domingo, 11 de março de 2018

A ARTE DE PARA DE RECLAMAR.

COMO TRANSFORMAR INSATISFAÇÃO EM SUPERAÇÃO.



Parar de reclamar não é fácil, mas se você não tentar nunca vai acontecer. Confira algumas dicas para mudar essa realidade e parar de reclamar de vez.
Boa parte das pessoas cultiva um hábito nada produtivo: reclamar.
Se houvesse um S.A.C. na vida, com certeza os quesitos financeiro e profissional seriam os grandes campeões de reclamações. Isso porque grande parte das pessoas estão insatisfeitas com o que fazem ou o quanto ganham, isso quando não estão desempregadas.  Nós jovens não estamos imunes: pesquisas mostram que o índice de estresse na juventude vem aumentando. Entre tensões das mais diversas origens (familiares, acadêmicas, profissionais, entre muitas outras), a tendência é culparmos as pessoas e circunstâncias pelas nossas frustrações. Enquanto que na realidade nada disso importa, especialmente se você não estiver disposto a parar de reclamar e mudar o que tem que ser mudado.
Pode parecer aliviante, mas na verdade reclamar é um hábito vicioso e um padrão mental negativo que, quando cultivado, prejudica a saúde mental e a resolução de problemas.
Ou seja, além de não contribuir positivamente com o que precisa ser resolvido, suas reclamações e pensamentos negativos “modelam” o seu cérebro e mudam a forma como você enxerga a realidade, fazendo com que você se auto-programe a reproduzir continuamente a mesma forma negativa de pensar e falar – segundo estudos do cientista e filósofo Steven Parton.
Ora, se a juventude é justamente um período de escolhas e de desenvolvimento pessoal e profissional intensivo, é hora de eliminar imediatamente esse hábito para aumentar suas chances de ter sucesso no futuro e evitar que você se torne aquele tipo de pessoa que ninguém quer ter por perto.
Confira a seguir algumas dicas para lidar com suas insatisfações diárias sem apelar para as reclamações:
1. Exercite o autoconhecimento
A rotina as vezes no coloca em um modo de vida “automático”, sabiam disso? em que dificilmente paramos para avaliar nossos comportamentos. É assim que muitos relacionamentos se desgastam e funcionários são demitidos: quando as pessoas se acomodam em seus hábitos e resistem em fazer diferente e evoluir.
Comece a observar e entender suas habilidades e fraquezas, seja através de testes, terapiatreinamento conversando com professores, pessoas bem sucedidas ou mesmo amigos e colegas de trabalho, que muitas vezes podem notar características que você mesmo ignora. E acredite, isso pode te ajudar e muito.           
Periodicamente, tire um momento para si e tente identificar seus objetivos de vida e carreira. Entenda seus obstáculos e permita-se mudar os próprios comportamentos prejudiciais. (O que não gostamos nos outros pode estar impregnado é em nós.)
2. Evite colocar-se como vítima
Situações difíceis desencadeiam naturalmente um instinto interno de defesa; afinal, ninguém quer se sentir errado ou fracassado. A tendência quando algo vai mal é culparmos imediatamente pessoas ou circunstâncias. Mas você deve abandonar já esse hábito: além de não resolver nenhum problema, ele pode prejudicar o seu crescimento.
Entenda que as situações, por mais negativas que sejam, oferecem a oportunidade de aprendizado e superação. Permita-se desapontar por um segundo, mas em seguida respire fundo e pense na solução do problema. Afinal, colocar-se como vítima é uma forma totalmente negativa e improdutiva de seguir adiante.
3. Faça todos os dias algo que você ama
Você pode não ter a vida ou o trabalho dos sonhos – se é que a perfeição existe – mas em meio às tribulações do dia a dia, você pode e deve dar-se o privilégio de fazer algo que você ama e que te traga bem-estar. Aquele esporte que você sempre amou mas teve que deixar de praticar na adolescência; o jogo de videogame ou série que fazem você esquecer do mundo por alguns momentos; cozinhar seu prato favorito, criar um jardim ou melhorar aquele jardim que já existe, ensinar crianças ater bons modos, quem sabem criar um clubinho para crianças resgatando o seu lado solidário de ajudar o próximo… existem milhares de possibilidades. Essa é uma oportunidade interessante para resgatar sua própria essência e distrair a mente de pensamentos negativos.
4. Medite
Feche os olhos, deixe os pensamentos irem embora pouco a pouco e concentre-se apenas no momento presente. Essa prática milenar aparentemente simples é uma excelente ferramenta de combate ao estresse, facilitando a indução da mente a um estado positivo – já que a prática também é capaz de alterar o funcionamento de algumas áreas do cérebro, segundo os psicólogos.
Entre os outros benefícios da meditação comprovados cientificamente estão o aumento dos níveis de endorfinas (hormônio ligado à felicidade), diminuição do ritmo cardíaco, redução da ansiedade e combate à insônia.
5. Mude
Se reclamar já é algo ruim, reclamar sem agir para mudar sua realidade é mil vezes pior. Além de não fazer nenhum sentido. Está insatisfeito com algo na sua vida? Então, Mude. Comece com pequenas mudanças positivas na sua rotina. Trace objetivos, tenha um plano de ações e tenha certeza: em algum momento, estas pequenas mudanças se expandirão para patamares muito maiores.

