O pensamento positivo pode deixar a rotina muito mais leve – e os objetivos muito mais próximos da realização
Você se torna o que você pensa. Ao longo da história, filósofos, historiadores e até poetas escreveram sobre o poder da mente. Seus pensamentos se tornam sua realidade.
O escritor norte-americano Norman Vincent Peale disse: “Mude seus pensamentos e você mudará sua vida. Se você pensar negativo, terá resultados negativos; se você pensar positivo, terá resultados positivos. Em três palavras, "acredite e tenha sucesso’.”O filósofo William James escreveu: “A maior descoberta da minha geração é que os seres humanos podem alterar suas vidas alterando suas atitudes mentais. Se você deseja ser rico, você será rico. Se você deseja ser compreendido, o será. Se você deseja ser bom, você será bom.”
Pensar ajuda você a planejar, tomar decisões e imaginar seu futuro. No entanto, o pensamento negativo pode levar ao estresse, à depressão e até a paranoias. Esse tipo de mentalidade drena sua energia e impede você de viver o presente.
Se não for controlada, a negatividade se tornará cada vez mais forte e poderosa, chegando ao ponto de dominar a sua vida. Se os seus pensamentos estão sempre confusos e cheios de medo, sua vida também ficará assim. Basta pensar que a maior parte dos medos não são naturais – são adquiridos depois que nascemos.
O melhor remédio para tudo isso é o amor e o respeito próprios, além de uma dose de coragem. Uma boa notícia é a descoberta da neuroplasticidade – capacidade do cérebro de mudar sua estrutura física e funcional com base nas experiências, comportamentos, emoções e pensamentos que seu portador tem. Isso significa que, agindo com consciência, você pode mudar os padrões de pensamentos negativos.
Desenvolva uma mentalidade positiva
Assuma o compromisso de permanecer positivo e de transmitir isso para os outros. Um dos meus objetivos na vida é fazer com que todas as pessoas que me encontrem – seja pessoalmente ou remotamente – se sintam melhor em relação a si mesmas, as suas habilidades e circunstâncias. Minha dica é que todo ano você escolha uma palavra para orientar o seu dia a dia. Este ano escolhi “Esperança”, assim, meu plano para 2021 inclui espalhar essa vibração através dos meus pensamentos, palavras e ações.
Você pode, a partir de hoje, escolher ser mais positivo. Você vai?
As estações mais frias são recheadas de receitas especiais, sejam doces ou salgadas, mas sempre fumegantes. Umaboa sopanão pode faltar, assim como bebidas saborosas como umchocolate quente bem cremoso.
Prepararchocolate quentepode parecer simples, já que os ingredientes são certeiros e o modo de preparo é bastante simples. No entanto, às vezes é difícil deixá-lo com a textura aveludada que todo mundo ama.
Algumas dicas são essenciais na hora de preparar a bebida se você gosta de umatextura mais densa. Existem várias formas de garantir que a receita fique realmente cremosa, como adicionar outros ingredientes ou só dar mais atenção aos que já estão na lista.
Como deixar o chocolate quente bem cremoso?
Com os ingredientes que você já tem
Vamos começar pelo básico. Uma receita de chocolate quente geralmente leva leite e achocolatado, mas, para garantir mais cremosidade, é possível olhar para esses ingredientes com mais carinho.
No caso do leite, opte por um leite integral de qualidade, que possui maior teor de gordura;
Substitua o achocolatado por um chocolate em pó, que tem menos açúcar.
Vídeo relacionado:Semifrio de chocolate(TeleCulinária)
Dá para usar uma barra de chocolate inteira no preparo do chocolate quente. Já imaginou que delícia? Além de ficar bem docinha, a bebida também vai ficar muito mais cremosa.
Não tem segredo: o preparo é idêntico ao do chocolate quente tradicional com achocolatado;
Basta cortar a barra de chocolate do jeito que preferir e e derramá-la no leite já quente na panela. Mexa até a mistura incorporar bem e sirva em seguida.
Com creme de leite
O creme de leite é o melhor amigo de quem gosta de receitas bem cremosas. Por ser mais gorduroso que o próprio leite, é capaz de trazer ainda mais consistência à bebida.
