quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Bondade gera bondade





Bondade gera bondade

Um mundo melhor necessita de bondade e amor. É certo que sozinhos não podemos mudar o mundo mas podemos sempre dar o nosso pequeno contributo. Porque não começar o ano oferecendo alguma coisa aos outros? Não me estou a referir a coisas que custam dinheiro. Pode ser um sorriso, uma palavra gentil, alguns minutos do nosso tempo para ajudar quem necessita. O importante é não esperarmos pelos outros para reagirmos da mesma forma. Darmos nós o primeiro passo, sem esperar nada em troca. O Boomerang é inevitável.

Retirado de http://casuloborboleta.blogspot.com.br/2012/01/bondade-gera-bondade.html

Bondade gera bondade - Amor com amor se paga

Deus não improvisa
Há quem diga que nossa vida é como o tear e todos os acontecimentos são como fios entrelaçados entre si e revestidos de significados. Nada acontece por acaso e, à medida que o tempo vai passando, vamos, cada vez mais, tomando conhecimento do “bordado”, resultado da nossa história.
Contemplar a obra terminada é tarefa que foge das nossas mãos, mas colaborar para que ela seja apreciável é missão que se dá na generosidade partilhada por nós a cada dia.
Nossa vida é repleta de acontecimentos, às vezes passam-se anos sem sabermos notícias de quem um dia fomos cúmplices e, de repente, o reencontro acontece. Em outros casos fomos ajudados por alguém e nunca o encontramos para, ao menos, lhe agradecer. Há também situações em que não conseguimos ser tão gentis com alguém como deveríamos, mas não houve tempo para, nem sequer, pedir-lhe perdão... E por aí seguem os acontecimentos que se entrelaçam como fios, dando cor e forma ao "bordado" da nosso história.
Ouvi uma história que me fez pensar muito sobre isso. Partilho com você:
Conta-se que, há muitos anos, um aristocrata inglês dirigia-se da Escócia para Londres a fim de participar de uma sessão urgente do Parlamento. A sua carruagem ficou atolada na lama e ele estava à beira do desespero quando um jovem camponês apareceu com a sua junta de bois e a puxou para a estrada seca. O homem nobre ficou tão grato que perguntou ao rapaz como lhe poderia agradecer. O rapaz respondeu que não era preciso nada, pois ficava feliz por ter sido útil. Mas o aristocrata insistiu, perguntando-lhe: “Com certeza tens um sonho, ou alguma coisa de que gostarias de realizar na vida?” Então o jovem respondeu: “Sempre sonhei em me tornar médico, mas isso nunca será possível para mim”.
Quando o lorde chegou a Londres tomou providências para que o jovem camponês recebesse uma bolsa de estudos e estudasse nas melhores escolas. Anos mais tarde, num momento decisivo da Segunda Guerra Mundial, Sir Winston Churchill estava morrendo vitima da gripe pneumônica. Nessa ocasião foi-lhe administrado um novo remédio que lhe salvou a vida. Era a penicilina. O remédio tinha sido descoberto pelo Dr. Alexander Fleming, ninguém mais nem menos do que aquele jovem camponês. E o lorde inglês que lhe tinha dado a bolsa de estudo, era justamente o pai do próprio Winston Churchill.
É interessante observar, ainda mais com a ajuda da história, o quanto estamos interligados uns aos outros e como nossos atos gratuitos de bondade tocam as pessoas que estão à nossa volta. Fica bem claro que a lei da natureza funciona também neste sentido: O que plantamos é isso que vamos colher.
Tudo começou com um simples gesto de bondade da parte de um rapaz do campo. A resposta foi outro ato de bondade, que se tornou benéfico para toda a humanidade. Milhões de pessoas, até hoje, são curadas de doenças terríveis graças à descoberta da penicilina. Ou seja: graças à generosidade partilhada pelo pobre e pelo rico. Este é um exemplo apenas, entre tantos que conhecemos.
É bom saber que não estamos isolados neste mundo! Independentemente da nossa condição, nossos atos têm consequências e podem mudar muitas coisas. Eu, particularmente, já vi realidades difíceis serem mudadas pelos pequenos e constantes gestos de bondade. Poderia citar aqui o caso de um esposo agressivo, sem fé e preso aos vicíos voltar para sua família e tornar-se um homem bom devido ao amor persistente e corajoso de sua esposa, que nunca deixou de o tratar bem e rezar pela conversão dele durante anos.
E a história não para, Deus, que é o Autor da bondade, constantemente bate à nossa porta à espera de que possamos dar um "sim" à generosidade, como fez a Virgem Maria.
O Cardeal Inglês, Seán O'malley, certa vez em visita ao Santuário de Fátima, explicou que foi Nossa Senhora quem, generosamente, abriu as portas da humanidade para Deus entrar pelo "sim" dela. Segundo ele, Deus escolheu colocar o destino de todos os homens nas mãos de uma jovem e contar com a bondade dela para enviar Seu Filho ao mundo e, depois por intermédio d'Ele, nos salvar.
E Maria, completamente livre diante de Deus, poderia ter se apegado aos seus projetos pessoais ou alegado estar ocupada, inclusive com “as coisas do Senhor”, a ponto de não O poder servir e Lhe dizer "não". No entanto, ela foi generosa, aceitou despojar-se de si mesma e, com seu “sim”, permitiu a Deus entrar na nossa história e na nossa família humana. Desta forma, a Santíssima Virgem tornou-se o modelo a ser seguido por cada um que, ao passar por este mundo fazendo o bem, deseja um dia ser reconhecido pelo Senhor como “Benditos do meu Pai [...]” (Mt 25,34).
Hoje, inspirados pelo exemplo da Mãe de Deus e de tantos outros que conhecemos, tenhamos a coragem de optar pelo bem. Isso, sim, vale a pena! O tear da nossa vida precisa de fios coloridos e fortes para dar continuidade à obra começada desde o nosso nascimento. Estejamos atentos e não deixemos passar as oportunidades que temos de praticar o bem, principalmente para com os mais necessitados, sabendo que Deus não improvisa. A bondade ou a maldade que semeamos hoje havemos de colher amanhã.
E viva a generosidade!
Fonte: Canção Nova

