quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Como Cuidar de Rosas: Dicas


Não existe planta mais querida para paisagismo que as rosas. 

Os motivos são os mais diversos, desde o seu simbolismo com o romantismo até a diversidade de tons. 

É uma planta fácil de encontrar e aprender a como cuidar de rosas também é fácil. Confira! 

Tipos de Rosas Não se sabe a data precisa do surgimento das rosas, mas com certeza é um longo período embelezando os quintais. 

Há relatos de chineses cultivando a planta desde 2.650 A.C.! Acredita-se terem sido os persas responsáveis por levar mudas para Roma e a flor ter contagiado o mundo.

 Até o momento os biólogos separaram as rosas em cinco grandes grupos: Bravas; Arbustivas; Trepadeiras; De Canteiro; Rugosas. As bravas são as pioneiras, encontradas há milênios tanto em climas amenos como nos frios. Florecem apenas uma vez ao ano e com frutos no outono. Já as arbustivas são as mais altas, com certeza de dois metros de altura em sua maturidade plena. O seu desenvolvimento é sempre isoladamente nos jardins. As trepadeiras podem ser divididas em dois grupos: climber e rambler. O tipo climber costuma crescer com galhos retos e são facilmente identificáveis por isso, além de terem flores em cachos. Já a climber possuem flores menores e florescem apenas uma vez ao ano. As rosas de canteiro são as mais populares no Brasil. Possuem pétalas simples e dobráveis, repletas de espinhos. Possuem diversos subtipos como de chá, híbridas, a rosa do deserto, dentre outras. As rugosas são menos conhecidas no Brasil porque desenvolvem mais em clima temperado. 

Como Cuidar de Rosas: Principais Dicas Aprender a como cuidar de rosas é mais simples do que se imagina. Ao contrário de outras flores como orquídeas e lírios, elas necessitam de pouca atenção se o clima é apropriado e forem plantadas corretamente. São plantas de desenvolvimento rápido e com preferência para serem trazidas em muda. Como Regar? Uma das vantagens de cuidar de rosas é que a planta necessita de pouca água. Logo após o plantio ela deve ser regada todos os dias quando o sol estiver bem forte. Quando começar a florescer mantenha a regagem apenas nos dias mais quentes. Em cidades com clima chuvoso não é necessário regar no inverno. A chuva pode fazer o trabalho de forma perfeita. A água deve ser sempre em temperatura ambiente e nunca fria ou gelada. 

Qual o Espaço Ideal? O espaço ideal depende do tipo de rosa a ser cultivado. As trepadeiras e arbustivas precisam de espaço para desenvolver para o alto. Esta não é uma planta de raízes profundas e por isso pode ficar em um espaço de 40 centímetros de largura ou mesmo em vasos. Apenas atente para vasos um pouco mais profundos e firmes como as caqueiras de gesso ou cimento para o desenvolvimento da planta ser pleno. Adubação Incrementar o solo com adubo no plantio de rosas é considerado importante para a planta desenvolver bem e plena. A dica é realizar de duas a três adubações ao ano para cuidar bem do terreno. 


Ambiente, Clima e Iluminação Sempre é interessante deixar a planta em contato com a luz do sol.

 A rosa se adapta em diversos tipos de clima (até mesmo nos invernos mais intensos), mas quanto mais luz solar tiver melhor para o seu desenvolvimento.
 Nos apartamentos dê preferência para o cultivo em áreas abertas onde o vaso tenha contato com o sol ao menos duas horas por dia.

Poda As roseiras necessitam de apenas uma poda por ano. Mesmo que tenham crescido muito podem deixar desenvolver sem problemas. Os melhores meses para a poda são julho e agosto. Existem outros cuidados necessários? Dependendo do seu terreno não.

 Se há outras plantas pode ser necessário pesquisar sobre inseticidas, mas depende muito do tipo de terreno e cuidados específicos necessários para cada tipo de praga. 

Como Plantar Rosas em Casa: Passo a Passo O primeiro passo para aprender a plantar uma rosa é escolher um espaço no jardim relativamente profundo.

Sem o plantio correto não adianta saber como cuidar de rosas porque elas não vão florescer.

