segunda-feira, 27 de maio de 2019

O HOMEM SE FAZ - REFLEXÃO




O HOMEM SE FAZ


Muito já se falou e se escreveu sobre essa possibilidade. Então, porque abordar novamente tal tema?
Simples, ele não se esgota. Ao contrário, instiga a pensar e, cada vez mais, nos leva a entender melhor nossa existência.
Quando nos deparamos com a pergunta inquietante – Qual o significado de minha vida? Muitas vezes, deixamos para lá, porque dá um trabalho danado fazer tal análise. E, também, por acharmos que isso não tem muito sentido, num mundo ágil, virtual e cheio de mudanças e inovações, que estamos vivendo.
Exatamente por isso, o grande barato, nesse caso, é ser protagonista de nossa própria vida, ao contrário de seguir a formatação imposta pelo mercado – Ser igual aos outros.
Ser eu mesmo, primeiro me diferencia da manada, segundo me dá autenticidade. Essa construção se dá pela educação, pelo conhecimento, pelo pensamento, pelos erros e acertos.
Construir-me positivamente, sempre, para entender o mundo, conviver e, também, porque quando a adversidade chegar, facilitar enormemente o seu enfrentamento.
Acredito profundamente na possibilidade de desenvolvimento das pessoas, tendo como base a minha própria experiência de vida, bem como de diversas outras pessoas, com quem convivi, observei e li a respeito. Isso, sem contar minha formação, leitura e estudos.
O diferencial para a obtenção do sucesso e crescimento, diferente de fama, que encontrei, se chama determinação.
Querer fazer e agir. Errar muitas vezes e não desistir, até acertar. É o que nos impulsiona na busca pelo conhecimento e pelo resultado objetivado.
Se ainda não tiver um sentido para sua vida, dê um sentido para ela. Você pode fazer isso. Construa-se.
Jamais, em tempo algum, se preocupe com o que os outros irão achar de você. Faça e encontre o seu caminho.
Você se sentirá fortalecido. Não significa, em hipótese alguma, que você viverá de forma individualista; ao contrário, será você inteiro, convivendo em diferentes grupos.
Aí dá para compartilhar ideias.
O resto é simplesmente o resto, não sua essência, que foi construída a partir de sua existência.

O lado bom de ser demitido

O lado bom de ser demitido
Esta pode ser a melhor maneira de você progredir na carreira e na vida

Você trabalha em uma empresa e repentinamente é demitido. De primeira, você fica aborrecido. Em vários casos, fica até mesmo revoltado. Mas como você deveria agir?
O ideal seria que você apenas seguisse em frente, com a cabeça erguida, procurando um novo emprego e uma forma de continuar subindo na vida. Você olharia para trás e diria: "Quer saber? Essa demissão foi, na realidade, uma coisa boa".
Possível? Totalmente.
A verdade é que ser demitido é uma das melhores coisas que pode acontecer a você, desde que você saiba enxergar tudo da maneira certa. 
Não há por que considerar o evento como o fim do mundo. Pode ser o início de coisas verdadeiramente positivas. 

 Sim, tudo isso soa como um surrado clichê, mas realmente é verdade. Ser demitido é algo que não apenas irá inspirar você a alcançar novos graus de excelência, como também pode lhe ensinar lições importantes sobre os malefícios de se tornar excessivamente apegado a uma empresa ou mesmo a um roteiro único e pré-definido para a sua carreira.
Eis uma rápida história envolvendo um indivíduo que eu demiti. Após avisá-lo de sua demissão, ele se revoltou e se comportou muito mal, como algumas pessoas tendem a fazer. 

Isso é compreensível. Só que ele tinha talento. Isso era perceptível. Ele simplesmente não havia conseguido se adaptar ao emprego, principalmente porque aquele era o primeiro emprego de verdade que ele havia conseguido.
Alguns meses depois, recebi um telefonema de uma pessoa interessada em contratá-lo. Fui franco e sincero: sim, eu o havia demitido, mas com motivos. 

"Entretanto", prossegui, "imagino que isso tenha servido como um grande sinal de alerta para ele. Ele tem talento, e, como consequência, você terá agora um empregado dedicado e disposto a realmente trabalhar, e bem mais motivado. Eu fiz a parte difícil. Você colherá os benefícios."
Em resposta aos meus comentários, essa empresa o contratou. E, como eu já imaginava, esse indivíduo se tornou extremamente bem sucedido neste novo emprego. Ter sido demitido foi ótimo par ele. Do meu ponto de vista, foi essencial. Hoje, ele pode olhar para trás e dizer: foi uma ótima experiência.
O trabalho assalariado é uma via de mão dupla
O segredo para se entender tudo isso é analisar a natureza de um contrato de trabalho. 

