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Aprenda 10 valores que você precisa buscar em seu casamento e família e transforme seu lar em um ninho de amor, para onde seu cônjuge e filhos sempre correrão de volta.
- Cuidar do casamento exige amor, paciência, tempo, dedicação e interesse em priorizar a união. Viver a dois requer que cada um dê a devida atenção ao relacionamento e use de sabedoria para lidar com situações adversas que surgirem. Isso, além de dar bom exemplo aos filhos sobre como lidar com as situações diferentes do dia a dia, aumenta a confiança e a segurança de quem amamos.Embora a pessoa deseje que seu cônjuge priorize os objetivos comuns do casal, ela precisa saber que é normal que ele tenha também expectativas individuais. Além disso, haverá sempre alguns pontos a discordar, afinal, são duas pessoas que possuem histórias de vida distintas, e, apesar das diferenças, decidiram se unir e construir uma história juntos, formando uma família distinta, com seus próprios valores e características.Veja alguns valores importantes a levar em consideração para um casamento duradouro e uma família exemplar:
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1. Singularidade
Seu cônjuge precisa ser tratado de forma especial, diferente do que você trataria qualquer outra pessoa. É maravilhoso senti-se não só amado, mas único para a pessoa que amamos. 2. Lealdade
Os problemas devem ser resolvidos entre os dois, sem o envolvimento de outra pessoa de fora, seja um familiar ou amigo.3. Perdão e Paciência
O perdão deve ser diário; a paciência, exercida constantemente. Não adie a solução de conflitos e seja paciente em lidar com as diferenças.4. Honestidade
Não minta ou esconda qualquer coisa de seu cônjuge. Ele é seu parceiro igual. Da mesma forma, é necessário haver transparência ao lidar com as finanças. Ambição e secularismo minam o desejo de construir uma vida juntos.5. Lazer
Trabalhar é imprescindível, mas o lazer também é muito importante. É nas horas de lazer que vocês podem apreciar melhor a companhia um do outro. É quando as conversas podem ser prolongadas e aprofundadas, quando conseguem descontrair e dar a devida atenção que seu cônjuge merece, deixando o resto de lado.6. Prontidão
Esteja sempre acessível para quando seu cônjuge precisar de você. Desmarque compromissos, se necessário ou dedique-lhe tempo assim que estiver desocupado.Tem horas que ele terá necessidade de dialogar, desabafar ou precisará de você para algo importante. Estar de prontidão é uma das melhores formas de demonstrar seu amor.7. Voluntariedade e Iniciativa
Ao se casarem, o homem e a mulher tornam-se “um”. Essa unidade deve ser manifestada não somente através de expressões de amor, mas através do serviço. Na verdade, servir é uma expressão de amor. Na prática, cooperar nas tarefas diárias, dividir a responsabilidade na educação dos filhos, entre outros – sem cobranças, de livre e expontânea vontade – é uma forma de mostrar o que é unidade. Ações assim equilibram as forças.8. Altruísmo
Antecipe-se às necessidades e desejos de seu cônjuge. Estabeleça prioridades colocando sua família no topo. Mostre pelas atitudes o que realmente importa para você, abrindo mão de seus desejos egoístas em prol de quem você ama.9. Amizade
Seu cônjuge pode ser seu melhor amigo. Confie nele para fazer confidências. É uma ótima forma de exercitar a admiração, o não julgamento, e a gratidão de poder ser digno de confiança.10. Otimismo
Tenha confiança de que as dificuldades e problemas passarão. Se lutarem juntos, serão capazes de superar os revezes da vida e adquirirem mais força para trilhar o caminho. No momento certo, e com muito empenho, vocês terão êxito. Não seja negativo nem desanime. Seja uma força positiva dentro do seu lar.Não esqueça, seu cônjuge deve ser mais importante do que qualquer problema a ser resolvido. Expresse seu amor através de ações, não só de palavras. Os filhos verão isso e seu lar será um refúgio, um verdadeiro pedacinho do céu.O autor Harriet Beecher Stowe disse, “As lágrimas mais amargas derramadas sobre os túmulos são por palavras não ditas e coisas que deixamos de fazer."- e ISSO É A MAIS PURA REALIDADE, SE AUTO ANALISE . É, FULANO SE FOI E EU DEVIA TER FEITO ISSO, DITO AQUILO, PORQUE AGI DESSA FORMA, PORQUE NÃO FIZ ASSIM, MUITAS VEZES É A INTOLERÂNCIA O EGOISMO DE NÃO PENSAR NO SENTIMENTO DO OUTRO E SÓ OLHAR O PRÓPRIO UMBIGO, SE ESQUECENDO QUE O OUTRO TAMBÉM PRECISA DE AMOR E DE ATENÇÃO TANTO QUANTO VOCÊ E TEM SENTIMENTOS.