Cerca de 15 dias antes (não menos que isso) deve-se cavar a copa de ao menos 30 centímetros de profundidade e bem larga.
No fundo jogue um pouco de calcário dolomítico, comprado em lojas de produtos para jardinagem. 

A terra onde será feito o plantio deve ser preparada também.
 A mistura de 10 litros de adubo com 10 litros de esterco vegetal é o suficiente.

O amor na família teria que ser algo indestrutível, que não importa quanto tempo passasse, não estaria esgotado. Realmente, quando nos desviamos desse caminho, devemos pensar na questão dois, três, milhares de vezes.

PAIS, FILHOS E AVÓS



Pais, Filhos e Avós


Por Marcela García Fausto
Lembro-me aos seis anos esperava ansiosa pelas férias para ir passar uns dias no rancho dos meus bisavós. 

Ainda tenho fresco na memória caminhar entre os campos de milho e ver caminhar diante de mim o meu bisavô com o chapéu posto, abrindo o caminho entre os pés de milho. 

Hoje os meus bisavós já não estão entre nós nem os passeios pelos campos, mas ainda se recebe os tetranetos de braços abertos porque na nossa família convivem várias gerações: os meus bisavós, os meus avós, pais, filhos, netos, bisnetos e tetranetos!

As mudanças sociais que se deram nas últimas décadas, claro que tiveram as suas repercussões na nossa família.

 Os avós da atualidade são importantes agentes do desenvolvimento cognitivo, afetivo e social dos netos, são os intermediadores dos conflitos entre pais e filhos, especialmente quando os netos chegam à adolescência.

De onde vem esta nova relação? Quando falamos de “nova” relação estamos a referir-nos a algo que não existia antes.

 Os avós e os netos sempre existiram. Aqui falamos do lugar que adquire esta relação dentro do ciclo vital da família hoje em dia. Onde está a origem desta relação?

 Sabemos que hoje as pessoas de idade avançada constituem um grupo da população de maior crescimento. 

Dos 13 milhões que havia em 1959, prevê-se que em 2025 este número suba para 137 milhões, mais ou menos 25% da população. 

Isto deve-se especialmente a duas razões: a primeira é o aumento da esperança de vida; a segunda é o declinar da natalidade

O fato dos avós do presente viverem durante mais anos e em melhores condições físicas e psicológicas, permite-lhes compartilhar com os seus netos mais experiências e ter um papel mais ativo nas famílias.

Ao mesmo tempo, vemos que é possível uma maior independência das pessoas na famílias e manter os vínculos relacionais profundos de intimidade mesmo à distância.

As relações familiares entre gerações estão baseadas na intimidade à distância. 

Isto é, apesar da crescente autonomia residencial que se observa nos avós nos dias de hoje, mantêm um contato muito constante com os netos. É o que se chama identidade à distância.

No que toca às relações avós-netos, estas relações na maioria das vezes são satisfatórias.

Nestas relações há menos tensões e apesar da diferença de idades, do gênero ou do nível socioeconómico, em geral os jovens sentem pelos avós admiração, veem neles bondade, proteção.

Os avós contribuem para o desenvolvimento dos seus netos de diferentes formas: sendo companheiros de interação, proporcionando estimulação cognitiva e afetiva, cuidados, etc., ou seja, o desenvolvimento dos netos está intimamente relacionado com as funções que os avós desempenham dentro das relações familiares. Por outro lado, os jovens procuram os avós como alguém com quem podem desabafar os seus problemas, preocupações, aborrecimentos, etc.

 E esta situação é muito lucrativa para os dois lados porque os avós sabem o que é ser jovem.
Os Avós Como Educadores
Como colaboram os avós na educação dos
 netos?

 Os conselhos e recomendações que vêm dos avós muitas vezes aceitam-se melhor que se viessem dos próprios pais. A experiência dos avós, a sua paciência, o tempo de que dispõem, pode fazer dos avós excelentes educadores.


Ainda por cima, os avós representam um laço de união entre as famílias e as gerações e isto dá à criança ou jovem um sentimento de segurança e de pertencer a algo que o torna mais equilibrado. 


