segunda-feira, 1 de junho de 2015

De onde vem tanta crueldade?

EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – HENRI KOBATA

De onde vem tanta crueldade?

08 de janeiro de 2011 às 20:08

 18/06/2015   Quando li no programa ALMA GEMA na RÁDIO NOVA VIDA

VAMOS REFLETIR
Uma das marcas  mais chocantes da personalidade humana é a crueldade. Basta prestar um pouco de atenção nos noticiários, nas pessoas à nossa volta e em nós mesmos.
Veja nos campos de futebol, ou em qualquer competição esportiva, onde as emoções ficam mais afloradas.  Perceba também nos locais de trabalho, nas salas de aula. Em todos os casos, os que se saem bem das competições se sentem mais fortes, mais poderosos, mais espertos.

 Um prazer que, não raras vezes, extrapola os limites da sensação pessoal e se transforma em ações abertas de chacota e de humilhação contra os que não tiveram a mesma sorte.

E existem outras crueldades nem sempre percebidas como tal.  Negar esforços para ensinar a ler e a escrever os que não sabem, escondendo deles o mundo e os direitos que têm, não é uma crueldade abominável? 

Não é crueldade dos professores, quando dão aulas de péssima qualidade aos estudantes justificando baixos salários, roubando-lhes o direito de aprender no tempo adequado os conhecimentos que farão falta no futuro? 

E quando se nega direito à vida aos animais, e quando se encara a violência contra eles como algo de menor gravidade do que maltratar os seres humanos? 
O que dizer dos médicos que não comparecem nos horários certos aos seus locais de trabalhos abandonando pacientes? 

E dos políticos que desviam recursos públicos que deveriam ser destinados ao bem-estar de uma nação? 
É tudo crueldade, uma crueldade sem fim.
O ser humano é cruel nas relações com todas as vidas, inclusive com as vidas humanas. Não nasce assim, aprende a ser assim.

 É bom relembrarmos o óbvio. A crueldade é inversamente proporcional ao espírito de solidariedade, à capacidade de enxergar o outro, à forma generosa de ver a vida. 
Como desejarmos um mundo melhor, se praticamos ações de crueldade todos os dias? É bom ter o termômetro dos opostos sempre à vista: mais crueldade, menos solidariedade, menos paz. 

Porque o discurso tão comum sobre a paz e contra a violência não tem a mínima eficácia diante do hábito da crueldade.

De onde vem tanta crueldade? Desde a infância aprendemos que devemos vencer sempre e, para vencer, somos lembrados permanentemente para não sermos perdedores, como alguém que tem nome e sobrenome. 

Você vai ficar que nem o fulano! Na escola, zoamos os feios, gordinhos, damos apelidos humilhantes aos colegas. Não é por acaso que bullying é corrente até nos locais de trabalho. A crueldade cresce de forma abundante no mundo contemporâneo movido a espírito egocêntrico.

Porque o que importa é vencer, mesmo que muitas vezes tenha que ser de forma ilegítima. Na sociedade individualista e competitiva é assim. Somos treinados para sermos assim. É fácil saber de onde vem a crueldade. Vem da educação que recebemos e, na vida adulta, quando já temos capacidade de discernir, do modelo de vida que escolhemos.

Mas como não se nasce já munido de crueldade, a não ser em casos de doença, ainda há esperanças. Não é fácil mudar a relação com todas as coisas da vida, é verdade. 
Entretanto, como a crueldade é algo que se aprende, a notícia maravilhosa é que podemos desaprendê-la se quisermos. Isso significa que ainda podemos ter um mundo melhor e uma vida de paz.

É mais simples do que parece. É só querer e começar sem esperar a iniciativa dos outros. Mesmo que seja sozinho. Para isso, existem algumas reflexões muito importantes para começar. 

Por exemplo: por que ainda não começamos a nos reeducar, abandonando as atitudes cruéis que praticamos no cotidiano?
Um mundo melhor e a vida de paz não valem esse esforço? 
Se vamos continuar matando os seres vivos para nos alimentar, festejando o sofrimento dos animais nos rodeios?

 abandonando os cachorros e gatos, abandonando as crianças, os doentes, os famintos, os jovens, então para que perdermos tempo pregando a paz que não queremos, ou queremos só pela metade?
Não existe meia paz, meia violência, meia guerra, meio assassinato, meio crime.

