quinta-feira, 27 de abril de 2023

DICA DE LEITURA

 GUIA PARA CUIDAR DA SAÚDE E 

MANTER O EQUILÍBRIO DA SUA VIDA! EM PDF


A vida mudou bastante de umas décadas para cá. A rotina se tornou mais corrida e exigente, estamos em um mundo hiperconectado, e tudo isso faz com que a gente procure ter mais algumas horas por dia para descansar. 

Assim, muitas vezes acabamos deixando a saúde de lado. Mas não podemos esquecer que a saúde é um dos pilares mais importantes para que a gente consiga executar todas as nossas tarefas.

 E o que muita gente acaba se esquecendo é que cuidar da saúde é algo que podemos fazer todos os dias por meio de pequenos hábitos e ações em nossa rotina. 

Cuidar da saúde é fundamental porque isso aumenta a expectativa de vida. Sabia que até mesmo grandes líderes, como Mark Zuckerberg, encontram um tempo na rotina para se exercitar pelo menos três vezes por semana? 

De um jeito ou de outro é possível começar um estilo de vida mais saudável com pequenas mudanças. Neste material você vai descobrir como fazer isso. 

Boa leitura!

segunda-feira, 24 de abril de 2023

SENTA QUE LA VEM HISTORIA!!! Riqueza e Pobreza


Riqueza e pobreza

Aquela mãe era muito especial. Com dez filhos, ela conseguiu educar sua filha até a segunda série, sem que ela se desse conta da pobreza em que vivia.
Afinal, a menina tinha tudo que precisava: nove irmãos e irmãs para brincar, livros para ler, uma boneca feita de retalhos e roupas limpas que ela habilmente remendava ou, às vezes, fazia.

À noite, ela lavava e trançava o cabelo da filha para que ela fosse à escola no dia seguinte. Seus sapatos estavam sempre limpos e engraxados.

A menina era feliz na escola. Adorava o cheiro de lápis novos e do papel grosso que a professora distribuía para os trabalhos.
Até o dia em que, subindo os degraus da escola, encontrou duas meninas mais velhas. Uma segredou para a outra:

– Olha, essa é a menina pobre. E riram.

Mary ficou transtornada. No caminho para casa, ficou imaginando porque as meninas a consideravam pobre. Então olhou para seu vestido e, pela primeira vez, notou como era desbotado, um vinco na bainha denunciava que tinha sido aproveitado. Olhou para os pesados sapatos de menino que estava usando e se sentiu envergonhada por serem tão feios.

Quando chegou em casa, sentia pena de si própria. Também pela primeira vez descobriu que o tapete da cozinha era velho, que havia manchas de dedos na pintura meio descascada das portas.
Tudo lhe pareceu feio e acanhado.

Trancou-se em seu quarto até a hora do jantar perguntando-se porque sua mãe nunca lhe contara que eles eram pobres.
Decidiu sair do quarto e enfrentar sua mãe.

– Nós somos pobres? Perguntou de repente e ficou esperando que sua mãe negasse ou desse uma explicação satisfatória.
– Pobres? – Repetiu a mulher, pousando a faca com que descascava batatas.
– Não, não somos pobres. Olhe para tudo que temos.
Apontou para os filhos que brincavam na outra sala.
Através dos olhos de sua mãe, a menina pôde ver o fogo da lareira que enchia a casa com seu calor, as cortinas coloridas e os tapetes de retalhos que enfeitavam a casa.
Viu o prato cheio de biscoitos de aveia sobre a cômoda. Do lado de fora, o quintal que oferecia alegria e ventura para dez crianças.
– Talvez algumas pessoas pensem que somos pobres em matéria de dinheiro, mas temos tanto…
E com um sorriso, a mulher se virou para preparar mais uma refeição para sua família. Em sua grandeza, ela nem se dava conta que, a cada noite, ela alimentava muito mais do que estômagos vazios.
Ela alimentava o coração e a alma de cada um dos filhos.

Riqueza e pobreza podem ser tidas como formas de se encarar o mundo. Para quem idealiza que recursos amoedados lhe poderão conceder tudo o que deseje em coisas materiais, riqueza será ter muito dinheiro à disposição.

Para quem pense na vida como uma extraordinária experiência, em que os sentimentos sejam prioridade, com certeza pensará que pobre é quem não tem a quem amar ou que o ame.

VIDA E VALORES # REFLITA!!!

 




A Criatura Humana é Muito Especial.

 

Ao lado das virtudes que procura desenvolver, a duras penas, há umas tantas tormentas de difícil liberação.