Quando um dos pais falhar, seja porque motivo for, o avô ou a avó são uma certa compensação para a criança.
Mas há no entanto o perigo do avô em vez de educar a criança fazer precisamente o contrário. E isto acontece quando? Quando os avós protegem ou mimam demais a criança, quando se mostram como “bons”, em oposição aos pais que são “maus”.
É, portanto, importante fomentar as relações entre os pais, filhos e avós e envolver estes últimos no trabalho educativo dos pais, sobretudo quando os avós sabem dar aos pais o papel principal como educadores e ficar com o papel secundário na educação dos seus netos.

Fonte: Mujer Nueva
Publicado no Portal da Família em 10/08/2013

Viver como as flores



Viver como as flores

Em um antigo mosteiro budista, um jovem monge questionava o mestre:
– Mestre, como faço para não me aborrecer? Algumas pessoas falam de mais, outras são ignorantes, muitas são indiferentes, eu sinto ódio das mentirosas e sofro com as que caluniam.
– Pois viva como as flores, orientou-lhe o mestre.
– E como é viver como as flores? – perguntou o jovem monge.
– Repare nas flores – ele falou apontando os lírios, que crescem no jardim – Elas nascem no esterco, entretanto são puras e perfumadas. Extraem do adubo malcheiroso tudo aquilo que lhes é importante, útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas.
É justo inquietar-se com as suas próprias imperfeições, mas não é sábio permitir que os vícios dos outros o perturbem. Os defeitos deles, são deles, não seus. Se não são seus, não há razão para aborrecimentos. Exercite, pois a virtude de rejeitar todo o mal que vem de fora. Isso é viver como as flores.
Numa simples orientação, sem dúvida, uma grande nobre lição de bem-viver a nossa disposição. Mas para viver como as flores, é preciso ainda observar outras características que elas nos oferecem, como exemplo.
É importante notar que nem todas as flores têm facilidades, mas todas elas têm algo em comum: florescem onde foram plantadas. Seja em meio a pedregulhos, ou em jardins perfeitamente bem cuidados, as flores surgem para perfumar e embelezar a vida.
Existem as flores heroínas, que precisam lutar com valentia, por um lugar especialmente feito ao sol. São aquelas que surgem em minúsculas trinchas, abertas em calçadas ou muros de concreto. Precisam encontrar com firmeza e determinação um espaço para brotar, crescer e florescer.
Há flores, cujas sementes ficam sob solo escaldante do deserto por muitos anos, esperando que um dia as gotas da chuva tornem possível emergir e então surgem, por poucos dias, só para espalhar o seu perfume e lançar ao solo novas sementes que germinarão e florescerão ao seu tempo.
Em campos cobertos de neve, há flores esperando que o sol da primavera derreta o gelo para despertar de sua letargia e colorir a paisagem em exuberância de cores e perfumes.
Ah, como as flores sabem executar com maestria a divina missão que o Criador lhes confia. Existem ainda flores resignadas, que simulam na tentativa de tornar menos tristes as cerimônias fúnebres dos seres humanos, enfeitando coroas sem vida.
Viver como as flores, portanto, é muito mais que saber tirar vida, beleza e perfume das coisas ruins.
É muito mais do que florescer em desertos áridos ou terrenos inóspitos.
É mais do que buscar um lugar ao sol, estando em uma cova escura.
É mais do que suportar a poda e responder mais vida e mais exuberância. 
Viver como as flores, é entender e executar a missão que cabe a você, a mais bela e valorosa criação divina, para quem todas as flores foram criadas. Pense nisso, as flores são uma das mais velas e delicadas formas de expressão do divino artista da natureza.

Parece mesmo que o Criador as projetou e as colocou no mundo pra falar da grandeza do seu amor por nós e também como lições silenciosas, a nos mostrar como florescer e frutificar em meio a todas as dificuldades da vida. Pense nisso, quem sabe não é essa a hora de você começar a imitar as flores?