Trata-se de um acordo baseado na expectativa de uma cooperação mútua, a qual melhora a situação tanto do empregador quanto do empregado. 

Caso não houvesse escassez no mundo, o empregador iria preferir não contratar ninguém e fazer tudo sozinho. Isso não apenas lhe pouparia recursos, como também, em todo caso, a maioria dos empregadores imagina poder fazer um trabalho melhor do que qualquer pessoa que venham a contratar. Eles apenas contratam porque sabem que não podem fazer tudo sozinhos.
A própria existência de empresas que empregam mais pessoas do que o número de proprietários é um fenômeno oriundo da necessidade de se dividir o trabalho. 

A teoria da divisão do trabalho e das vantagens comparativas mostra que, mesmo que o patrão seja o melhor contador, faxineiro, comerciante, desenvolvedor de página de website e especialista em marketing em todo o mundo,

 ele estará em melhor situação caso se especialize em apenas uma área, e entregue as outras tarefas para outras pessoas, mesmo que estas pessoas não sejam tão boas quanto ele nestas tarefas.
Cada empregador, portanto, considera cada decisão de contratação uma combinação entre temor ("não quero desperdiçar dinheiro!") e alívio ("finalmente poderei me concentrar em algo aqui!").
O empregado não está fazendo nenhum favor ao seu patrão ao meramente trabalhar ali. Já o patrão não deve ser visto como um generoso distribuidor de fundos, muito menos alguém sob uma obrigação moral de fazer redistribuição de renda. O empregado está ali porque a natureza do mundo e a escassez de tempo e recursos o tornam necessário.
Para que todo este arranjo funcione bem e pacificamente, é necessário haver benefícios mútuos. Sempre.
A separação é fácil
Quando este benefício mútuo deixa de existir, passa a ser do interesse de ambos os lados desfazer a relação. O empregado, que deixou de ser útil para aquele patrão, estará livre para ir à procura de melhores e mais agradáveis oportunidades. Já o patrão poderá parar de pagar a esse empregado, que estava lhe oferecendo serviços que ele não mais acredita serem benéficos para a empresa.
Ser demitido significa apenas que o empregador tomou a iniciativa de parar de continuar financiando a relação. É claro que um dos lados ou ambos os lados podem estar errados, mas toda e qualquer decisão humana é especulativa; só agimos tendo por base as informações que temos (as quais são imperfeitas). Mas a verdadeira questão é: por que você continuaria em um jantar no qual você não é bem-vindo? Por que você continuaria em uma casa na qual não é querido? O mesmo é válido para um contrato de trabalho. Se você não é querido ali, você deve pedir para sair e, de imediato, se considerar em melhor situação por causa disso. Sem processos trabalhistas, sem reclamações, sem fofocas, sem rancor, sem amargura, sem atos de vingança. Apenas uma separação limpa e amigável.
A razão por que você foi demitido importa? Não muito. O próprio empregador nem sempre sabe o motivo. Ele apenas sabe que, do ponto de vista dele, a relação não mais está funcionando. E ele está em seu perfeito direito de terminá-la.
De novo: por que você iria querer continuar trabalhando para alguém que não mais lhe quer?
Por que eu fui demitido
Agora, deixe-me lhe contar sobre a vez em que eu fui demitido.
Eu trabalhava em uma loja que vendia ternos feitos sob medida. Fui considerado pela gerência o melhor vendedor da loja. Mas eu raramente me encontrava pessoalmente com meu empregador.
Durante uma temporada de natal, o patrão disse a todos os vendedores que, dali em diante, todos os pedidos de alteração nas medidas das roupas só poderiam ser prometidos para três semanas após a data da venda (quem fazia o trabalho de alfaiate era o próprio patrão).
Considerei aquele alongamento vergonhoso. Não era necessário tanto tempo.
Como era de se esperar, menos de uma hora depois, um cliente adentrou a loja e disse que compraria sete ternos caríssimos, mas com uma condição: todas as alterações teriam de estar prontas em, no máximo, uma semana.
Era de se esperar que eu fosse correndo até o padrão e o avisasse. Ele teria dito que não, tenho certeza.
Logo, eu não fiz isso. Apenas fui adiante e prometi ao cliente que as roupas estariam prontas em uma semana. Ao fim do expediente daquele dia, meu patrão descobriu os recibos, ficou enfurecido, jogou todos os sete ternos em cima de mim e exigiu saber "quem irá fazer as alterações neles?"
E então eu disse: "Eu irei". E imediatamente fui para a máquina de costura e comecei a trabalhar. Quando eram 9 da noite, eu já havia terminado todos os ternos. Imediatamente, levei todo o trabalho completo para o patrão e disse que eu mesmo entregaria os ternos pessoalmente ao cliente na manhã do dia seguinte.
Meu patrão, então, disse: "Ótimo." E completou: "Quando você terminar da fazer isso, não mais precisarei dos seus serviços."
Justo ou injusto?
Ele estava certo ou errado?
De um lado, ele estava errado ao imaginar que me demitir seria bom para seus negócios. Mas ele estava certo ao não aprovar o comportamento de um empregado desobediente.
Eis uma dica: se há uma atitude que irá seguramente fazer de você uma pessoa não mais desejada por um empregador, essa atitude é a insubordinação.
Mesmo de um ponto de vista puramente comercial, meu patrão precisava de uma equipe que seguisse suas ordens, fossem elas corretas ou erradas. Veja bem: esse não era meu estilo, mas era exatamente o estilo daquela loja. Por que eu me senti no direito de alterar todo o padrão de um empreendimento no qual eu não havia investido capital nenhum?