 

Dentre essas tormentas, que muito infelicitam a vida do indivíduo no mundo, está a dificuldade em perdoar. É muito complicado perdoar.

 

A criatura humana, no relacionamento com as outras, em várias oportunidades, vai se deparar com a necessidade de lançar mão do perdão. E aí, as coisas ficam difíceis porque, costumeiramente, não temos hábitos de nos perdoar. E, se não temos hábito de nos perdoar, será muito complicado poder perdoar aos outros.

 

E, Por que é que não temos o costume de nos perdoar?

 

Esse autoperdão tem que começar a partir do momento que eu goste de mim, que eu me valorize, que eu tenha consciência das coisas que fiz e porque as fiz, e o desejo de acertar.

 

Naturalmente, quando nós pensamos nisso, vemos a presença do orgulho, porque o indivíduo pensa quase sempre: Eu não posso errar.

 

Mas, como é que  não podemos errar, se nós fazemos parte deste planeta onde tantas coisas ocorrem, tantas necessidades existem? Como é que eu não posso errar?

 

Se estou em fase de aprendizado, de crescimento, estou nas lutas por desenvolver minhas potencialidades, por que é que eu não posso errar?

 

Todas as vezes em que pomos na mente que não podemos errar, é a presença do orgulho, porque nós podemos errar.

 

A preocupação deveria ser: Eu não gostaria de errar. Eu não deveria errar. Mas o poder errar é uma situação inerente à condição humana na Terra.

 

Nós, temos tanta ignorância das coisas, desconhecemos tantas outras coisas e estamos submetidos a tantas pressões que, em dado momento, é passível que cometamos erros. Então, não vale a pena colocar na cabeça que nós não podemos errar.

 

A partir do momento em que eu admita que eu  posso errar e procurarei não errar de propósito, para que o meu equívoco não se converta num erro, eu estou dando chances ao ser humano que eu sou, para que EU cresça, para que eu me desenvolva, para que eu me ilumine, para que eu em aprimore.

 

Desse modo, perdoar-nos é fundamental para que não saiamos arrastando complexos de culpa.

 

É muito complicado quando as criaturas arrastam consigo essa cruz do mundo, chamada complexo de culpa, porque na culpa o indivíduo não vê saída, na culpa ele vê apenas punição.

 

O indivíduo passa a admitir que ele tem que sofrer para resgatar a culpa. Mas, se o sentimento é de culpa, por mais que ele sofra, por mais que ele pague, se sentirá sempre atormentado.

 

Desse modo, quando nós passamos a gostar um pouco de nós próprios, admitimos que não há espaço para essa autocondenação, não há nenhuma necessidade de apelarmos para o complexo de culpa.

 

Quando nós pensarmos bem sobre a nossa vida e ações no mundo, iremos pensar nas responsabilidades. Isto sim faz parte da criatura humana adulta: refletir sobre responsabilidades.

 

Tudo que eu faço, tudo que eu quero, tudo que eu realizo, tudo que eu empreendo, está sob minha responsabilidade. Mas, aí não há nenhum sentido em culpa, uma vez que as coisas estão sob minha responsabilidade.

 

Se eu errar, tratarei de corrigi-las. Se errar contra pessoas, pedirei desculpas, pedirei perdão, mas só depois que eu souber me perdoar.

 

Quando eu cometer algum equívoco,  eu vou sanar esse equívoco, em nome da responsabilidade que eu tenho com as coisas e com as pessoas.

 

Daí, vale a pena pensar que não há sentido em albergarmos na alma esse sentimento autopunitivo porque ele não nos levará a nada, não nos levará a lugar algum que não seja ao sofrimento, à amargura cada vez mais crescente.

 

Vale, então, a pena começarmos a gostar um pouco de nós, a nos respeitar. Não é colocar debaixo do tapete os nossos erros, não é tentar justificar a todo custo nossos equívocos, é ter essa consciência de que se nós cometemos erros, eles fazem parte desse estágio que estamos desenvolvendo no planeta.

 

E, por causa disto, não há nenhuma razão para que não nos perdoemos, para que não nos demos uma nova chance e, quando aprendermos a fazer isto conosco, teremos abertura para fazer isto com o nosso semelhante.

 

*   *   *

 

Quando conseguirmos perdoar ao nosso semelhante teremos dado um passo qualitativo importantíssimo para a nossa existência porque perdoar ao outro é uma demonstração tão grandiosa de nosso crescimento, porque nós perdoamos quando guardamos mágoa de alguém, quando temos raiva de alguém.

