terça-feira, 22 de maio de 2018

SAÚDE - IMUNIDADE EM ALTA.

ALIMENTOS PARA AUMENTAR A SUA IMUNIDADE
http://www.maisequilibrio.com.br
Época de outono e a melhor maneira de nos prevenir diante das gripes e resfriados que vêm junto com a estação é fortalecer a imunidade do nosso organismo. Para isso uma alimentação adequada garante saúde e força o suficiente para evitar esses problemas.
Segundo a nutricionista Nathália Guedes, alimentando-se bem e de modo saudável, se garante uma imunidade à prova de fogo. Por isso, confira os nutrientes que melhoram a imunidade:
Gorduras "boas": Alguns ácidos graxos insaturados têm o poder de melhorar a resposta imunológica quando associado a uma alimentação balanceada. Podemos destacar os Ômega 3 e 6, que têm como principal função a regulação de algumas células imunológicas. Esses nutrientes estão em peixes e castanhas, como nozes, caju e castanha-do-pará.
Carotenóides: Encontrados principalmente em vegetais e frutas de cor amarela, laranja e vermelha. Ativam o sistema imunológico, logo melhoram a defesa do organismo.
Vitamina E: Encontrado em alguns óleos vegetais como óleo de milho, soja e no azeite de oliva. Quando ingeridos, melhoram a resposta imunológica. Também é considerado um antioxidante.
Vitamina C: Tem ação antioxidante e melhora os efeitos da vitamina E, regenerando suas fórmulas de ação quando ocorrem formações de radicais livres. Têm efeitos benéficos principalmente em infecções respiratórias e nas gripes. Fontes: laranja, acerola, limão, abacaxi, mexerica, entre outras frutas ácidas.
Zinco: Tem grande participação no sistema imune, por isso a deficiência dele leva ao aumento de infecções. Fontes: ostras, carnes vermelhas, aves, mariscos e nozes.
Probióticos: São bactérias benéficas contidas no iogurte, leite fermentado ou vendidas na forma de suplementos, que reforçam o sistema imune.
Por Jessica Moraes

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Planejar o espaço não precisa ser um desafio

 Amei essas dicas da:

Fonte: http://fluxoconsultoria.poli.ufrj.br/blog/arquitetura-construcao/6-dicas-para-planejar-o-espaco-da-casa

Planejar o espaço não precisa ser um desafio

A maioria das pessoas passa um bom tempo imaginando o lar dos sonhos, mas planejar o espaço vai muito além disso, então escrevemos esse artigo com algumas dicas para você dividir e organizar os cômodos.
O projeto de uma casa organizada começa bem antes da obra, ainda na elaboração das plantas arquitetônicas. Nelas, pequenos detalhes devem ser levados em consideração, pois no final eles farão uma grande diferença, trazendo economia e conforto à sua residência.
Se você ainda está na etapa de planejamento e já se preocupa com o bom aproveitamento dos quartos e cômodos, leia nosso artigo com tudo que você precisa saber antes de construir sua casa. Já nas casas construídas, seguir alguns preceitos de design e engenharia civil podem fazer a diferença.

dicas que trouxemos para te ajudar na tarefa de planejar o espaço da sua casa:

1- Posicione os cômodos pensando na incidência solar

Imagine a seguinte situação: o seu escritório fica voltado para o oeste. Consequentemente, receberá luz mais fortemente do meio dia ao anoitecer, período mais quente do dia. É provável que, dessa forma, trabalhar neste local cause desconforto e consequentemente dores de cabeça.
Pensar em como aproveitar bem a luminosidade natural na fase do planejamento de uma construção do zero, ou apenas de uma reforma, é um dos principais fatores que determinarão se você terá uma boa qualidade de vida futuramente no ambiente.
Isso sem falar na economia que isso pode trazer na conta de luz!

Cada construção deve levar em conta a incidência solar da região em que está inserida, no caso do Rio, a face norte fica quente no inverno e fresca no verão. Já se tratando dos lados leste e oeste, o primeiro costuma receber sol desde o nascer até o meio dia (um cômodo com janelas voltadas para essa região é aquele que costumamos ver nos anúncios de jornal caracterizado como “sol da manhã”); e o segundo (conhecido como “sol da tarde”) costuma ser o mais problemático, pois recebe sol do meio dia até o fim da tarde, justamente o período mais quente do dia, como citado no início do texto. Por fim, a parte sul costuma receber muito pouca radiação solar ao longo do ano, sendo o lugar mais fresco da edificação.