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

LIÇÕES DE VIDA QUE TEMOS QUE APRENDER. DEDINHO DE PROSA!!!




A vida é um caminho de escolhas e aprendizagens.
 Por mais que você pense que sabe o suficiente nesse ponto da sua vida, sempre existe alguma lição que será ensinada quando você menos espera. Algumas dessas lições devem fazer parte do nosso cotidiano, garantindo uma vida mais saudável, balanceada e livre do estresse.

 lições de vida que você tem que aprender:

1. Dinheiro nunca vai solucionar todos os seus problemas
O dinheiro nunca vai solucionar todos os seus problemas. Nós vivemos em um mundo onde o dinheiro é supervalorizado e as pessoas acreditam o que o status social é a solução de tudo. Mas lembre-se daquele ditado que você ouviu muitas vezes na sua vida: o dinheiro não pode comprar felicidade.

2. Calma é o segredo
A calma é o segredo para uma vida longe do estresse. Você pode acreditar que precisa fazer todas as suas tarefas ao mesmo tempo, mas a verdade é que estar sobrecarregado faz com que você fique mais estressado e preste menos atenção no que deve ser feito. Faça as coisas no seu tempo.

3. Você não pode agradar a todos
Você nunca será capaz de agradar todas as pessoas. Você não é obrigado a concordar com todo mundo, e muitas pessoas deixam os seus valores de lado para sentirem que pertencem a um grupo. É importante acreditar nas suas convicções e, acima de tudo, lembrar de ser você mesmo antes de tentar ser o que os outros esperam que você seja.


4. A sua saúde é o mais importante
A sua saúde é a coisa mais importante que você tem. As pessoas pensam que a saúde está garantida e tendem a esquecer de cuidar do corpo e da mente. Lembre-se que você não sabe o que pode acontecer amanhã e cuide da sua saúde o máximo possível.

5. Nem sempre você consegue o que quer
Essa é uma das lições de vida mais duras que você pode aprender, mas nem sempre você vai conseguir o que quer. A vida não depende apenas de você, e às vezes as coisas simplesmente não saem como o planejado.

