terça-feira, 15 de abril de 2025

SENTA QUE LÃ VEM HISTORIA





Conheceram-se na faculdade, apresentados por um amigo em comum. Ele, estudante de agronomia; ela, aspirante a jornalista. Romeo logo se apaixonou.
Juliê não podia negar a atração que sentia, mas disfarçava.

  Decidida a não se envolver com ninguém, manteve o foco integralmente na faculdade. E nas festas. E na vida. Nada de namoro, noivado, casamento para os próximos dez anos de sua existência. Experimentava a liberdade e gostava dela.

Romeo queria compromisso, por isso não ficou chorando a rejeição pelos cantos: tratou de arrumar uma namorada e passou a desfilar com ela pela universidade. Golpe fatal: bastou vê-los juntos para Juliê diagnosticar-se perdidamente  apaixonada!

E uma mulher apaixonada é capaz de muita coisa, especialmente quando se trata de reconquistar um amor que algum dia já foi seu.
 Juliê foi à luta, cometeu a loucura de, certa vez, cantar debaixo da sacada de Romeo a canção “Se eu não te amasse tanto assim”, (interpretação da Ivete Sangalo). Tudo teria sido perfeito se não fosse um detalhe: quem emergiu do apartamento para agradecer a serenata não foi Romeo, mas sua namorada. Por pouco a polícia não foi acionada.

Contudo, verdade seja dita, Romeo ainda amava Juliê. Não lhe aprazia partir corações, porém precisava ser honesto com a jovem ao seu lado: contou-lhe tudo, pediu perdão pela situação e disse adeus. Sentiu um alívio ao pensar que agora nada o separava de sua amada.

Nada, vírgula: a ex apresentou-lhe o resultado dos exames, estava grávida. 
Não podia acreditar, não mesmo! Era jovem demais para ser pai e apaixonado o bastante por Juliê para se casar com outra.

Os meses seguintes foram da mais absoluta tortura: sentia-se perseguido pela ex, sufocado por suas carências, a ponto de ter a impressão de estar sendo usado. Quando pensou em exigir DNA, nasceu a criança: a sua cara.

Juliê, ao contrário do que se poderia esperar, foi um grande suporte ao longo desses nove meses. Aproximaram-se, fortaleceram-se, desenvolveram uma bonita amizade. 

Mas, naturalmente, o namoro ficou para uma data futura – se Romeo conseguisse desvencilhar-se das armadilhas da ex.

Quando finalmente o moço se decidiu – na verdade, decidido ele sempre esteve, porém evitava ao máximo ferir a mãe de seu filho, e isso consumiu tempo, tempo demais! – Juliê já estava com as malas prontas, rumo a um intercâmbio.

De nada adiantaram as súplicas de Romeo, Juliê partiu. Mas ele insistiu: a cada email, repetia o pedido de casamento. Do outro lado do mundo, Juliê sorria com a ousadia do rapaz, pensava até onde ele iria para reconquistá-la...

E ele foi mesmo – muito tempo depois – com o mais lindo buquê de flores do qual Juliê já teve notícias. Teria se casado com ele naquele mesmo dia, se não fosse um detalhezinho: estava namorando outro.

No avião, de volta pra casa, Romeo tentava convencer a si mesmo de que aquele era o fim de uma  história de amor, que de fato nunca aconteceu.
Mas estava  enganado: não era o fim. O romance continuou sendo escrito pelas mãos do destino... Totalmente às avessas!

“E quem um dia irá dizer que existe razão nas coisas feitas pelo coração, e quem irá dizer que não existe razão” – Legião Urbana. EDUARDO E MONICA

      Suzy Rhoden




 Definição original: a capacidade de um material retomar sua forma ou a posição depois de ser dobrado, esticado ou comprimido.


Aplicação em nossos dias: 

a capacidade de nos recuperarmos de nossas adversidades.

Algumas situações, com as quais me deparei nos últimos dias, fizeram-me pensar na tão necessária resiliência. Para algumas pessoas, as dificuldades são degraus, gradativamente galgados rumo à felicidade. Para outras, o obstáculo é o fim do caminho: simplesmente desistem, deixam-se vencer pela frustração.