Então, perceba que no Rio de Janeiro o lado norte é ideal para uma sala de estar, por exemplo. Já a parte sul pode ser uma boa opção para a cozinha, por ser um cômodo comumente quente. A região leste da casa costuma ser mais agradável para a distribuição dos quartos, enquanto que a oeste é geralmente evitada, sendo utilizada para ambientes de menor importância, como áreas de serviço.

2- Pense em como será a ventilação

De que adianta não sofrer de calor na sua casa, mas se sentir num lugar abafado? Tomando como exemplo o Rio de Janeiro, onde as temperaturas e a umidade costumam ser elevadas, lançar mão de aproveitar a ventilação natural é um ótimo recurso. Poderia-se dizer até fundamental para a vida não só nessa cidade, mas no Brasil todo, ainda mais se você for considerar o aumento nos gastos com eletricidade ultimamente e estiver pensando em economizar diminuindo o tempo que o ar-condicionado fica ligado.
Você já ouviu falar em ventilação cruzada? Esse tipo de ventilação compreende colocar vãos como portas e janelas em paredes opostas ou adjacentes e na orientação dos ventos locais (ex: norte-sul, leste-oeste). Percebeu como é bom? Se não, basta pensar que assim você coloca os lugares para entrada e saída dos ventos na direção do fluxo deles na região da sua construção.

3- Não deixe o banheiro em áreas de uso comum:

Imagine só você recebendo visitas e em certo momento resolve tomar um banho. Quando termina, você se enrola na toalha e vai em direção ao seu quarto, passando bem onde se encontram as visitas. Ou então, leva todas as suas roupas para o banheiro e troca de roupa lá. As duas situações são desagradáveis, concorda?
Um equívoco muito comum cometido na hora de elaborar o layout de uma casa é colocar o banheiro com vista para áreas de uso comum. Na hora do planejamento da sua planta baixa, deve-se ter o cuidado para que a porta do banheiro não fique totalmente de frente para as salas, nem a cozinha. O ideal é que ele fique próximo aos quartos, em um corredor, por exemplo, e se for só um banheiro para toda a casa, que tenha fácil acesso também para as visitas. Assim você garante a privacidade de quem o utiliza e evita desconfortos para os presentes.

4- Agrupar as áreas molhadas:

As instalações hidráulicas correspondem de 7% a 11% do valor total da obra. Porém, utilizando alguns artifícios, o custo com as tubulações hidráulicas pode ser reduzido.
Para isso as áreas molhadas, ou seja, banheiros, cozinhas e áreas de serviço devem estar próximas. Além dessa proximidade, quando dois desses cômodos forem adjacentes, compartilhar a mesma parede hidráulica também é uma alternativa econômica.
Outro detalhe importante que reduz os custos é o posicionamento da caixa d’água. Este deve ser feito preferencialmente perto dessas áreas molhadas. Assim, a pressão da água nos equipamentos será maior e o gasto com tubulações para a distribuição será menor

5 – Divisão de cômodos sem paredes:

Um truque muito usado atualmente é a utilização de móveis e objetos para separar espaços diferentes. Além de não precisar passar por todos os transtornos de uma obra, que seria necessária para levantar uma parede, essa ideia é prática, mais barata e dá a sensação de que o espaço do cômodo é maior. Esse truque é bastante utilizado (e recomendado) em espaços pequenos. Mas funciona para qualquer tipo de espaço, até os mais amplos!

1 – Use um biombo

Além de práticos, biombos são bonitos e podem ser um toque a mais na decoração do ambiente

2 – Coloque uma estante

É ideal para ambientes pequenos, onde se quer poupar e planejar o espaço, pois além de separar ambientes, serve para guardar livros, etc.