6. Nem tudo é sobre você
Nem tudo é sobre você, mesmo que seja difícil olhar as coisas de uma perspectiva que não é a sua. Preste atenção no que acontece ao seu redor, no seu ambiente de trabalho e com as pessoas ao seu redor. Você pode descobrir as melhores coisas ao sair do seu próprio mundinho.

7. Não saber de algo não é vergonhoso
Não existe vergonha em não saber alguma coisa. Lembre-se de que, durante a sua vida, você aprendeu muitas coisas e vai aprender mais. Ninguém sabe de tudo o que é possível saber, e a vergonha está em ter medo de aprender.

8. Amar é uma escolha
Amar é uma escolha, e nem todo o amor no mundo é o “amor romântico”. Você pensa que só porque não tem um namorado ou namorada você não tem amor? Pense nos seus pais, na sua família, nos seus amigos. Amar pode ser difícil, mas escolher amar pode fazer de você uma pessoa muito melhor.

9. Perspectiva é uma coisa bonita
Problemas que parecem grandes demais podem não significar nada. Você precisa aprender que a perspectiva é uma coisa bonita, e olhar para o quadro geral pode ser um grande benefício. Nem tudo é o que parece ser.

10. Não ache que tudo é garantido
A vida é inconstante, e você não pode tomar as coisas que você tem por garantidas. Seja grato por tudo o que você tem no momento, perceba o seu valor antes que seja tarde demais. A vida pode mudar drasticamente em poucos minutos, então saiba apreciar as coisas enquanto você as tem.

LAS 40 MEJORES MANUALIDADES PARA TODOS LOS NIÑOS || COMPILACIÓN DE BRICO...

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sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

HISTORIA - A FORÇA DO SOL - A HISTORIA DO CARLINHOS

SENTA QUE LÁ VEM HISTORIA!!!

Carlinhos, menino bom e prestativo, gostava de ajudar as pessoas.
         Uma coisa, porém, Carlinhos não suportava: ver gente discutindo ou brigando.


         Logo ficava nervoso e entrava no meio da discussão, querendo apartar a briga. Isso acontecia em qualquer lugar em que estivesse: em sua casa, na escola ou na rua.
         Em casa, quando seus pais começavam a discutir por problemas domésticos, Carlinhos colocava-se no meio deles, querendo resolver a parada.

         Na escola, muitas vezes seus colegas se desentendiam jogando futebol ou por qualquer outro motivo, e partiam para a briga aos empurrões, socos e pontapés. 

Carlinhos corria tentando separá-los e acabava no meio da briga.

         Chegava em casa desanimado, cansado, todo sujo e, não raro, machucado.
         A mãe, que o conhecia bem, já sabia o que tinha acontecido, e aconselhava-o com amor:
         — Meu filho, não faça mais isso. Qualquer dia você pode se machucar seriamente tentando apartar uma briga. Tenha mais cuidado! Chame um adulto, o professor responsável pela turma.

         Mas qual! Carlinhos prometia não interferir mais em discussões, porém quando uma briga começava, lá estava ele de novo no meio.
         Certo dia, em que ele tinha chegado com um olho vermelho e a testa sangrando, a mãe aflita perguntou-lhe:         — O que aconteceu desta vez, meu filho? Veja seu estado! Você está todo sujo, o uniforme rasgado, e está machucado! Andou brigando de novo?