Após alguns dias, eu já havia conseguido um novo emprego. Acabei virando gerente em outra loja de roupas, diretamente concorrente à do meu antigo padrão. Dali em diante, minha loja superou a dele em todas as temporadas seguintes.
Ser demitido não significa que todo o seu tempo dedicado àquela empresa foi desperdiçado. Durante o período em que você trabalhou lá, tanto você quanto seu empregador se beneficiaram de alguma forma. Uma alteração nas condições não revoga essa realidade. O empregador ganhou um trabalhador. E você ganhou uma valiosa experiência — e uma das mais valiosas e necessárias experiências é o choque de ser demitido.
Em alguns casos, ser demitido é a melhor maneira de progredir. Todos nós precisamos de estímulos e de aprimoramentos. Vivenciar a experiência de uma rejeição direta é um pungente lembrete deste fato, e pode nos fornecer um grande ímpeto a uma mudança.
Além de frustrado, você pode se sentir enraivecido e até mesmo tomado pelo ódio. Você pode amaldiçoar seu patrão. É provável que queira processá-lo (esta sempre tende a ser a primeira reação de todo mundo).
No entanto, o que você realmente deve fazer é algo completamente contra-intuitivo. Respire fundo e diga aquilo que você realmente não está a fim de dizer. Você tem de agradecer ao seu patrão por ele ter tido confiança em você e por ter lhe dado a oportunidade de trabalhar lá. 
E você tem de dizer isso da forma mais sincera possível. E quando, no futuro, você por acaso se encontrar com seu ex-patrão em um supermercado ou em algum evento esportivo, você deve tratá-lo com enorme dignidade, como se ele fosse um velho amigo, e agradecê-lo novamente por tudo.
Se você fizer isso, pode acontecer de, no futuro — e, com efeito, isso quase sempre irá acontecer —, esta pessoa estar na posição de recomendar você para um emprego. A probabilidade de ele lhe recomendar e dizer coisas positivas a seu respeito será muito maior se você agir assim. Com efeito, ele poderá ficar tão positivamente impressionado com sua grandeza de espírito e magnanimidade, que poderá até lhe oferecer seu emprego de volta. E você pode, muito educadamente, recusar a oferta.
O ponto aqui é que não há absolutamente nada de produtivo no ressentimento e no ódio. Tais sentimentos não farão de você uma pessoa melhor e mais produtiva. Odiar seu ex-patrão faz tanto sentido quanto odiar aquela padaria da qual você costumava comprar leite. Antes, você via aquela transação como benéfica para você. Hoje, não mais. Grande coisa.
A maioria dos trabalhadores tem uma dívida
Se isso facilita as coisas, vale relembrar que você quase que certamente custou mais à empresa do que de fato contribuiu para ela. [N. do E.: no caso do Brasil, em que um trabalhador custa ao seu patrão o dobro do seu salário bruto, isso é ainda mais certo.]
Lembro-me de já ter tido como colega de trabalho um néscio que se recusou a organizar os estoques no fundo da sala. "Com o salário que ganho não irei fazer isso", dizia ele. E a verdade é que ele ganhava muito mais do que gerava de valor (a propósito, ele foi demitido na mesma semana em que fez isso).
Patrões frequentemente pagam salários antecipando uma determinada produtividade futura do empregado. Ao fazerem isso, esperam estar fazendo algum tipo de investimento para o futuro. Será somente mais tarde que você, como empregado, irá se tornar produtivo o bastante para ser valioso para ele. Quando isso ocorrer, ele irá aumentar seu salário, antecipando uma maior produtividade futura.
Portanto, de certa maneira, todos estamos em dívida para com nosso patrão.
A pior coisa que pode acontecer a um país é ter uma população que parta do princípio que todos os empregos devem ser vitalícios. Na Europa, isto é já é assim. Em um livre mercado, as pessoas mudariam de empregos sem nenhum empecilho. Empregadores iriam livremente contratar e demitir, testando aquelas pessoas mais aptas à vaga de trabalho oferecida. E os empregados fariam exatamente o mesmo com seus patrões. Desta maneira, a probabilidade de satisfação seria muito maior, e os locais de trabalho seriam mais alegres e menos contenciosos. No entanto, não há livre mercado nesta área.
O direito de demitir e de sair
Nada é mais absurdo do que tentar restringir o direito de demitir. Acordos voluntários valem para ambos os lados. O empregado pode pedir para sair, e o empregador pode demitir. Qualquer outro arranjo, como um que restringe um dos lados, representa um ato de coerção que diminui o bem-estar de ambos os lados.
De maneira mais realista, pense em adolescentes e suas primeiras experiências de trabalho. A maioria será demitida de pelo menos um emprego — ou de vários — em seus primeiros anos no mercado de trabalho. Ser demitido nos relembra de nossas obrigações, da natureza contratual do trabalho, e da necessidade de haver consentimento, acordo e voluntariedade em todas as relações sociais. O ato de ser demitido ressalta a existência da liberdade de associação, a qual é a chave para a paz social e o pilar do crescimento econômico. Faça a sua parte e saiba recebê-la também.
E o que fazer ao ser demitido? Absorva tudo o que você aprendeu e siga adiante. Seja ainda mais impressionante em seu próximo emprego. Agindo assim, a probabilidade de você se dar bem será muito maior. E aí você sempre poderá olhar para trás e dizer com um sorriso no rosto: olha só o que aqueles caras estão perdendo!
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Você aproveita a vida?