6 – Imaginar disposição dos móveis em vez de só fazer a planta:

A maioria das pessoas, ao construir uma casa, se preocupa mais com a planta e não tanto com os móveis. Mas a disposição dos móveis é algo extremamente importante para se levar em consideração ao planejar o espaço ou um cômodo. Por exemplo: você pode construir uma sala imensa e mobiliá-la de modo a parecer um ambiente muito menor. Do mesmo modo, você pode ter um cômodo pequeno que, se mobiliado do jeito certo, pode parecer muito mais amplo.
Antes de escolher os móveis, faça um esboço do cômodo e da disposição que pretende fazer. É importante deixar espaço suficiente para a circulação e não “amontoar” coisas demais em um ambiente.
Outra dica para planejar o espaço é apostar em móveis planejados: eles são uma ótima opção para ambientes pequenos, onde se quer otimizar ao máximo o espaço disponível. Além disso, espelhos também podem ser usados para criar a ilusão de que o cômodo é maior.

Uma historia para refletirmos. O HOMEM SUPER EDUCADO

Fonte:http://nossaradio104.fm.br
Em uma cidadezinha vivia um homem que nunca se irritava nem discutia com ninguém.
Ele morava em uma modesta pensão, onde era querido e admirado por todos, justamente por sempre encontrar uma saída cordial para não se aborrecer com as pessoas.
Para testá-lo, um dia seus amigos combinaram armar uma situação que, certamente, o levaria à irritação. 
Convidaram-no para um jantar e trataram todos os detalhes com a garçonete, que seria a responsável por atender à mesa reservada para a ocasião. Assim que iniciou o jantar, como entrada, foi servida uma saborosa sopa.
 A garçonete se aproximou do homem, pela esquerda, e ele prontamente levou seu prato para aquele lado, a fim de facilitar a tarefa. Mas ela serviu todos os demais e, quando chegou a vez dele, foi embora para outra mesa.
Ele, calmamente e em silêncio, esperou que a moça voltasse.
Quando ela se aproximou, agora pela direita, para recolher o prato, ele levou outra vez o seu na direção da funcionária, que novamente se distanciou, ignorando-o.
Após servir todos os demais, passou a seu lado, acintosamente, com a sopeira fumegante, exalando o saboroso aroma. 
E, como havia terminado sua tarefa, voltou à cozinha. Naquele momento não se ouvia qualquer ruído. Todos observavam, discretamente,para ver sua reação.
Para surpresa dos amigos, o homem, educadamente, chamou a garçonete que se voltou,fingindo impaciência, e lhe disse: “O que o senhor quer?” Ao que ele, naturalmente, respondeu: ” senhora não me serviu a sopa”. E ela, para provocá-lo, retrucou: “Servi, sim senhor!

” Ele então olhou para a garçonete e em seguida contemplou o prato vazio e limpo, ficando pensativo por alguns instantes…
Todos apostaram que agora ele iria brigar… Suspense e silêncio total. Mas o homem, mais uma vez, surpreendeu a todos, ponderando tranquilamente
“É verdade, a senhorita serviu sim, mas eu aceito um pouco mais!”
Moral da Histária: Na maioria das vezes, não importa quem está com a razão. 
O fundamental é evitar discussões desgastantes e improdutivas. Muitas brigas surgem motivadas por coisas insignificantes, que se avolumam e inflamam com o calor da discussão. 
Pense nisso: a pessoa que se irrita aspira o ar tóxico que exterioriza e envenena a si mesma.
(Luciana dos Santos)

A paciência é uma virtude!


Tenho a impressão de que as pessoas não sabem mais o que é paciência.
Clientes, colegas de trabalho, chefes e subordinados, todos literalmente perderam a paciência e não sabem mais onde encontrá-la. Até nossos melhores amigos parecem tê-la perdido em algum lugar.
Isso sem falar de nossos familiares. Maridos, esposas, filhos, noras, genros, cunhados, primos, tios, todos vivem numa impaciência sem limites. Onde foi parar a paciência das pessoas?
A paciência é uma virtude que não pode ser confundida com a tolerância excessiva, com a aceitação da falta de qualidade, com o não cumprimento do dever.
Uma pessoa paciente não é aquela que aceita tudo. É aquela que tem domínio sobre o seu ser. Tanto é verdade que o contrário da paciência é a ira, a raiva, a falta de controle sobre suas emoções. E os melhores sinônimos da paciência são a serenidade e paz de espírito ou ainda a capacidade de resistência a influências externas e o domínio da própria vontade.
Assim, quando digo que as pessoas estão perdendo a paciência, quero dizer que elas estão perdendo o controle sobre si mesmas e perdendo o domínio da própria vontade e se deixando levar pela emoção e não pela razão.