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

FAMÍLIA





A família é geralmente entendida como o primeiro agente de socialização e educação das crianças. Lembre-se de que, se esses são os futuros cidadãos, aqueles seres que guiarão o mundo e seu sistema, nos tornam claras uma grande verdade: os pais têm uma enorme, insuspeitada e inevitável responsabilidade.
Fonte : https://imagenestotales.com

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

MAIS SAÚDE NA MESA




PÁPRICA - é um condimento muito utilizado na culinária, mas acredito que a maioria das pessoas, assim como eu, não sabia da quantidade de benefícios que esse condimento pode fornecer ao nosso organismo. Por isso, vamos aprender mais sobre as propriedades, usos e benefícios dessa especiaria doce, mas que também pode ser picante e, quanto a esse aspecto, também aprenderemos o porquê neste artigo. 


1. O que é páprica? A páprica, conhecida por portugueses como colorau, é um condimento de origem latino-americana (América Central e México), mas também é muito utilizada em outros países, como a Hungria, por exemplo, que é o maior consumidor e produtor de páprica da Europa.
Ela é obtida de uma espécie de pimenta ou pimentão seco e moído, cujo nome em latim é conhecido como Capsicum annuum e sua coloração vermelha ou amarela depende da variedade do pimentão ou pimenta com que foi produzida.
A páprica serve para colorir os alimentos de como por exemplo leguminosas, legumes, pães, arroz, etc. Se é picante ou não, vai depender da espécie de pimentão utilizado que pode variar entre o pimentão doce (mais comum), à versão mais picante extraída da pimenta caiena.
capsaicina presente nos pimentões e nas pimentas é o que deixa a páprica mais ou menos picante, variando numa proporção de 0,005% na versão menos picante, a 0,1% nas espécies mais picantes. O sabor da páprica é obtido a partir de um óleo composto por hidrocarbonetos, ácidos graxos e ésteres e vitamina C.
2. Como utilizar a páprica?
Na culinária, a páprica doce é mais utilizada para dar uma coloração aos pratos. Já a páprica picante é mais utilizada por aqueles que gostam de preparos mais apimentados.
A indicação para iniciantes é utilizar a páprica no preparo de pratos simples como arroz, batata (assada ou frita), carnes (no caso de não vegetarianos), tortas salgadas, legumes, molhos ou onde mais achar que combine, pois o que vale nessa hora é a criatividade e o gosto pessoal.
No entanto, deve-se tomar cuidado para que a páprica não seja fervida, pois ela pode deixar os alimentos com um sabor amargo. Por isso, recomenda-se que ela seja acrescida à receita no final do preparo, tendo seu cozimento por no máximo 5 minutos.

3. Benefícios da páprica
Além de dar cor aos alimentos e sabor picante, se este for de sua preferência, a páprica também pode contribuir positivamente com diversos benefícios para nossa saúde:
·           Super antioxidante - A páprica é riquíssima em antioxidantes carotenóides, os quais ajudam a combater doenças e previnem o estresse oxidativo que acumulam radicais livres no corpo. Dentre eles podemos citar o betacaroteno capaz de prevenir e reduzir doenças cardíacas e câncer; o beta-criptoxantina capaz de diminuir a inflamação de doenças como a artrite; luteína e zeaxantina importantes na saúde dos olhos e no combate de moléculas que levam à degeneração celular.
·         Distúrbios autoimunes - A capsaicina presente na páprica estimula reações biológicas no tratamento de doenças autoimunes, as quais acometem em geral cérebro, pele, boca, pulmões, seios, tireóide, articulações, músculos, supra-renais e funções do trato gastrointestinal. A vitamina A aumenta a imunidade e ajuda o corpo a reagir contra doenças crônicas.
·         Câncer - Segundo o Dr. Juliano Pimentel, a capsaicina também pode ajudar no tratamento e prevenção do câncer (em especial do gástrico), devido ao fato de ser responsável por alterar as vias de sinalização que limitam o crescimento do câncer e suprimir os genes que aumentam o tamanho dos tumores.
·         Diabetes - A páprica ajuda a regular os níveis de açúcar no sangue e a controlar a diabetes devido à capsaicina que melhora o processo de digestão.
·         Saúde ocular - Além da vitamina A, da luteína e da zeaxantina, a páprica também é rica em vitamina B6 que ajuda a manter a saúde dos olhos e pode retardar a degeneração macular.
·         Coração - A páprica ajuda a manter o saúde do coração e do sistema cardiovascular em ordem, pois a vitamina B6 ajuda a baixar a pressão arterial elevada e trata os vasos sanguíneos danificados. Bem como a capsaicina contribui para o aumento do colesterol bom (HDL).
·         Pressão arterial - A capsaicina ajuda a relaxar os vasos sanguíneos auxiliando no controle da pressão arterial.
·         Pele - Devido à presença de betacaroteno, ferro e vitamina A, a páprica auxilia na redução de marcas de expressão, manchas da idade, rugas, flacidez e melhora a aparência da pele.
·         Digestão - Por ser um estimulante, aumenta a produção de saliva, auxiliando na boa digestão e normaliza a acidez estomacal podendo ser usado para aliviar indigestões.
·         Anemia - A páprica também é riquíssima em vitamina C que auxilia na absorção do ferro pelo organismo, consequentemente, ajuda na produção de glóbulos vermelhos e hemoglobina, responsável pelo transporte de oxigênio na corrente sanguínea.
·         Saúde capilar - E por último, mas não menos importante, a vitamina B6 fortalece a melanina nos fios capilares, mantendo a pigmentação e prevenindo sua perda! O ferro promove a oxigenação dos folículos capilares e ajuda a manter a saúde dos fios.
4. Propriedades
Vimos anteriormente que a páprica é rica em vitamina Avitamina B6, betacaroteno, beta-criptoxantina, luteína, zeaxantina, ferro e vitamina C.
Além dessas propriedades, a páprica também é composta por:

