Façamos aos outros o que
queremos que os outros nos façam
O mandamento: “Façamos aos outros o que queremos que os outros nos
façam” resume todos os nossos deveres para com nosso próximo e baseiase na mais
rigorosa justiça.
Nós queremos que os outros nos façam o bem; por isso é nossa obrigação fazerlhes o bem. Gostamos de ser ajudados; sejamos os primeiros a ajudar.
Quando nós erramos, procuramos ser desculpados de nosso erro; do mesmo modo que precisamos desculpar os erros que os outros cometem.
Queremos ser tratados com delicadeza; tratemos também os outros com delicadeza. Não queremos que os outros nos ofendam; por isso não devemos ofender os outros.
Na escola, estimemos os nossos colegas e façamos por eles tudo o que desejaríamos que eles nos fizessem. Quando tivermos que trabalhar nas fábricas ou nas oficinas; nas lojas ou nos escritórios; nos campos ou nas cidades, nunca recusemos um auxílio, um favor, uma ajuda a nossos companheiros de trabalho; porque muitas vezes precisamos deles. Não desejemos para os outros o que não queremos para nós.
Antes de praticarmos alguma ação contra alguém, façamos a nós mesmos a seguinte pergunta: “gostaria eu que alguém me fizesse o que eu vou fazer a este meu próximo?”Então nossa consciência nos responderá se estamos agindo bem ou se estamos agindo mal.
Nós queremos que os outros nos façam o bem; por isso é nossa obrigação fazerlhes o bem. Gostamos de ser ajudados; sejamos os primeiros a ajudar.
Quando nós erramos, procuramos ser desculpados de nosso erro; do mesmo modo que precisamos desculpar os erros que os outros cometem.
Queremos ser tratados com delicadeza; tratemos também os outros com delicadeza. Não queremos que os outros nos ofendam; por isso não devemos ofender os outros.
Na escola, estimemos os nossos colegas e façamos por eles tudo o que desejaríamos que eles nos fizessem. Quando tivermos que trabalhar nas fábricas ou nas oficinas; nas lojas ou nos escritórios; nos campos ou nas cidades, nunca recusemos um auxílio, um favor, uma ajuda a nossos companheiros de trabalho; porque muitas vezes precisamos deles. Não desejemos para os outros o que não queremos para nós.
Antes de praticarmos alguma ação contra alguém, façamos a nós mesmos a seguinte pergunta: “gostaria eu que alguém me fizesse o que eu vou fazer a este meu próximo?”Então nossa consciência nos responderá se estamos agindo bem ou se estamos agindo mal.