Tente Outra Vez - Otávio Leal (18/11/2014).
sucesso é sempre tentar apenas uma vez mais.
Tente Outra Vez - Otávio Leal (18/11/2014).
Vinte séculos já se escoaram no tempo. Ao finalizar-se o último milênio, a figura de Jesus foi muito lembrada. Ao mesmo tempo, contestada.
Ainda existem pessoas que afirmam que Ele jamais existiu. E procuram algumas anotações distorcidas da História, para justificarem a sua tese.
Contudo, quem, na História do mundo, realizou o que Ele fez, em tão pouco tempo e com tão pouco?
Ao nascer, não tinha sequer um berço e Lhe foi improvisada uma manjedoura, onde os animais buscavam o alimento.
Os primeiros momentos da Sua vida passou em um estábulo, entre o calor dos animais e o amor dos pais. O teto não Lhe pertencia.
Na infância, esteve no Egito, na qualidade de estrangeiro, submetendo-Se às leis dos homens.
Depois, de retorno a Nazaré, viveu no lar humilde de um carpinteiro, moldando com Suas mãos a madeira para a transformar em mesas, bancos, utensílios vários.
Ao iniciar o Seu messianato, entre os homens, escolheu doze trabalhadores do povo. À exceção de um deles, Mateus, todos os demais, homens rudes, acostumados à lide com redes e comércio.
Não dispunha de recursos amoedados. Pregava à beira do lago, nas praças, nos vilarejos. Utilizava-Se das oportunidades nas sinagogas e no Templo.
Os exemplos, para a pregação do Reino que vinha implantar no coração dos homens, colhia das coisas simples, mas expressivas, da natureza.
Um grão de mostarda para lecionar o tamanho da fé que remove montanhas. Uma figueira que se negava a dar frutos, desatendendo a sua missão, para dizer da necessidade de se produzir sempre.
Flores do campo e aves do céu para ensinar a lição inigualável da Providência Divina, que por todos vela.
Ovelhas para falar de mansidão e da preocupação do Pastor para com cada uma delas.
Pérolas para dizer da preciosidade das lições que Ele trazia do Pai para a Terra.
Sementes, campos férteis e terras áridas para Se referir ao próprio coração humano ao qual Se dirigia.
Falou de justiça numa Terra cansada de injustiças sociais. Trouxe a lição da não violência, num mundo envolvido em muitas guerras.
Ensinou que o Divino Criador é Pai de todos, sem diferença de nacionalidade ou condição social.
Ninguém disse o que Ele disse e da forma que O fez.
E até hoje, ninguém teve o Seu aniversário comemorado, todos os anos, pelo mundo todo, durante mais de dois mil anos.
* * *
Jesus é o mais notável Ser da História da Humanidade. A Sua vida e a Sua obra são as mais comentadas e discutidas dentre todas as que já passaram pela cultura e pela civilização, através dos tempos.
O Seu Testamento, o Evangelho, é o mais belo poema de esperanças e consolações de que se tem notícia.
Ainda hoje, a Sua voz alcança os ouvidos de todos aqueles que sofrem, ou que aspiram pelos ideais de beleza e de felicidade, os que aguardam por melhores dias.
O Seu convite é para o prosseguimento da autossuperação, na rota da perfeição.
Redação do Momento Espírita, com pensamentos finais
colhidos na Apresentação do livro Jesus e o Evangelho à luz
da psicologia profunda, pelo Espírito Joanna de Ângelis,
psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. LEAL.
Disponível no CD Momento Espírita, v. 15, ed. FEP.
Em 19.12.2023.
QUE FIZEMOS DA TUA MENSAGEM?
Senhor, que fizemos da Tua mensagem?
Que fizemos da lição do renascer da água e do Espírito?
Da certeza de que somos Espírito e vestimos um corpo, necessitando renascer quantas vezes forem necessárias para amadurecer os sentimentos?
Que fizemos da certeza que nos deste de que as aflições não são nossas inimigas? De que os aflitos seriam bem-aventurados, quando soubessem suportar com confiança, retirando dessas experiências o aprendizado que trariam?
