sábado, 9 de fevereiro de 2019

A falta de autoridade dos pais

A falta de autoridade dos pais

·Fonte:https://soumamae.com.br
A disciplina que as crianças devem ter em casa não tem nada a ver com castigos, gritos ou discussões entre pais e filhos. A falta de autoridade dos pais não é recomendada para o desenvolvimento cognitivo ideal das crianças.

A sociedade na qual vivemos se baseia em um conjunto de regras de convivência. Desde quando somos pequenos, as regras de conduta são aprendidas por meio de diferentes métodos. Atualmente, é possível observar transgressões cometidas pelas crianças que recaem na ideia da falta de autoridade dos pais.
Existem muitas situações frequentes, tais como elevar o tom de voz, correr em locais públicos ou jogar objetos no chão de maneira desafiadora, que são consideradas falhas graves da parte das crianças.
A cultura é dinâmica, da mesma forma que os mecanismos de autoridade em relação à criança devem ser. Não devemos, entretanto, nos esquecer de que são as novas gerações que muitas vezes apontam o caminho para uma mudança positiva.

Os comportamentos das crianças e a falta de autoridade dos pais

As diretrizes de comportamento e as permissões para uma determinada ação são dois pilares da autoridade filial.
As famílias estão constantemente se questionando o que deixar e o que não deixar que as crianças façam. A autoridade é muitas vezes confundida com o abuso de poder, o que gera situações indesejáveis. Em primeiro lugar, é necessário compreender o que é a autoridade materna e paterna.
Os psicólogos e pediatras mais sintonizados com as novas infâncias sugerem um tratamento respeitoso em relação às crianças. Partindo do princípio do amor, da solidariedade e do respeito, a autoridade se transforma em mais um presente que é dado às crianças.
Em outros tempos, a autoridade era considerada um exercício exclusivo do pai. Dessa forma, sua chegada em casa era sinônimo de medo e falta de afetoAtualmente, pensa-se não tanto na falta de autoridade dos pais, e sim na falta de diálogo dentro da família.
Dessa forma, o reforço positivo sempre é o melhor método. Assim, não se trata de dar ordens, e sim de se conectar com os sentimentos da criança. Cada etapa do crescimento vai exigindo seus próprios limites. Portanto, pais e mães devem acompanhar respeitosamente cada processo.

Regras necessárias e regras arbitrárias

Considerando a sociedade atual focada quase exclusivamente na vida adulta, fica difícil para uma criança entender as regras. Para alguns pais, deixar um bebê recém-nascido chorar a noite toda é uma maneira de exercer a sua autoridade. Isso ocorre por causa da educação despótica que talvez tenha sido recebida na própria infância.
Por sua vez, os psicólogos pediátricos propõem estabelecer acordos de convivência em cada casa. Dessa forma, não se falaria tanto da falta de autoridade dos pais, e sim da falta de contratos familiares. As crianças precisam saber que suas ações vão ter consequências e que elas são responsáveis por seus atos.
Nessa mesma linha, torna-se antiquado falar de distúrbios comportamentais nas crianças. A sociedade como um todo deve se preocupar com a educação da infância com amor.
A existência de cidades onde as regras de convivência sejam respeitadas e os espaços incluam os meninos e as meninas, seria um modo coletivo de pensar sobre o assunto.
“Partindo do princípio do amor, da solidariedade e do respeito, a autoridade se transforma em mais um presente que é dado às crianças”

Diretrizes de convivência para as famílias

Para estabelecer acordos de convivência entre a família, a idade das crianças deve sempre ser levada em consideração. Além disso, cada adulto deve fazer um profundo autoexame e reconhecer o autoritarismo incutido pela sociedade desde a mais tenra idade.
Outra proposta de educação respeitosa é aquela na qual as regras não carregam um fardo emocional. Ou seja, não é uma questão pessoal, e sim de fazer com que o processo de aprendizagem de cada ação seja entendido. A frase ‘você se comportou mal’ transforma uma ação em algo subjetivo e traz um sentido negativo à norma ou autoridade.

As regras do jogo

A falta de autoridade dos pais é questionada a partir de uma perspectiva adulta e antiquada. De uma perspectiva lúdica, é possível pensar na convivência como um jogo. Esse jogo, certamente, terá suas próprias regras.
Assim, usando esse jogo como um método, o descumprimento de uma dessas regras vai significar algum acontecimento indesejado. Não é necessário castigar, mas, sim, deixar claro que coisas não vão acontecer se um limite for desrespeitado.
Essas novas pedagogias deixam para trás noções autoritárias e vazias para a educação das crianças. Os pais e as mães atuais não querem repetir as situações dolorosas e injustas das suas próprias infâncias.
Nesse sentido, atualmente, a autoridade exercida pelos pais e pelas mães é um acompanhamento amoroso e respeitoso do crescimento das crianças. Sua finalidade nada mais é do que ajudar na formação de valores e dar ferramentas para que elas tenham uma vida saudável.