         — Claro que não, mamãe! Ao contrário. Tentava separar dois amigos meus que se desentenderam jogando bola.
         A mãe o envolveu num abraço e disse, com amor:
         — Depois conversaremos.
 Agora vá tomar um banho.
         Quando o menino saiu do banho, já com aspecto melhor, ela fez um curativo na testa dele e chamou-o para almoçar. O pai, que chegara naquele momento, olhou para o filho, sério, respirou fundo e ia ralhar com ele, mas resolveu manter-se calado.
         Os dois irmãos menores olhavam para Carlinhos e riam. Todos sabiam o que tinha acontecido. Não era a primeira vez que ele chegava machucado em casa.
         — Parem de rir, vocês dois. Isso não é brincadeira. Carlinhos, meu filho, almoce e depois farei uma compressa em seu olho para evitar que fique roxo.
         Após a refeição, enquanto colocava a compressa sobre o olho de Carlinhos, a mãe conversava com ele dizendo:
         — Mantenha distância quando perceber que uma briga está prestes a começar, meu filho.
         — Mas, mamãe! Quero evitar que meus amigos briguem! Não suporto vê-los de cara virada um com o outro, com raiva.
         — Eu sei que sua intenção é boa, Carlinhos. Para fazer isso, porém, é preciso manter certa distância da briga e, especialmente, agir com tranquilidade, delicadeza, equilíbrio e muito amor.
         — Como assim, mamãe? O que é equilíbrio?
         — É quando nos mantemos controlados e imparciais no meio de uma situação, isto é, sem pender para um lado ou para o outro, guardando os melhores sentimentos. Entendeu? — Mais ou menos.
         A mãe procurou em torno algo que pudesse servir-lhe de exemplo. De repente, olhou pela janela e viu o sol brilhando lá fora.
         Levou o garoto até o jardim e perguntou:
         — Carlinhos, sem contar Deus, que é nosso Pai e Criador do Universo, o que existe de maior e mais poderoso neste mundo em que vivemos?
         O menino pensou um pouco e depois respondeu, olhando para o alto:         — O Sol, mamãe. Estudei na escola que o Sol é uma estrela muitas vezes maior que o nosso planeta Terra. Ele nos dá luz, calor e condições de viver. A professora explicou que o Criador fez tudo tão bem feito que, se o Sol estivesse um pouco mais distante da Terra, morreríamos congelados por falta de calor; se estivesse um pouco mais próximo, morreríamos queimados!         — Isso mesmo, Carlinhos. 
E não só nós, seres humanos, mas todos os seres viventes, animais e plantas. Então o Sol é poderoso e está bem distante da Terra, não é? No entanto, indispensável à vida, seus raios chegam até nós com delicadeza, sem nos machucar ou ferir; penetram os lugares mais escondidos e profundos, com suavidade, levando luz e calor.    
     O garoto pensou um pouco e disse:
         — Entendi aonde quer chegar, mamãe. Quer dizer que para ajudar não precisamos entrar na briga, não é?
         — Exatamente, meu filho. Veja! Você tem apenas oito anos, mas é bem maior que os garotos da sua idade. Então, o que acontece? Se os meninos forem menores, você pode machucá-los com sua força. Se forem maiores, você acaba machucado.     — É verdade, mamãe. Então, o que posso fazer?
         — Na hora do perigo, pense em Deus pedindo que a paz e o entendimento se estabeleçam. Depois, se puder ajudar, faça-o, mas sem entrar na briga.
         A partir desse dia, ao ver os garotos discutindo, Carlinhos fazia uma rápida oração e depois dizia sereno:    — Calma, pessoal. Vamos tentar resolver esse problema em paz, está bem? O que está acontecendo? Posso ajudar? Ouvindo-lhe a voz tranquila, os amigos paravam de discutir, acalmavam-se os ânimos, e logo estavam brincando de novo, felizes por estarem juntos e em paz.         Não há o que não se possa resolver, quando existem boa vontade e paz no coração

 Tia Célia
Célia Xavier Camargo 
FIM.
                       UMA MUSICA PARA SE OUVIR 