Uma senhora confidenciou a mim nesta semana: “Não há coisa que eu mais queira neste mundo do que morrer!” Senti convicção nas palavras, ela de fato não via propósito em sua existência. Sofrera profunda decepção, causada pela má escolha de uma filha há oito anos, e desde então não recuperou sua alegria. Conscientemente espera a morte.

Outros, não esperam: antecipam. Ouvi, estupefata, o relato de uma amiga, contando que sua mãe ateou fogo ao próprio corpo num momento de desatino. Pressionada pelas dores da vida, optou por sair de cena. Mas como ficou essa filha? Valentemente, quebrou o ciclo da tragédia: experimentou a mais amarga das dores, mas não se entregou a ela, pois escolheu a vida, e faz questão de vivê-la bem vivida!

Esta amiga querida é para mim exemplo de resiliência. Assim como a jovem  recém casada que sofre com  inexplicável tuberculose nos linfomas, ou a mãe de um bebê, atingida repentinamente pela devastadora leucemia. São guerreiras, não se entregam! Recolhem a dor e devolvem ao mundo um sorriso, por isso quem as conhece não duvida, mas confia plenamente em milagres: elas são o milagre!

Pensando exatamente nessas provações, que nos surpreendem sem marcar hora na agenda, olhei para meu adorável triozinho – filhos – e pensei: e agora, José?! Como preparo essas criancinhas para o mundo?! Pois não podem ser frágeis como os cristais, que quebram ao menor contato; mas também não podem ser amargas e insensíveis, inatingíveis em termos de sentimentos.  Quero que sejam humanas, porém capazes de enfrentar as tribulações que a vida de tempos em tempos trará, extraindo lições desses momentos incertos.

Lembrei-me de imediato de um artigo da revista A Liahona (março/2013), no qual Lyle J. Burrup ensina “Como Criar Filhos Resilientes”. Não nos damos conta, mas desde a infância preparamos nossos pequenos para os sucessos e insucessos que a vida trará. Nas situações informais do dia-a-dia, estaremos mostrando a eles o que realmente  importa: os resultados, ou o potencial que cada um deles possui como filho de um Deus.

Quando focamos exclusivamente nos resultados, não perdoamos pequenas falhas em nossas crianças e deixamos claro para elas que são um fracasso como pessoa – a conseqüência é a frustração. Quando focamos no potencial, mostramos que o resultado não foi o esperado, mas com renovado esforço as coisas podem sair melhores da próxima vez – a conseqüência é a motivação para tentar de novo!

Nas palavras do autor do artigo, filhos resilientes “veem a vida como desafiadora e em constante transformação, mas acreditam que podem lidar com esses desafios e essas mudanças. Encaram os erros e as fraquezas como oportunidades para aprender e aceitam o fato de que a derrota pode preceder a vitória.”

Pais perfeccionistas colocam o equilíbrio emocional de seus filhos em risco. Pais exigentes, por outro lado, dão regras e esperam o cumprimento delas, porém são realistas o suficiente para saber que esporadicamente alguma delas será burlada, pois os filhos falharão. E isso não é o fim do mundo para eles, pois estipulam uma conseqüência clara para o descumprimento das regras e não privam seus filhos desse momento de aprendizado.

 Meus meninos, por exemplo, hoje tiveram que limpar seu banheiro devido a uma ‘arte’ com o papel higiênico. Exigi um bom trabalho, a fim de consertar o estrago, e eles corresponderam à altura do exigido. Não se sentiram menos amados por isso, mas tenho certeza de que pensarão duas vezes antes de repetir a travessura. Entenderam a lógica da escolha & conseqüência. Sabem que não serão medidos pela falha, que são amados na mesma proporção, mas que jamais iremos isentá-los dos resultados de suas escolhas.