Como promover o valor da honestidade em seu filho - Fonte:https://soumamae.com.br


Nós sabemos a importância de poder confiar em alguém . O tempo nos faz aprender a apreciar o precioso diamante que é a honestidade, um valor que devemos promover e incentivar em nossos filhos.
A honestidade é uma virtude que se aprende na prática diária. Porém, além de aprendê-la e praticá-la, o que é realmente necessário para nós pais, é que devemos cultivá-la em nossos filhos com a mesma dedicação que um jardineiro cuida da mais bela rosa de seu jardim.
Se sabemos cuidá-la, essa rosa ou esse diamante que é a honestidade nesses tempos, sempre se destacará entre as muitas mentiras que ouvimos de uma maneira excessivamente natural nestes dias.

Porque seu anjinho começou a mentir?

Quando as crianças começam a falar não sabem dizer mais do que a verdade. Eles sempre são honestos, por isso devemos destacar esse valor neles. No entanto, e por muitas razões, esses mesmos anjinhos que sabiam somente dizer a verdade, começam a ser desonestos. Uma das principais razões, provavelmente, seja porque aprendem que ao dizer mentiras podem evitar as consequências de suas ações.
Também podem começar a mentir para ganhar favor dos demais, ou porque descobrem que pode ser a maneira de conseguir a recompensa que estão procurando.
A verdade é que os motivos são muitos. Contudo, avaliando todas as razões, é fácil notar que na maioria dos casos, as crianças aprendem a ser desonestos pela atitude dos demais, especialmente dos adultos. Por isso, antes de censurá-los ou castigá-los, é necessário nos avaliarmos para saber se é preciso mudarmos alguns de nossos atos.

Cultive a honestidade no coração de seu filho

É muito difícil ter nossos filhos em uma caixa de cristal para que se conservem tão puros e inocentes como nasceram, e as vezes nem sequer aprendem a mentir em casa, senão na escola; mas além de castigos, seu bebê precisa que cultive e explique a importância da honestidade.
Até agora, mais importante que retaliar, é ensinar-lhes a valorizar a verdade. Também é importante refletir que frequentemente as crianças são desonestas, não confiam nos demais, e a desconfiança é o pior sentimento que pode ter um filho diante do modelo educativo que lhes impõem seus pais e professores.
Falar sobre a honestidade quando começa a detectar que o bebê está mentindo, é mais do que necessário, pois lhe ajudará a corrigir a tempo o problema que representa para o ser humano ser desonesto.
Seja qual for a circunstância, comece a falar com seu filho sobre o tema, explique como seus problemas sempre podem ser resolvidos de uma forma melhor se forem honestos. 

A honestidade se aprende com exemplo

Se as crianças observam os adultos contar mentiras, esconder coisas, ou que as vezes os usam de cúmplices para cobrir seus comportamentos desonestos, seja qual for o motivo, então estão aprendendo que a honestidade é algo relativo e que qualquer coisa vale, enquanto não descubram sua mentira.
Por isso, evite a todo custo fazer seu filho como cúmplice de mentiras, por mais simples que seja, como dizer que não está em casa quando se está e sobretudo, não ficar justificando que disse alguma mentira como se ela participasse de um jogo.
Nós pais, devemos ser os mais honestos possível, devemos manter nossa palavra e dar-lhes valor à palavra dita e cumprir as promessas feitas.
Dar o exemplo é fundamental se queremos explicar as crianças o valor das promessas e pedir que sejam honestos. Só assim você terá base para não tolerar que seu filho não cumpra suas promessas, e explicar a importância de cumpri-las.
Se seu filho é honesto e diz a verdade com frequência, também é importante cultivar essa virtude, reforçá-la e parabenizá-lo por sua eleição. E se alguma vez falhar, como é natural em nós seres humanos, tenha em mente que a melhor medida a ser tomada é corrigir seu comportamento; o fato de que seu filho opte por dizer a verdade na próxima situação deveria ser símbolo de que ele compreendeu seu erro.
Continuando… é verdade que cuidar desse diamante chamado honestidade não é uma tarefa fácil, porém nós pais temos um papel de liderança em desenvolvimento com nossos filhos, que serão os adultos de amanhã, os que podem transformar esse mundo que às vezes nos torna tão viciados; por esse motivo e para facilitar nossa tarefa, vamos levar em conta esses conselhos tão úteis que nos ajudam a transmitir valores e incentivar a honestidade em nossos filhos.
 Fale com seu filho sobre o valor da honestidade e a verdade. Explique que as pessoas que mentem não são confiáveis, e aqueles que se não são confiáveis, nem sempre são bem recebidos por outros.
● Ensine com exemplo e faça com que toda a família seja honesta. Se insiste em ensinar-lhes o valor da honestidade em todos os membros da família, seu filho aprenderá esse valor desde muito novo.
● Explique a seu filho o que é a integridade e como ela influência em sua vida diariamente; que a integridade significa que as pessoas podem acreditar quando se fala algo. Em outras palavras, o valor antiquado de ‘’sua palavra é seu laço’’ ainda é extremamente importante.
● Supervisione-o enquanto brinca com outras crianças. Ensine-o a compartilhar brinquedos e o valor do jogo limpo. Ensine ao seu bebê sobre como jogar limpo, isso o ajudará para que se torne um adulto direito.
 Ensine seu filho como ser um bom amigo. Explica-lhe a diferença entre um verdadeiro amigo e os conhecidos. Ensinando seu filho como ser um bom amigo, também estará inculcando o valor da fidelidade e do respeito.
 Faça com que a criança se sinta responsável se fez algo errado. Explique o que é que ele fez de errado, e porque está errado. Ensine que suas ações têm consequências. Essa é uma lição valiosa para todos, e ajuda com que a criança pense nas consequências de seus atos antes de terminá-los.
Ainda que às vezes tenhamos dificuldade ou não saibamos como, sempre devemos transmitir e incentivar valores em nossos filhos, tenha paciência e encontrará maneiras mais adequadas para você e seus filhos. Sobretudo, tenha sempre em mente que ao fazê-lo estará preparando sua raiz para enfrentar o mundo real com a maior honestidade possível, o qual sempre jogará a seu favor.
Além de saber que semear e cultivar valores que crescerão fortemente enraizados no coração de seu filho irá ajudá-lo a confiar em seu julgamento. Se fizer isso, sempre confiará que onde quer que esteja, ele estará bem e será uma boa pessoa.