TRANSMITIR CONFIANÇA OU SER CONFIÁVEL?


FAÇA COMO AS BORBOLETAS

Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de se decepcionar é grande.

As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as dela.

Temos que nos bastar... nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.

As pessoas não se precisam, elas se completam... não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida.

Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com a outra pessoa, você precisa em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida.

Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, e principalmente a gostar de quem gosta de você. 

O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você. 

No final das contas, você vai achar
não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você! Simples assim.

APLICANDO O PORCELANATO











sábado, 10 de março de 2018

O ENTALHE DAS PALAVRAS



 

Quando dizemos que as palavras parecem ter vida própria, de certo modo acertamos. Elas são a assinatura deixada no mundo por nossas intenções ou intuições, o registro na matéria física, e também em realidades mais sutis, do nosso querer interior. 

Mas... o que encerra uma intenção antes de se transmutar em palavras? Palavras são reflexos espelhados da alma e, belas ou não, denunciam o que em nós há de mais profundo sendo cultivado e querendo sair. A fala não é apenas uma combinação lógica de frases, mas, sobretudo, resultado de intenções, que podem ser verdadeiras ou falsas.

Como quem espalha sementes, temos o poder de pulverizar nossas intenções, por meio de palavras, sobre o solo da alma de nossos semelhantes. Palavras boas, sinceras, são gérmens do bem com força própria, que auxiliam nosso próximo a desenvolver suas próprias capacitações, podendo servir de ganchos para o desenvolvimento de objetivos mais nobres. Elas inspiram, e ajudam a firmar o traço quando a tela da vida se encontra um tanto desbotada. 

O bem semeado, no entanto, sempre retorna ao semeador, pela atuação indesviável da lei da reciprocidade ou lei do retorno. Assim, sempre recebemos de volta o que nós mesmos plantamos com nossas palavras. Se elas se mostrarem como boas sementes, seremos cobertos de bênçãos no jardim de vibrações que cultivamos ao nosso redor, e que cada um possui. Porém, se forem más... 

Aí se encontra a magia do entalhe das palavras. Um falar cuidadoso reflete nossas próprias intenções sendo trabalhadas, lapidadas e desenvolvidas. No entanto, aquele que fala sem cuidado deposita em seu próximo elementos para uma construção confusa. Mentiras, meias verdades, fofocas, promessas não cumpridas, bajulações e tagarelices são exemplos do mau uso da palavra. Tudo isso provoca, de modo automático, atrito e confusão, turvando o que há de mais belo no princípio concretizador que dá forma a uma intenção, tornando-a palpável, por meio da palavra. Palavras dessa natureza trazem de volta a quem falou apenas sofrimento sobre sofrimento, e por isso se diz, com propriedade, que mais vale o silêncio bem dosado do que palavras irrefletidas. 

Como seria o mundo se as pessoas só falassem quando as palavras fossem mais benfazejas e mais belas do que o silêncio? Se as palavras fossem usadas, cada uma, com o cuidado de quem maneja algo valioso e poderoso? Se a vibração aérea chamada fala refletisse unicamente a expressão de nobres sentimentos intuitivos? Se as palavras proferidas abarcassem apenas a verdade e fossem pesadas e polidas antes de tomarem forma? Como seria o nosso mundo?... Não sabemos, mas é certo que mais da metade do mal que nele hoje viceja se extinguiria em pouco tempo. 

Lapidar palavras para melhor expressar os sentimentos e intuições que lhes deram origem é uma forma de embelezar e soerguer tudo aquilo que elas tocam. É uma maneira de entalhar na fonte algo de valor, que refresca e revigora, em contraste com a enxurrada de frases cotidianas que proferimos descuidadamente e ouvimos displicentemente. 

