domingo, 7 de julho de 2019

Dengue, Zika e Chikungunya: saiba como prevenir


Dengue, Zika e Chikungunya: saiba como prevenir

A dengue, a zika e a chikungunya são três doenças que circulam no Brasil transmitidas pelo mesmo vetor: o mosquito aedes aegypti. Todas elas têm as mesmas características sintomáticas: febre alta, dor no fundo dos olhos, vermelhidão na pele, coceira e distúrbios gástricos.
O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Antônio Nardi, indica que após os primeiros sintomas o paciente deve buscar uma unidade de saúde para orientações. “Se o paciente começar a ter qualquer um desses sintomas, ele primeiro deve evitar o uso de medicação sem indicação médica, principalmente para baixar a febre, reforçar o consumo de líquidos e procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS). Caso seja durante o final de semana, ele deve procurar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24 horas)”, disse o secretário.
A automedicação pode ser perigosa, principalmente em casos de dengue. Medicamentos compostos por ácido acetilsalicílico podem agravar a doença. “Não se faz uso de ácido acetilsalicílico no caso dessas doenças. Esse medicamento, amplamente usado pelos brasileiros, pode trazer problemas de disfunção circulatória e levar a quadros hemorrágicos”, explica Nardi. “Quando diagnosticadas e tratadas ainda no início, a dengue, a zika e a chikungunya tem bom prognóstico e geralmente são curadas sem apresentar evoluções mais graves ou sequelas”, disse o secretário.
A melhor forma de prevenir estas doenças é a eliminação do vetor. Como não existem vacinas ou medicamentos que impeçam a contaminação, é necessário diminuir a quantidade de mosquitos que circulam nos ambientes. Para isso, é fundamental eliminar os criadouros do aedes aegypti, que coloca seus ovos em recipientes com água parada. O cuidado para evitar a sua proliferação deve ser feito por todos. Eliminar garrafas, sacos plásticos e pneus velhos que ficam expostos à chuva, além de tampar recipientes que acumulam água como caixas d´agua e piscina, são fundamentais para este controle.
Para chamar a atenção sobre a importância da limpeza para eliminação dos focos do aedes aegypty, o Ministério da Saúde lançou a campanha "Sábado da Faxina - Não dê folga para o mosquito da dengue". A ideia é que toda a população dedique um dia da semana para verificar todos os possíveis focos do mosquito, fazendo uma limpeza geral em sua residência e impedindo a reprodução do aedes. Saiba mais sobre esta campanha na matéria do Blog da Saúde.
Fonte: Gabriela Rocha/ Blog da Saúde

quinta-feira, 4 de julho de 2019

simplesmente ame

O amor tem dimensões ilimitadas. Tudo pode. Tudo realiza. Tudo empreende.
O verdadeiro amor é capaz dos maiores sacrifícios, para o bem-estar do ser amado.
Num mundo em que se ouve falar muito em buscar a própria felicidade, em alcançar sonhos pessoais, sem pensar em mais ninguém, a história daquele casal idoso é exemplar.
Eles viviam felizes, há muito tempo. Não tinham filhos.
Certo dia, quando a senhora estava na cozinha, um acidente aconteceu e ela se viu envolta em chamas.
O marido atendeu aos seus gritos e, no intuito de salvá-la, acabou por ser também atingido pelo fogo.
As chamas o envolveram, queimando-lhe os braços, mas permitindo-lhe libertá-la do fogo.
Quando os bombeiros chegaram, pouco restava da casa. A ambulância levou o casal ao hospital.
Ambos, por seu estado grave, foram internados no Centro de Terapia Intensiva.
Quando o marido foi liberado, buscou o quarto da sua esposa. Ela estava deitada e logo que o viu, manifestou o seu desespero.
Não desejava mais viver, dizia. O fogo atingira todo o seu rosto e ela estava deformada.
Sou um monstro! Disse ao marido.
Ele se aproximou do leito e falou:
Minha amada, na tragédia que sofremos, meus olhos foram atingidos. Estou cego. Por isso, não se preocupe. Para mim, você continuará linda, como sempre foi. A imagem que tenho guardada em minha mente é a que terei na memória, para o resto dos meus dias.
Deus é muito bom. – Completou ela. – Você não precisará contemplar a minha deformidade.
Abraçaram-se. Choraram.
Mais algum tempo e ei-los de retorno ao novo lar. Uma pequena e acolhedora casa.
Ela passou a ter para com o marido cuidados especiais, considerando a sua deficiência visual.
Era toda atenção, delicadeza. Uma nova seiva de vida parecia circular em suas veias. E, todo dia, recebendo aquelas manifestações de amor, ele dizia:
Como eu te amo!
Ela reencontrara razão para continuar a viver e se sentir feliz.
Vinte anos depois, em uma madrugada, ela abandonou o corpo, rumo à Espiritualidade.
Amigos solícitos auxiliaram nas tratativas para o sepultamento.
O marido compareceu sem os óculos escuros e sem sua bengala, andando firme.
Debruçou-se sobre o corpo da amada, com quem compartilhara os dias por tantos anos, beijou-a inda uma vez e tornou a expressar:
Como és linda. Como eu te amo!
Um amigo mais próximo manifestou a sua surpresa. O que acontecera: Algum milagre lhe devolvera a visão, naquele momento de dor?
Não, respondeu o homem. Nunca tive problema visual. Assim disse, para que pudéssemos continuar a viver, sem traumas para ela.
Acreditando que eu não podia enxergar as sequelas do fogo em seu rosto, pudemos viver felizes por mais vinte anos. Felizes e apaixonados, um ao outro servindo em significativos gestos de amor.
*   *   *
O amor é a mais poderosa expressão do sentimento. É de essência divina, por facultar a sublimação dos sentimentos.
Quando esplende no coração, se faz dínamo gerador de energias propiciadoras de vida, fertilizando os seres.
Não foi por outra razão que Jesus o transformou no mandamento maior, aquele de mais alto significado, que abrange todas as aspirações e ideais da criatura humana.