Vamos falar sobre honestidade?


Fonte:http://5anocomoestrelasnaterra.blogspot.com


Assumiu o próprio erro, muito legal. 
              
 Por que ser honesto?

A maioria das pessoas odeia desonestidade e corrupção, quer na política quer no mundo do futebol. Contudo, muitas pessoas acham que um pouco de desonestidade nas suas próprias vidas é uma maneira fácil de vencer na vida.
 Por que ser honesto quando tudo na nossa volta é corrupto e parece que as pessoas desonestas saiem bem? Embora pareça que não há consequências de desonestidade, a verdade é o contrário.

Se somos desonestos, a verdade é:  
1. vamos sentir culpa em vez de paz.    
2. vamos ficar envergonhados se souberem do que fizemos.
3. as mentiras viram uma bola de neve.
4. quem nos conhece não confiará em nós.
5. os nossos relacionamentos ficarão desfeitos.

 Se vivermos uma vida honesta, vamos ter alegria, paz, respeito dos outros, e bons relacionamentos. Pensem nisso...fim.


E PROSSEGUINDO COM O MESMO TEMA

Derivada do latim “honestitas”, a palavra honestidade representa uma das características mais nobres e admiradas no ser humano. Tão nobre que, segundo uma pesquisa realizada pela Pew Research nos Estados Unidos em novembro do ano passado, a honestidade é o principal atributo de um bom líder.
Do total de entrevistados, entre homens e mulheres, 84% disseram que ser honesto é fundamental para quem está no comando, seguido por inteligência (80%) e determinação (80%).
A empresa de consultoria Randstad pesquisou também quais as características que um candidato leva em consideração ao analisar uma proposta de emprego. Onze mil profissionais de idade entre 18 e 65 anos participaram da pesquisa e 78% deles citaram a honestidade como atributo fundamental na hora de se candidatar a uma vaga. “Ser uma empresa honesta” desbancou opções como “oferecer segurança” (62%) e “ser uma empresa respeitada no mercado” (51%).
Para o palestrante e escritor Daniel Godri Junior, a franqueza pode fazer uma empresa a crescer e evitar crises. “A honestidade pode aumentar a produtividade e proporcionar o bom relacionamento entre os funcionários e empregadores. Quando há falta dela, a empresa fica sujeita a problemas internos graves, como a improbidade, que é apontada como uma das maiores causas de demissões no Brasil. Ser honesto ajuda nos negócios”, diz.
Uma cafeteria em Ivana, nas Filipinas, testa constantemente o quanto seus clientes são honestos. Na entrada da lanchonete uma placa esclarece “Pegue o que você precisar. Por favor pague por aquilo que pegar. Se você não tiver trocados, bata na porta. Se ninguém atender, lamentamos, pague mais que o valor. Que a sua tribo cresça. Lembre-se, honestidade é a melhor política”.
Na “Honesty Coffee Shop”, como é chamada, não há atendentes. O cliente se serve do que ele quiser, anota o que pegou em um caderno e coloca o dinheiro em uma caixinha. No Rio de Janeiro uma cafeteria também tem um esquema de trabalho aparecido, o cliente pede o café e decide quanto vai pagar.
Ainda sobre cafeterias, segundo pesquisadores, o café pode estimular a honestidade no ambiente de trabalho. Estudiosos das universidades de Washigton, do Arizona e da Carolina do Norte descobriram que a privação do sono contribui com os comportamentos desonestos dentro das empresas. A cafeína, que atua no sistema nervoso, combate o sono e, por isso, era auxiliada dos entrevistados na hora de evitar a desonestidade.
Godri Junior diz também que a honestidade pode ajudar o funcionário a crescer no emprego. “Quando uma pessoa é honesta você passa a confiar mais nela e confiança é fundamental no momento de uma promoção, por exemplo. O funcionário que tem a confiança do chefe pode crescer mais rapidamente no trabalho”, afirma. “Outro exemplo é um vendedor de carros usados, que ganha credibilidade ao apontar os reparos que precisam ser feitos no veículo. A honestidade pode facilitar um relacionamento e até uma negociação”, conclui.
O palestrante lembra ainda que as empresas devem ser honestas com seus clientes e funcionários. “Tanto empresa quanto funcionário devem continuamente trabalhar valores que forjam o caráter. O caráter é o mantenedor do sucesso. Ele faz com que os talentos não se percam na arrogância, na vaidade, nos vícios e também na desonestidade”. Honestidade é essencial para quem deseja alcançar uma boa posição dentro da empresa em que trabalha ou fazer com que a empresa cresça no mercado.




sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

10 erros das mães de primeira viagem

10 erros das mães de primeira viagem

FONTE:http://www.bloggraodegente.com.br - 
BLOG Grão de gente
Não existe mãe perfeita! Apostamos que se você está grávida ou acabou de ter o seu primeiro filho, não cumprir esse papel é um dos seus principais medos. Mas é preciso encarar a maternidade de forma mais leve. Pensando nisso, selecionamos os 10 principais erros que as mães de primeira viagem cometem, mesmo que seja pensando no melhor para os seus filhos.

Descubra os principais erros das mães de primeira viagem

1 – Querer ser a “mãe perfeita”

É natural que as mães de primeira viagem idealizem a maternidade de forma plena e sem erros. Após o parto, os sentidos ficam mais apurados, o sono mais leve e a mulher desenvolve maior resistência ao cansaço. Mas não dá para fazer tudo sozinha, de forma perfeita.

2 – Não sair de casa

Nos primeiros meses de vida do bebê, muitas mães se isolam em casa. Mas não há motivo para evitar sair com o bebê após as primeiras vacinas e liberação do pediatra. É importante manter uma rotina de passeios curtos e encontros com amigos e familiares, até para o bebê desenvolver imunidade.

3 – Se dedicar integralmente ao bebê

Sabemos que ser mãe é um trabalho em tempo integral, mas é preciso preservar também a mulher que você é! O bebê precisa de uma mãe que esteja bem disposta e saudável, então nada de descuidar do seu bem-estar. Deixe o bebê aos cuidados do pai e dos avós para se dedicar a você, nem que seja um banho mais longo ou uma rápida ida ao cabeleireira. Mamãe feliz, bebê saudável!

4 – Excluir o pai dos cuidados

Esse é um erro clássico entre as mães de primeira viagem. Apesar do vínculo entre mãe e bebê ser único e bastante forte, o pai também tem um importante papel. Ele deve criar sua própria relação com o filho, inclusive fazendo as coisas do seu jeito (controle a súbita vontade de “mostrar” como se faz tudo).

5 – Ser inflexível

Impor uma rotina para o bebê é até saudável, mas não exagere! Não há necessidade de se estressar se algo sair do cronograma, se o bebê não tirar a soneca na hora certa ou se uma visita chegar de última hora. Deixe que a rotina seja mais leve. Mantenha a amamentação em livre demanda, sem horários fixos. Além disso, um recém-nascido é naturalmente imprevisível.

6 – Comparar a bebê com outras crianças

“Meu filho dorme a noite inteira”. “O meu não pegou chupeta”. “Quantos quilos o seu filho ganhou este mês?”. Mães adoram fazer comparações, mas é preciso ter em mente que cada criança é única e tem um ritmo de desenvolvimento próprio.

7 – Não se alimentar direito

Rotina de mãe já é cansativa. Com um recém-nascido, isso piora bastante. Mas, independente da idade do bebê, a alimentação da mãe deve ser rica em nutrientes. Comer “quando der” é um erro comum. Mas é preciso priorizar uma dieta rica e diversificada e ingerir bastante água, até para não prejudicar a amamentação.