  Proteína,   Gordura,   Fibra, Vitamina E, Vitamina K,   Riboflavina,  Niacina
5. Cuidados importantes!
Apesar de todas essas qualidades, o consumo de páprica em excesso faz mal, pois pode danificar as papilas gustativas. Por isso, recomenda-se usar uma quantidade razoável, como por exemplo uma colher de sopa, nos preparos do dia-a-dia (saladas, cozidos, molhos, sopas, etc).
Em alguns casos, o consumo da páprica pode causar alergia, por isso é importante fazer o teste experimentando uma pequena quantidade. Se ocorrer inchaço nos lábios, dermatite de contato nas mãos ou qualquer outra forma de alergia, deve-se lavar bem a área, beber bastante água e procurar imediatamente um médico.
De qualquer forma, as chances da páprica causar alergias são poucas, por isso, aproveite bem os benefícios que ela proporciona e experimente colocá-la no preparo de suas refeições.
Seu corpo e sua saúde agradecem!

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

UMA LINDA RAZÃO DE VIVER COM DEUS.

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Muitas pessoas erguem-se pela manhã acreditando não existir qualquer sentido para despertarem.
Dormem sem nenhum objetivo e acordam do mesmo modo, transformando o dia a dia, em uma experiência insossa ou vazia.
Vagam pelas ruas, sem destino certo, à mercê do que lhes aconteça no curso do dia.
Levam uma vida sem direção, desvalorizando o tempo e a oportunidade de estarem reencarnados.
Deixam-se levar pelos ventos do acaso.
Não veem significado em família, em amigos, nem em trabalho.
Quando se estabelece esse estado d’alma, a pessoa corre o risco de ser tragada pelo aguaceiro das circunstâncias, sem quaisquer resistências morais para enfrentar as dificuldades.
Com certeza, não é o melhor modo de se viver.
É urgente que nos possamos sentir como peças importantes nas engrenagens da vida.
É necessário que tomemos gradual consciência quanto ao nosso exato papel frente às leis de Deus.
Seria muito belo se cada pessoa – principalmente as que não veem sentido para a própria vida – resolvessem se perguntar: O que posso fazer em prol do mundo onde estou?
Para que, afinal, é que eu vivo?
Para quem é que eu vivo?
Dificilmente não achará respostas valiosas, caso esteja, de fato, imbuída da vontade de conferir um sentido para sua existência.
Cada um de nós, quando se encontra nas pelejas do mundo terreno, pode viver para atender, para cuidar de alguém ou de alguma coisa, dando valor às suas horas.
É importante dar sentido à vida.
É importante viver por algo ou por alguém.
Dedique-se a um ser que lhe seja querido, que lhe sensibilize a alma, e passe a viver em homenagem a ele, ou a eles, se forem vários.
Dedique-se a uma causa que lhe pareça significativa para o bem geral, e passe a viver em cooperação com ela.
Dedique-se a cuidar de plantas, de animais, do ambiente.
Apoie-se em algum projeto justo, desde que voltado para as fontes do bem, pois isso alimentará o seu íntimo.
Assim seus passos na Terra não serão a esmo, ao azar.
Quando se encontram razões para viver, passa-se a respeitar e a honrar as bênçãos da existência terrestre.
Cada momento se converte em oportunidade valiosa para crescer e progredir.