Prepare o chocolate quente clássico da forma que preferir (com leite e chocolate, por exemplo) e então adicione o creme de leite à panela. Misture por alguns minutos e sirva.
Com amido de milho
Outro bom ingrediente para adicionar à receita e deixar o chocolate quente mais denso é o amido de milho já que ele é um excelente espessante.
O amido de milho deve ser dissolvido em leite ou água antes de ser adicionado ao chocolate quente. Acrescente-o à mistura fervida de leite com chocolate, aqueça por mais alguns minutos e sirva em seguida.
Desejo que você esteja tendo um dia maravilhoso e a correria do dia a dia não te deixe esquecer de apreciar as coisas simples da vida.
Permita-se desacelerar. Aproveite o momento presente. Olhe ao seu redor e veja quanta beleza existe em cada detalhe.
Seja grato. A vida é um presente de uso único, e cada instante deve ser vivido intensamente.
Aproveite essa tarde para fazer algo que te faça bem, que te traga paz e felicidade. Seja gentil com os outros e, principalmente, consigo mesmo, e verá como o mundo pode ser um lugar melhor.
Em nossa civilização, originada e baseada na família,
sua ruptura traz consequências negativas para os
filhos.
A ausência do pai, por exemplo, tem alta correlação
com o mau desempenho acadêmico
Para o bem ou para o mal, a família é a base de nossa sociedade; nascemos e crescemos numa. Os poucos que dela carecem (digamos, um menino de rua ou de orfanato) são vistos com pena; sente-se que falta algo a quem cresce sem pai ou mãe. E mesmo uma realidade comum como o divórcio é vista com tristeza, especialmente se o casal tiver filhos. A necessidade e normatividade da família estão enraizadas em nossas crenças e expectativas sobre o mundo.
Esse modelo de criação dos filhos pelos pais biológicos que moram juntos em união permanente (em geral firmada num ritual de casamento) não se restringe ao Ocidente; ele é a regra no mundo quase inteiro (com uma variação relevante: a poligamia): Oriente Médio, China, Japão, África; até os astecas do México, sem contato prévio com o Velho Mundo, tinham casamento e famílias. Bebês precisam vir ao mundo, precisam de cuidados intensos e de um ambiente seguro para crescer; a família é uma instituição particularmente adequada a esse fim. Se em sua origem tinha vantagens evolucionárias (cuidar dos próprios filhos garante ao homem a continuidade de seus genes; e a união monogâmica estável aumenta as chances dos filhos serem, de fato, dele), o que a torna atrativa hoje em dia são os benefícios humanos que ela promete, como a possibilidade do amor homem e mulher que se frutifica nos filhos, a alegria que eles trazem, etc.
Seria possível existir humanidade sem família? Bem, embora prevalente, ela não é estritamente universal. Tome-se como exemplo os Mosuo, etnia chinesa matriarcal em que as mulheres trocam livremente de parceiros e os filhos são cuidados pela família da mãe. Por mais interessante que seja compará-los conosco, o fato é que uma vida na qual os homens durmam em grandes quartos coletivos, nunca deixem a casa da mãe e cuidem dos sobrinhos em vez dos filhos nos é distante demais para servir de modelo prático.
Em nossa civilização, originada e baseada na família, sua ruptura traz consequências negativas para os filhos. A ausência do pai, por exemplo, tem alta correlação com o mau desempenho acadêmico. Na mesma linha, há evidências de que a participação dos pais na vida escolar da criança a auxilia, indicando que a escola, por si só, não basta. Ao mesmo tempo, outras evidências sugerem que diferentes métodos pedagógicos e disciplinares têm pouca influência na vida adulta dos filhos (a esse respeito recomendo o livro provocador do economista Bryan Caplan: Selfish Reasons to Have More Kids).
O que se conclui desses dois resultados díspares? Que a família em si importa mais do que as ambições e planos de seus membros.
Ou seja, os pais não moldam seus filhos; podem e devem, isso sim, proporcionar-lhes um meio para seu desenvolvimento natural. O filho se assemelha mais a uma planta, que precisa de um solo saudável, do que a uma escultura de barro à espera de um escultor detalhista.
Esse solo saudável – aqui já não tenho nada em que me basear fora experiências pessoais minhas e de outros – consiste em grande medida no valor do exemplo que os filhos sentem e observam.