VASO DE FLOR DE PAREDE

quarta-feira, 3 de julho de 2019

Perguntas e Respostas


Perguntas e Respostas

Não busque nenhuma verdade sobre você em outras pessoas, nem em sábios e nem em livros.

Tudo o que você precisa saber sobre você, está ai dentro, no seu intimo, nas profundezas insondáveis da sua alma.

Então, faça como o sábio que não busca respostas, busque por perguntas boas que você pode e precisa se fazer.

Pergunte para você no espelho:

– O que eu realmente desejo da minha vida.
– Qual é o meu sonho e o que estou fazendo para vivê-lo?
– Como está o meu relacionamento?
– Onde estão e quem são meus amigos?
– Eu tenho fé?

Não tenha medo de se questionar, mas busque as respostas ai dentro.

Assim, teremos alguém mais pronto para viver e ser feliz, amar e ensinar, crescer e prosperar.

Pronto para frutificar…

Quem mais sabe de você, é você, e ponto final. O que você vai perguntar para você hoje?

TEXTO DE: Paulo Roberto Gaefke

Amar é uma Decisão

 Amar é uma Decisão



Um homem foi visitar um sábio conselheiro e disse-lhe que estava passando por muitas dificuldades em seu casamento. Falou-lhe que já não amava sua mulher e que pensava em separação...
O sábio o escutou, olhou-o nos olhos e disse-lhe: Ame-a!
Mas já não sinto nada por ela! Retrucou o homem.
Ame-a! Disse-lhe novamente o sábio.
Diante do desconcerto do homem, depois de um breve silêncio, o sábio lhe disse o seguinte:
Amar é uma decisão. É dedicação e entrega. É ação...
Portanto, para amar é preciso apenas tomar uma decisão.
Quando você se decide a cultivar um jardim, você sabe que é necessário preparar o terreno, semear, regar, esperar a germinação e a floração.
Você sabe que haverá pragas, ervas daninhas, tempos de seca ou de excesso de chuva, mas se você está decidido a ter um belo jardim, jamais desistirá, por maiores que sejam as dificuldades.
Assim também acontece no campo do amor. É preciso dedicação, cuidado, espera.
Assim, se quiser cultivar as flores da afeição, dedique-se. Ame seu par, aceite-o, valorize-o, respeite-o, dê afeto e ternura, admire-o e compreenda-o...
Isso é tudo...
Apenas ame!
*   *   *
O amor é lei da vida. Se não houvesse amor, nada faria sentido.
Busquemos, então, meditar sobre o que temos e o que não temos, sobre quem somos e sobre quem não somos, a respeito do que fazemos e do que não fazemos, guardando a convicção de que, sem a presença do amor naquilo que temos, no que fazemos e no que somos, estaremos imensamente pobres, profundamente carentes E  desvitalizados.
A inteligência sem amor nos faz perversos.
A justiça sem amor nos faz insensíveis e vingativos.
A diplomacia sem amor nos faz hipócritas.
O êxito sem  amor nos faz arrogantes.
A riqueza sem amor nos faz avarentos.
A pobreza sem amor nos faz orgulhosos.
A beleza sem amor nos faz ridículos.
A autoridade sem amor nos faz tiranos.
O trabalho sem amor nos faz escravos.
A simplicidade sem amor nos deprecia.
A oração sem amor nos faz calculistas.
A lei sem amor nos escraviza.
A política sem amor nos faz egoístas.
A fé sem amor nos torna fanáticos.
A cruz sem amor se converte em tortura.
A vida sem amor... bem, sem amor a vida não tem sentido...
*   *   *
As flores que espalham aromas nos canteiros são mensageiras do amor de Deus falando nos jardins...
Os passarinhos que pipilam nos prados e cantam nos ramos são a presença do Amor de Deus transparecendo nos ninhos...
As ondas gigantescas, que se arrebentam nas praias, mostram o Amor de Deus engrandecendo-Se no mar, tanto quanto o filete transparente de águas cantantes, que beija a face da rocha, canta o Amor de Deus, jorrando suave pela fenda singela.
A fera que ruge na selva, quanto os astros que giram na amplidão enaltecem o Amor Divino, enquanto falam dessa cadeia que une os seres e as coisas na Casa de Deus.
A criança que sorri, feliz, quanto aquela que chora, no regaço materno ou num leito hospitalar, igualmente, refletem o Amor distendendo esperança, conferindo oportunidades aos Espíritos, como dádivas de Deus.
O homem sábio, pelos conhecimentos que lhe robustecem o cérebro, e aquele que se enobrece no trabalho do bem, pela luz que lhe emana do íntimo, apresentam o Amor de Deus, alevantando a vida.
Essas e outras facetas do amor é que fazem com que a vida tenha sentido...