 A maior desgraça para nós mesmos, e para as futuras gerações, é fazermos de conta que não praticamos crueldade todos os dias. É fazermos de conta que crueldade é dos outros e não está à nossa mesa, nem nas nossa relações e atitudes.

Vamos repensar as nossas atitudes diárias, e principalmente os nossos sentimentos em relação a nos mesmos e ao próximo.

 Aprender a conhecer cada sentimento que brota dentro de nos, conhecer e absorver o melhor para agir com a razão, respeitoética, sabedoria  e dignidade.


A menina fecha as mãos dos olhos


Amor e casamento no cotidiano



Amor e casamento no cotidiano



A Felicidade é algo ilusório. 
É como o pote de ouro no fim do arco-iris.Se formos deliberadamente procurá-la, talvéz tenhamos dificulade em alcançá-la.



Mas se seguirmos de perto as orientações, planejando o caminho a ser seguido, não precisaremos procurá-la. Ela nos alcançará e permanecerá conosco.
 "Qual o preço da felicidade?"


Ficar-se-ia surpreso com a resposta. As portas da felicidade estão abertas àqueles que vivem o evangelho de Jesus Cristo em toda sua pureza e simplicidade.

Como um marinheiro sem estrelas, um viajante sem bússula, é a pessoa que caminha pela vida sem nada planejar.
 A certeza da suprema felicidade, a certeza de uma vida cheia de sucessos nesta existência e de exaltação e vida eterna na outra, advém a todos os que vivem em completa harmonia com o evangelho de Jesus Cristo - e consistentemente seguem o roteiro estabelecido.

































(Spencer W. Kimball, O Milagre do Perdão, pg 259)

sábado, 30 de maio de 2015

O surpreendente lado ruim de ser bonito



O surpreendente lado ruim de ser bonito

É praticamente impossível para a maioria de nós imaginar que ser bonito demais pode ser algo negativo, a ponto de prejudicar vários aspectos da vida de alguém.
Mas para uma dupla de psicólogas da Universidade da Carolina do Norte em Charlotte, nos Estados Unidos, que analisaram centenas de estudos sobre o assunto realizados nas últimas décadas, a beleza traz suas maldições.
Diante das evidências coletadas, Lisa Slattery Walker e Tonya Frevert perceberam que, de maneira superficial, a beleza é algo que carrega uma espécie de aura. "Quando vemos alguém com um atributo positivo, nosso subconsciente, por associação, acredita que aquela pessoa também tem outras qualidades", explica Walker. "Isso é uma característica que identificamos nas primeiras interações de um bebê com o mundo".
Para a Psicologia, essa associação intuitiva explicaria o fenômeno coletivo da premissa de que "tudo o que é bonito é bom". Walker e Frevert descobriram uma grande quantidade de estudos que mostraram que alunos mais bonitos em escolas e universidades tendem a ser julgados por professores como os mais competentes e inteligentes – e isso se reflete em suas notas.

Além disso, a influência dessa premissa tende a aumentar com o passar dos anos. "Ocorre um efeito cumulativo: ao ser bem tratado, você se torna mais autoconfiante e tem pensamentos mais positivos e mais oportunidades para demonstrar sua competência", afirma Frevert.

'Efeito penetrante'




Ser bonito pode ajudar na carreira, mas mulheres tendem a ser vistas como menos competentes

No ambiente de trabalho, seu rosto pode realmente selar o seu destino. Considerando-se todas as variáveis, foi descoberto que as pessoas mais atraentes tendem a ganhar melhor e a subir mais rápido na carreira do que aqueles considerados fisicamente pouco interessantes.
Um estudo feito com alunos de um curso de MBA dos Estados Unidos mostrou que a diferença entre os salários dos mais bonitos e dos menos atraentes do grupo variava de 10% a 15% - o que significa um acúmulo (ou perda) de até US$ 230 mil ao longo da vida laboral. "As vantagens de uma pessoa bonita começam na escola e a acompanham durante toda a carreira", conclui Walker.
Até nos tribunais, a beleza parece exercer seu fascínio. Réus mais bonitos têm mais chances de obter penas mais leves ou até serem absolvidos.
Da mesma forma, se aquele indivíduo que entrou com o processo for mais atraente, é para ele que a balança da Justiça tende a pender, fazendo com que ganhe seu caso e consiga indenizações maiores. "É um efeito penetrante", define Walker.