Da mesma forma, a vida apresenta suas próprias punições. Algumas, aparentemente merecidas, outras completamente injustas. Porém, nem a revolta, e menos ainda a indignação, reverte a situação a nosso favor. Enfrentar é o segredo, superar é a conseqüência para os que desenvolvem  resiliência.

“O modo como os filhos reagem diante das contrariedades depende em grande parte da forma como seus pais os ajudaram a desenvolver as atitudes e habilidades da resiliência.”

Blog de Suzy Luz: Maio 2013 (suzyrhoden.blogspot.com)

Senta Que Lá Vem Historia.

Fez-se silêncio quando a senhora entrou na sala, como se a alegria respeitosamente desse licença para a dor passar.

Encharcada até a altura dos joelhos e andando com o auxílio de muletas, a mulher avançou até onde estávamos. Seus cabelos grisalhos denunciavam a idade avançada, e os olhos lacrimejantes não deixavam dúvidas do sofrimento intenso.
Enfrentara chuva e frio àquela hora da manhã, não devia estar ali a passeio. Com dificuldade devido aos soluços, balbuciou um pedido de ajuda: precisava comprar remédios para o filho gravemente enfermo. Recomendamos a Unidade de Saúde, ou a Farmácia Municipal, ambas sitas ao lado de nossa instituição. Mas era dali que vinha a desesperada senhora, dispensada de mãos vazias devido à falta de medicação, tornando-se mais uma vítima do caos da saúde pública.
Mostrou-nos a receita, eram caros os remédios. Sugerimos  intervenção judicial,  para o que obtivemos imediata resposta: já tentara o recurso, mas fora alertada a respeito da morosidade da justiça e, de fato, não podia esperar – com risco de agravamento na situação do filho, se não começasse com urgência o tratamento médico prescrito.
Não se tratava de uma criança, o filho era adulto e sofria as conseqüências de escolhas erradas feitas na vida. Mas isso impediria uma mãe de tentar salvá-lo? De pegar suas muletas e, debaixo de chuva torrencial, enfrentar o que quer que fosse para amenizar-lhe as dores e diminuir-lhe o sofrimento? Humilhou-se, solicitando o que mais temem os humanos: doações voluntárias.
Nós, meros mortais, julgamos primeiro e ajudamos depois – se o ilustre cidadão passar em nosso teste criterioso de ‘dignidade da ajuda’. Se não passar, que expie por seus pecados! Afinal, tamanhas dores só podem ser castigos dos céus...
A saída cômoda pela tangente, numa situação assim, é responsabilizar o governo – que é justamente o primeiro a furtar-se de suas responsabilidades. Mas quem não sabe disso? A idosa realmente não precisava ser lembrada desse detalhe, não naquele momento: precisava apenas do medicamento. Simples assim.
Além disso, como sociedade temos opinião formada e contrária à doação de esmolas, a  ideia é ensinar a pescar o peixe. O  problema é que existem casos tão urgentes que não disponibilizam tempo para ‘instruções de pescaria’: ou o auxílio é imediato, ou não precisa mais ser feito.
Não trabalho em instituição filantrópica, portanto não conseguimos os remédios dos quais a senhora tanto precisava. Mas dentre todas, houve uma colega de alma generosa que, sem muita conversa, atravessou a rua e comprou a medicação indicada. Não julgou, foi e fez. Não considerou útil realizar uma sindicância de vida pregressa para saber se a idosa merecia o auxílio,  simplesmente escolheu fazer o bem, conforme suas possibilidades.
A mulher foi embora na chuva, arrastando-se com as muletas, e ainda chorando. Mas posso apostar que as lágrimas agora eram de gratidão e de esperanças renovadas no coração de uma mãe.
Ficou de tudo pelo menos uma grande lição: a parábola O Bom Samaritano, contada por Jesus Cristo, continua em pleno vigor, sobretudo nestes tempos conturbados em que vivemos. Quem quer fazer o bem, sempre acha um jeito. Quem não quer, além de não fazer nada, critica e bota defeito: ora julgando o necessitado, ora culpando o governo, a lentidão da justiça, o Deus dos céus...  Tão fácil ser cheio de argumentos e opiniões quando se está saudável e comodamente sentado, abrigado da chuva e do frio, numa sala com calefação!