A vida na Terra não precisa ser um campo de concentração a impor-lhe tormentos a cada hora.
Se você quiser, ela será um jardim de flores ou um pomar de saborosos frutos, após a sementeira responsável e cuidadosa que você fizer.
Dedique-se a isso.
Empreste sentido e beleza a cada um dos seus dias terrenos.
Liberte-se desse amortecimento da alma que produz indiferença.
Sinta que, apesar de todos os problemas e dificuldades que se abatem sobre a Humanidade, a chuva continua a beijar a face do mundo e um sol magnífico segue iluminando e garantindo a vida em todo lugar.
Isso porque, todos nós somos alvos da dedicação de Deus.
*   *   *
O tempo é uma dádiva que Deus nos oferece sem que o possamos reter.
Utilizá-lo de forma responsável e útil é dever que nos cabe a todos.
Dê sentido às suas horas, aos seus dias, e assim, por consequência, a toda a sua vida.
Música: J. QUEST - 
Palavras de um futuro bom
Redação do Momento Espírita, com base  no cap. 25, do livro Para uso
diário
, pelo Espírito Joanes, psicografia de Raul Teixeira, ed. Fráter.
Em 2.1.
201
3.

Acredite na Vida





Acredite na Vida
Acreditar que a nossa vida não é melhor ou pior do que a de ninguém. Nunca sentir-se maior ou menor, mas igual. Fazer o bem sem olhar à quem e não esperar nada em troca, é uma maneira de encontrar a felicidade.

Procurar sorrir sempre, mesmo diante das dificuldades e não se envergonhar das lágrimas, diante da necessidade, é outra maneira de irmos ao encontro dela. Ser humilde, prestar favores sem recompensas, abrir as mãos e oferecer ajuda, é uma maneira de buscar a felicidade.



Chorar e sofrer, mas lutar e procurar vencer, sem deixar o cansaço te derrotar, nem o desânimo ou o preconceito te dominar, é uma maneira de ganhar a felicidade. Aprender à defender seus ideais e a amar seus semelhantes, à conquistar seus amigos pelo que é e não pelo que queiram que seja, é mais uma maneira de abraçar a felicidade.


Saber ganhar e saber perder, é uma rara conquista, mas você consegue. Tenha fé, acredite em Deus!!! Viva cada momento de sua vida como se fosse o último. Faça de sua vida uma conquista de vitórias, uma virtude e aproveite tudo o que ela te der como oportunidade. Mesmo sofrendo, sofra amando. Pois é através do amor que você encontrará as chaves para abrir as portas da felicidade...

Oração do Perdão por Cristina Cairo


Oração do Perdão por Cristina Cairo
Faça esta oração à noite, antes de dormir, para seu inconsciente absorvê-la totalmente.

Atenção: Visualize o rosto da pessoa que você precisa perdoar, ou ser perdoado(a) por ela, e diga cada palavra, do fundo do coração, chamando-o(a) pelo nome quando sentir que precisa se aproximar dela durante a oração.

Eu perdoo você, por favor, me perdoe.
Você nunca teve culpa,
Eu também nunca tive culpa,
Eu perdoo você, me perdoe, por favor.
A vida nos ensina através das discórdias… 

E eu aprendi a lhe amar e a deixá-lo(a) ir de minha mente.
Você precisa viver suas próprias lições e eu também.
Eu perdoo você, me perdoe, em nome de Deus.

Agora, vá ser feliz, para que eu seja também. 
Que Deus o(a) proteja e perdoe os nossos mundos,
As mágoas desapareceram de meu coração e só há luz e paz em minha vida.