Que fizemos nós, quando pediste que confiássemos em Ti, dizendo que Te seguíssemos sem medo, pois Teu jugo seria suave e Teu fardo seria leve?
Quando exaltou os humildes, dizendo-nos que a humildade era virtude fundamental da vida, e que o orgulho nos afastaria sempre da felicidade?
Que fizemos nós do exemplo das criancinhas quando, ao nos mostrar a pureza da fase infantil, a simplicidade do coração, apontaste o caminho seguro para quem deseja aprender?
Quando nos convidaste a vigiar os pensamentos, falando-nos do adultério no pensar, dos cuidados com aquilo que alimentamos no campo mental?
Quando nos falaste da brandura como virtude, mas acima de tudo, quando foste brando e pacífico com todos, demonstrando que tal comportamento é natural nas almas elevadas, aquele que devemos buscar como meta maior?
Que fizemos nós das inúmeras lições sobre o perdão e sobre a indulgência? Não apenas por palavras, mas através dos exemplos, pois ninguém sofreu tantas injúrias e injustiças como Tu, Senhor.
Dos cuidados com os julgamentos, da interferência excessiva na vida alheia, deixando à margem a administração da nossa própria vida?
Senhor, o que fizemos do Teu amor?
Da forma amorosa com que nos trataste em todos os momentos, compreendendo nossa pequenez, nossa falta de conhecimento, nossa teimosia e tantas outras limitações.
Que fizemos de um amor tão grande, que se importava com todos, sem discriminação, sem preocupar-se com aparências?
Um amor valente e também delicado ao extremo, capaz de ouvir com paciência nossa voz turbulenta e irritante.
Senhor, que fizemos da Tua mensagem?
Não ousamos pedir a Tua volta, muito embora ainda precisemos de Ti como antes.
Suplicamos apenas a Tua presença, nesta noite escura que ainda se vive na Terra.
Onde estiveres, ajuda-nos a relembrar. Ajuda-nos a recordar o essencial. Acende em nós uma vez mais a chama da esperança.
Onde estiveres, envia-nos Teus mensageiros do amor, aqueles que vivem a Tua mensagem sem medo, aqueles que estão próximos a Ti, para que nos provoquem as mudanças que tanto precisamos fazer.
Onde estiveres, alumia esses que aqui estão e desejam desistir da oportunidade da vida.
Senhor, é tão triste vê-los querendo partir tão cedo, não enxergando quão grandiosa é a vida.
Que Tua mensagem ressurja uma vez mais no mundo, como receita sem rótulo, como um grande convite do amor ao planeta e nada mais, para que finalmente possas ser ouvido.
Abre nossos ouvidos, Senhor. E nossos corações para que abracemos, sempre, a Tua mensagem...
Redação do Momento Espírita
Em 15.12.2023
Neste mome
nto de renovação e possibilidades infinitas, olho para o horizonte com um coração cheio de esperança.
Este novo ano que chega nos brinda com a oportunidade de recomeçar, traçar novos sonhos e conquistar metas que outrora pareciam distantes.
Que a cada amanhecer nos inspire a ser melhores, a abraçar o desconhecido com coragem e a cultivar a empatia e o amor!
Feliz Ano-Novo a todos nós!
Que este ANO DE 2024 seja um capítulo repleto de luz, saúde, prosperidade e espiritualidade em alta em nossos corações!
Já uma família unida, luta pelos interesses comuns. Todos os que a constituem,
sabem que a felicidade é um processo lento e árduo. Por isso, eles valorizam
cada instante que vivem juntos, ao preenche-los com amor e alegria.
Ver uma família feliz é cada vez mais raro. Mas as que conseguem garantem
estabilidade para todos. Os problemas de cada um são mais facilmente vencidos,
pois juntos lutam contra eles. Os sonhos de cada membro são conseguidos, pois
todos se apoiam mutuamente.
Uma família unida e feliz é uma dádiva que dá trabalho, mas ainda assim, é um
presente que sempre compensará.