 

E perdoar é sair dessa mágoa, sair dessa raiva. Só há sentido em perdoar alguém quando eu estava aborrecido com esse alguém, quando eu tinha alguma coisa contra esse alguém e, agora, não tenho mais. E por causa disto, nós vamos perdoar.

 

Algumas pessoas dizem que para perdoar é necessário que nós esqueçamos o que a pessoa nos fez, o que sofremos por parte de alguém, de alguma instituição. Mas, as coisas não podem ser propriamente assim.

 

Como é que nós vamos esquecer uma coisa que está presente em nós? Digamos que alguém nos haja ferido, nos amputado um dedo, um braço, como é que eu vou esquecer disto para poder perdoar?

 

Imaginemos uma mãe que tenha tido seu filho assassinado por um homicida qualquer. Como é que ela vai esquecer esse episódio? Como é que ela esquecerá que o filho, ou que o ente querido foi assassinado?

 

Logo, essa proposta de esquecer, ela não é intelectual, ela não é inteligente, ela é parva, ela é tola. O que ocorre é que nós trataremos de mudar o valor que dávamos a essa situação.

 

Quando crescemos, nos tornamos adultos e conversamos com nossos pais, eles são os eiros e vezeiros em lembrar os episódios da nossa infância em que cometíamos artes, peripécias, quebrávamos as peças da casa, os vasos de porcelana de nossa mãe, objetos caros de nossos pais. Levávamos uma boa sova, ficávamos com raiva deles.

 

Mas, quando crescemos, contamos as mesmas peripécias sorrindo um para o outro. Os pais dizem: Como você era sapeca. Como você era arteiro. Como você era danado... com outra disposição de alma. Ninguém esqueceu dos episódios mas, o valor que se deu a ele no dia do acontecimento, e o valor que se dá a ele agora, na adultez, isso é que se modificou.

 

De modo que, para perdoarmos alguém, precisamos mudar o valor que a gente dá a essa situação. Não alimentar, não fomentar o episódio vivido.

 

Se alguém nos disse alguma coisa que nos desagradou, que nos feriu, que nos magoou, não deveremos ficar presos a essa mágoa, a essa palavra que ouvimos.

 

Quantas vezes dizemos às pessoas coisas que magoam as pessoas, coisas que não gostaríamos nós próprios de ouvir.

 

Por causa disso, vale a pena fazer esse esforço por abrir mão da mágoa, da raiva, do ódio, da indiferença para que possamos, ao nos perdoar, ao entender a nossa possibilidade de cometer erros, mesmo involuntariamente, os outros também podem cometer erros, involuntariamente ou voluntariamente.

 

Quando pensamos em perdão e no verbo perdoar, não podemos esquecer de suas bases latinas, porque perdoar provém de dois termos do latim: per mais donarePer quer dizer além de, para mais além de, enquanto que donare é doar, é dar.

 

 Então a palavra perdoar significa dar alguma coisa além, dar além de, dar algo mais.

 

E, se prestarmos atenção nos ensinamentos de Jesus Cristo,  em dado momento,Ele diz assim:

 

Àquele que te bater numa face, apresenta também a outra.

 

A ideia do perdão. Se alguém nos agride de fora para dentro, nos bateu numa face, que a gente apresente a outra face, a face interna, onde existe o perdão porque, se alguém me bate numa face e eu apresento a outra, eu estou dando alguma coisa mais.

 

Se alguém te pedir que caminhes mil passos com ele, caminha dois mil.

 

A ideia de Cristo de darmos sempre um pouco mais, o perdão.

 

Aquela pessoa que pede que a gente caminhe mil passos é a pessoa complicada, difícil, atormentada, e aí nós fazemos um pouco além. Quando perdoamos, fazemos sempre um pouco além.

 

No mesmo ensinamento nos diz o Mestre Galileu:

 

Se alguém te pedir a capa, dá também a túnica.

 

Encontramos nesse ensinamento de Jesus e, em vários outros, esse conceito de dar além, de dar um pouco mais.

 

Alguém que nos bate na face, alguém que nos pede mil passos, alguém que nos pede a capa, é alguém que está pedindo um sacrifício nosso: dar a outra face, caminhar mil passos, dar a peça que nos reveste.

 

Então o Cristo ensina que deveremos dar além, dar um pouco mais, perdonare. E por causa disso, o perdão é o remédio santo, como encontramos nos Evangelhos.

 

É graças a esse gesto de perdoar, de dar além, que nós sentimos uma paz imensa por dentro da alma, que nos sentimos integrados a essa constelação de amores da qual faz parte Jesus.

 

E perdoando não carregamos lixo na alma, vivemos em paz, distribuindo paz, por onde quer que passemos.