Suzy Rhoden

MÃE PERDOA E AJUDA.

 Senta Que Lá Vem Historia.

Fez-se silêncio quando a senhora entrou na sala, como se a alegria respeitosamente desse licença para a dor passar.

Encharcada até a altura dos joelhos e andando com o auxílio de muletas, a mulher avançou até onde estávamos. 

Seus cabelos grisalhos denunciavam a idade avançada, e os olhos lacrimejantes não deixavam dúvidas do sofrimento intenso.
Enfrentara chuva e frio àquela hora da manhã, não devia estar ali a passeio.
Com dificuldade devido aos soluços, balbuciou um pedido de ajuda: precisava comprar remédios para o filho gravemente enfermo. 
Recomendamos a Unidade de Saúde, ou a Farmácia Municipal, ambas situadaas ao lado de nossa instituição.
Mas era dali que vinha a desesperada senhora, dispensada de mãos vazias devido à falta de medicação, tornando-se mais uma vítima do caos da saúde pública.

Mostrou-nos a receita, eram caros os remédios. Sugerimos  intervenção judicial,  para o que obtivemos imediata resposta: já tentara o recurso, mas fora alertada a respeito da morosidade da justiça e, de fato, não podia esperar 
com risco de agravamento na situação do filho, se não começasse com urgência o tratamento médico prescrito.

Não se tratava de uma criança, o filho era adulto e sofria as conseqüências de escolhas erradas feitas na vida

Mas isso impediria uma mãe de tentar salvá-lo?
 De pegar suas muletas e, debaixo de chuva torrencial, enfrentar o que quer que fosse para amenizar-lhe as dores e diminuir-lhe o sofrimento? 

Humilhou-se, solicitando o que mais temem os humanos: doações voluntárias.

Nós, meros mortais, julgamos primeiro e ajudamos depois – se o ilustre cidadão passar em nosso teste criterioso de ‘dignidade da ajuda’. 
Se não passar, que expie por seus pecados! Afinal, tamanhas dores só podem ser castigos dos céus...

A saída cômoda pela tangente, numa situação assim, é responsabilizar o governo – que é justamente o primeiro a furtar-se de suas responsabilidades. 

Mas quem não sabe disso? A idosa realmente não precisava ser lembrada desse detalhe, não naquele momento: precisava apenas do medicamento.
 Simples assim.
Além disso, como sociedade temos opinião formada e contrária à doação de esmolas, a  ideia é ensinar a pescar o peixe. 
O  problema é que existem casos tão urgentes que não disponibilizam tempo para ‘instruções de pescaria’: ou o auxílio é imediato, ou não precisa mais ser feito.

Não trabalho em instituição filantrópica, portanto não conseguimos os remédios dos quais a senhora tanto precisava.

 Mas dentre todas, houve uma colega de alma generosa que, sem muita conversa, atravessou a rua e comprou a medicação indicada. 

Não julgou, foi e fez. Não considerou útil realizar uma sindicância de vida pregressa para saber se a idosa merecia o auxílio,  simplesmente escolheu fazer o bem, conforme suas possibilidades.

A mulher foi embora na chuva, arrastando-se com as muletas, e ainda chorando. 

Mas posso apostar que as lágrimas agora eram de gratidão e de esperanças renovadas no coração de uma mãe.

Ficou de tudo pelo menos uma grande lição: a parábola O Bom Samaritano, contada por Jesus Cristo, continua em pleno vigor, sobretudo nestes tempos conturbados em que vivemos.

 Quem quer fazer o bem, sempre acha um jeito. Quem não quer, além de não fazer nada, critica e bota defeito:
ora julgando o necessitado, ora culpando o governo, a lentidão da justiça, o Deus dos céus...  