Dar ao próximo com o que se fala, e como se fala, é uma expressão de amor verdadeiro, que traz consigo o poder de curar, de reanimar, de esclarecer e de auxiliar. Ser útil ao próximo, por fim, vai muito além de falar apenas para agradar ou falar por falar, como uma vitrola disponível a qualquer momento. No falar imprimimos algo nosso no outro, que ele leva consigo para sua casa, para seu interior, para sua vida. 

Aperfeiçoemos a expressão de nossa fala. Sejamos cada vez melhores nas palavras de que fazemos uso, como reflexo de um interior em contínuo desenvolvimento.

https://www.espiritualidadecotidiana.com

PONTOS DE VISTA

 

“Tudo depende do ponto de vista!”

Quem já não ouviu essa frase ou não a proferiu pelo menos uma vez? Como uma sentença mágica, ela é capaz de abafar dúvidas e apaziguar ânimos, relativizar realidades e resguardar reputações. Se duas ou mais pessoas divergem sobre alguma coisa, então não necessariamente uma está certa e a outra ou as demais erradas. Depende, pois, do ponto de vista.

Dizem que os primeiros portugueses a aportar em terras tupiniquins ficaram horrorizados ao saber que certas tribos indígenas matavam e comiam seus oponentes. Já os nossos antropófagos de então ficaram horrorizados ao saber que os recém-chegados matavam e não comiam seus oponentes. Questão de ponto de vista...

Mas será que podemos relaxar sob a proteção dessa expressão que, diante de dúvidas, deixa a verdade absoluta fora de cogitação e sempre ao sabor da visão pessoal? Será que não haveria um risco oculto em utilizar indistintamente variados pontos de vista para todas as divergências pessoais, como se certas coisas pudessem estar certas e erradas ao mesmo tempo? Ou não tivessem uma acepção clara e definida?

Opiniões divergentes podem indicar um conhecimento parcial de determinado assunto. A história dos três cegos convidados a descrever um elefante apenas pelo tato, ilustra isso. Para um deles o elefante era um animal parecido com um abanador, para outro era semelhante a um tronco de árvore, e para o terceiro era uma espécie de serpente que se enrolava no braço. Cada um deles estava certo ou errado? Ou certo e errado? Talvez fosse mais adequado estipular que cada um obteve um conhecimento parcial e pessoal da verdade. Porém, se cada qual ouvisse com interesse a opinião dos outros dois, um conceito mais próximo da realidade poderia surgir em sua imaginação.

Para além dessa anedota observamos, no entanto, que muitos pontos de vista apresentam-se diametralmente opostos, incapazes de complementarem-se num todo coeso, mesmo com os melhores esforços. O que fazer nesse caso? A realidade nem sempre se deixa iluminar em sua totalidade por espíritos humanos em processo de desenvolvimento como nós, e mesmo pessoas de melhor índole a enxergarão sempre sob o prisma pessoal, ainda que se esforcem em ver a questão da maneira mais acurada e isenta possível.

Mas se não somos capazes de “ver” a realidade última das coisas, podemos ao menos nos aproximar dela fazendo uso da intuição – a voz do espírito –, a qual, ao contrário do raciocínio calculista, dispõe da faculdade de “enxergar” as coisas além do meramente terrenal. Além disso, devemos também dar atenção às considerações de nossos semelhantes, capacitados a observar as coisas pelo filtro de suas próprias vivências e intuições. Humildade é a palavra-chave que nos possibilita aproximar um pouco mais da realidade, repleta de peculiaridades, em que se assenta o mundo em que vivemos.

Sim, porque cada qual enxerga o mundo segundo sua própria disposição interior, de acordo com o estado de sua alma e o grau de evolução de seu espírito. Cada um de nós percebe o ambiente de uma maneira toda pessoal e única. Mesmo quando duas pessoas são unânimes, por exemplo, em testemunhar a beleza de um cenário da natureza, uma obra de arte ou uma peça musical, cada uma delas o verá e perceberá de uma maneira toda particular. A mesma música, que todos concordam em qualificar de bela, atuará também de maneira distinta em cada um, segundo seu estado interno no momento, suas características pessoais e sua trajetória de vida. O que cabe no âmbito da percepção humana estará sempre sujeito a essas variações, assim como diversas lentes traduzem um mesmo objeto de formas diferentes, sem que o objeto em si – a realidade última – se altere por causa disso.