 

Transcrição do Programa Vida e Valores, de número 134, apresentado
por Raul Teixeira, sob coordenação da Federação Espírita do Paraná.

Programa gravado em janeiro de 2008. Exibido pela NET, Canal 20,
Curitiba, no dia 17 de maio de 2009.
Em 20.9.2021

REFLEXÃO#LAMENTAÇÃO

 

"A lamentação é a fixação no ponto infeliz de um determinado problema.
 Se me prendo a este ponto, não verificando outros pontos positivos e outras possibilidades de êxito, minha mente se fecha na negatividade, e por consequência, passará a atrair tudo o que for negativo também.

 Não focalize o fracasso, a dor e a dificuldade.
 Apenas aprenda com as situações à sua volta, e faça o que precisa ser feito para sair daquela situação.
Lamentar é adiar o dia da melhora. 
Troque a queixa pelo aprendizado da experiência. 
Em qualquer problema, sempre há uma porta aberta do lado que nós menos esperamos.
 A lamentação porém sempre coloca a nossa visão em direção à porta fechada.

 Lamentar é investir no fracasso e se afastar de suas possibilidades de vitória. 

Vamos estancar as lágrimas?"
José Carlos de Lucca

domingo, 23 de abril de 2023

O Homem de Bem

 

O Homem de Bem

3 – O verdadeiro homem de bem é aquele que pratica a lei de justiça, de amor e caridade, na sua maior pureza. Se interroga a sua consciência sobre os próprios atos, pergunta se não violou essa lei, se não cometeu o mal, se fez todo o bem que podia, se não deixou escapar voluntariamente uma ocasião de ser útil, se ninguém tem do que se queixar dele, enfim, se fez aos outros aquilo que queria que os outros fizessem por ele.

Tem fé em Deus, na sua bondade, na sua justiça e na sua sabedoria; sabe que nada acontece sem a sua permissão, e submete-se em todas as coisas à sua vontade.

Tem fé no futuro, e por isso coloca os bens espirituais acima dos bens temporais.

Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções, são provas ou expiações, e as aceita sem murmurar.

O homem possuído pelo sentimento de caridade e de amor ao próximo faz o bem pelo bem, sem esperar recompensa, paga o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte e sacrifica sempre o seu interesse à justiça.

Encontra sua satisfação nos benefícios que distribui, nos serviços que presta, nas venturas que promove, nas lágrimas que faz secar, nas consolações que leva aos aflitos. Seu primeiro impulso é o de pensar nos outros antes que em si mesmo, de tratar dos interesses dos outros, antes que dos seus. O egoísta, ao contrário, calcula os proveitos e as perdas de cada ação generosa.

É bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças nem de crenças, porque vê todos os homens como irmãos.

Respeita nos outros todas as convicções sinceras, e não lança o anátema aos que não pensam como ele.

Em todas as circunstâncias, a caridade é o seu guia. 

Considera que aquele que prejudica os outros com palavras maldosas, que fere a suscetibilidade alheia com o seu orgulho e o seu desdém, que não recua à idéia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao dever do amor ao próximo e não merece a clemência do Senhor.

Não tem ódio nem rancor, nem desejos de vingança. A exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas, e não se lembra senão dos benefícios. Porque sabe que será perdoado, conforme houver perdoado.

É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que ele mesmo tem necessidade de indulgência, e se lembra destas palavras do Cristo: “Aquele que está sem pecado atire a primeira pedra”.

Não se compraz em procurar os defeitos dos outros, nem a pô-los em evidência. Se a necessidade o obriga a isso, procura sempre o bem que pode atenuar o mal.

Estuda as suas próprias imperfeições, e trabalha sem cessar em combatê-las. Todos os seus esforços tendem a permitir-lhe dizer, amanhã, que traz em si alguma coisa melhor do que na véspera.

Não tenta fazer valer o seu espírito, nem os seus talentos, às expensas dos outros. Pelo contrário, aproveita todas as ocasiões para fazer ressaltar as vantagens dos outros.

Não se envaidece em nada com a sua sorte, nem com os seus predicados pessoais, porque sabe que tudo quanto lhe foi dado pode ser retirado.

Usa mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe tratar-se de um depósito, do qual deverá prestar contas, e que o emprego mais prejudicial para si mesmo, que poderá lhes dar, é pô-los ao serviço da satisfação de suas paixões.

Se nas relações sociais, alguns homens se encontram na sua dependência, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus. Usa sua autoridade para erguer-lhes a moral, e não para os esmagar com o seu orgulho, e evita tudo quanto poderia tornar mais penosa a sua posição subalterna.