Redação do Momento Espírita, com base em história de autoria ignorada
e no cap. 22 do livro 
Rosângela, pelo Espírito Rosângela, psicografia de 
Raul Teixeira, ed. Fráter.
Disponível no livro Momento Espírita, v. 3 e no CD Momento Espírita, v. 7, ed. FEP.
Em 27.2.201

CORAGEM!!!

O mundo está nas mãos daqueles que têm a coragem de sonhar e de correr o risco de viver seus sonhos.

Começo, meio e fim.



"A vida tem sons, que pra gente ouvir, precisa aprender a começar de novo. É como tocar o mesmo violão e nele compor uma nova canção".Roupa Nova - Começo, meio e fim.

segunda-feira, 1 de julho de 2019



Real Significado do Aprendizado
(Roberto Shinyashiki)

Nunca perca a oportunidade de aprender com uma dificuldade. Aprender geralmente é destruir uma visão e construir uma nova perspectiva

Quando alguém pára e se questiona sobre os motivos de estar enfrentando um problema, infelizmente, a maioria encontra a resposta do modo errado: culpando o outro. A culpa é do chefe, do companheiro, dos pais, do empregado. 

O outro nunca é a resposta para os seus problemas. Se você não aprender com a dificuldade, vai repeti-la ao infinito. Vai trocar de emprego, de companheiro, de empregados... mas, quando perceber, trocou as pessoas e o problema continua o mesmo, e se repete.

As dificuldades são oportunidades de aprendizado, e quando perdemos essa lição a dor se torna inútil.

Para todo problema existe solução. Aliás, essa é uma definição: problema é um acontecimento sempre acompanhado de solução. Quando você não tiver uma solução, será necessário definir qual é o problema.

Você descobre que não tem dinheiro para pagar as contas. Está bem, não ter dinheiro é um problema, principalmente se os credores estão lhe cobrando e os juros aumentando. A solução certamente se inicia pelo corte de gastos, continua com uma negociação com os credores e alguma ação para ganhar mais dinheiro. No final, houve aprendizado nessa situação que parecia ter apenas um lado negativo. Você:

- Aprendeu a gastar de acordo com os seus rendimentos
- Aprendeu a ser humilde para negociar com os credores
- Aprendeu a ganhar mais

A solução sempre existe! E, na maior parte das vezes, a pessoa sabe qual é. O difícil é ter a coragem de realizá-la. Nunca perca a oportunidade de aprender com uma dificuldade. Aprender geralmente é destruir uma visão e construir uma nova perspectiva.
E, principalmente, tenha certeza de que o problema será resolvido. Se você tiver alguma dúvida, pense desta maneira: se morresse agora, qual seria a evolução do problema? Percebeu? Ele será resolvido de alguma maneira.

A única coisa que não funciona é jogar no outro a responsabilidade de suas dificuldades. O ódio bloqueia a criatividade e só piora as coisas. As pessoas que alguém chama de inimigos são os melhores mestres que a vida nos oferta por ajudar-nos a aprender as lições de crescimento. Eles nos mantêm acordados para poder evoluir. Depois que você resolve uma dificuldade, agradece a essa pessoa por ensinar-lhe uma lição. Por isso, Luís Gasparetto já falou: "Perdoar é descobrir que você não tem razão nenhuma para perdoar; é apenas viver o aprendizado. Isso só acontece quando você aproveita a oportunidade para crescer". Se carrega ódio de alguém, pense na lição que você tem a aprender e sua vida será muito melhor.