8 – Agasalhar demais o bebê

Seu bebê nasceu no verão e anda por aí de calça e agasalho? Mas, calma! Os recém-nascidos são realmente mais sensíveis, mas eles têm a mesma sensação térmica que nós temos. Acredite: se você está com calor, ele também está! Proteja o bebê de choques térmicos, como entrar e sair de ambientes com ar condicionado. Uma dica de ouro é vestir o bebê em camadas e somente com uma peça a mais que você.

9 – Exagerar nas compras

Comprar o enxoval é uma delícia! A gente sabe bem disso, não é mesmo? Mas não dá para exagerar e comprar tudo o que veem pela frente. Compre o essencial para montar o quarto do bebê e as peças básicas do enxoval e deixe para avaliar, após o parto, se irá precisar de mais alguma coisa.

10 – Não ouvir mães mais experientes

Você pode ser uma futura mamãe super antenada em todas as matérias sobre cuidados com bebês, mas não significa que é necessário ignorar os conselhos de outras mães, especialmente as mais experientes. Aquelas dicas valiosas da vovó e de tias preocupadas não irão fazer mal. Escute, seja gentil e siga a sua intuição!

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019





 

Brócolis, couve flor e mamão papaia são ótimas ,fonte de vitaminas C e formam um quarteto energético com suco de laranja. 
Quanto mais maduro o mamão maior a concentração  de vitamina C.
Assim como os Brócolis ele ricos em betacaroteno .
Por isso vale apena consumi-los agora, aproveitando os dias de sol do verão para manter aquela corzinha.
Na Couve-flor, o destaque são para as vitaminas do complexo B, verdadeiro tratamento para a PELE E O CABELO.
Couve-flor, Papaia, Brócolis  ainda da uma reforçada nos ossos e dentes por que tem alta concentração de cálcio





terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

COMPORTAMENTO = Viemos Para Nos Aperfeiçoar E Nos Tornarmos Pessoas Melhores



Como Desarmar O Chilique De Um Filho Com Uma Pergunta

Eu não li todos os livros de psicologia infantil, nem fiz nenhum curso de como evitar/interromper/acabar com o chilique de um filho. Mas por conta de uma experiência pessoal relacionada à minha filha de 5 anos, eu quero muito dividir com vocês uma “fórmula” que aprendi recentemente para a gente conseguir mudar o rumo das coisas com os filhos que insistem em fazer drama por qualquer coisa.
Antes preciso contar uma história. Minha filha entrou na alfabetização por aqui, chamada de Kindergarten, e estava um pouco ansiosa, sempre repetia que não ia dar conta nas primeiras semanas de escola, ficando um pouco nervosa. E esse comportamento acabou se desdobrando em casa: ela aumentou as situações de fazer drama para qualquer coisa, mesmo as mais simples. Por indicação da escola, procuramos uma psicóloga infantil para algumas sessões, para que a Alice pudesse falar sobre o que estava sentindo e assim as coisas poderiam se acalmar.
Dentre as várias dicas que a psicóloga Sally Neuberger deu, uma eu achei fantástica, apesar de bem simples, e é exatamente por isto que eu quero contá-la aqui.
A psicóloga me explicou que precisamos fazer a criança se sentir respeitada, no sentido de darmos valor ao que elas estão sentindo. E assim, na hora de uma crise, seja porque motivo for, uma criança a partir dos 5 anos de idade precisa ser atendida no sentido de pensar e achar a resposta sobre o que está acontecendo com ela. Esta nossa valorização sobre o que ela está passando e ao mesmo tempo o fato de incluí-la na solução da questão desmonta a criação de caso.