Você aproveita a vida?


É muito comum ouvir as pessoas e, principalmente os jovens, dizendo que querem aproveitar a vida. E isso geralmente é usado como desculpa para eximir-se de assumir responsabilidades.
Mas, afinal de contas, o que é aproveitar a vida?
Para uns é matar-se aos poucos com as comilanças, bebidas alcoólicas, fumo e outras drogas.
Para outros é arriscar a vida em esportes perigosos, noitadas de orgias, consumir-se nos prazeres carnais.
Talvez isso se dê porque muitos de nós não sabemos porque estamos na Terra. E, por essa razão, desperdiçamos a vida em vez de aproveitá-la.
Certo dia, um jovem que trabalhava em uma repartição pública, na companhia de outros colegas que costumavam se reunir todos os finais de expediente para beber e fumar à vontade, foi convidado a acompanhá-los.
Ele agradeceu e disse que não bebia e que também não lhe agradava a fumaça do cigarro. Os demais riram dele e lhe perguntaram, com ironia, se a religião não lhe permitia, ao que ele respondeu: A minha inteligência é que me impede de fazer isso.
E que inteligência é essa que não lhe permite aproveitar a vida? Perguntaram os colegas.
O rapaz respondeu com serenidade: E vocês acham que eu gastaria o dinheiro que ganho para me envenenar? Vocês se consideram muito espertos, mas estão pagando para estragar a própria saúde e encurtar a vida que, para mim, é preciosa demais.
* * *
Observando as coisas sob esse ponto de vista, poderemos considerar que aproveitar a vida é dar-lhe o devido valor.
É investir os minutos preciosos que Deus nos concede em atividades úteis e nobres.
Quando dedicamos as nossas horas na convivência salutar com os familiares, estamos bem aproveitando a vida.
Quando fazemos exercícios, nos distraímos no lazer, na descontração saudável, estamos dando valor à vida.
Quando estudamos, trabalhamos, passeamos, sem nos intoxicar com drogas e excessos de toda ordem, estamos aproveitando de forma inteligente as nossas existências.
Quando realmente gostamos de alguma coisa, fazemos esforços para preservá-la. Assim também é com relação à vida. E não nos iludamos de que a estaremos aproveitando acabando com ela.
Se você é partidário dessa ideia, vale a pena repensar com seriedade em que consiste o aproveitamento da vida.
E se você acha que os vícios lhe pouparão a existência, visite alguém que está se despedindo dela graças a um câncer de pulmão, provocado pelo cigarro.
Converse com quem entrega as forças físicas a uma cirrose hepática causada pelos alcoólicos.
Ouça um guloso inveterado que se encontra no cárcere da dor por causa dos exageros na alimentação.
Visite um infeliz que perdeu a liberdade e a saúde para as drogas que o consomem lentamente.
Observando a vida através desse prisma, talvez você mude o seu conceito sobre aproveitar a vida.
* * *
A vida é um poema de beleza, cujos versos são constituídos de propostas de luz, escritas na partitura da natureza, que lhe exalta a presença em toda parte.
Em consequência, a oportunidade da existência física constitui um quadro à parte de encantamento e conquistas, mediante cuja aprendizagem o Espírito se embeleza e alcança os altos planos da realidade feliz.