Quem enxerga alguma coisa de modo totalmente pessoal é, pois, a alma individual, ou, mais precisamente, o espírito. Por isso, quanto mais amadurecido se tornar um espírito em seus caminhos de evolução, quanto mais ciente tornar-se da atuação das leis universais, ou leis da Criação, e, principalmente, quanto mais incondicionalmente se ajustar a elas, tanto mais e melhor será capaz de ver as coisas em sua realidade. Assim, tanto mais da beleza e da perfeição do mundo será também capaz de reconhecer e perceber, por estar em sintonia com realidades cada vez mais elevadas. Estivessem os três cegos cônscios de suas capacidades de percepção e imbuídos do desejo de compreenderem de fato a realidade diante deles, suas percepções se aproximariam mais, amenizando divergências – e assim acontece coletivamente quando passamos a ouvir mais e melhor a voz de nosso espírito: a intuição.

Poder-se-ia argumentar então que tudo depende mesmo do ponto de vista afinal, já que o mundo é visualizado e sentido de modo distinto pelas pessoas. Mas não. Essa é apenas uma particularidade do saber, do modo como tomamos conhecimento das coisas. A realidade última permanece exatamente determinada, una e indivisível, maior que nós e perfeita, vislumbrada ao longe de diferentes maneiras pelas lentes individuais de cada espírito em desenvolvimento.

Cultivar a ideia de que a existência das coisas depende exclusivamente de como as vemos, de pontos de vista tão mutáveis e divergentes, pode não só nos deixar na superficialidade dos acontecimentos, como paralisar nosso desenvolvimento pessoal e espiritual.

Pontos de vista nunca podem traduzir a realidade absoluta, porque a visão humana parcial não está capacitada a abarcar o integral. Porém, essa inamovível realidade se nos tornará cada vez mais nítida e compreensível se trilharmos o caminho da ascensão espiritual, conservando nossa vontade interior sempre pura e voltada para o bem. Desse modo, também nossos pontos de vista se elevarão paulatinamente, trazendo-nos um melhor reconhecimento sobre muitos assuntos.
 Caroline Derschner
Roberto C. P. Junior

CHUVA


A chuva me da paz, uma sensação de alegria mesclada de  esperança de que tudo vai melhorar, é como se a chuva lavasse tudo que é de ruim mas de uma forma simples encorajadora tipo em transformar as situações não muito boas em maravilhosas.
Quando a chuva chega  o cheiro de terra molhada, a cor das nuvens,  o barulho da água no telhado e no chão fazendo o tilintar aquele som peculiar da natureza me acalma me faz olhar ao meu redor e valorizar cada acontecimento. 

Porque tudo é magico, antes o calor, depois um vento ou melhor uma leve brisa avisando que em breve vem a chuva, o relâmpago surge , a seguir o trovão avisando estamos chegando é um festival de informações e a chuva chega dando mais vida ao habitar.  
Mas, ao olhar a água deslizar por entre as plantas os galhos caindo pelo peso das gotas de chuva, as flores se pendem, curvando se em agradecimento pala água que vem do céu a penetrar na terra para que possa germinar crescer, florescer e frutificar e um novo ciclo continuar.

SEXUALIDADE INTELIGENTE.


A inteligência sexual não depende da aparência física e nem de habilidades extraordinárias de sedução. Todos nós podemos desenvolver as habilidades necessárias para desfrutar de uma vida sexual plena e saudável.
Uma grande parte da nossa vida gira em torno da sexualidade e de como adquirir uma estabilidade emocional nessa área, seja de forma consciente ou inconsciente. No entanto, existem muitos casos em que a sexualidade leva à frustração e à insatisfação.



Diversos estudos realizados nessa área mostram que a insatisfação sexual, por diferentes motivos, chega a mais de 60%. Desse total, em 50% dos casos, as relações sexuais são consideradas dolorosas, e com disfunção erétil ou ejaculação precoce em mais de 35% dos casos.

A ausência da inteligência sexual

É importante ressaltar que a ausência da inteligência sexual ocorre principalmente devido à ignorância e aos preconceitos associados a mitos populares e religiosos. Portanto, para resolver esses problemas, é necessário se informar de forma adequada e científica.
Por exemplo, o orgasmo é experimentado de forma diferente por homens e mulheres. Para os homens termina com a ejaculação, e para as mulheres continua com o erotismo e a troca de carícias.
Muitas pessoas não conhecem o seu próprio corpo. Não têm a menor ideia de como seu corpo reagiria a determinados estímulos e, ao mesmo tempo, se sentem bloqueadas pelo pudor de explorar a si mesmos.
É muito importante conversar com o parceiro sobre o que gostamos e o que nos incomoda nas relações sexuais. Isso mostra quais são os nossos limites ou limitações.
A confiança e a boa comunicação são os pilares da inteligência sexual entre um casal. Mostrar quem somos e o que queremos é fundamental. Só assim é possível desfrutar de experiências harmônicas e agradáveis com o parceiro.