O exercício na bicicleta ergométrica traz diversos benefícios para a saúde, como ajudar na perda de peso e prevenir algumas doenças, como a diabetes do tipo 2 e alterações cardíacas, por exemplo, já que permite queimar calorias, aumentar a tolerância ao açúcar no sangue e promover o bom funcionamento do coração.
Além disso, a bicicleta ergométrica ajuda a tonificar e a melhorar a resistência muscular das pernas e alguns exercícios que podem ser realizados com ela são aulas de spinning na academia ou em casa, já que existem diversos tipos de bicicletas ergométricas que se adaptam às exigências de cada um e à disponibilidade financeira.
No caso de ter alguma doença prévia, como problemas cardíacos ou na articulação, por exemplo, é importante que o médico seja consultado antes de iniciar a prática de exercício na bicicleta ergométrica.
Os principais benefícios da bicicleta ergométrica são:
Este é um excelente exercício cardiovascular que permite queimar até 260 calorias em apenas 30 minutos, sendo um importante aliado para quem está tentando emagrecer ou eliminar alguma gordura localizada.
O exercício com a bicicleta ergométrica também pode ser utilizado por quem está tentando aumentar a massa muscular magra, pois, desde que não seja feito em exagero, ajuda a queimar a gordura, deixando apenas a massa magra construída durante o treino de musculação.
Fazer exercício na bicicleta ergométrica ou participar em aulas de spinning na academia, por exemplo, são ótimas opções para manter a boa forma física enquanto se recupera de lesões ortopédicas.
Isto porque, este tipo de exercício, quando feito corretamente, diminui bastante o impacto sobre as articulações do quadril, joelho e tornozelo, especialmente quando comparado com outras atividades como correr, pular corda ou jogar futebol, por exemplo.
A resistência muscular é a capacidade que o músculo tem para continuar a funcionar quando está a ser utilizado por muito tempo. Assim, quando se está pedalando com resistência numa bicicleta ergométrica, os músculos vão-se adaptando e tornando-se mais fortes e tonificados, especialmente nas pernas e bumbum.
Ao aumentar a força e a resistência de um músculo também é possível melhorar a saúde dos ossos e ligamentos em volta, o que causa um aumento da força nas atividades diárias, evitando-se lesões.
O exercício na bicicleta ergométrica é um importante tipo de exercício cardiovascular, pois diminui a pressão arterial, melhora o funcionamento do coração e controla os níveis de açúcar no sangue. Além disso, também reduz o colesterol ruim, ao mesmo tempo que aumenta o colesterol bom, diminuindo o risco de formação de coágulos.
Assim, é possível evitar vários problemas de saúde como pressão alta, infarto, AVC ou trombose, por exemplo.
Fazer 30 minutos de bicicleta ergométrica ou participar numa aula de spinning leva o corpo a liberar mais adrenalina e endorfinas, o que ajuda a reduzir muito os níveis de estresse, além de fortalecer o sistema imune e criar uma sensação de prazer e euforia.
De acordo com alguns estudos, as pessoas que utilizam de forma regular a bicicleta ergométrica ao longo do ano têm um risco menor de desenvolver diabetes do tipo 2 em comparação com pessoas que não usam a bicicleta, já que ajuda a diminuir o acúmulo de gordura corporal, melhorar a tolerância do açúcar no sangue e diminuir a necessidade de insulina.
Usar a bicicleta ergométrica aumenta a capacidade pulmonar, já que aumenta consideravelmente o consumo de oxigênio durante as pedaladas, melhorando a capacidade cardiorrespiratória e prevenindo doenças pulmonares.
Saber utilizar e regular a bicicleta ergométrica é um dos passos mais importantes para garantir bons resultados e evitar lesões. Para isso, é importante estar atento a alguns pormenores como:
Nas aulas de spinning, normalmente, o professor ajuda cada pessoa a ajustar sua bicicleta, principalmente quando é a primeira vez fazendo esse tipo de exercício.