O subordinado, por sua vez, compreende os deveres da sua posição, e tem o escrúpulo de procurar cumpri-los conscientemente. (Ver cap.XVII, nº 9)

O homem de bem, enfim, respeita nos seus semelhantes todos os direitos que lhes são assegurados pelas leis da natureza, como desejaria que os seus fossem respeitados.

Esta não é a relação completa das qualidades que distinguem o homem de bem, mas quem quer que se esforce para possuí-las, estará no caminho que conduz às demais.

quarta-feira, 19 de abril de 2023

AME O PROXIMO COMO A TI MESMO

 ISTO SE APLICA EM TODAS AS

 SITUAÇÕES DE NOSSAS VIDAS,

 AMOR, AMOR E AMOR. 

O amor é a convivência, dedicação,  orientação, doação, entendimento, compaixão, alegria de viver entusiasmo é tudo de bom que há em nós, vamos repartir em doação, primeiro dentro de nossos lares

Amá-lo de todo o coração, de todo o entendimento e de todas as forças, e amar ao próximo como a si mesmo é mais importante do que todos os sacrifícios e ofertas".

Marcos 12:33

"Amar é cuidar, respeitar, dedicar tempo... também é fazer opções, mudar sua rotina, deixar de fazer algumas coisas que gosta, diminuir o seu tempo com os amigos, afinal, amigos de verdade vão entender!! 


Amar é procurar agradar, entregar-se por completo, fazer novas escolhas, dar atenção, procurar estar presente sempre, estar perto nas horas boas & ruins!!

Amar é saber que a pessoa tem defeitos, & mesmo assim, aceitá-la como é!!


Amar é ser recebido com "patadas" & mesmo assim, entregar-lhe uma flor, é escutar gritos de uma pessoa furiosa & deixar passar, só p'ra não se perder tempo brigando!!


Amar é fazer planos, é pensar em detalhes para que seus encontros sejam especiais, saber quando foi o seu primeiro encontro, o seu primeiro beijo, a primeira vez que fizeram amor, detalhes da maioria dos encontros, lembrar de conversas, lugares...
Amar é ser romântico, entregar flores, levar pra passear, afinal, bons momentos não são tão necessários com quem não se ama!!


Amar é trocar mensagens até altas horas, é ser acordado de madrugada porque a pessoa não consegue dormir, ou acordou com medo de um trovão, mesmo vocês tendo que trabalhar cedo no outro dia, ou então, esquentar os pezinhos da pessoa amada numa noite de frio...
Amar é desejar sempre a mesma pessoa... amar é dormir agarradinho, acordar & desejar bom dia... sentir-se & fazer com que a outra pessoa também se sinta especial, amada, importante...
Amar é vibrar com suas vitórias, aplaudir de pé suas conquistas, apoiar seus ideais, mesmo que as vezes não sejam os mesmos seus...
Amar é dar ombro, colo & enxugar suas lágrimas após alguma perda, derrota...
Amar é aceitar algumas condições, essas que pra quem ama, no fim não são tão importantes desde que você fique com a pessoa amada...
Amar é trocar de emprego pensando em algo melhor pra vocês, como horários, finais de semana, um melhor salário, coisas que vão ser melhor não só pra si, mas para o casal, afinal, pensar no casal como um todo, é amar... enfim, na minha opinião isso é amar!!

 

Mas lembrem-se, tudo tem um limite... amar é entrega mútua... se não for assim, não vale a pena.
No fim, você verá que doou-se muito para alguém que só quis curtir...
Já gostei, & digo que foi muito... mas é passado!!


Hoje sei que amo, mas não tive sorte... dói, mas faz parte... um dia a gente perde, em outro podemos ganhar...
Mas digo de coração, amar vale a pena... (..)"


Fabiano Santos

 



FOTOS E MAIS FOTOS










FOI EMMANUEL, MEU FILHOTE QUE BATEU ESTAS DUAS FOTOS DA MAMÃE, FICOU LINDA FILHO.











SERRA DAS EGUAS EM BRUMADO BA.















LOCUTORA LIAH CONCEIÇÃO

































MINHAS FOTOS                                   

04 ANOS








































































emmanuel e papai





ok ok






mamãe e manu







manu e vovó neném







Domenica e emanuel




Brumado-Ba






































































































 

























































































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Hábitos saudáveis:QUARTA E QUINTA

DR. RESPONDE Hábitos saudáveis: o guia para construir os seus com a família EM ATUALIZADO EM 16/03/2023 QUAIS SÃO OS HÁBITOS  Certamente, há...