- CUIDAR NÃO TIRA PEDAÇO SER GENTIL E GENEROSO UNS COM OS OUTRO É GRANDIOSO E A CONVIVÊNCIA SE TORNA MUITO MAIS FÁCIL AS GENTILEZAS FLUI NO DIA A DIA QUE SE TORNA TÃO NATURAL, AFINAL ESTÁ NO SEU INTIMO USANDO AS PALAVRAS COM NATURALIDADE QUE SAI OS SENTIMENTOS COM TAL NATURALIDADE A VIDA É UM EXERCÍCIO CONSTANTE.
- PENSEMOS MAIS EM NOSSAS ATITUDES EM NOSSOS DIAS, PARA ASSIM NÃO NOS SENTIRMOS DEVEDORES DE SENTIMENTOS BONS. ABRAMOS OS BRAÇOS, O SORRISO E PRINCIPALMENTE O CORAÇÃO E A MENTE EM UMA CONVIVÊNCIA MAIS SIMPLÓRIA , PORQUE AMOR É SIMPLICIDADE.
segunda-feira, 30 de julho de 2018
Transforme seu lar em um ninho de amor
domingo, 29 de julho de 2018
No Momento De Dormir
38 – Prefácio – O sono é o repouso do corpo, mas o Espírito não necessita desse repouso. Enquanto os sentidos se entorpecem, a alma se liberta parcialmente da matéria, gozando das suas faculdades espirituais. O sono foi dado ao homem para a reparação de suas forças orgânicas e das suas forças morais, enquanto o corpo recupera as energias gastas no estado de vigília, o espírito vai se retemperar entre os outros Espíritos. É então que ele tira, de tudo o que vê, de tudo que percebe, e dos conselhos que lhe são dados, as idéias que lhe ocorrem depois, em forma de intuições. É o retorno temporário do exilado à sua verdadeira pátria, a liberdade momentaneamente concedida ao prisioneiro. Mas acontece, como no caso dos prisioneiros perversos, que o Espírito nem sempre aproveita esse momento de liberdade para o seu adiantamento. Se conserva maus instintos, em vez de procurar a companhia dos Bons Espíritos, busca a dos seus semelhantes e dirige-se aos lugares em que pode liberar as suas más inclinações. Aquele que se acha compenetrado desta verdade eleve o seu pensamento, no momento em que sente aproximar-se o sono; solicite o conselho dos Bons Espíritos e daqueles cuja memória lhe seja cara, a fim de que venham assisti-lo, no breve intervalo que lhe é concedido. Se assim fizer, ao acordar se sentirá fortalecido contra o mal, com mais coragem para enfrentar as adversidades.
39 – Prece – Minha alma vai encontrar-se por um instante com os outros Espíritos. Que venham os bons ajudar-me com os seus conselhos. Meu Anjo Guardião, fazei que ao acordar eu possa conservar uma impressão durável e benéfica desse encontro!
quinta-feira, 26 de julho de 2018
COISAS QUE TODA VOVÓ DEVE FAZER
Sempre escutamos
(e eu concordo) que ser avó é ser mãe pela segunda vez, porém com mais
sabedoria e experiência e menos obrigações e cobranças. Minha mãe e minha
sogra, para minha sorte, são avós simplesmente incríveis! Ambas estão sempre
ajudando e educando. E, por outro lado, sou apaixonada pelas minhas avós.
Elas são parte importante da minha vida e tenho recordações maravilhosas da
minha infância, época em que as vovós são mais lembradas! Tenho muitas
memórias gostosas das visitas e comemorações na casa das vovós e não tenho
dúvida da importância delas na vida de seus netinhos como fonte de sabedoria,
educação e, principalmente, AMOR!
Sei que para muitas famílias essa relação das avós com os netos
não deve ser fácil. Pensando nisso, pesquisei, discuti e resolvi escrever as
10 coisas que todas as “mamães açucaradas” precisam saber! Afinal, ser avó é
entrar em um mundo novo em que as boas relações devem ser preservadas e
nutridas!
1) Deixar a casa preparada para receber os netos, faz toda
diferença!
Principalmente quando os netos ainda são bebês! Bebês precisam de
mais cuidados e ter alguns itens disponíveis para eles fará com que a mamãe
deixe-os com mais frequência em sua casa pois, além de diminuir em 90%
a “tralha” que um bebê necessita ao sair de casa, a faz ficar bem mais
segura! Se possível, tenha um berço (portátil), um jogo de lençol, um jogo de
toalhas, fraldas descartáveis, pomada contra-assadura, mamadeira, chupeta,
fraldinha e uma troca de roupas.