O pai, a mãe e os irmãos são o chão moral e sentimental de sua existência: aquelas pessoas que estarão lá sempre, incondicionalmente, e que nos dão o modelo de como homens e mulheres são e se comportam.
É com seu exemplo de trabalho, de carinho e de prioridades que formamos os parâmetros pelos quais julgaremos o resto do mundo.
Talvez por isso o divórcio seja tão duro para os filhos, mesmo adultos: é o fim de algo que consideravam básico e inabalável, e coloca em dúvida a possibilidade do amor verdadeiro e até a morte, deixando seu mundo mais triste.
Assim, a defesa da família não é bandeira de velhos reacionários amedrontados com o futuro. Antes, é a garantia de que às gerações futuras serão ofertados os mesmos horizontes amplos, e os mesmos ideais elevados, que alimentam a convicção de que vale a pena produzir e investir nas gerações futuras. A ruptura generalizada das famílias anuncia um mundo sem crianças.
Joel Pinheiro é editor da revista cultural Dicta&Contradicta.
Fui ansiosa para me alfabetizar e curiosa para ler na infância. Nessa época sempre ouvia dos adultos: “tal aluno lê bastante, ele é muito inteligente!”. Conectar a prática da leitura e as grandes bibliotecas à pessoas estudiosas e, por consequência, mais inteligentes, era algo muito comum em minha cabeça de criança.
Camila Comitre lendo em um evento escolar
Eu não tinha muitos livros infantis, tínhamos coleção de gibis e muitos, muitos livros técnicos dos meus pais, os quais eu adorava folhear e manusear. Eu lia de rótulos a revistas e consegui desenvolver gosto pelas palavras mesmo tendo uma miopia muito alta desde os 7 anos. Eu lia em voz alta sempre que a professora pedia e me sentia muito orgulhosa por isso. Na segunda série, no Dia do Livro, eu li para as demais salas algum texto que me lembro apenas da frase final: “por isso, livro querido, te quero muito bem”, que de alguma maneira, deu potência ao meu amor por ler. Neste evento ganhei o livro “O Jacarezinho Egoísta”, história que decorei cada vírgula.
Conforme cresci e conheci os benefícios da leitura e o quanto ela nos auxilia, além da informação que os livros entregam, minha visão sobre seu papel foi se transformando. Ao me tornar mãe descobri o universo da leitura infantil como aliado em desenvolvimento cognitivo e intelectual, e ainda como suporte para construção de experiências significativas, tanto para as crianças, como para a família e seus momentos únicos de fortalecimento de vínculos. Em relação a leitura para crianças atípicas, partimos para um outro lugar com desafios e práticas específicas, porém com um enorme potencial de estímulo e diversão e vamos falar um pouco sobre tudo isso: leitura, diversão, aprendizagem e conexão com os pequenos.
Crie seu livro e entre Dentro da História
Patrulha Canina | Resgate Animal
O Pequeno Príncipe – Pequeno Príncipe
Turma da Mônica – Aventura no Limoeiro
Leitura e família
Quando as crianças ainda eram bebês, me lembro de ter entrado no site de uma editora que vendia materiais pedagógicos e ter feito uma grande compra, parcelada em várias vezes, de livros, cubos de histórias, entre outros materiais de leitura. O investimento relativamente caro refletia a minha preocupação e o valor que eu dava em estimular desde cedo que o contato com o mundo dos livros.
Com a Mari e o Mumu bebês eu conhecia pouco do poder das histórias e da leitura para o desenvolvimento, mas por ter adquirido instrumentos de leitura, minha consciência ficava mais tranquila quando aquela voz interior gritava: “crie crianças leitoras e inteligentes”, dentre tantas coisas que gritam junto, como “alimente as crianças com coisas saudáveis” ou “seja mais presente, trabalhe menos, acolha mais” nesse grande surto que é a cabeça materna.
Mariana e Murilo folheando junto um livro
Fazer com que os livros estivessem misturados com os brinquedos, acessíveis e com apelo lúdico com certeza foi uma grande sacada que fiz de maneira muito intuitiva. Meus filhos desde bem pequenos nunca olharam para livros como uma obrigação ou como um monte de títulos coloridos que ficam expostos numa estante. Os livros estavam à mão para serem abertos, tocados, cheirados em experiências inicialmente sensoriais, porém sempre divertidas. Hoje entendo que pais que leem ensinam pelo hábito e exemplo, que uma curadoria bacana faz toda a diferença e que a rotina de leitura pode ser criada e nutrida.