Tão fácil ser cheio de argumentos e opiniões quando se está saudável e comodamente sentado, abrigado da chuva e do frio, numa sala com calefação!

segunda-feira, 14 de abril de 2025

OS Melhores Alimentos Naturais do Mundo Para a Saúde

 

Os melhores alimentos naturais do mundo são estabelecidos com base na quantidade e tipos de minerais, vitaminas, proteínas, carboidratos, gorduras e fibras que cada um possui, pois são nutrientes indispensáveis para o nosso corpo. E, claro, também foram classificados de acordo com o benefício que trazem para a nossa saúde.

E então? Qual alimento você imagina que está nessa lista? Tire sua curiosidade abaixo.

  1. 1 – Em primeiro lugar está o Leite Materno: ele é fonte de energia, minerais e vitaminas

leite materno

Surpreso? Pois esse é considerado o alimento mais completo do mundo, devido aos diversos benefícios que traz para o ser humano como base no seu desenvolvimento e até ao longo da vida.

Para se ter uma ideia, o leite materno é uma grande fonte de:

  • energia (com 98% da sua composição de gordura em Triglicerídeos);
  • minerais (como Ca, Fe, Zn, Cu, entre outros);
  • vitaminas (A,D,E,K,C e complexo B).

Além disso, também possui uma estrutura denominada Colostro, com uma enorme capacidade regenerativa, que auxilia no desenvolvimento do bebê nos seus primeiros meses e o nutre para toda a vida.


  1. 2 – Ovos: possuem todos os minerais, aminoácidos e proteínas que o nosso organismo precisa

ovos


Considerado o segundo alimento mais completo do mundo, os ovos possuem todos os minerais, aminoácidos e proteínas, além de boa parte das vitaminas que o nosso organismo precisa.

  • Rico em nutrientes como folato, riboflavina, selênio e colina;
  • Possui as vitaminas A, D, E, K e B12, além de diversos sais minerais e lipídeos;
  • Baixa concentração de gordura (em torno de 5 gramas), sendo que apenas 1,5g corresponde a gorduras saturadas.

E o melhor: é prático, barato e perfeitamente aplicável em inúmeras receitas. Realmente, um dos melhores alimentos do mundo, concorda?

Para se guiar melhor na alimentação, vale ressaltar: os lipídios, minerais e vitaminas estão localizados na gema e as proteínas correspondem a maior parte da clara.

– E é verdade que o ovo aumenta o colesterol?

Não, pois o ovo é um alimento extremamente benéfico, inclusive para o colesterol. A única forma de torná-lo prejudicial nesse quesito é na forma de preparo incorreta do alimento, ao fritar o ovo em óleo vegetal, por exemplo.  3 3 Coco: superalimentocom variedade de opções para consumi-lo e prepará-lo


O coco é considerado um superalimento e possui, inclusive, propriedades semelhantes ao leite materno. Por isso, também está na nossa lista de melhores alimentos do mundo.

A grande vantagem, sem dúvidas, está na variedade de opções para consumi-lo e prepará-lo. Você pode, por exemplo, ingerir com água, comer a polpa tanto verde quanto madura, ou ainda na forma de açúcar, leite ou óleo de coco.

E o óleo de coco é uma das formas que mais traz benefícios para a nossa saúde, pois auxilia na eliminação de bactérias que fazem mal para o intestino, melhora a flora intestinal e funcionamento do intestino, além de atuar também no sistema imunológico.

Outro detalhe é que esse é único tipo de óleo que não sofre alteração de propriedade quando exposto a altas temperaturas, podendo ser utilizado para fritar alimentos sem problemas (como o ovo).

Uma curiosidade, para ter noção da utilidade desse alimento, é que ele era utilizado em épocas de guerra por conta das suas propriedades específicas, como proteção e cura, aumento do metabolismo dos soldados e grande fonte de energia.

  1. 4 – Quinoa: o melhor cereal do mundo


A quinoa está nessa lista por ser um grão que oferece diversos nutrientes para o nosso organismo e é considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como o melhor cereal do mundo.