De forma mais objetiva: quando um chilique começar – seja porque o braço da boneca saiu do lugar, seja porque está na hora de dormir, seja porque o dever de casa não saiu do jeito que ela queria, seja porque ela não quer fazer uma tarefa – seja o motivo que for, podemos fazer a seguinte pergunta para a criança, olhando nos olhos dela e com bastante calma: “Isto é um problema grande, um problema médio ou um problema pequeno?”
Aqueles momentos pensando a respeito do que está acontecendo à sua volta, sinceramente, pelo menos aqui em casa, se tornaram mágicos. E todas as vezes que faço a pergunta e ela responde, a gente dá um jeito de resolver o problema a partir da percepção dela de onde buscar a solução.
Um pequeno, sempre é rápido e tranquilo de resolver. Algum que ela considera médio, muito provavelmente será resolvido mas não na mesma hora e ela vai entender que há coisas que precisam de algum desdobramento para acontecer. Se um problema for grave – e obviamente que grave na cabeça de uma criança não pode ser algo a ser desprezado mesmo que para a gente pareça bobo – talvez seja preciso mais conversa e atenção para ela entender que há coisas que não saem exatamente como a gente quer.
Eu poderia dar vários exemplos onde tenho usado esta perguntinha nos últimos tempos. Um deles foi na hora de escolher a roupa para ir a escola (aqui não tem uniforme) e muitas vezes minha filha faz aquela cena para escolher a roupa, especialmente agora em que é preciso usar roupa de frio. Pra resumir: ela queria uma calça, a preferida dela estava lavando, começou o chororô e eu firme: Alice, isso é um problema grande, médio ou pequeno? Ela, sem graça, olhando para mim, falou baixinho: “Pequeno”. E eu mais uma vez expliquei que já sabíamos que problemas pequenos são fáceis de resolver.
Pedi sugestão de como resolveríamos aquele problema pequeno (aprendi que é importante dar tempo para ela pensar e responder) e ela: “Escolhendo outra calça”. E eu acrescentei: “E você tem mais de uma calça para escolher”. Ela sorriu e foi buscar outra calça. Dei meus parabéns por ela ter resolvido o próprio problema porque, claro, valorizar a solução é uma parte imprescindível para fechar a história.

Eu não acho que existe milagre na criação dos filhos. Outro dia estava pensando o quanto é uma verdadeira saga essa missão de colocar gente no mundo: atravessar todas as fases, trilhar caminhos que às vezes nos fazem cair em emboscadas, ter a humildade de voltar atrás para resgatar outra trilha. Este texto é sinceramente uma vontade grande de compartilhar uma luz que apareceu na minha estrada de mãe e eu espero de coração que sirva pra você também.
(Fabiana Santos é jornalista, casada, mãe de Felipe, de 11 anos, e de Alice, de 5 anos. Eles moram em Washington-DC. As respostas de “problema pequeno” estão ganhando de disparada e agora Alice até ri envergonhada com o início de um chilique sem sentido. Já teve vezes dela ser sincera em dizer: “Acho que isso nem é um problema, mamãe”).


“Para uma verdadeira transformação, o primeiro passo é se autoconhecer. Autoconhecimento ou conhecimento de si, em um sentido mais profundo não é absorção de informações. Este processo tem a função primordial de nos movimentarmos para um saber próprio, de modo a proporcionar construções e desconstruções. Deste modo, este conhecimento traz à luz muitas questões que muitas vezes passavam despercebidas (ou que não queríamos admitir), visto que na maioria das vezes, não desenvolvemos ainda um alto grau de intimidade conosco para alavancar nosso aprimoramento pessoal”
autoconhecimento é um processo transformador, o maior investimento que podemos fazer por nós mesmos, pois quando nos conhecemos, não reagimos impulsivamente aos nossos processos internos e à vida, mas desenvolvemos uma conexão consciente com nosso “eu” e com o mundo externo.

Através deste processo, nos é permitido conhecer e trabalhar nossos conflitos e resistências, ou seja, as nossas sombras, bem como conhecer e desenvolver os nossos recursos, possibilidades e potencialidades, aumentando, desta forma nossa autoestima, nos tornando mais fortes para encarar as adversidades da vida, gerando sentimento de autossatisfação, que é condição sine qua non para nossa felicidade e autorrealização profunda, o que é muito diferente do sentimento de euforia que o mundo nos oferece.

Em outras palavras, através do autoconhecimento, “nos encontramos e nos acolhemos na unicidade e complexidade que nos é própria, para a partir deste ponto de partida ser oportunizada a conscientização e consciencialização dos conteúdos subjacentes aos nossos estados afetivos e emocionais”; para rever valores e crenças e consequentemente nos posicionarmos como pessoas ativas e responsáveis diante de nós e da vida.
Neste processo concluímos que não somos os papéis sociais que exercemos, nem a percepção das pessoas a nosso respeito.

Do mesmo modo, não somos a identificação engessada que criamos de nós mesmos, o que geralmente tem função de máscara protetora e escudo de defesa para nos agarrarmos a uma imagem idealizada.
Geralmente a imagem que idealizamos para nós não corresponde integralmente a quem de fato somos.
Esta vem à tona diante de experiências catalisadoras que nos colocam frente a comportamentos automáticos e emoções disfuncionais que precisam ser prontamente trabalhadas.
O problema é que muitas vezes culpamos os outros e não admitimos que é uma questão nossa.

(Autora: Soraya Rodrigues de Aragão)
(Fonte: 
alquimiadavida.org)
* Texto reproduzido com autorização da administradora









Viemos Para Nos Aperfeiçoar E Nos Tornarmos Pessoas Melhores

Pelo menos uma parte da humanidade sente vontade (ou necessidade) de melhorar. Tornar-se uma pessoa melhor, mais amável, divertida. Ou responsável, organizada, focada, sonhadora.
O motivo pode ser qualquer um, o fato é que todos temos algo para mudar e ansiamos por isso.
Mas, melhorar-se requer antes de tudo se conhecer e esse sim é um empreendimento longo, que exige paciência e muita coragem.
Podemos começar aos poucos, identificando aquilo em nós que mais incomoda e tecer reflexões a respeito disso.