QUANDO O SOL SE FOR - DETONALTAS

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018





O famoso escritor francês Voltaire disse, certa vez, que são necessários vinte anos para levar o homem do estado de planta em que se encontra no ventre de sua mãe e do estado de puro animal, que é a condição de sua primeira infância, até o estado em que começa a se manifestar com a maturidade da razão.
Disse ainda que foram necessários trinta séculos para conhecer um pouco a sua estrutura e que seria necessária a própria eternidade, para conhecer algo de sua alma. No entanto, não é preciso senão um instante para matá-lo.
Naturalmente, Voltaire se referia à morte do corpo.
Sempre com maior intensidade se tem notado o desprezo à preciosa vida humana.
Todos os dias nos chegam as notícias de guerras, de massacres, de barbáries.
Em nome do poder, da posse de riquezas, que se pode usufruir somente nesse curto período de tempo em que nos encontramos sobre o planeta, as pessoas matam umas às outras.
No século XIX, quando o Codificador da Doutrina Espírita trabalhava para a produção da obra O livro dos Espíritos, indagou às vozes celestes o porquê da crueldade ser o caráter dominante de alguns povos.
A resposta dos luminares foi que entre os povos primitivos a matéria sobrepuja o Espírito.
Eles se entregam aos instintos animais e como não têm outras necessidades além das corpóreas cuidam apenas da sua conservação pessoal.
É isso que geralmente os torna cruéis. Além disso, os povos de desenvolvimento imperfeito estão sob a influência de Espíritos igualmente imperfeitos que lhes são simpáticos.
Consequentemente, agem sob o comando deles.
Tomando ciência disso, nos analisamos e concluímos que muitos nos enquadramos nessas descrições. Ainda temos ditadores no mundo, que subjugam o povo e o maltratam, exigindo dele uma quase adoração.
E mostram sua crueldade para todos aqueles que não os homenageiam quando passam pelas ruas, ou ousam dizer uma mínima palavra contra o que fazem ou o que pregam.
Mesmo em civilizações mais adiantadas, existem criaturas tão cruéis como os selvagens, da mesma maneira que numa árvore carregada de bons frutos existem os temporões. São lobos extraviados em meio a cordeiros.
Como a lei é de progresso, guardamos a certeza de que a Humanidade progride. Essas criaturas, dominadas pelo instinto do mal, que se encontram entre os homens de bem, desaparecerão pouco a pouco como o mau grão é separado do bom quando joeirado.
Necessitarão retornar e retornar, em novos corpos, para o exercício do aperfeiçoamento, para que adquiram qualidades novas.
A todos nós, educadores, pais e professores cabe o dever inadiável de estimular os sentimentos nobres nas gerações, através de exemplos dignificantes, onde a vida seja considerada bem precioso demais para ser desprezado ou destruído, em nome de qualquer bandeira política, religiosa ou de caráter particular.
*   *   *
Todas as faculdades existem no homem em estado latente.
Elas se desenvolvem de acordo com as circunstâncias mais ou menos favoráveis.
Assim, o senso moral existe no selvagem, no que hoje se apresenta como mau e cruel, como o princípio do aroma no botão de uma flor que ainda não se abriu.
Trabalhemos para que ele desabroche o quanto antes, em nós, em cada ser humano.
Redação do Momento Espírita, com base nas
pergs. 752 a 756 de 
O livro dos Espíritos, de Allan Kardec,
ed.  FEB e em pensamentos de Voltaire, colhidos no livro
Um presente especial, de Roger Patrón Luján, ed. Aquariana.
Em 3.12.2018.