  • Alta concentração de proteínas e aminoácidos essenciais (triptofano, metionina e lisina);
  • Rico em vitaminas (B1, B2, B3, D e E);
  • Fonte de minerais diversos (ferro, fósforo, cálcio, magnésio, potássio e manganês).

Além disso, a quinoa também atua no rejuvenescimento das células do nosso corpo e na melhora da saúde cardiovascular e cerebral (devido a presença de ômega 3), ajudando a prevenir problemas sérios como infartos e AVC, popularmente conhecido como derrame.

  1. 5 – Azeite de Oliva Extra  Virgem: É um dos melhores remédios naturais


Esse é um dos melhores remédios naturais que temos no mundo.

Isso porque o azeite ideal (prensado a frio, extra virgem e embalado em vidro escuro) possui um poderoso antioxidante denominado óleocanthal e o ômega 9 (que auxiliar na fisiologia do organismo), além de ajudar a prevenir doenças como Mal de Parkinson e Alzheimer

Mas, atenção: ao contrário do óleo de coco, o azeite de oliva não é o tipo de óleo ideal para frituras, pois tem suas propriedades alteradas se exposto a altas temperaturas.

Use para preparar pratos frios, como saladas.

6 - Qual é o alimento natural mais saudável do mundo?

O alimento mais saudável seria aquele que reúne, de uma vez só, todos os nutrientes essenciais para o nosso corpo diariamente, oferecendo um equilíbrio nutricional perfeito. 

É claro que, hoje, esse alimento não existe, mas há um considerado o que mais se aproxima do cenário ideal: as amêndoas.

Elas são consideradas o alimento mais nutritivo do mundo segundo o estudo científico Uncovering the Nutritional Landscape of Food (em português, “Descobrindo a paisagem nutricional dos alimentos”), que foi publicado na revista referência PLoS ONE.

As amêndoas atingiram a melhor pontuação nutricional do estudo (97/100), por possuírem baixo teor calórico (em torno de 579 kcal a cada 100g), além de contribuírem para a saúde do coração e no combate ao diabetes.

E então, gostou do artigo? Compartilhe o texto nas suas redes sociais e faça com que mais pessoas conheçam os 5 melhores alimentos do mundo!

terça-feira, 8 de abril de 2025

Tenha uma tarde maravilhosa!





 Tenha uma tarde maravilhosa!

Que esta tarde seja repleta de momentos especiais e grandes conquistas. 

Que cada instante seja permeado por sorrisos e boas vibrações. 

Aproveite o presente e faça dele uma oportunidade para realizar os seus sonhos.

 Lembre-se de cuidar de si e de nutrir a sua felicidade. 

Que a tarde seja leve e cheia de inspiração e boas energias. 

                                 Boa tarde!

MENSAGEM PRA VOCE

 Mensagem pra você!



         Marcela era uma menina muito gentil e educada na escola e com os amigos. Em casa, porém, suas atitudes eram diferentes: gritava com todos, reclamava de tudo, e parecia não conhecer as palavras mágicas obrigado, com licença, por favor e desculpe.

         Um dia, teve uma enorme briga com uma de suas irmãs, xingou muito e foi se trancar no quarto. Uma hora depois, recebeu no celular a seguinte mensagem:

         Horrível o seu comportamento, Marcela! Você deve estar envergonhada de ter gritado tanto...

         Ela não estava envergonhada e achou que devia ser engano. Mas se deu conta que dizia seu nome, então pensou que era uma brincadeira. Como não conhecia o número de quem mandou o recado, logo já tinha esquecido.


         No dia seguinte, à hora do almoço, foi mal-educada com sua mãe, saindo da mesa sem terminar o almoço e reclamando da comida.

         Meia hora depois, em seu celular havia uma nova mensagem:

         Deus, através dos seus mensageiros, está observando suas atitudes, Marcela.

         Uma ameaça? - pensou a garota. Quem teria a coragem de enviar algo assim? Resolveu ligar de volta para o número indicado para pedir satisfações, mas o telefone estava desligado. Tentou várias vezes, sem sucesso.