Prejudicial à saúde




Pesquisas mostram que beleza pode intimidar e provocar inveja e isolamento

Apesar de a beleza ser algo favorável na maioria das circunstâncias, há situações em que ela ainda atrapalha. Enquanto homens bonitos podem ser considerados bons líderes, certos preconceitos de gênero costumam atrapalhar as mulheres atraentes, diminuindo suas chances de serem contratadas para cargos mais elevados, que requerem autoridade.
E, como é de se esperar, os bonitões também são vítimas de inveja. Um estudo revelou que se você é entrevistado para um emprego por alguém do mesmo sexo, corre mais risco de não ser considerado para a vaga se o recrutador achar que você é mais bonito do que ele.
Mais preocupante ainda é o fato de a beleza poder prejudicar a saúde: as doenças são encaradas com menos seriedade quando afetam os bonitões. Ao tratarem de pacientes com dores, por exemplo, os médicos tendem a descuidar das pessoas mais bonitas.
A "bolha" criada em volta da beleza também pode criar um certo isolamento. Uma pesquisa americana mostrou que as pessoas tendem a se afastar quando cruzam com uma mulher bonita na rua – talvez em um gesto de respeito, mas tornando a interação mais distante.
"O fato de uma pessoa ser atraente pode transmitir uma noção de que ela tem mais poder sobre o espaço à sua volta, mas isso pode fazer com que os outros sintam que não podem se aproximar dela", afirma Frevert.
Um exemplo interessante disso foi a recente informação, divulgada pelo site de encontros britânico OKCupid, de que pessoas que aparecem lindas em seus perfis conseguem menos pretendentes do que aquelas cujas fotos apresentam algumas imperfeições, e, portanto, são menos intimidadoras.

Atalho 'pouco confiável'

Por isso, como você pode imaginar, ser bonito ajuda, mas não é um passaporte carimbado para a felicidade.
Frevert e Walker, no entanto, enfatizam que as influências da beleza são superficiais e não estão arraigadas em nossa biologia, como alguns cientistas já sugeriram.
"Temos um conjunto completo de padrões culturais sobre a beleza que nos permite dizer se alguém é ou não atraente – e através dos mesmo padrões, começamos a associá-la com competência", diz Walker.
De certo modo, trata-se de um atalho cognitivo para uma rápida avaliação.
"Assim como muitos dos outros atalhos que usamos, esse também não é muito confiável", rebate Frevert.
E é relativamente fácil diminuir o impacto da beleza – por exemplo, se um departamento de recursos humanos recolher mais detalhes sobre a experiência do candidato antes de fazer uma entrevista, sem se deixar influenciar tanto por sua aparência.
Infelizmente, Frevert ressalta que concentrar-se demais na aparência também pode ser prejudicial se isso criar estresse e ansiedade – mesmo entre aqueles que já são abençoados com esse atributo. "Se você ficar obcecado com a beleza, isso pode alterar suas experiências e relações", afirma ela.


quinta-feira, 28 de maio de 2015

Oração Nossa (Emmanuel/Chico Xavier)