BOM DIA BRASIL


DIZER ADEUS A VIDA COM DIGNIDADE E ELEGÂNCIA




DIZER ADEUS A VIDA COM DIGNIDADE E ELEGÂNCIA

Buscamos incansavelmente a felicidade de viver plenamente com dignidade e não apenas sobreviver. Mas o sofrimento é uma experiência humana profundamente complexa que intervém na identidade e subjetividade da pessoa, bem como nos valores socioculturais e religiosos. O enfrentamento da dor exige analgésicos enquanto que o sofrimento solicita significado e sentido. 

Negligenciar esta distinção é reduzir os tratamentos a sintomas e dores físicas, como se estes fossem a única fonte de angústias e sofrimentos para o paciente. É querer reduzir o sofrimento a um fenômeno físico, a ser dominado pela técnica.

O sofrimento tem que ser cuidado em quatro dimensões fundamentais:


- a) dimensão física: neste nível, a dor é um claro alarme de que algo não está bem no funcionamento normal do corpo; 
- b) dimensão psíquica: surge freqüentemente ao enfrentar a inevitabilidade da morte. O agonizante perde as esperanças e os sonhos, com a necessidade de redefinir o mundo que está para deixar; 
- c) dimensão social: é a dor do isolamento que surge no ser, obrigado a redefinir relacionamentos e necessidade de comunicação; 
- d) dimensão espiritual: surge da perda do sentido, objetivo de vida e esperança. Todos necessitam de um horizonte de sentido – uma razão para viver e uma razão para morrer. 

Pesquisas recentes, nos Estados Unidos, descobriram que o aconselhamento espiritual é uma das três necessidades mais solicitadas pelos doentes terminais e familiares.

Os paradigmas de curar e cuidar:

As ações de saúde hoje são sempre mais marcadas pelo paradigma da cura, facilmente prisioneiro da tecnologia, e caracterizado por cuidados críticos, intensivos, de medicina de alta tecnologia. Se algo pode ser feito, logo deve ser feito e se esquece que nem tudo o que é possível realizar cientificamente é eticamente admissível. Também pode-se idolatrar a vida física e alimentar a tendência de prolongar a vida em condições inaceitáveis. Este vitalismo ganha forma na convicção de que a inabilidade para curar ou em evitar a morte é uma falha da medicina.

A falácia desta lógica é que a responsabilidade de curar termina quando os tratamentos estão esgotados e não tendo mais cura, diz-se que “não se tem mais nada para fazer”. Um outro eixo de leitura, compreensão e cuidado é o paradigma do cuidado. O crescente interesse público em torno da eutanásia e suicídio assistido, chama nossa atenção para os limites de “cura” da medicina moderna. Cuidados de saúde sob tal paradigma aceitam o declínio, o envelhecimento e a morte, como parte da condição humana, uma vez que todos nós “sofremos” de uma condição que não tem cura, isto é, somos mortais. A medicina não pode afastar a morte indefinidamente.

Há um momento para tudo e um tempo para todo propósito debaixo do céu. Tempo de nascer e tempo de morrer..." Ecl 3, 1-2 O sofrimento humano somente é intolerável se ninguém cuida (Cicely Saunders)

A pergunta fundamental não é se vamos morrer, mas quando e como teremos que enfrentar essa realidade. Quando a terapia médica não mais preserva a saúde ou alivia o sofrimento, tratar para curar torna-se uma futilidade ou um peso e, mais do que prolongar vida, prolonga-se agonia. Surge então imperativo ético de parar o que é inútil e fútil, intensificando os esforços no sentido de proporcionar mais que quantidade, qualidade de vida frente à morte. 

A ação de cuidar é multidisciplinar, procurando-se promover o bem-estar físico do enfermo, cuidando de sua dor e sofrimento; seu bem-estar mental, ajudando-o a enfrentar angústias, medos e inseguranças; seu bem-estar social, garantindo suas necessidades socioeconômicas e relacionais de ternura e seu bem-estar espiritual, pela vivência solidária e apoio nos valores da fé e esperança.