A leitura e a escola
Quando as crianças entraram em fase escolar, as experiências de leitura foram se diversificando, sendo vivências sociais mais ampliadas, com a oportunidade de ouvir histórias contadas por outras pessoas além da mamãe e do papai. Agora eles podiam trocar ideias, observar e ouvir a opinião dos colegas sobre uma mesma história. Nesta fase eu achava que a leitura sempre teria que ensinar algo, então escolhia apenas livros com algum “objetivo moral”. Aos poucos fui percebendo que esse meu movimento deixou nossos momentos de leitura em casa com cara de “palestrinha” e eu não queria que eles vissem a leitura como uma obrigação sem prazer.
Mariana, ainda pequena, explorando um livro infantil
Na verdade, não havia problemas em escolher livros que trabalhassem temas específicos, mas eu errei em duas questões: na maneira de apresentar, com jeito de professora e não de facilitadora, e também quando não equilibrei esses títulos com temas leves e de diversão. Um dia conversei com a professora falando que as crianças não estavam motivadas com os momentos de leitura em casa, que não prestavam atenção e ela me disse que na escola estava tudo normal.
Nesse instante, voltei a transformar a hora da leitura em algo leve, independente do tema do livro, deixando que as crianças fossem as protagonistas desde a escolha dos títulos até a exposição das partes que mais gostaram e do que acharam mais importante, divertido e diferente naquela história. Hoje alguns títulos escolhemos juntos, outros eles que escolhem sozinhos, além de trocarmos e emprestarmos os livros que formam nossa biblioteca, que está sempre se renovando.
Ler e a experiência de curiosidade
Meus filhos são atípicos e, por consequência, têm tendências a serem mais seletivos ou repetitivos com alguns temas. A leitura foi, desde sempre, uma construção de rotina, como muitas outras conquistas. Quando conhecemos a Dentro da História, que trouxe a oportunidade de conexão de personagens conhecidos ao nome deles no livro, foi algo inovador. Mari e Mumu aos poucos vivenciaram experiências inusitadas por meio dos livros, estimulando ainda mais esse entendimento sobre o mundo real e o mundo simbólico, da imaginação.
Nesse artigo, falo um pouco sobre leitura e autismo, mas em resumo o protagonismo deles como personagens estimulou a curiosidade e a abertura a histórias diferentes das que eles estavam acostumados. Essa abertura ao novo, à vontade de conhecer outras realidades são habilidades socioemocionais que influenciam diretamente o aprendizado e, talvez esteja aí a verdadeira inteligência: a curiosidade para aprender.
As crianças crescem, as fases e interesses mudam, mas volta e meia eu os vejo visitar títulos antigos, queridos, contando histórias para os primos menores ou até mesmo para as bonecas. Hoje ambos pesquisam na internet sobre personagens, buscam histórias dos autores e tem outras “curadorias” por meio dos influencers que eles curtem. Mas nossa construção juntos sobre leitura, conexão e vínculo é contínua: ouço atentamente meus filhos contarem suas histórias e isso é lindo. Eu simplesmente deito e ouço e quero saber mais do mundo deles, porque no final é sobre isso – conversas que falam da vida e memórias afetivas adoçadas sempre com “um livro querido que queremos muito bem”.