Redação do Momento Espírita, com pensamentos finais extraídos do item Alegria de viver, do cap. 6, do livro Vida: desafios e soluções, pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.

quinta-feira, 23 de maio de 2019

UM ABRAÇO

O que você faz quando está com dor de cabeça, ou quando está chateado?
Será que existe algum remédio para aliviar a maioria dos problemas físicos e emocionais?
Pois é, durante muito tempo estivemos à procura de alguma coisa que nos rejuvenescesse, que prolongasse nosso bom humor, que nos protegesse contra doenças, que curasse nossa depressão e que nos aliviasse o estresse.
Sim, alguma coisa que fortalecesse nossos laços afetivos e que, inclusive, nos ajudasse a adormecer tranquilos.
Encontramos! O remédio já havia sido descoberto e estava à nossa disposição. O mais impressionante de tudo é que não custa nada.
Aliás, custa sim, custa abrir mão de um pouco de orgulho, um pouco de pretensão de ser autossuficiente, um pouco de vontade de viver do jeito que queremos, sem depender dos outros.
É o abraço. O abraço é milagroso. É medicina realmente muito forte. O abraço, como sinal de afetividade e de carinho, pode nos ajudar a viver mais tempo, proteger-nos contra doenças, curar a depressão, fortificar os laços afetivos.
O abraço é um excelente tônico. Hoje, sabemos que a pessoa deprimida é bem mais suscetível a doenças. O abraço diminui a depressão e revigora o sistema imunológico.
O abraço injeta nova vida nos corpos cansados e fatigados, e a pessoa abraçada sente-se mais jovem e vibrante. O uso regular do abraço prolonga a vida e estimula a vontade de viver.
Ouvimos, há algum tempo, a teoria muito interessante de uma psicóloga americana, dizendo que se precisa de quatro abraços por dia para sobreviver, oito abraços para manter-se vivo e doze abraços por dia para prosperar.
E o mais bonito é que esse remédio não tem contraindicação e não há maneira de dá-lo sem ganhá-lo de volta.
*   *   *
Temos visto, colado nos vidros de alguns veículos, um adesivo muito simpático, dizendo: Abrace mais!
Eis uma proposta nobre: Abraçar mais.
O contato físico do abraço se faz necessário para que as trocas de energias se deem, e para que a afetividade entre duas pessoas seja constantemente revitalizada.
abraçar mais é um excelente começo para aqueles de nós que nos percebemos um tanto afastados das pessoas, um tanto frios no trato com os outros.
Só quem já deu ou recebeu um sincero abraço sabe o quanto este gesto, aparentemente simples, consegue dizer.
Muitos pedidos de perdão foram traduzidos em abraços...
Muitos dizeres eu te amo foram convertidos em abraços.
Muitos sentimentos de saudade foram calados por abraços.
Muitas despedidas emocionadas selaram um amor sem fim no aconchego de um abraço.
Assim, convidamos você a abraçar mais.
Doe seu abraço apertado para alguém, e receba imediatamente a volta desse ato carinhoso.
Utilize a terapia do abraço contra a tristeza e a depressão.
Abrace, afetuosamente, a quem você ama e transmita as emoções desse seu sentimento.
Abrace e transmita bem-estar, paz.
Pense nisso! Abrace mais você também.

Redação do Momento Espírita, com base em palestras
de Alberto Almeida, nos dias 29, 30 e 31 de março
de 2002, em Matinhos, PR e no texto 
Um abraço, de
autoria ignorada.
Em 18.4.2014.