         No dia seguinte, pediu um tênis novo para o pai e como não ganhou, bateu a porta do quarto dizendo:

         - Mas que droga! Ninguém faz o que eu quero nesta casa!

         Algum tempo depois, nova mensagem:

         Quem tem Jesus no coração não deve se comportar assim.


         Marcela ficou ofendida, e prometeu a si mesma não mais olhar as mensagens daquele número de celular. Pensou bastante em quem poderia ser, achava que era uma de suas irmãs, mas, embora tentasse, não conseguia descobrir o autor dos recados.

         Marcela continuava uma menina mal-educada em casa e gentil com aqueles que não eram de sua família. Por isso, nos dias que se seguiram, ela recebeu várias outras mensagens, que faziam pensar sobre o seu comportamento e sugeriam mudanças.

         Irritar-se é o melhor processo de perder – dizia uma delas.

         Ela tentava não olhar os recados, mas sua curiosidade era grande e ela tinha esperança que descobriria o autor, que mantinha o celular sempre desligado para não ser encontrado, mas que mandava mensagens assim:

         Use a gentileza, mas, de modo especial dentro da própria casa. Experimente atender os familiares como você trata as visitas.

         O tempo foi passando, e os recados continuavam. Quando tinha alguma atitude legal com algum familiar, Marcela ficava contente com os recados carinhosos que recebia, pois mensagens de incentivo eram enviadas:

         Muito bem! Jesus deve estar feliz com sua atitude!


         E foi assim, acompanhado de perto por uma de suas irmãs, que comprou um celular especialmente para ajudar Marcela, que ela foi se tornando gentil e educada também em casa, com os familiares. Ela nunca descobriu quem lhe mandava as mensagens, mas conseguiu entender que as atitudes de cada um são importantes para que haja paz e harmonia em família.


Claudia Schmidt

segunda-feira, 7 de abril de 2025

FLORES ENFEITA, HARMONIZA E ALEGRA QUAL QUER AMBIENTE.

 É inegável que as flores trazem alegria e cores para a casa, além de uma agradável sensação de frescor. Mas, saber escolher as espécies certas para o clima onde serão plantadas é o segredo do sucesso de um jardim sempre bonito e longevo. No Brasil, onde grande parte do território fica exposta a altas temperaturas na maior parte do ano, as plantas de sol são uma boa escolha. Por isso, preparamos uma seleção com sete espécies que se desenvolvem bem a sol pleno e ainda produzem flores coloridas e exóticas. Confira!

1. Hibisco


7 plantas de sol para um jardim florido o ano todo

Hibisco

(Jeff Kingma/ Unsplash / CASACOR)

Conhecido popularmente como vinagreiraazedinha e caruru-azedo, o hibisco (Hibiscus sabdariffa) é uma planta pertencente à família Malvaceae e é nativo da Índia, Sudão e Malásia. O gênero compreende mais de 300 espécies, sendo que no Brasil há registros de 33 delas. A flor de hibisco é reconhecida como Planta Alimentícia Não Convencional (PANC) e se caracteriza pela riqueza nutricional, que inclui compostos antioxidantes, anti-inflamatórios e diuréticos, entre outros. Costuma ser consumida por meio do chá do cálice da flor que, além de oferecer benefícios ao organismo, tem sabor e aromas agradáveis. Vale ressaltar que o hibisco comestível é da espécie Hibiscus sabdariffa. Já o hibisco ornamental, que é a flor símbolo do Havaí, nos Estados Unidos, e usada em jardins, é da espécie Hibiscus rosa-sinensis e não é comestível.

2. Alpínia


7 plantas de sol para um jardim florido o ano todo

Alpínia

(Nicolas Spehler/ Unsplash / CASACOR)

alpínia (Alpinia purpurata), também conhecida como gengibre-vermelho, é uma planta tropical de porte médio, que produz inflorescências com flores pequenas de coloração branca e brácteas vermelhas, em hastes eretas que crescem de 1,5 a 2 metros de altura. Gosta de solo rico em matéria orgânica e irrigado regularmente. Deve ser cultivada a pleno sol ou meia sombra, em área bem ventilada. A alpínia também se desenvolve bem em áreas bastante úmidas e se multiplica por mudas que se formam nas brácteas ou por divisão das touceiras. A manutenção é simples e exige apenas poda de limpeza, com a retirada de folhas e flores secas.