Senhor,
ensina-nos a orar sem esquecer o trabalho,
a dar sem olhar a quem,
a servir sem perguntar até quando,
a sofrer sem magoar seja a quem for,
a progredir sem perder a simplicidade,
a semear o bem sem pensar nos resultados,
a desculpar sem condições ,
a marchar para a frente sem contar os obstáculos,
a ver sem malícia,
a escutar sem corromper os assuntos,
a falar sem ferir,
a compreender o próximo sem exigir entendimento,
a respeitar os semelhantes sem reclamar consideração,
a dar o melhor de nós, além da execução do próprio dever
sem cobrar taxas de reconhecimento.
Senhor,
fortalece em nós a paciência para com as dificuldades
dos outros, assim como precisamos da paciência dos outros
para com as nossas próprias dificuldades.
Ajuda-nos para que a ninguém façamos aquilo
que não desejamos para nós.
Auxilia-nos sobretudo a reconhecer que a nossa
felicidade mais alta será invariavelmente
aquela de cumprir os desígnios, onde e
como queiras, hoje, agora e sempre.
Emmanuel
Mensagem psicografada por Chico Xavier

***

ACESSE: WWW.RADIO NOVA VIDA FM - 87,9 MHZ










Acesse www.radionovavidafm.com.br este é o site da RADIO NOVA VIDA FM a radio comunitária de Brumado Ba onde você vai estar por dentro de tudo que acontece no âmbito religioso e social de nossa região e do mundo. Confira é um prazer levar informações até vocês . Radio nova vida fm é a radio da família



Conheça a Nova Vida FM
A RÁDIO NOVA VIDA FM é uma rádio comunitária, pertencente a associação Divina providência de amparo sócial e cristão..... Em breve mais informações. Telefone: 77 3441-6140.


Papa Francisco nomeia bispos para Santo André e Janaúba
CNBB

O papa Francisco nomeou hoje, 27, dom Pedro Carlos Cipollini (na foto, à direita)  como bispo de Santo André (SP), e acolheu o pedido de renúncia apresentado pelo bispo diocesano, dom Nelson Westrupp, conforme previsto pelo Código de Direito Canônico, por motivos de idade. Dom Pedro deixa a diocese de Amparo, no mesmo Estado. Também hoje, o papa transferiu dom Ricardo Guerrino Brusati (na foto, à esquerda) da sede episcopal de Caetité (BA), nomeando-o como bispo da diocese de Janaúba (MG).


domingo, 24 de maio de 2015

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Medo : As surpreendentes verdades que não contaram a você

fonte:      Bem Estar - Sem Estresse   
 Publicado por  em out 22, 2013 em Saúde Emocional
Você provavelmente já sabe como o medo pode te paralisar, pessoalmente e profissionalmente, roubar sua alegria, e mantê-lo afastado de seus sonhos, não é verdade?
Nesse artigo eu vou lhe mostrar as 5 verdades que você provavelmente não sabe sobre essa emoção que paralisa tantas pessoas e eu acredito que você vai se surpreender com elas. Logo após quero lhe dar 6 dicas para você começar a dominar o seus temores.
Para começar eu quero lhe contar uma curiosidade, você sabia que a emoção de medo também pode deixá-lo doente? Não? Deixe-me explicar melhor, sempre que você se sente temerosa, seu cérebro aciona a resposta de “luta ou fuga” que desativa, temporariamente, os mecanismos de autocura naturais, fazendo com que você fique mais suscetível à doença. Mas não tenha medo (sem trocadilhos).
Essa emoção é poderosa e primitiva. Ele nos deixa alerta para a presença de algum perigo e foi fundamental para manter nossos antepassados ​​vivos. Podemos dividir o medo em duas fases: a reação bioquímica e resposta emocional.  A reação bioquímica é universal, enquanto que a resposta emocional que aciona esse processo químico é extremamente individual.

Reação bioquímica

 
Quando enfrentamos um perigo, nosso corpo responde de maneiras específicas, cada emoção possui uma química que é responsável pelas sensações corporais, e as reações físicas do medo incluem sudorese, aumento da frequência cardíaca e níveis elevados de adrenalina. Esta resposta física é a responsável por preparar seu corpo para entrar em combate ou fugir.
Esta reação bioquímica provável mente é o fator resultante do desenvolvimento evolutivo. É uma resposta automática e crucial para a sobrevivência.
 

Resposta emocional


A resposta emocional ao medo é muito individual, vai de acordo com as experiências e modelo de mundo de cada pessoa. Algumas pessoas são viciados em adrenalina, por isso se arriscam em esportes radicais e outras situações onde as reações químicas da emoção de medo entram em ação. Enquanto outras têm uma reação negativa ao sentimento de medo, evitando a todo custo situações que induzem a emoção. 
Embora a reação física seja a mesma, o medo pode ser entendido como positivo ou negativo.