A prática da sexualidade inteligente

Um elemento essencial para acessar a inteligência sexual é a capacidade de se conectar com os outros. Devemos estar dispostos a interagir, falar sobre a vida sexual com o parceiro, compreender e expandir nosso universo erótico. Temos que ser sinceros e mostrar como realmente somos sexualmente.
O órgão sexual mais importante é o cérebro. Por isso, é importante ser criativo, esquecer os modelos impostos ou tradicionalistas, despir o corpo e os sentimentos para desfrutar de uma vida sexual plena e saudável.
Além disso, deve ficar claro que as relações sexuais não são relações de poder.
É possível melhorar e dignificar a nossa inteligência sexual, desde que estejamos dispostos a aprender, a refletir sobre nossos desejos e fantasias, e liberar sentimentos que nos limitam, como a culpa e a desconfiança.
Não se consegue a satisfação sexual através do “vale tudo” ou seguindo as lições do Kama Sutra; mas de um entrosamento, de um acordo elaborado entre os parceiros. Esse equilíbrio emocional só é possível através do respeito, da responsabilidade e sensibilidade.
Mesmo que as relações sexuais do passado tenham sido negativas, não devemos nos deixar levar por falsas crenças. Devemos ficar atentos e não confundir sexualidade inteligente com expressão de carências.
O sexo é saudável e agradável quando existe amor.
 E quando falamos de amor no sexo, não falamos somente do amor entre o casal, mas também do amor próprio, do amor pela vida e por toda a humanidade.

sexta-feira, 9 de março de 2018

CRANBERRY FRUTA ANTI-INFLAMATÓRIA.




benefícios, como consumir e usos para infecção urinária

Rico em antioxidantes, ele combate gastrite e até candidíase



Arbusto pequeno originário da América do Norte, o cranberry era usado por tribos indígenas como alimento, em cerimônias e como medicamento. A planta dá origem a um fruto vermelho bastante ácido atualmente usado para consumo direto ou na culinária. No Brasil, o mais comum é o consumo do suco.


Outros nomes do cranberry

Oxicoco, arando-vermelho, mirtilo-vermelho, airela.

Principais nutrientes do cranberry

cranberry é rico em proantocianidina, substância apontada por estudos como sendo de 15 a 25 vezes mais potente do que a vitamina E para inibir a aderência e evitar a translocação (saída do intestino para o trato urinário) de bactérias principalmente do tipo E.coli na mucosa da bexiga, combatendo infecções do trato urinário. A fruta ainda é composta pelas vitaminas C e E, mas tais nutrientes se tornam pouco significativos dentro de uma dieta que respeite a recomendação diária de ingestão do alimento. O cranberry ainda oferece substâncias antioxidantes, como os flavonoides e ácidos fenólicos ao organismo.
CRANBERRYSUCO DE CRANBERRY
Água (g)87,1387,13
Calorias (Kcal)4646
Proteínas (g)0,390,39
Carboidratos totais (g)12,212,2
Fibras (g)4,60,1
Açúcar (g)4,0412,1
Lipídios (g)00,13
Cálcio (mg)88
Ferro (mg)0,250,25
Magnésio (mg)66
Fósforo (mg)1313
Potássio (mg)8577
Sódio (mg)22
Zinco (mg)0,10,1
Vitamina C (mg)13,39,3
Vitamina A (µg)32
Vitamina E (mg)1,21,2
Vitamina K (µg)5,15,1

Benefícios do cranberry

O principal destaque do cranberry é a crescente evidência de sua eficácia na prevenção de infecções do trato urinário, como a cistite. A fruta também é utilizada por pacientes com bexiga neurogênica, doença do sistema nervoso ou de nervos envolvidos no controle da micção, assim como por pessoas que sofrem de incontinência urinária com o objetivo de desodorizar a urina.

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FAMILIA : Família é uma Árvore de Amor

  O laço mais lindo da vida é sempre o de uma família unida e repleta de amor. A família é uma árvore de amor Existem no mundo diferente...