MUSICA ; ELIZABETE LACERDA : NA DIREÇÃO DO SER OU
MUSICA : CIDADE NEGRA FIRMAMENTO
Todos nós vivemos num mar de inteligências, que Platão havia dito que era um mar de Eidos, de ideias.
Todos nós pensamos. Nossos pensamentos são ondas e, por causa disso, vivemos nesse mar de pensamentos.
Nesses tempos que estamos vivendo na Terra, há um pensamento que gera muitos outros, mas que é um pensamento central: a paz.
Em toda parte se fala da paz. Mesmo nos continentes, nos países, nas regiões que se acham em guerras, existe o discurso pró-paz.
Curiosamente, muita gente não se deu conta, não se dá conta, do que seja a paz.
A paz, de maneira nenhuma, corresponde à estagnação das águas paradas. Não, isso não é paz, isso é estagnação.
A paz não tem nada a ver com não fazer nada, ficar à toa, com excessivo ócio. Isso não é paz, isso é preguiça.
A paz não tem nenhuma vinculação com a paralisia dos cadáveres, com a inércia dos mortos. Isso é apodrecimento, é putrefação.
A paz é, sob todos os títulos, uma virtude psíquica, uma virtude do ser, da alma, da intimidade.
Paz significará sempre um estado interior em que a criatura que a busca, que a persegue, entra na sintonia das leis cósmicas.
Ser pacífico é a criatura buscar essa integração com o Criador, sob todos os aspectos.
E, a partir disso, ele tratará de cumprir seus deveres para com a vida, em nome da paz.
Em nome da paz, tratará bem as pessoas, terá seus altos e baixos, ficará nervoso muitas vezes, tenso em outras ocasiões mas, tudo isso na busca do aprimoramento, tudo isso no desejo de se aperfeiçoar. É a busca da paz, em si próprio.
É por essa razão que nos damos conta de que, quando alguém está buscando a paz e assume seus compromissos diante da vida, não se vitimiza, não se coloca como vítima da vida, das coisas, dos outros, porque quem está querendo paz, aprende a governar a si mesmo, a governar a sua própria vida, a ser uma pessoa autônoma, a não realizar o bem apenas porque está sendo visto, ou porque alguém o vai aplaudir, ou porque vai ganhar alguma coisa, e deixa de fazer o mal, deixa de cometer erros, somente quando disso adviria uma sanção. Não.
A criatura que busca a paz trabalha esse sentimento na sua própria intimidade. A paz não é um estado em que nada nos aconteça, nada nos sacuda, nada nos atormente. Não, não é essa paz.
Nós que vivemos no mundo, e todos quantos no mundo estamos, precisamos nos dar conta de que a paz tem componentes íntimos indispensáveis.
Primeiro, é necessário que nós queiramos a paz. Não adianta fazer só o discurso da paz. Não nos vale a pena o discurso somente. É importante que, além do discurso, advenha o curso da paz.
Essas três letras representam tanta coisa para a mente humana, para a vida humana, para o mundo em geral, que a maioria das pessoas que proclama o tempo todo paz, ainda não se deu conta do que ela significa.
Para muita gente, a paz tem que ser mantida à base da força, à base das armas. Para outros, a paz é aquele documento que se assina nos gabinetes políticos, os tratados de armistício. Isso não é a paz. São as conveniências políticas.
A paz reclama de nós essa justeza de propósito, esse querer fazer, cumprir com as nossas obrigações, para poder cobrar os nossos direitos.
Atender os nossos deveres para com a vida, para com as pessoas, para com as coisas, a fim de que esses deveres bem cumpridos nos deem acesso aos direitos recebidos.
A paz pede de nós a ação. De nenhuma maneira a paz propõe que sejamos passivos. Pede que sejamos pacíficos. E é por aí que começamos a refletir em torno da paz.
* * *
Pensando na questão da paz, deveremos buscar fazer da nossa vida um campo de paz, um hino de paz, uma proposta de paz.
Quando o Apóstolo Paulo de Tarso propôs que nos tornássemos cartas vivas do Evangelho, muita gente teve dificuldade, e até hoje ainda tem, para compreender esse significado que Paulo quis dar à proposta.