5 Cinco Verdades Sobre o Medo


De acordo com Susan Jeffers, Ph.D. em “Sinta medo e faça de qualquer forma”, há cinco verdades a respeito do medo, qualquer que seja o seu medo, confira:

 

# 1ª Verdade


O medo jamais irá desaparecer ao longo do nosso desenvolvimento.
Nossos antepassados experimentaram o medo porque eles eram ameaçados por animais perigosos ou por um ambiente hostil. O medo tem o seu propósito evolutivo, pois serve para nos proteger. Seja qual for o objeto de seu medo, a própria emoção desencadeia em você a sensação de perigo. Ela lhe mostra que a coisa que você teme irá causar-lhe dor. O medo faz você achar que não vai conseguir lidar com isso.
É muito mais agradável experimentar o crescimento e conviver com medo do que viver paralisado pelo medo. Não seja uma daquelas pessoas que esperam viver uma vida sem medo. Como disse Thomaz Leonard: “O medo é natural. Conviva com ele.”
O medo irá diminuir com relação às coisas com as quais você se envolver profundamente. No entanto, toda vez que você explorar territórios desconhecidos novos medos virão. Eu sei que não pode não ser agradável ler essas coisas, mas eu estou aqui para dizer-lhe a verdade sobre o medo e o que ele não quer que você saiba. É muito mais agradável experimentar o crescimento pessoal e conviver com o medo do que viver paralisado por ele.
Vejamos, Thomas Edison tinha medo do escuro e inventou a lâmpada incandescente e Walt Disney morria de medo de ratos, e criou Mickey, o rato mais famoso do mundo. Muitas das vezes o caminho certo a seguir é aquele que mais te dá medo.


# 2ª Verdade

 
A única forma de se livrar do medo de fazer alguma coisa é indo lá e fazer.
Parece contraditória à verdade 1, mas pode ter certeza que ambas são verdades. O medo sempre vai existir em sua vida, mas não tem que existir nas coisas que você faz. Quando fazemos as coisas que tememos, criamos confiança em nossa capacidade de lidar com essas situações. O medo diminui.
Nós sentimos medo porque a incerteza aumenta quando temos que lidar com o desconhecido. “O medo vem da incerteza”, disse Willian Congreve. Quando nós temos certeza absoluta de nosso valor ou mesmo da nossa falta de valor, nos tornamos quase inacessíveis ao medo.


# 3ª Verdade

 
O único jeito de se sentir bem com você mesmo é ir lá e fazer. Quando estamos com medo nós prometemos que iremos agir assim que nos sentirmos melhor. “Quando eu estiver pronto eu…, se eu puder eu…, eu vou esperar até eu…”. Pare de esperar seja lá o que você estiver esperando. Mude sua atitude.
Da mesma forma que a autoestima aumenta a sua capacidade de tomar atitudes, também o agir aumenta sua autoestima. O sentimento de autoconfiança irá aumentar, como um bom investimento financeiro, levando você a aumentar cada vez mais seus sentimentos positivos em relação a você mesmo. Não espere ser um palestrante corajoso antes de fazer a palestra. Faça primeiro a palestra para então tornar-se um palestrante seguro.
O mito da verdade 3 – “Quero me sentir melhor antes de fazê-lo” – é o pensamento oposto ao da verdade. Você não vai se sentir uma pessoa melhor ou ter mais autoconfiança até fazer aquilo que teme. É quando você mergulha na ação que começa a se sentir bem, não o contrário.


# 4ª Verdade

 
Não é só você que sente medo quando está em um território desconhecido. Todos nós sentimos.
É muito encorajador e agradável ouvir a verdade 4. É verdade que todo o mundo experimenta o medo em um território desconhecido. Todo palestrante ou escritor que eu conheço sofre ou sofreu medo e insegurança com relação ao julgamento dos outros.
O medo está disseminado na mente humana. O medo quer que você pense que ele é um problema psicológico sem igual. O medo é um problema educacional. Aqueles que estão junto a você, ou aqueles que você inveja, também experimentam, ou já experimentaram, o mesmo medo que você acha ser seu somente. São as inseguranças que sentimos e que parecem únicas, que unem a todos nós.