quarta-feira, 22 de maio de 2019

DICA - ECONOMIZANDO ÁGUA

Água

Foto: Getty Images
Foto: Getty Images
25. Reaproveite a água depois de lavar a roupa: reutilize a água proveniente da lavagem de roupa para lavar o quintal ou carro. Esta dica vale para a água da chuva.
26. Feche a torneira enquanto escova os dentes: pode parecer bobeira, mas muitas pessoas possuem o hábito de deixar a torneira aberta enquanto escovam os dentes. Fechá-la durante este ato ajuda a economizar até 1,9 milhões de litros de água ao longo da vida.
27. Conserte torneiras com vazamentos: se aquele pinga-pinga nunca te incomodou é hora de prestar mais atenção. Esta pequena goteira pode desperdiçar até 2 mil litros de água ao mês.
28. Retire os restos de comida antes de lavar a louça: assim você economizará mais água ao lavar a louça com apenas pequenos resíduos de comida.E não vai entupir os canos os esgotos e também será uma economia e menos dor de cabeça.
29. Instale uma descarga econômica: alguns vasos sanitários possuem uma válvula de descarga econômica, a qual permite a seleção da quantidade de água necessária de acordo com a situação. O desperdício diminuirá significativamente.
30. Utilize regador: precisa regar seu jardim? Um regador utiliza menos água do que uma mangueira, garantindo a economia.
31. Diminua o tempo no banho: cada minuto a menos embaixo do chuveiro economiza cerca de 23 litros de água.
32. Espere juntar roupa suja para lavá-la: utilizar a máquina menos vezes em sua capacidade total garante maior economia de água.
33. Troque a mangueira pelo balde: ao lavar o carro, esta simples mudança pode economizar significativamente. Por exemplo, se você utilizar 6 baldes, você pode economizar até 150 litros por lavagem.
34. Regue seu jardim à noite: essa opção garante máximo proveito da água, já que a ausência do sol diminui a evaporação.

"TODO MUNDO ERRA!"


"TODO UNDO ERRA !!!"

Você, certamente, já ouviu ou falou a frase: "todo mundo erra!". 
Essa afirmativa está correta, porque a terra é um planeta de provas e expiações, o que quer dizer que neste mundo não há ninguém perfeito. 


A perfeição é uma meta que todos nós alcançaremos um dia, mas não pode ser encontrada no atual estágio evolutivo da humanidade terrestre. 

Não é outra a razão porque todos ainda cometemos erros, embora muitas vezes tentando acertar. 


Tudo isso é fácil de entender, dirão alguns. E mais fácil ainda é tentar justificar as próprias faltas com a desculpa da imperfeição. 

Admitir, portanto, que cometemos falhas mais vezes do que gostaríamos, não é difícil. Também não é difícil tolerar os escorregões dos nossos afetos. 

No entanto, se você admite que "todo mundo erra", porque é tão difícil relevar as imperfeições alheias? 

Porque é tão fácil justificar os próprios erros e tão difícil aceitá-los nos outros? 

Se quebramos um copo, por exemplo, logo nos desculpamos dizendo que foi sem querer, e pode ter sido mesmo. Mas, se é outra pessoa que o faz, já achamos uma maneira de criticar, dizendo que é descuidada ou não prestou a devida atenção no que estava fazendo. 

Se a esposa não conseguiu servir o almoço na hora que deveria, é porque ficou de conversa fiada com alguma amiga. Mas quando você é o esposo e não dá conta de entregar um serviço no prazo, é porque é um homem muito atarefado. 

Quando o marido chega em casa nervoso e irritado, é porque está sobrecarregado de problemas, mas não desculpa se a esposa está impaciente por ter passado o dia todo ouvindo choro de criança e atendendo as tarefas da casa. 

Se você é a esposa e tem seus motivos para justificar a falta de atenção com os filhos, em determinado momento, pense que seu esposo também tem suas razões para justificar uma falta qualquer. 

Se você é filho e acha que está certo agindo desta ou daquela maneira, entenda seus pais, pois eles também encontrarão motivos para justificar seus deslizes. 

O que geralmente ocorre, é que não paramos para ouvir as pessoas que transitam em nossa estrada. O que é mais comum, é criticar sem saber dos motivos que as levaram a se equivocar. 

Se temos sempre uma desculpa para nossas faltas, devemos convir que os outros também as têm. 

Se assim é, por que tanta inquietação com as ações que julgamos erradas nos outros? 

Não temos a intenção de fazer apologia ou defender o desculpismo, mas, simplesmente, chamar a atenção para o fato de que todos estamos sujeitos a dar um passo em falso. E por isso devemos, no mínimo, entender quando isso acontece. 

Se todo mundo erra, temos mais motivos para a tolerância e o perdão. 

E se ninguém é perfeito, mais razão para entender as imperfeições alheias. 

Ou será que só nós temos o direito a tropeçar? 

Pense nisso! 

A terra é uma escola de aperfeiçoamento da humanidade. 

As pessoas que aqui estagiam, estão se preparando para conquistar mundos mais adiantados, universidades mais avançadas. 

Por essa razão, vale a pena prestar atenção no seu aproveitamento pessoal, e deixar aos outros o dever de cuidar dos próprios atos. 

Pois a cada vez que deixamos o corpo físico, pela desencarnação, uma nova avaliação é feita e todos, sem exceção, receberemos conforme nossas obras. 

