência? E, para piorar, eu ainda sou quase careca”, brinca Najla, que foi aplaudida de pé naquele dia.
Conheça Isete Najla, que perdeu um braço na adolescência e enfrentou seus medos para se tornar professora de dança do ventre. Foto: Edu Cesar


Para chegar até o dia de sua apresentação, Najla teve que vencer alguns de seus medos, como a dúvida se conseguiria aprender os passos, além de lidar com a falta de incentivo de um antigo namorado, que a desencorajava a encarar o desafio. Porém, tudo começou a mudar com o empurrãozinho de uma amiga, que indicou um curso, e também o apoio do atual marido. Naquele momento, ela criou 
coragem e se matriculou para fazer aulas de dança do ventre. “Então eu percebi que a dança vem de dentro para fora, que o importante desta arte é mostrar o que você está sentindo, não importa o seu corpo”, relata ela, que hoje é professora de dança e abriu sua própria academia.
Assumir uma posição diferente da de costume ou tentar algo que não se considerava possível, como fez Najla, define um ato de superação. De acordo com o escritor e pesquisador Luciano Vicenzi, autor do livro “Coragem para Evoluir” (Editares, 2011), a coragem surge quando o indivíduo aceita enfrentar os desafios, sejam eles qual forem – desde uma mudança muito radical de carreira ou uma simples volta em uma montanha-russa.
Mas para conseguir derrotar o medo e assumir posturas antes inimagináveis é necessário administrar as próprias emoções, conforme analisa a psicoterapeuta Maria de Melo, autora do livro “A Coragem de Crescer – Sonhos e Histórias para Novos Caminhos” (Editora Ágora, 2013). “A coragem vem de dentro, do mais profundo da gente. Ela exige estrutura de personalidade, alma forte”. Maria de Melo também cita a importância do autoconhecimento, da análise dos riscos e da humildade para conseguir levar ao pé da letra a expressão “criar coragem” e mudar o rumo das coisas. Veja outras dicas.
1. Conheça você mesmo
Antes de ter coragem para tomar uma determinada atitude, é preciso saber o que de fato é importante para você para depois assumir suas posturas. “É do autoconhecimento que nasce o fator coragem, pois só a partir deste aprofundamento é que o indivíduo tem condições de agir”, afirma o escritor Luciano Vicenzi.
2. Observe seus sonhos
Muitos dos desejos e vontades podem ser “anunciados” nos sonhos, um instrumento importante para o autoconhecimento. “É preciso fazer das horas de sono um tempo precioso, uma fonte de conhecimento e de sabedoria”, indica a psicoterapeuta Maria de Melo.
3. Entenda seus medos
Compreender as bases de seus medos é o primeiro passo para vencê-los e efetivamente criar coragem. “Uma pessoa corajosa não é uma pessoa que não tem medo, mas alguém que não se deixa paralisar por ele”, comenta Vicenzi. Para o autor, um certo nível de receio é normal perante grandes desafios, mas os corajosos se mantêm firmes nas suas decisões.
4. Separe o que é real do que é fantasia
O medo pode ser iniciado a partir de uma condição de ameaça física – o receio de pular de paraquedas, por exemplo – ou psicológica – como uma mudança radical de carreira. No entanto, Vicenzi explica que, muitas vezes, esses riscos estão apenas na mente, ou seja, são baseados somente em crenças, suposições e fantasias. Isso acontece quando uma pessoa começa a namorar e fica pensando: “será que a família vai me aceitar, será que vou conseguir atender às expectativas?”. Entender a base desses medos, se eles são reais ou imaginários, é essencial para vencê-los e criar a coragem necessária para agir.
5. Anote e compare
Colocar os medos no papel ajuda a identificar o que realmente deve ser considerado uma preocupação – e a deixar de lado as meras suposições. “Esta é uma técnica muito boa para separar o que é baseado em fatos e o que é fantasioso”, explica o pesquisador Luciano Vicenzi.
6. Seja humilde
Para a psicoterapeuta Maria de Melo, coragem exige, antes de tudo, reconhecer as próprias dificuldades. “É a humildade que nos dá a força verdadeira”, diz. Ela explica que sem essa qualidade pode-se cair na tentação de culpar somente os outros pelos problemas e medos, e não enxergar a si mesmo como o único responsável pela falta de coragem.

Edu Cesar
Isete Najla deu o primeiro passo sozinha, apesar do apoio de então namorado


7. Mude de posição
Coragem equivale a assumir uma mudança de postura. Isso significa rever atitudes, reconhecer erros e se reposicionar. Desta forma, avalie se o que está fazendo hoje é o que, de fato, o afasta dos seus objetivos. Se a resposta for positiva, pense no que precisa mudar para sair desta situação.
8. Assuma os riscos
Coragem também significa assumir desafios, mas sempre de maneira calculada. “Correr riscos não é ser descuidado ou ter a pretensão de diminuir ou não enxergar o perigo. A coragem tem clareza, vê as coisas e, por isso, é prudente”, aconselha Maria de Melo. No entanto, a psicoterapeuta alerta que a prudência, se passar do ponto, é um medo disfarçado, o que pode nos tornar covardes.
9. Observe por outros ângulos
Enxergar as coisas sob um prisma múltiplo ajudar a entender situações e sentimentos com mais clareza, o que certamente vai contribuir para criar a coragem necessária para mudar. Questione-se, faça o exercício de pensar “por outro lado”. “Entender o que lhe prejudica vale muito para você se compreender e se consertar”, observa a psicoterapeuta Maria de Melo.
10. Converse sobre o assunto
Procurar um grupo ou outra pessoa que já tenha passado pela mesma situação também é uma boa maneira de conhecer mais sobre o assunto e inspira a criar a coragem necessária para se decidir e mudar.
11. Experimente
Muitas vezes, o medo deriva do que é desconhecido. Tem sempre aquele frio na barriga antes de começar, mas depois a coisa acaba fluindo. É como aquela pessoa que tem medo de água, mas dá o primeiro passo e se inscreve num curso de natação. Ela substitui a crença do “será que eu consigo” para o “vou tentar”.
12. Dê o primeiro passo sozinho
Apesar das dicas acima, criar coragem exige uma atitude pessoal e intransferível, por mais apoio que se receba da família, dos amigos e do terapeuta. Foi o que fez Najla ao encarar sua primeira aula de dança do ventre. “O primeiro passo é sempre da própria pessoa. É a vontade dela que desenvolve a coragem. Sem vontade não há coragem”, conclui Vicenzi.

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