Um homem plantou uma rosa e passou a regá-la constantemente. Antes que ela desabrochasse, ele a examinou e viu o botão que em breve desabrocharia, mas notou espinhos sobre o talo e pensou,“Como pode uma flor tão bela vir de uma planta rodeada de espinhos tão afiados?”Entristecido por este pensamento, ele se recusou a regar a rosa e, antes mesmo de estar pronta para desabrochar, ela morreu. Assim é com muitas pessoas. Dentro de cada alma há uma rosa: são as qualidades dadas por Deus. D entro de cada alma temos também os espinhos: são as nossas falhas. Muitos de nós olhamos para nós mesmos e vemos apenas os espinhos, os defeitos. Nós nos desesperamos, achando que nada de bom pode vir de nosso interior. Nós nos recusamos a regar o bem dentro de nós e, consequentemente, ele morre. Nunca percebemos o nosso potencial. Algumas pessoas não veem a rosa dentro delas mesmas. Portanto alguém mais deve mostrar a elas. Um dos maiores dons que uma pessoa pode possuir ou compartilhar é ser capaz de passar pelos espinhos e encontrar a rosa dentro de outras pessoas. Esta é a característica do amor.Olhar uma pessoa e conhecer suas verdadeiras falhas. Aceitar aquela pessoa em sua vida, enquanto reconhece a beleza em sua alma e ajudá-la a perceber que ela pode superar suas aparentes imperfeições. Se nós mostrarmos a essas pessoas a rosa, elas superarão seus próprios espinhos. Só assim elas poderão desabrochar muitas e muitas vezes. Portanto sorriam e descubram as rosas que existe dentro de cada um de vocês e das pessoas que amam.
Que a sua tarde seja brilhante, cheia de grandes ideias e com muita produtividade!
Não deixe que as distrações te desviem das suas metas e objetivos.
Esta mensagem é só para te lembrar do quanto você é forte,corajoso e capaz de superarqualquer obstáculo que surgir em sua caminhada .Que o seu dia esteja sendo incrível até aqui e que a sua tarde seja repleta de conquistas e realizações.Lembre-se que cada novo dia é uma oportunidade pararecomeçar, aprender coisas novas e crescer dignamente , com
a moral em alta.Aproveite o dia de hoje com o coração cheio de gratidão e otimismo você pode tudo, depende só de te.
Amar é fácil e difícil ao mesmo tempo. Quando amamos, emanamos esse sentimento para alguém.
Quando esse alguém também nos ama, ótimo, recebemos também amor.
O que dificulta são as diferenças. Se depender do sentimento, agimos só pelo coração.
Mas precisamos de um direcionamento racional, para equilibrar o que o que sentimos e converter as diferenças em acordos.
Não adianta querermos permanecer com atitudes já interiorizadas no ego. Para amar, temos que nos adaptar uns aos outros.
Traçar objetivos em comum, ajustar um comportamento aqui, outro ali.
Não significa mudar a personalidade, mas lapidá-la a favor do amor, de uma convivência mútua que precisa de doses de humanismo, afeto, consideração.
O amor maduro entre homem e mulher é uma conquista de longos anos.
Essa conquista pode vir durante um mesmo amor, ou vir após vários (relacionamento, casamento, namoro). Nem todos estão preparados e amadurecidos o suficiente para compartilhar vida, intimidade, sentimentos com outra pessoa.
Isso serve para todos os tipos de amor (homem e mulher, amor pelos filhos, amor pelos amigos).
Nesse caso, há o que se trabalhar (psicologicamente) nas bases do desenvolvimento da personalidade que foram oferecidas pela educação familiar e cultural. Com esse trabalho, podemos conquistar uma nova estrutura individual da própria personalidade.
Uma grande dificuldade no amor, é quando colocamos no outro nossa felicidade, passando ele a ser a razão da mesma e de nossa existência. Não é difícil isso acontecer, principalmente em pessoas muito carentes de afeto. Na realidade, aquele que vem para partilhar a vida (a pessoa a quem amamos), deve apenas somar emoções. Se algum dia se for, que leve apenas o que trouxe, não arrancando pedaços de nós. Sendo assim, devemos nos amar e exercitar a auto-estima sempre. Para a grande maioria das pessoas, é um exercício difícil, mas é só praticar.
Através de experiências a dois que forem vivenciadas, o amor vai se constituindo. Haverá conflitos sempre, não tem jeito (somos humanos), mas o que vai mudando com o tempo é o equilíbrio psicológico e diferenças vão se acertando e se encaixando, dissolvendo os conflitos naturalmente.
Estarmos dentro do coração, um do outro, deve nos trazer bem-estar e confiança em um sentimento compensador. A paz vai se fortalecendo gradualmente. Haverá momentos em que ela estará presente só em um, ou só em outro. O que não pode acontecer é ela não estar presente em nenhuma das partes. É interessante então, o que estiver em momento pacífico, ceder.