Cuidados Paliativos:

Ganha sempre maior apreciação, aceitação e viabilização prática na área da saúde, principalmente nos países desenvolvidos, a visão de que a medicina paliativa (cuidados paliativos, hospices) constitui a resposta que permite aos doentes terminais a morte digna. Antigamente, esperava-se a morte no leito domiciliar, e o doente era cercado de parentes, vizinhos, amigos e crianças. Aceitavam-se os ritos religiosos, cumpridos sem dramatização. A morte era algo familiar, próximo, e a pessoa sabia que estava morrendo. Hoje, ela é escondida, vergonhosa, como fora o sexo na era vitoriana.

É como se dissesse: “desculpem nossa falha técnica”. A boa morte atual é a morte repentina, mais temida na antigüidade, isto é, morrer sem perceber que se está morrendo. O objetivo dos cuidados paliativos é permitir aos pacientes e suas famílias, viver cada dia plena e confortavelmente, tanto quanto possível, e lidar com o stress causado pela doença, morte e luto. O seguimento e aconselhamento da família enlutada é também levado muito a sério no entendimento de que a morte não é problema para quem parte, mas para quem fica!

Cuidar dignamente do doente terminal significa respeitar a sua integridade, garantindo que suas necessidades básicas sejam honradas, entre outras:

 Seja mantido livre de dor, tanto quanto possível, e que o sofrimento seja tratado; 
receba contínuos cuidados e não seja abandonado; 
 Tenha o controle, o melhor possível, a respeito de informações e decisões sobre seu tratamento; 
 Seja ouvido e acolhido como pessoa, em seus medos, pensamentos, sentimentos, valores de fé e esperanças; 
 Possa escolher se despedir da vida onde achar melhor. 

Dignidade de viver e morrer!


O desafio ético é considerar a questão da dignidade no adeus à vida, para além da dimensão físico-biológica e do contexto médico-hospitalar, integrando ao seu horizonte a dimensão sócio-relacional. A mídia alardeia casos que nos envolvem sentimentalmente e anunciam o direito do ser humano a uma morte feliz, sem sofrimento. 

Qual o significado disso diante da morte violenta de milhares pela violência social? 

Há muito a fazer para que a sociedade compreenda que morrer com dignidade decorre do viver dignamente. Antes do direito à morte humana, há que ressaltar o direito de que a vida, já existente, esteja conservada, preservada e plenamente desabrochada.

Isto é ter direito à saúde. É chocante e irônico constatar que a mesma sociedade a negar o pão para a vida humana, oferece alta tecnologia para o ser humano “morrer bem”. Não podemos passivamente aceitar a morte, quando é conseqüente do descaso pela vida. Frente a isso é necessário cultivar uma santa indignação ética. Podemos ser curados de uma doença mortal, mas não de nossa mortalidade. Quando esquecemos isso, caímos na tecnolatria e na absolutização da pura e simples vida biológica. 

Procuramos a cura da morte, mas não sabemos o que fazer com quem se aproxima do adeus.

É a obstinação terapêutica (distanásia) adiando o inevitável, que acrescenta somente mais sofrimento e vida quantitativa mais que qualidade de vida. Nasce uma sabedoria a partir da reflexão, aceitação e assimilação do cuidado da vida no adeus final. Há a convicção profunda de não abreviar intencionalmente a vida (distanásia) de outrem, e a visão para não prolongar o sofrimento e adiar a morte (eutanásia). Entre o não abreviar e o não prolongar está o amarás. 

É difícil amar o paciente terminal, com a gratuidade com que se ama um bebê, sem a exigência do retorno. Como fomos cuidados ao nascer, precisamos também ser amados ao morrer.
Leo Pessini.

Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/artigos-espiritas/dizer-adeus-a-vida-com-dignidade-e-elegancia/?PHPSESSID=3o66aqjv577haiacddge7ljjp4#ixzz5EY4lRwFR

Lavar as mãos reduz em até 60% o contágio de doenças


Lavar as mãos reduz em até 60% o contágio de doenças


Fonte: O háhttp://www.hcancer.com.br

lavar as mãos reduz em ate 60 % o contagio de doenças o habito deve ser estimulado desde cedo e várias vezes ao dia. Para ser realmente eficaz, a lavagem também deve ser feita da maneira correta
Um ato simples e barato, mas ignorado por grande parte da população, diminui em até 60% o risco de contágio de doenças como hepatite B, meningite, diarréia e resfriados: lavar as mãos. 