(Roberto Shinyashiki)



quinta-feira, 27 de junho de 2019

Preconceito faz mal à saúde


Preconceito faz mal à saúde

A intolerância de hoje pode ser a doença de amanhã — inclusive entre quem pratica a discriminação

Preconceito devia ser encarado como problema de saúde pública. Argumentos para isso já não faltam — inclusive com comprovação científica. Uma pesquisa da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), por exemplo, concluiu que vítimas de discriminação têm um risco quatro vezes maior de desenvolver depressão ou ansiedade e ainda estão propensas a agravos como hipertensão. “A experiência crônica de intolerância estimula a liberação de hormônios relacionados ao estresse, como o cortisol”, explica o epidemiologista João Luiz Dornelles Bastos, um dos autores do trabalho. E o excesso dessas substâncias, fora bagunçar a cabeça, tem impacto direto na subida da pressão arterial.

O curioso, no entanto, é que esse efeito não se restringe ao discriminado. Quem semeia a segregação também está sujeito a diversos transtornos. “A pessoa prestes a agir de maneira hostil se submete a um estresse interno”, explica Ricardo Monezi, psicobiólogo da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Isso às vezes é intensificado por um passado de sofrimento próprio. “O agressor pode já ter sido uma vítima e, como forma de escape, acaba disseminando o ódio que recebeu dos outros”, analisa Monezi. Aí o cortisol vai às alturas, e o corpo padece.
Como se fosse pouco, o preconceito piora o acesso aos serviços de saúde e a qualidade deles. O estudo da UFSC descobriu que mães da cidade do Rio de Janeiro classificadas como pardas ou pretas enfrentavam, em relação às brancas, uma maior probabilidade de perambular por mais de uma maternidade antes de dar à luz.

Segundo os pesquisadores, está aí um indício de que o atendimento a essas mulheres não é satisfatório. Mais: uma eventual intolerância do especialista instiga um círculo vicioso que, no final, faz o discriminado dispensar ajuda de qualquer profissional de saúde. Há evidências, para citar um caso, de que parte da população LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) não busca auxílio médico pelo receio de sofrer preconceito.

Do outro lado, tem marmanjo que se recusa a fazer o exame de toque retal, vital para detectar o câncer de próstata, “porque é macho”, e indivíduos que não se tratam de um mal psiquiátrico “porque não são loucos”. A melhor forma de resolver tantos impasses, segundo Monezi, é com diálogo e autoconhecimento. “Precisamos criar um ambiente em que as pessoas coexistam sem medo. Deveríamos pensar que, em meio às diferenças, há uma estrutura comum e convergente: o ser humano”, arremata.

A discriminação que faz adoecer

Em situações de hostilidade, nosso cérebro ordena a liberação de cortisol — um dos hormônios do estresse. Além de elevar a pressão arterial, ele é capaz de interferir na ação da insulina. Essa substância, quando não funciona direito, deixa a glicose correr solta pelas veias, favorecendo o diabete tipo 2. E sabia que só o fato de imaginarmos uma situação de rejeição já pode desestabilizar a produção de cortisol? “Determinadas áreas do cérebro trabalham com o que chamamos de pensamento antecipatório. Ou seja, a vítima sofre só com o receio de uma possível discriminação”, explica o psicobiólogo Ricardo Monezi. Ansiedade e depressão não custam a aparecer em cenários como esse.

A discriminação que afasta o diagnóstico

A pesquisa da UFSC demonstrou que mulheres negras são menos submetidas ao papanicolau, exame usado para flagrar lesões no colo do útero. Isso apesar de apresentarem uma frequência de consultas ginecológicas semelhante à das brancas. Nos homens, os casos clássicos envolvem tumores de próstata e disfunção erétil.
Vários simplesmente se negam a fazer o exame de toque retal, enquanto outros veem a impotência como um tabu que não deve ser discutido com ninguém. Já quando o assunto são as doenças mentais, tem quem ainda ache que seus portadores são loucos e ponto final. “Ninguém escolhe ter câncer. Com depressão, ansiedade e TOC é a mesma coisa. O paciente não fica doente porque quer”, esclarece o psicólogo Yuri Busin, diretor do Centro de Atenção à Saúde Mental – Equilíbrio (Casme).

INICIO

Hábitos saudáveis:QUARTA E QUINTA

DR. RESPONDE Hábitos saudáveis: o guia para construir os seus com a família EM ATUALIZADO EM 16/03/2023 QUAIS SÃO OS HÁBITOS  Certamente, há...