A tarefa dos pai

 A tarefa dos pai

Quando se anuncia a chegada de um novo membro na família, há grande alegria.
Os pais se desdobram em complexos preparativos.
Por ocasião do nascimento, há arroubos de ternura.
A Sabedoria Divina veste os Espíritos que retornam à carne com encantadora roupagem.
Frágeis e graciosos, eles inspiram cuidados e afeto.
É com enternecimento que os pais acompanham o crescimento de seus pequenos rebentos.
Desejosos de que sejam muito felizes, tomam inúmeras providências.
Colocam-nos nas melhores escolas, cuidam de sua saúde, os defendem de tudo e de todos.
É bom e natural que seja assim, pois a tarefa dos pais envolve o cuidado e o preparo de seus filhos para os afazeres da vida.
Entretanto, essa tarefa é muito mais vasta.
Todo bebê que nasce representa um antigo Espírito que retorna ao cenário terrestre.
Como terá de viver em um mundo materializado, ele precisa receber educação formal e todos os demais cuidados que essa circunstância inspira.
Entretanto, como Espírito imortal, não renasce na carne para vencer os outros e brilhar em questões mundanas.
Todo Espírito precisa crescer em intelecto e em moralidade.
No atual estágio da evolução humana, há um certo descompasso entre esses dois aspectos.
A busca pelo bem-estar e mesmo o egoísmo fazem com que a criatura procure modos de viver o melhor possível.
Ao cuidar de seus interesses, ela exercita naturalmente a inteligência.
Entretanto, sob o prisma ético, a evolução costuma ocorrer de forma algo mais vagarosa.
Um contingente muito significativo dos Espíritos demora bastante para sentir o próximo como um semelhante.
Surge tardiamente a compreensão de que o outro também tem sonhos, sofre, chora e merece respeito e amparo.
O aspecto moral é atualmente deveras crítico.
Para as criaturas em geral não falta capacidade de raciocínio.
Falta-lhes retidão de caráter, compaixão e pureza.
Consequentemente, a desenvolver tais qualidades é que os pais precisam se dedicar.
Se apenas cuidarem para que os filhos sejam felizes, sob o prisma mundano, falirão em sua tarefa.
Os filhos terão nascido para buscar uma coisa, mas os pais os direcionarão a conquistar outras.
Isso implicará a perda de uma preciosa oportunidade.
Então, é necessário cuidar da instrução formal das crianças e adolescentes.
Mas é primordial ensinar-lhes respeito ao próximo.
Os jovens precisam aprender que a família e os bens dos outros são sagrados.
Que a tolerância é uma virtude preciosa em um mundo cheio de facetas.
Que a consciência tranquila constitui o maior tesouro que se pode possuir.
Mas, para que a lição não seja hipócrita, os pais devem exemplificar, e não apenas falar.
Pense nisso.
Redação do Momento Espírita.
Disponível no livro Momento Espírita, v. 8 e no
CD Momento Espírita, v. 19, ed. FEP.
Em 2.10.2018.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

HISTORIA - Sabedoria de médico

Há muitos médicos na face da Terra e, por conseguinte, grande variedade de procedimentos por parte de cada um deles.
Existem belas histórias de médicos que se superam como profissionais e conseguem grandes resultados junto aos pacientes, mesmo sem uso de remédios ou bisturis.
Há alguns anos, lemos a história de um desses médicos fantásticos que curam, desde as doenças físicas até as enfermidades da alma.
Um amigo lhe perguntou qual era a fórmula mágica que usava para ajudar seus pacientes e ele respondeu:
Meus doentes se restabelecem com uma prescrição que foi recomendada há muitos séculos, na Galileia. Ponho-me, às vezes, a pensar sobre o que aconteceria se o Sermão da Montanha fosse levado em conta por todos os médicos...
É indiscutível que Jesus nos deu conselhos preciosos para o bem-estar mental e físico.
Fazer o bem com desinteresse é a maior das salvaguardas contra as lamentações inúteis, o ódio e o medo. Por conseguinte, é uma espécie de remédio contra muitas formas de insanidade.
Outro médico contou que, certo dia, foi chamado a atender a um agente de seguros chamado Bill Wilkins, que acordou certa manhã num hospital para alcoólatras.
Com profundo desânimo, Bill perguntou ao médico: Doutor, quantas vezes já estive neste buraco?
Cinquenta, respondeu o médico. Você já se tornou um dos nossos mais velhos pacientes.
Este vício acaba me matando, o senhor não acha? Indagou.
Ora, Bill, respondeu o médico com voz grave, você, no caminho por onde vai, não vai durar muito.
Então, que tal se me deixasse tomar um "tragozinho"? Sugeriu Bill, com o rosto iluminado.
Está bem, concordou o médico. Mas, vamos fazer um acordo. Há um rapaz no quarto ao lado, que está em más condições. É a primeira vez que vem aqui.
Se você se mostrar a ele, como um horrível exemplo do que o espera, talvez consiga fazer com que renuncie à bebida para o resto da vida.
Em vez de zangar-se, Bill mostrou-se interessado.
Está bem, respondeu. Mas, não se esqueça da garrafa, quando eu voltar.
O rapaz estava mesmo em péssimas condições. Bill, que se considerava incapaz de convencer a quem quer que seja, mal pôde acreditar na sua própria voz, quando começou a insistir com o moço:
O álcool é uma força externa que conseguiu vencê-lo. Só outra força poderá ajudá-lo. Se não quiser chamá-la de Deus, poderá denominá-la a Verdade. O nome pouco importa, o importante é que essa força está dentro de você.
Fosse qual fosse a reação do rapaz, Bill acabou por impressionar-se a si próprio.
Ao voltar ao seu quarto, esquecera o trato feito com o médico.
Interessando-se, finalmente, por outra pessoa, permitiu que a lei do desinteresse e da generosidade viesse em seu próprio auxílio.
Os resultados foram tão eficazes que ele se tornou o fundador de um movimento muito útil, para os que perderam a fé em si próprios e cujo nome é Alcoólicos Anônimos.
*   *   *
Toda pessoa tem na intimidade a centelha Divina.
E, por mais difícil que esteja a situação, sempre haverá uma solução possível, basta que a busquemos com disposição e coragem.
Redação do Momento Espírita com base em
 artigo de Seleções Reader’s Digest, nov/1946.
Em 26.04.2010.