Cartas vivas do Evangelho: como o Evangelho é a Boa Nova, é essa busca de fazer da nossa própria vida um referencial para muita gente que não tem qualquer outra referência.
Por causa disso, quando buscamos a paz tratamos de enfrentar as lutas cotidianas, aquelas lutas que fazem parte das vidas de todas as pessoas, com essa dignidade de quem é pacífico.
Repito que ser pacífico não é ser passivo. O indivíduo passivo é aquele que não se mexe, é aquele que não age, é aquele que espera que os outros façam.
O pacífico é aquele que luta, que corre atrás, que realiza, que resolve, que define, que decide.
Vemos em Gandhi um homem de paz. Mas não era passivo, era pacífico. Lutava, entregava-se, doava-se.
Na nossa vida comecemos a pensar em criaturas assim: que são capazes de promover a paz, a partir de si mesmas, dando conta dos compromissos cotidianos.
Quantas vezes somos assaltados pela enfermidade, dentro do lar? É tão difícil ser pacífico nessas horas, porque o desespero costuma tomar conta das pessoas, tomar conta de nós. Há descrença, pessimismo. E essa paz onde é que está?
A paz precisaria ser a nossa conselheira nessa hora, para que entendêssemos que estamos procurando a Medicina, estamos procurando os atendimentos necessários, estamos dando a cobertura devida; agora, entreguemos a Deus a saúde do nosso ser querido, ou a nossa própria saúde. Isso é ser pacífico.
Outras vezes encontramo-nos diante de acidentes econômico-financeiros, o desemprego. Lutas ásperas, sem dúvida, mas a criatura pacífica não se aterroriza, não se amotina.
A criatura pacífica confia fundamentalmente que coisa alguma em sua vida ocorre sem uma razão de ser. Não se detém, não é passiva, ela corre atrás, vai em busca de resolver o prejuízo, de desfazer o transtorno econômico-financeiro. Mas, por trás disso existe essa certeza de que, no momento devido, tudo se aclarará, tudo chegará ao seu lugar devido, porque, pacífica, a criatura é capaz de entregar a sua mente a Deus, a sua vida ao Criador. Pacífica, como deseja ser.
Vamos perceber que, em outros momentos, nos deparamos com a própria morte. Quanto tormento a desencarnação ainda provoca, para as vidas, para as pessoas que ficam?
Embora as religiões de todos os tempos sempre tenham dito que a morte não existe, parece que isso se tornou um discurso vazio. Parece que os indivíduos escutam, mas não entendem. Parece que a morte só não existe para a família dos outros.
E nos desarvoramos, nos desestruturamos, passamos a pesar sobre o falecido, com a nossa energia negativa, com a nossa energia de auto-vitimização. Desse modo, não colaboramos nem com a paz da criatura desencarnada, e nem com a nossa.
Fazemos orações periódicas pela criatura querida ou amiga, que viajou para o outro lado da vida, como se falar coisas, dizer fórmulas, resolvesse o problema de sua paz espiritual.
Não nos damos conta, muita gente não sabe, que essa energia envenenada que o desespero provoca, atinge os nossos seres queridos falecidos, tira-lhes do caminho da paz, e leva-os ao desespero também.
A paz deve ser uma conquista que cada um de nós irá fazendo gradativamente, no seu dia a dia. Uma tormenta hoje, um nervosismo amanhã, uma irritação depois e, nesses intervalos, o esforço pela paz.
A mesma paz que vimos na vida de Cristo. Foi Ele que nos disse com muita tranquilidade: A minha paz vos deixo, a minha paz vos dou.
Transcrição do Programa Vida e Valores, de número 138, apresentado por Raul Teixeira, sob coordenação da Federação Espírita do Paraná. Programa gravado em abril de 2008. Exibido pela NET, Canal 20, Curitiba, no dia 28.12.2008.
Em 02.05.2009.
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1. Este dia Este dia é o seu melhor tempo, o instante de agora. Se você guarda inclinação para a tristeza, este é o ensejo de meditar na al...