3. Gerânio


7 plantas de sol para um jardim florido o ano todo

Gerânio

(Ronin/ Unsplash / CASACOR)

Com inflorescências que parecem mini-buquês perfumados, o gerânio (Pelargonium hortorum) pode exibir diversas cores e mesclas, como branco, rosa, vermelho e roxo. Originária da África do Sul, essa espécie deve ser cultivada a pleno sol, em vasos ou jardins preparados com uma parte de terra e uma de composto orgânico. A rega deve ser feita de duas a três vezes por semana. Em ambientes bem iluminados, o gerânio floresce quase o ano todo.

4. Lantana


7 plantas de sol para um jardim florido o ano todo

Lantana

(Pok Rie/ Pexels / CASACOR)

Nativa da Índia e regiões tropicais da América e África, a lantana é um género que inclui cerca de 530 espécies de plantas perenes. Inclui plantas herbáceas e arbustos de flores, que atingem até 2 m de altura. As espécies mais comuns são as Lantana camara Lantana montevidensis. As flores miúdas se agrupam em hastes e surgem quase o ano todo. Também apresentam diversidade de cores, como vermelho, amarelo, laranja e branco. Além disso, atraem agentes polinizadores como borboletas, insetos e pássaros. Gostam de clima quente e úmido e solo arenoso, rico em matéria orgânica.

5. Onze-horas


7 plantas de sol para um jardim florido o ano todo

Onze-horas

(Sharath G./ Pexels / CASACOR)

Certamente você já ouviu falar da Onze-horas (Portulaca grandiflora) — também conhecida como beldroega —, uma planta da família Portulacaceae, nativa da América do Sul, encontrada geralmente no sudeste brasileiro até o Uruguai e a Argentina. É uma planta espécie anual, pequena e de crescimento rápido. Costuma atingir cerca de 30 cm de altura. Com folhas são espessas e carnudas, produz flores entre 2 e 3 cm de diâmetro, que podem ser vermelhas, laranjas, salmão, rosas, brancas e amarelas. No Brasil, ganhou esse nome porque começa a abrir suas flores próximo às 11 horas. É uma planta que precisa de muita luz solar e solo bem drenado.

6. Rosa-do-deserto


7 plantas de sol para um jardim florido o ano todo

Rosa-do-Deserto

(Chee Seng Chin/ Unsplash / CASACOR)

Nome popular da flor Adenium obesum, a rosa-do-deserto é nativa da África e faz parte da família Dogbane. Tem caules espessos e flores delicadas, que fazem dela uma espécie muito procurada para apara incrementar o jardim ou a decoração de algum ambiente — já que também pode ser cultivada em vasos. A recomendação é deixar a rosa-do-deserto em locais com, no mínimo, seis horas de sol diárias. Essa planta consegue permanecer viva mesmo em altas temperaturas por causa do tronco, que tem base alargada e, por isso, consegue armazenar água suficiente para resistir a períodos de seca.

7. Estrelícia


7 plantas de sol para um jardim florido o ano todo

Estrelícia

(Pixabay / CASACOR)

estrelícia (Strelitzia reginae) também é conhecida como ave-do-paraíso. Trata-se de uma espécie herbácea perene, originária da África do Sul, que pode chegar a aproximadamente 1,20 m de altura. Com folhas duras, grandes e ovoladas, exibe pecíolos compridos. Costuma ser cultivada em jardins de regiões tropicais e sub-tropicais, além de ser conhecida pela beleza exótica das flores, com mais ou menos 15 cm e de cor laranja e azul.

INICIO

SENTA QUE LÃ VEM HISTORIA

Romeo e Juliê: uma história de amor às avessas. Conheceram-se na faculdade, apresentados por um amigo em comum. Ele, estudante de agronomia;...