Quero você alegre, sorrindo, onde quer que você esteja…
É tão bom soltar, parar de resistir e deixar fluir novos sentimentos!
Eu perdoei você do fundo de minha alma, porque sei que você nunca fez nada por mal,
E sim porque acreditou que era a melhor maneira de ser feliz…

Me perdoe por ter nutrido ódio e mágoa por tanto tempo em meu coração.
Eu não sabia como era bom perdoar e soltar; eu não sabia como era bom deixar ir o que nunca me pertenceu.
Agora sei que só podemos ser felizes quando soltamos as vidas, para que sigam seus próprios sonhos e seus próprios erros.

Não quero mais controlar nada, nem ninguém. Por isso, peço que me perdoe e me solte também, para que seu coração se encha de amor, assim como o meu.

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Apenas um filho

 Apenas um filho

Na aldeia era comum se encontrarem as mulheres na praça, em torno do poço que servia à comunidade.
Era o momento em que elas faziam pequena pausa em seus tantos afazeres, aproveitando para trocarem ideias, conversarem a respeito das novidades que, afinal, naquela localidade, não eram muitas.
Naquela manhã, encontraram-se três mulheres ao lado do poço. E, enquanto retiravam a água e enchiam seus potes com o precioso líquido, puseram-se a conversar.
Falou a primeira:
Meu filho é muito forte, corre e pula. É com alegria que o vejo disputando corrida com outros meninos e vencer a todos.
A segunda disse, logo em seguida:
O meu filho canta como os passarinhos. Acorda pela manhã e canta. Conhece belas canções e enche de harmonia os meus ouvidos.
E, porque a terceira mulher permanecesse em silêncio, enquanto despejava água do balde em seu pote, um homem que as observava, perguntou:
Você não tem filhos?
A jovem olhou para ele e respondeu, com delicadeza:
Tenho um menino. Mas ele é um menino normal como todas as crianças.
Com seus potes cheios de água, as três mulheres foram caminhando, de retorno aos seus lares. No meio do caminho, pararam para descansar e o homem sentou-se ao lado delas.
Passados poucos minutos, elas viram seus filhos vindo ao seu encontro.
O primeiro vinha pulando pequenos obstáculos pelo caminho e correndo. Notava-se-lhe a vivacidade, a agilidade.
O segundo vinha cantando uma linda canção e sua voz soava pelo caminho, de forma encantadora.
O terceiro simplesmente vinha andando mas, ao ver sua mãe, foi em sua direção e a abraçou, com especial carinho, como se lhe desejasse transmitir energias renovadas.
Depois, abaixou-se, pegou o pote cheio de água e foi andando, no rumo de casa.
Nesse momento, as três mulheres se voltaram para o homem que continuava sentado à beira do caminho e lhe indagaram:
E então, o que o senhor achou dos nossos filhos?
O homem levantou-se, demonstrando que prosseguiria seu caminho e respondeu, de forma sábia:
Realmente, eu acabei de ver três meninos. Mas vi apenas um filho.
*   *   *
No Código Divino que conhecemos como o Decálogo, que nos chegou através do grande legislador hebreu, está escrito:
Honra a teu pai e tua mãe, a fim de viveres longo tempo na Terra que o Senhor, teu Deus, te dará.
A exortação nos remete ao preito de gratidão que devemos ter para com aqueles que são os responsáveis pela nossa vida na Terra.
Os que nos geraram um corpo a fim de que, Espíritos imortais, transitemos pela Terra, progredindo e crescendo para a luz.
Honrar pai e mãe é estar atento às suas necessidades, é auxiliá-los nas tarefas, é lhes dizer da gratidão, com afagos, carinho.
Mesmo que possamos dizer que deles, por uma ou outra razão, não recebemos carinho, apoio, atenção maior, não nos esqueçamos de ser filhos.
Qualquer que seja a circunstância, eles nos permitiram viver. E por isso estamos aqui, nesta abençoada escola chamada Terra, um planeta de tantas belezas e generosas bênçãos.
Pensemos nisso!
Redação do Momento Espírita, com base em lenda judaica.
Disponível no CD Momento Espírita, v. 27, ed. FEP.
Em 30.3.2015.

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"Todos Nós Somos Jardineiros = PARA REFLETIR

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