“A coisa mais importante é a lavagem de mão, ajuda inclusive a evitar a gripe suína”, afirma Luiza Helena Falleiros, infectologista pediátrica do Instituto Emílio Ribas.
Lavar as mãos é uma forma eficiente de prevenção de doenças. De acordo com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) , o hábito pode reduzir o número de mortes relacionadas a diarreia em mais de 40% e os casos de doenças respiratórias agudas em 25%. “É possível minimizar, mas não erradicar a doença, já que existem outras formas de contágio”, alerta o infectologista Gustavo Henrique Johanson.
Dentro de hospitais e centros de saúde, essa também é uma medida essencial. “Nesses ambientes a principal medida de controle de infecção é a lavagem das mãos. A disseminação de doenças no ambiente hospitalar é pelas mãos.
Obs: O médico examina um paciente e depois outro e outro se não lavar as mãos entre um e outro, pode levar bactérias de um paciente a outro”, afirma o Dr. Gustavo Henrique Johanson. Nesse locais, o uso do álcool em gel pode ser mais indicado já que é prático e tem a mesma eficácia.
Fora desses locais, o ideal é lavar as mãos sempre que:
– a mão estiver visivelmente suja
– pegar no dinheiro (como ele passa de mão em mão, pode carregar bactérias)
– mexer em bebês (a resistência dos pequenos ainda não está completa, por isso, o cuidado é necessário)
– antes de comer
– usar o banheiro
– mexer em animais
– usar transporte público (imagine quantas pessoas não tossiram e depois seguraram na barra do ônibus)
– usar o telefone público
– cozinhar
Não há fórmula mágica: bastam água limpa e sabonete. No entanto, há uma maneira correta de higienizar as mãos: é necessário esfregá-las, lavar o dorso e entre os dedos. Veja o passo-a-passo:


sábado, 19 de maio de 2018

A CÓLERA

UM ESPÍRITO PROTETOR
Bordeaux, 1863

            9 – O orgulho vos leva a vos julgardes mais do que sois, a não aceitar uma comparação que vos possa rebaixar, e a vos considerardes, ao contrário, de tal maneira acima de vossos irmãos, seja na finura de espírito, seja no tocante à posição social, seja ainda em relação às vantagens pessoais, que o menor paralelo vos irrita e vos fere. E o que acontece, então? Entregai-vos à cólera.
            Procurai a origem desses acessos de demência passageira, que vos assemelham aos brutos, fazendo-vos perder o sangue frio e a razão: procurai-a, e encontrareis quase sempre por base o orgulho ferido. Não é acaso o orgulho ferido por uma contradita, que vos faz repelir as observações justas e rejeitar, encolerizados, os mais sábios conselhos? Até mesmo a impaciência, causada pelas contrariedades, em geral pueris, decorre da importância atribuída à personalidade, perante a qual julgais que todos devem curvar-se.
            No seu frenesi, o homem colérico se volta contra tudo, à própria natureza bruta, aos objetos inanimados, que espedaça, por não o obedecerem. Ah!, se nesses momentos ele pudesse ver-se a sangue frio, teria horror de si mesmo ou se reconheceria ridículo! Que julgue por isso a impressão que deve causar aos outros. Ao menos pelo respeito a si mesmo, deveria esforçar-se, pois, para vencer essa tendência que o torna digno de piedade.
            Se pudesse pensar que a cólera nada resolve,que lhe altera a saúde, compromete a sua própria vida, veria que é ele mesmo a sua primeira vítima. Mas ainda há outra consideração que o deveria deter: o pensamento de que torna infelizes todos os que o cercam. Se tiver coração, não sentirá remorsos por fazer sofrer as criaturas que mais ama? E que mágoa mortal não sentiria se, num acesso de arrebatamento, cometesse um ato de que teria de recriminar-se por toda a vida!
            Em suma: a cólera não exclui certas qualidades do coração, mas impede que se faça muito bem, e pode levar a fazer-se muito mal. Isso deve ser suficiente para incitar os esforços por dominá-la. O espírita, aliás, é incitado por outro motivo: o de que ela é contrária à caridade e à humildade cristãs.       
*
HAHNEMANN
Paris, 1863
                                             