Pense nisso!

terça-feira, 21 de maio de 2019

Limpar os ouvidos






Limpar os ouvidos

OS COTONETES PODEM SER USADOS ATÉ NOS RECÉM-NASCIDOS, MAS CUIDADO

REDAÇÃO PAIS&FILHOS
As hastes flexíveis (famosos “cotonetes”) podem ser usadas em crianças e adultos, inclusive nos recém-nascidos. Mas sempre com cuidado. Não é recomendada a utilização na parte interna do ouvido, pois elas podem ultrapassar o conduto auditivo, alcançando o tímpano (membrana que fica no canal do ouvido). Isso pode machucá-lo e até causar sua perfuração, o que diminui a audição. Outro ponto importante é o fato de que a haste empurra a cera – que é produzida normalmente pelo organismo e serve como proteção – para dentro do ouvido e isso pode acabar formando uma espécie de rolha. Se o ouvido ficar “entupido” com a cera, a criança pode sentir dor, coceira ou ter sua audição diminuída. Nesse caso, só um médico poderá resolver o problema. A cera é eliminada pelo próprio corpo, naturalmente. Portanto, não se preocupe em retirá-la. É aconselhado o uso das hastes flexíveis apenas na parte externa, a orelha, para secagem e higienização. Limpe só as regiões que você consegue ver!
Consultoria: Gerson Matsas, pai de Silvio e Gabriela, é pediatra do Hospital Samaritano.

Respeito e civilidade

Respeito e civilidade - 
As crianças geralmente são lições vivas que retratam os ensinos que recebem de seus pais e professores.
E é gratificante perceber os frutos dessas lições, quando os filhos não estão com os adultos e mesmo assim agem conforme o que aprenderam.
Um dia desses aconteceu um fato interessante, que nos chamou atenção.
Uma menina de 9 anos e um garoto de 3 foram passar uns dias na casa de uma tia, aproveitando as férias de julho.
As crianças levantaram tarde, pois o inverno, no sul, é um convite para ficar um pouco mais debaixo das cobertas...
Após um leve desjejum, as crianças foram brincar no parquinho, enquanto a tia já preparava o almoço para logo mais.
Poucos minutos depois, os dois entraram em casa novamente.
“O que houve?” Perguntou a tia.
E a menina falou, com tranqüilidade: “Tinha um senhor varrendo as folhas secas do parquinho, e a gente não quis atrapalhar.”
“E foi ele que pediu para vocês saírem?”, questionou a tia, desejando saber se a iniciativa era deles mesmo.
“Não, a gente achou melhor sair”, respondeu a garota.
Impressionante que o pequeno também voltou com a irmã mais velha, sem fazer escândalo.
Não havia revolta, nem reprovação, por parte dos dois.
Ambos agiram com a naturalidade de quem sugou as lições de respeito ao próximo, com o leite materno.
Sem dúvida, uma atitude que merece reflexão por parte dos adultos.
Não havia ninguém por perto para dizer àquela menina que ela deveria respeitar a pessoa que estava limpando o parquinho. Ela tomou a decisão com autonomia.
Atitudes como essa denotam que o respeito e a civilidade são lições que valem a pena.
Reportagens feitas nas ruas, e exibidas na TV, demonstraram que a grande maioria dos adultos não nota os varredores de rua.
Tanto isso é verdade, que alguns atores famosos se vestiram de garis e passaram um bom tempo representando esse papel, em locais movimentados, sem que ninguém os reconhecesse.
E se esses trabalhadores não são sequer notados, como serão respeitados?
Isso é fruto de uma visão equivocada, em que as pessoas valem pelo que têm, ou parecem ter, em vez de serem valorizadas pelo simples fato de existirem.
O respeito é um valor básico, e deveria reger as relações sociais.
As noções de civilidade deveriam fazer parte das primeiras lições na infância.
O respeito é uma matéria que deveria compor o currículo normal das escolas, e ser ensinado pela teoria e também pelo exemplo dos educadores.
Quando o respeito não é levado em conta, na base da educação, a sociedade periclita.
A falta de respeito gera conflitos de difícil solução, e é causa de muitas guerras.
O respeito, levado às últimas conseqüências, seria a chave para a solução de inúmeros problemas sociais.
Quando a sociedade respeitar os direitos básicos de cada cidadão, não haverá ninguém a quem falte o necessário. E um cidadão que vê seus direitos respeitados não tem razões para ser violento.
E o primeiro de todos os direitos do ser humano, é o direito de viver.
E para viver, algumas necessidades básicas devem ser atendidas.
Entre elas estão a educação e o trabalho. As demais, o homem constrói com dignidade, pois o trabalho tudo vence.
Você já imaginou como seria uma sociedade regida, naturalmente, pelo respeito mútuo?
Seria a sociedade ideal, não há dúvida...
Você entraria num restaurante e poderia conversar tranquilamente com seus amigos, sem precisar gritar...
Jamais haveria alguém fumando na mesa ao lado...
Você só ouviria as músicas que desejasse dentro do seu lar, e não a dos vizinhos...
O erário (O Tesouro Nacional - conjunto dos recursos financeiros públicos; os dinheiros e bens do Estado; tesouro, fazenda.) só seria usado em benefício de todos, e assim por diante.
Pensemos nisso, e façamos a nossa parte para que essa sociedade seja uma realidade um dia. FIM.
FONTE: Texto da Equipe de Redação do Momento Espírita, com base em fatos reais.