Não precisa se forçar a melhorar, culpar-se quando não conseguir e achar que é a pior pessoa do mundo quando perceber que continua cometendo os mesmos deslizes.
O tal “amar a si mesmo” é fundamental porque é justamente nesses momentos que precisamos olhar para nós e ter compaixão.
Entender nossos erros, mas sem anulá-los. Compreender a nós mesmos tal qual fazemos com as pessoas que amamos.
Esses dias estive refletindo sobre o que é uma missão de vida. Acredito firmemente que não estamos neste mundo a toa.

Viemos para nos aperfeiçoar na “arte de viver” e nos tornarmos pessoas melhores.
Os acontecimentos nos levam a esse despertar, cedo ou tarde. Cada um no seu tempo, na sua conjuntura. Mas todos estamos aqui com propósitos.
E quando esse propósito começar a se tornar indispensável, os sinais começam a aparecer.
Vem de dentro a urgência pelas mudanças. A gente pensa, às vezes, que é temporário, mas quando percebe não tem mais volta.
É como o processo de metamorfose da lagarta. Quando entramos no casulo só há uma forma de sair dele: indo em frente e se transformando.

Todos que se identificam hoje com esse processo podem se sentir perdidos, fora de lugar e assustados.
Quando o assunto é a “reforma íntima” é muito fácil falar, mas a prática é extremamente delicado. Exige amor por si, renúncias, foco, fé em Deus (seja qual for o seu) e certeza da temporalidade das coisas.
Quando entramos em processo de transformação pessoal é importantíssimo saber que nada daquilo é permanente. Tudo vai passar. As dúvidas, o caos, o medo. E quando passar virão certezas, paz e mais amor.
Não faz muito tempo eu acreditei que meu propósito nessa vida envolvesse principalmente as outras pessoas.

A gente sempre acha que se tornar uma pessoa melhor começa por fazer o bem aos outros, envolver-se em trabalhos voluntários e ser bonzinho com todo mundo.
Nosso orgulho sempre quer ser o centro das atenções.
Mas pelo menos eu hoje acredito que meu verdadeiro propósito é pessoal. É comigo o acerto de contas.
Os reparos serão feitos em mim e não no colega do lado. Os discursos bem preparados são para mim e não para uma plateia. A grande transformação virá e será vista talvez por quase ninguém, a não ser eu mesma.
Passamos tempo demais nessa vida alimentando nosso ego, acreditamos que somos “coisa demais“. Até mesmo nossa relação com a divindade é chula quando acreditamos que somos a voz de Deus para a vida do outro e não para a nossa.
Hoje, o melhor que posso identificar nesses anos já vividos é essa descoberta: meu maior empreendimento é me conhecer. Não da boca pra fora, mas de verdade.
Hoje sei que só serei feliz, terei plenitude e paz quando de posse do autoconhecimento for capaz de identificar meus pontos falhos e aí sim iniciar os reparos.
É trabalho para a vida toda. Nunca estaremos terminados, já que somos obra-prima de Deus. Mas quanto mais avançarmos, mais estaremos livres do medo, que é grande rival do amor.