            10 – Segundo a idéia muito falsa de que não se pode reformar a própria natureza, o homem se julga dispensado de fazer esforços para se corrigir dos defeitos em que se compraz voluntariamente, ou que para isso exigiriam muita perseverança. É assim, por exemplo, que o homem inclinado à cólera se desculpa quase sempre com o seu temperamento. Em vez de se considerar culpado, atribui a falta ao seu organismo, acusando assim a Deus pelos seus próprios defeitos. É ainda uma conseqüência do orgulho, que se encontra mesclado a todas as suas imperfeições.
            Não há dúvida que existem temperamentos que se prestam melhor aos atos de violência, como existem músculos mais flexíveis, que melhor se prestam a exercícios físicos. Não penseis, porém, que seja essa a causa fundamental da cólera, e acreditai que um Espírito pacífico, mesmo num corpo bilioso, será sempre pacífico, enquanto um Espírito violento, num corpo linfático, não seria mais dócil. Nesse caso, a violência apenas tomaria outro caráter. Não dispondo de um organismo apropriado à sua manifestação, a cólera seria concentrada, enquanto no caso contrário seria expansiva.
            O corpo não dá impulsos de cólera a quem não os tem, como não dá outros vícios. Todas as virtudes e todos os vícios são inerentes ao Espírito. Sem isso, onde estariam o mérito e a responsabilidade? O homem que é deformado não pode tornar-se direito, porque o Espírito nada tem com isso, mas pode modificar o que se relaciona com o Espírito, quando dispõe de uma vontade firme. A experiência não vos prova, espíritas, até onde pode ir o poder da vontade, pelas transformações verdadeiramente miraculosas que se operam aos vossos olhos? Dizei, pois, que o homem só permanece vicioso porque o quer, mas que aquele que deseja corrigir-se sempre o pode fazer. De outra maneira, a lei do progresso não existiria para o homem.


sexta-feira, 18 de maio de 2018

língua no lugar certo pode mudar a fisionomia

Mais bonito: língua no lugar certo pode mudar a fisionomia
Fonte:https://alencarodontologia.blogspot.com.br


Lábios e bochecha podem ficar caídos quando a língua está posicionada incorretamente na boca.

Sabia que a língua tem uma posição certa para ficar dentro da boca? E sabia que se ela está acomodada de forma errada pode até mudar sua fisionomia? A forma correta é ficar apoiada com suavidade no palato da boca, o famoso ‘céu da boca’. A ponta da língua fica em contato com a chamada papila palatina e o restante se apoia na parte mais alta do céu da boca, isso quer dizer que ela fica curvada.

“Quando a língua não está bem colocada contra o palato duro significa que está baixa na cavidade oral e isso faz com que a boca fique aberta ou entreaberta. O tônus da língua diminui e, dependendo do tempo que a boca fica aberta, a pessoa pode ficar com as bochechas mais caídas e os lábios também alterados, sendo que o inferior fica evertido (virado para baixo) e o superior, sem contato com o inferior fica mais curto”, diz a fonoaudióloga, Irene Marchesan, presidente da Associação Brasileira de Fonoaudiologia.

Para saber se sua língua está na posição certa, faça o teste. Normalmente, ao manter os lábios fechados e a respiração pelo nariz, a língua fica naturalmente no lugar certo. “Como a boca não está aberta você não pode ver, mas com estudos de imagem isso já ficou comprovado. Boca fechada – língua bem posicionada”, afirma a especialista.

A forma correta é a língua ficar apoiada curvada, com suavidade no céu da boca
A forma correta é a língua ficar apoiada curvada, com suavidade no céu da boca.

Se o problema já está instalado, para tratar, é preciso fechar um diagnóstico. Irene explica que, em geral, quem respira pela boca tem a língua fora do lugar, pois como ela está apoiada na mandíbula, ao abrir a boca, ela acompanha a mandíbula, ficando distante do palato duro que é seu local ideal. “Se o problema for a respiração, teremos que ver um otorrino para saber se é caso de tratamento medicamentoso ou de cirurgia das amídalas e ou da adenoide. Se não há razão problema com a respiração a causa pode ser mecânica ou viciosa”.