domingo, 19 de maio de 2019

sábado, 18 de maio de 2019

Dicas de Plantas Fáceis de Cuidar







Escolher plantas fáceis de cuidar é a nova tendência entre os donos de fazendas e sítios, que não querem gastar grande parte do seu tempo fazendo a rega de mudas ou contratar profissionais para ajudar nos cuidados de sua propriedade, o que lhes dá mais tempo para descansar e aproveitar a beleza natural do lugar.

Mas como saber quais plantas são fáceis de cuidar em um país como o Brasil, com diversos biomas, microclimas?

10 Melhores Dicas de Plantas Fáceis de Cuidar e Que Valorizam a sua Propriedade


·         1.Árvore da Felicidade – Além de não precisar de muitos cuidados, a Árvore da Felicidade pode se reproduzir e cobrir uma área grande em poucos anos, sendo uma excelente opção para proprietários de sítios que querem usar plantas para atividades de paisagismo.




·         2.Orquídea Bambu – Com uma cor lilás característica, a Orquídea Bambu é uma planta que se desenvolve perfeitamente em climas tropicais, o que faz com que ela seja plantada em todas as regiões do país sem qualquer tipo de preocupação ou cuidados especiais durante o seu crescimento.



·         3.Cróton – O Cróton pode ser encontrado em cercas vivas ao redor do mundo, pois tem uma taxa de crescimento alta o que facilita o preenchimento do espaço tanto em campos rurais ou terrenos urbanos, tudo isso em conjunto com um preço acessível facilitam a sua compra e plantio em todos os estados.



·         4.Bromélia – A Bromélia é uma planta exótica pelas cores e formato das folhas. Decorar o seu jardim ou sítio com essa espécie faz com que o ambiente fique mais vivo e colorido, ainda mais quando plantado em conjunto com outros tipos de plantas coloridas como as orquídeas.



·         5.Palmeira Raphis – Uma espécie de palmeira que é capaz de sobreviver até mesmo em áreas internas, a Raphis precisa de uma quantidade mínima de cuidados,poucas regas e renovação no adubo já são o suficiente para garantir um bom crescimento até mesmo nos climas mais frios.



·         6.Pata de Elefante – Muito parecida com as palmeiras, a Pata de elefante tem o seu diferencial no seu tamanho, que pode chegar a 5 metros de altura e nas flores brancas produzidas ao longo do ano, o que faz com que ela seja usada para a criação de jardins.



·         7.Babosa – Por crescer normalmente em qualquer tipo de clima, a Babosa é uma árvore comum no Brasil, e pode produzir flores e frutos, que atraem animais como pássaros e tornam a sua propriedade ainda mais bonita e valorizada.

·         8.Aloe Vera – Árvore conhecida pelos benefícios à saúde que são causados pelo óleo dos frutos, essa espécie é uma boa escolha para pessoas que querem plantar pomares e consumir essas frutas todos os dias.



·         9.Bambu Cana da Índia – Esse tipo de bambu é usado em solos com risco de erosão, com raízes fortes que crescem normalmente até nos solos sem muitos nutrientes, e quando plantado próximo de encostas pode evitar grandes desabamentos de terra.



·         10.Bambu Vulgaris – Ideal para o paisagismo, o Bambu Vulgares cresce mesmo quando plantado em proximidade com outras mudas, e é muito comum para cercas vivas em áreas urbanas e rurais, por bloquear a visão e acesso das pessoas à sua propriedade nos locais indesejados.

São muitos os tipos de plantas que podem ser plantadas sem ter que gastar muito tempo e cuidados para que elas cresçam bem, porém, escolher um bom produtor como o Sitio da Mata é tão importante quanto o plantio das mudas, pois somente a Sítio da Mata é capaz de oferecer aos seus clientes as melhores mudas com preços baixos e rápida entrega.

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