# 5ª Verdade

 
Enfrentar o medo deve ser menos assustador do que viver com um medo subjacente, que advém de um sentimento de impotência.
O medo de estar doente deve assustar mais do que o medo de ir ao médico. O medo do divórcio não pode ser mais assustador do que de enfrentar um difícil problema de relacionamento. O medo de não se ter amigos deve ser mais assustador do que o de se aproximar de um estranho. “A coragem não é a ausência do medo”, disse Ambrose Redmoon, “mas é pensar que existe alguma coisa mais importante que o medo, a ser alcançada.”
Repita cada uma dessas verdades pelo menos 20 vezes pela manhã e à noite. Quando você afirma essas verdades continuamente, acaba aceitando-as em sua vida. Você não mais será pego pelo medo. Não deixe o medo enganar você. Conviva com o medo e viva a vida sem medo.
Para reforçar um pouco mais quero lhe dar mais algumas dicas para ajudar em seu desafio de superar o medo:

6 simples dicas para você controlar o medo

 

#1 – Ele é uma emoção primária


Origina-se no cérebro  reptiliano, e existe como um mecanismo adaptativo destinado a salvar sua vida. Mas, na sociedade moderna, o medo é um sinal de alerta do seu corpo.  A maioria dos medos que você possui – de perder um ente querido, o dinheiro, ou uma relação – não é, na verdade, uma ameaça para sua vida, embora possa ser uma ameaça a sua sensação de segurança. Você pode não ser capaz de abandonar a emoção do medo, mas você pode fazer a escolha de não deixá-lo limitar sua vida.


#2 – Avalie os seus medos para determinar se eles são úteis ou prejudiciais


Se você tem medo de cair sobre as rochas estiver escalando um penhasco, o seu medo provavelmente é válido. Mas se você tem medo de escrever o livro porque tem medo do fracasso, nesse caso essa emoção só está dificultando o caminho. Às vezes, o medo aparece como uma valiosa intuição, mas muitas vezes, é apenas um agente de autossabotagem. Aprender a identificar a diferença pode fazer toda a diferença.

 

#3 – Dissocie-se Conscientemente


Uma vez que você perceber que o medo que protege você do fracasso e da rejeição é o mesmo que lhe protege do sucesso e do amor, será mais fácil se dissociar dele. Invés de deixá-lo ditar seu caminho, procure assumir o controle das suas decisões. Tente dar um nome as coisas que você teme.  Visualize-o como um animal ou um objeto separado de você. Em seguida, procure racionalizar a situação e avaliá-la, procurando verificar se realmente é necessário sentir essa emoção. 

#4 – Confie em que, independente do que aconteça, você pode lidar com isso

 
Susan Jeffers, autora de  “Feel Fear Do Anyway” – Sinta o Medo e Faça de Qualquer Forma-, afirma que, há um medo raiz que está por detrás de todos os nossos medos, e essa raiz é “Eu não posso lidar com isso”, mas no fundo, você sabe que pode. Confie que o conhecimento profundo e procure lidar com a situação de maneira  assertiva. 

#5 – Peça orientação

 
Se você não consegue identificar as origens do seu medo e não conseguir tomar as decisões para controlá-lo, procure uma ajuda, seja de um amigo ou um profissional, certamente vai lhe ajudar muito em sua caminhada.


#6 – Encontre pessoas corajosas  

 
Quando você se cercar de pessoas medrosas, isso só vai contribuir para que essa emoção cresça cada vez mais. Mas quando você se cerca de pessoas corajosas que assumem riscos, poderá se sentir inspirado vencer a barreira do medo.  
Fonte: Tomlinson, Nicole. In Depth: Psychology. “Fear Factors.” CBC News. October 31, 2007. March 15, 2008.http://www.cbc.ca/news/background/psychology/fear.html
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