História do Natal


História do Natal

História do Natal, 25 de dezembro, história do Papai Noel, a tradição da árvore de Natal, origem do presépio, decorações natalinas, símbolos natalinos


Origem do Natal e o significado da comemoração

O Natal é uma data em que comemoramos o nascimento de Jesus Cristo. Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas diferentes, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Foi somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial de comemoração. Na Roma Antiga, o 25 de dezembro era a data em que os romanos comemoravam o início do inverno. Portanto, acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização da comemoração do Natal.

As antigas comemorações de Natal costumavam durar até 12 dias, pois este foi o tempo que levou para os três reis Magos chegarem até a cidade de Belém e entregarem os presentes (ouro, mirra e incenso) ao menino Jesus. Atualmente, as pessoas costumam montar as árvores e outras decorações natalinas no começo de dezembro e desmontá-las até 12 dias após o Natal.

Do ponto de vista cronológico, o Natal é uma data de grande importância para o Ocidente, pois marca o ano 1 da nossa História.

O Papai Noel: origem e tradição

Estudiosos afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, homem de bom coração, costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas.

Foi transformado em santo (São Nicolau) pela Igreja Católica, após várias pessoas relatarem milagres atribuídos a ele.

A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos, ganhou o nome de Santa Claus, no Brasil de Papai Noel e em Portugal de Pai Natal.

A roupa do Papai Noel 

Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom ou verde escura. Em 1886, o cartunista alemão Thomas Nast criou uma nova imagem para o bom velhinho. A roupa nas cores vermelha e branca, com cinto preto, criada por Nast foi apresentada na revista Harper’s Weeklys neste mesmo ano.

Em 1931, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o Papai Noel com o mesmo figurino criado por Nast, que também eram as cores do refrigerante. A campanha publicitária fez um grande sucesso, ajudando a espalhar a nova imagem do Papai Noel pelo mundo.

NATAL DATA ESPECIAL

História do Natal

História do Natal, 25 de dezembro, história do Papai Noel, a tradição da árvore de Natal, origem do presépio, decorações natalinas, símbolos natalinos


Origem do Natal e o significado da comemoração

O Natal é uma data em que comemoramos o nascimento de Jesus Cristo. Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas diferentes, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Foi somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial de comemoração. Na Roma Antiga, o 25 de dezembro era a data em que os romanos comemoravam o início do inverno. Portanto, acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização da comemoração do Natal.

As antigas comemorações de Natal costumavam durar até 12 dias, pois este foi o tempo que levou para os três reis Magos chegarem até a cidade de Belém e entregarem os presentes (ouro, mirra e incenso) ao menino Jesus. Atualmente, as pessoas costumam montar as árvores e outras decorações natalinas no começo de dezembro e desmontá-las até 12 dias após o Natal.

Do ponto de vista cronológico, o Natal é uma data de grande importância para o Ocidente, pois marca o ano 1 da nossa História.
fonte :https://www.suapesquisa.com/pesquisa/reis_magos.htm

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Hábitos saudáveis:QUARTA E QUINTA

DR. RESPONDE Hábitos saudáveis: o guia para construir os seus com a família EM ATUALIZADO EM 16/03/2023 QUAIS SÃO OS HÁBITOS  Certamente, há...