Em média, quando a causa já foi solucionada, o tempo para fechar a boca e a língua ir para seu melhor local em adultos é de 2 a 3 meses de terapia. Em crianças, o tempo é maior, podendo chegar até 8 meses, mas a média costuma ser de seis meses.

Prevenção desde criança 
É importante observar se a criança mantém a respiração pelo nariz, em segundo lugar, a oclusão (mordida) deve estar correta e, em terceiro lugar, a alimentação deve estimular a mastigação, sem papinhas líquidas e sem usar mamadeira e chupeta por muito tempo. “Levar seu filho ao dentista desde cedo para consultas periódicas é muito importante mesmo que ele não tenha nada aparentemente”, diz Irene.

A língua tem várias funções, falar, mastigar engolir os alimentos, limpar a boca, dar beijo, lamber sorvete. Se a língua está saudável em termos de tônus, se está em contato com o palato duro (isso só é possível se a boca fica fechada) e se o frênulo da língua é normal (pele que liga a parte de baixo da língua com o assoalho da boca) tudo dará certo.

Fonte: Agência Beta

10 dicas para fortalecer sua imunidade e resistência

 1. Alimente-se bem. O sistema imune é composto por células e anticorpos que estão em constante renovação e as proteínas, carboidratos e lipídeos são fundamentais para a formação desses componentes. Tenha uma dieta balanceada que englobe os diversos nutrientes. Tente ingerir uma média de 5 porções de frutas, verduras e legumes por dia. Se possível, inclua o gengibre em suas refeições ou tome na forma de chás. Essa raiz tem demonstrado ser eficaz no combate a infecções.

2. Dê valor ao zinco. Este mineral é fundamental na imunidade. O zinco é encontrado em carnes vermelhas, ostras, cogumelos e grãos. O cálcio é outro mineral muito importante e é encontrado em derivados do leite e vegetais de folhas verde escuras.

3. Evite o estresse. Ficar nervoso e ansioso faz com que nosso organismo libere hormônios, os corticosteroides, que são conhecidos por sua atividade imunossupressora. Tente relaxar e encarar as situações difíceis de uma forma menos estressante. Exercícios físicos ajudam a reduzir os níveis de estresse e melhoram a saúde global do organismo.

4. Durma bem. O sono é um dos fatores mais importantes para a saúde do organismo. Noites mal dormidas ou poucas horas de sono normalmente aumentam o nível de estresse do organismo e reduzem a imunidade. Tente dormir de 7 a 8 horas por noite. Se você tem problemas para dormir. Veja nossas dicas para combater a insônia

 

5. Consuma vitaminas. Algumas delas são essenciais para o fortalecimento da imunidade, como a vitamina C(encontrada em laranjas e frutas cítricas), vitamina A (encontrada em cenouras e abóbora) e vitamina E (encontrada em grãos, milho e canola).

6. Ingira quantidades adequadas de ômega 3. Esse ácido graxo essencial é um forte aliado do sistema imune e ajuda a prevenir diversas doenças, como doenças cardíacas e até alguns tipos de câncer. O ômega 3 é encontrado em peixes (como o salmão) e em azeite e azeitonas.



7. Beba muita água. Além dela ajudar na renovação celular, a água lubrifica as vias aéreas e evita que infecções e alergias atinjam o corpo. Tente consumir pelo menos 2 litros de água por dia.







8. Mantenha bons hábitos de higiene. Lave sempre as mãos antes das refeições ou após o uso do banheiro, escove sempre os dentes e tome banhos regularmente. Estar sempre limpo afasta diversas doenças e infecções.

9. Evite exageros de qualquer forma. Isso inclui exageros alimentares (consumo excessivo de gordura, etc), consumo de álcool, drogas, cigarro, exercícios físicos extenuantes ou noites sem dormir. Exageros são prejudiciais para o corpo humano e faz com que a imunidade seja reduzida.

10. Evite uso desnecessário de medicamentos. Muitos medicamentos, como os corticosteroides, são imunossupressores e reduzem a produção de células do sistema imune e também de anticorpos. O uso de antibióticos sem necessidade também é prejudicial por pode aumentar a resistência de bactéria

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VAMOS MELHORAR A NÓS MESMOS ! ! ! ESSE É UM DEDINHO DE PROSA AO PÉ DO RADIO ! ! !

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