CONFIANÇA




A confiança é o elo de aço que consolida todas as relações significativas, nas quais as pessoas se presenteiam com as melhores amizades, amores ou relacionamentos, sempre partindo da integridade e da coerência. Poucas dimensões psicológicas são tão vitais, tão nutritivas ao mesmo tempo complexas quanto nos permitirmos confiar em alguém, quanto depositar parte de nós mesmos em outra pessoa.
Se pensarmos nisso por um momento, nos daremos conta de que a confiança reside de forma implícita em grande parte das atividades que realizamos no nosso dia a dia. Entrar em um táxi, por exemplo, envolve confiar na pessoa que dirige o carro. Ir ao médico, submeter-se a uma operação implica confiar na perícia do profissional.
Ao mesmo tempo, sempre que saímos na rua, acreditamos que ninguém vai nos fazer mal, que nossos amigos vão continuar sendo nossos amigos, que a tranquilidade e o equilíbrio do passado na nossa sociedade vão continuar, com suas regras, com sua harmonia dentro do caos, com seu equilíbrio dentro da bagunça do dia a dia.
Assim, caso não se pense dessa maneira e se perceba nossa realidade a partir da desconfiança permanente, da incerteza e do medo, entraríamos em uma espécie de neurose assustadora, em uma série de transtornos psicológicos, nos quais é impossível realizar qualquer atividade e, muito menos, estabelecer qualquer tipo de vínculo saudável com outras pessoas.
A desconfiança nos “desconecta” da vida e nos deixa encurralados em um espaço escuro, ameaçador e nem um pouco confortável. Isso acontece por uma razão muito simples: as pessoas são seres sociais por natureza, fomos feitos para nos conectarmos com nossos semelhantes. Quando isso não acontece ou quando experimentamos a decepção ou a traição na própria pele, nosso cérebro interpreta como uma ferida real, profunda e dolorosa…
A neurociência da confiança
Há alguns anos Santiago passou pela pior traição da sua vida. Seu melhor amigo, colega de escola e de profissão na mesma empresa, reivindicou como seu um projeto que ambos desenvolveram. Isso já faz bastante tempo e, mesmo que muitas pessoas continuem lhe recomendando perdoar e continuar sem rancores, nosso protagonista se sente incapaz de fazer isso. E mais, desde então sua personalidade se tornou um pouco mais fechada, prudente e, principalmente, desconfiada.
Santiago descrevia aquela amizade como uma dança de dois trapezistas no ar. Juntos eles assumiram riscos e desafios, no entanto ele nunca sentiu medo algum: as mãos daquele amigo sempre estavam lá para pegá-lo no ar nas alturas após cada pirueta. Até que, de repente, seu amigo o deixou cair, do nada. Desde então, a dor persiste de maneira incisiva.
Todas essas sensações são explicadas a nível neurológico por uma série de processos muito específicos e reveladores.
A oxitocina
Assim como nos mostram vários especialistas sobre o tema, a oxitocina seria a verdadeira “cola” das nossas relações sociais. A oxitocina: a que compõe o vínculo da confiança, que nos faz sermos generosos e a que interpreta esses gestos como positivos e enriquecedores.
Dessa maneira, quando o que experimentamos é exatamente o oposto desse tipo de processo, o cérebro o interpreta como uma ameaça, dando lugar, assim, à liberação de cortisol: o hormônio do estresse e da ansiedade.
O córtex pré-frontal medial
Qualquer processo social ao qual atribuímos um valor positivo estimula imediatamente uma área muito específica: o córtex pré-frontal medial. Essa área do nosso cérebro está relacionada com as recompensas e as emoções positivas. Ao mesmo tempo, também é nessa região que consolidamos muitas das lembranças associadas às nossas relações para tomar decisões com base nelas.
Dessa maneira, algo que foi possível ver é que a qualidade de todos esses processos baseados na sociabilidade positiva constituem um cérebro mais forte, com menos sensação de medo, de incertezas e angústias em relação à vida. No entanto, basta às vezes passar por uma traição como a do nosso protagonista para que parte dessa atividade neurobiológica seja alterada por completo.
Na verdade, as decepções emocionais estimulam as mesmas áreas de dor de quando sofremos uma queimadura na pele. Tudo isso nos leva, sem dúvidas, a concluir que o comportamento pró-social mais sincero e as relações de confiança mais íntimas são essenciais para o nosso bem-estar. Passar pelo contrário significa em muitos casos nos sentirmos deslocados, desconectados da vida durante um tempo determinado…
“Você deve confiar e acreditar nas pessoas, caso contrário a vida se torna impossível.”
-Anton Chekhov-
A confiança, uma atitude na direção da vida
Todos nós já passamos por situações em que as emoções trazem uma decepção. Nós sabemos qual é o seu sabor e por que o nosso cérebro interpreta essa ausência de harmonia como uma queimadura, como a devastação de um bem precioso que considerávamos incorruptível e duradouro. É comum nos sentirmos humilhados e pior ainda é pensar que semelhante ofensa é nossa responsabilidade por termos acreditado.
Nada poderia ser mais distante da realidade. O erro nunca está em quem confia porque essa é a nossa natureza, porque confiar é uma necessidade instintiva do nosso cérebro.O erro, a verdadeira ofensa está em quem trai porque nada é tão ofensivo quanto quebrar os laços sociais em benefício próprio, nada é tão ilógico quanto ir contra um dos princípios mais básicos da humanidade, como a convivência, o respeito pelo grupo e por quem confia em nós.
No entanto, há um princípio básico em tudo isso do qual não podemos nos esquecer. Independentemente de como algumas pessoas nos tratam em certos momentos, devemos ser capazes de olhar mais além. É necessário entender que a confiança é uma atitude em direção à vida em geral, não a alguns nomes em específico que um dia nos machucaram. Viver, progredir e crescer implica assumir que às vezes há certos riscos, que o que hoje nos parece seguro, amanhã pode ser falível.
A confiança é uma maneira de responder, uma atitude na direção do presente que vai nos permitir chegar a um futuro mais feliz, mais livre, mais completo.

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