Aqui em casa, toda semana tem o “dia da avó”, quando meus filhos
saem da escola e vão direto para a casa da minha sogra passar o dia! Brinco
que esse é o dia da minha folga, já que eles voltam de pijama para casa!! E,
com certeza, o fato de a casa dela estar completamente preparada para receber
meus filhos faz toda a diferença! Eles simplesmente AMAM (e eu também,
rsss…)!!
2) Saber sobre a rotina do bebê deixará a mãe mais segura!
Todas nós, principalmente as mamães de primeira viagem, somos um
poço de inseguranças! Quando deixamos nossos tesouros na casa de nossa mãe ou
sogra precisamos sentir confiança e segurança! Por isso, se elas
souberem um pouco mais sobre a rotina dos nossos filhos, ajudaria bastante! É
superimportante que elas saibam os horários de alimentação e descanso dos
pequenos. Agora, atenção, mamães: é fundamental não tratar a avó como uma
“babá de luxo”. Não é legal fazer listas do que pode ou não ser feito com as
crianças. Confie na relação direta existente entre avó e neto!
3) As avós fazem muito bem para as crianças!
Quem não tem uma boa memória da casa da avó? Eu tenho lembranças
incríveis e deliciosas das minhas avós! E, podem acreditar, é fato comprovado
que as avós são peças fundamentais para o crescimento sadio de nossos filhos!
A importância delas no desenvolvimento das crianças foi atestada em uma nova
pesquisa da Universidade de Oxford, da Grã-Gretanha, com 1,5 mil crianças e
adolescentes de 11 a 16 anos. Os estudiosos observaram que as crianças que
tiveram os avós por perto cresceram mais felizes.
4) A casa da vovó deve ser um lugar gostoso!
É claro que as avós têm o direito (e devem) educar, chamando a
atenção ou dando uma bronquinha quando necessário. Porém, se isso virar
rotina, a criança poderá achar a casa da vovó um lugar desagradável e não
gostar de frequentá-la! Portanto, vovós, aproveitem esse tempo para brincar,
mimar e se divertirem bastante com os netinhos!
5) É muito importante manter uma boa relação com todas as partes
envolvidas!
Principalmente nos dias atuais, quando cada vez mais os pais e as
mães trabalham bastante e têm uma rotina atribulada, a proximidade das avós é
ainda mais benéfica e necessária. Portanto, é fundamental nutrir uma relação
de confiaça e incentivar o laço direto que existe entre as avós e seus
netinhos, respeitando e, dentro do possível, aceitando suas decisões e
atitudes. Em minha opinião, esse é um dos pontos mais importantes, se não o
mais! Mas, se a sua opinião for muito diferente da delas em alguns assuntos,
que tal compartilhar essas diferenças em uma boa conversa, com muito
jeitinho? Conversar sempre é o melhor caminho!
6) Ser presente é mais importante do que dar presente!
Não adianta as avós encherem os netos de presentes, mas não
ligarem para saber como eles estão ou se gostaram! A PRESENÇA das avós é
imprescindível! Não podemos nos esquecer que para os netinhos as avós são
referências de pessoas adultas e, portanto, têm um papel importantíssimo no
desenvolvimento das crianças. Avós também foram mães e seu amor maternal e
sabedoria transmitem segurança e conforto!
7) Mostrar disponibilidade ganha muitos pontos!
Nós, mamães, também precisamos trabalhar, sair, ter um momento a
sós com nossos maridos ou apenas dormir e descansar! Assim, uma avó que tiver
disponibilidade e vontade de tomar conta e participar ativamente da vida dos
netos ganhará muitos pontos e uma relação de carinho e reciprocidade!
8) Nasce um neto, nasce uma avó…
As avós não nascem prontas! Por mais que tenham passado pela
experiência da maternidade, ser vovó é outra história! Li em um artigo
escrito por uma recém-avó um trecho interessante que diz: “O que causa essa
ilusão do conhecimento é que os netos são filhos de nossos filhos e para nós,
os filhos são sempre crianças, daí a dificuldade em vê-los
como pais e mães e a tendência de achar que nós é
que somos os pais de nossos netos.”
9) Desautorizar os pais é prejudicial ao relacionamento com os
netos!
Acho que deve ser bem desagradável essa situação que, por sorte,
ainda não passei! Desautorizar os pais na frente dos netos é o tipo de coisa
que só atrairá confusão e discórdia! Isso fará com que alguns pais não
queiram vivenciar essa cena novamente e, por consequência, evitem frequentar
a casa dos avós!
10) Ser avó é TUDO de bom!! Aproveitem!
Que delícia que é ter avós! Depois de ser mãe, acho que ser avó
deve ser a melhor coisa do mundo!!! As avós aproximam a família, nos fazem
ter lembranças incríveis da infância, são sinônimos de alegria e
encantamento. Ser avó, não é “tricotar numa cadeira de balanço”… As avós
atualmente são mulheres modernas, ativas e que esbanjam energia. Portanto,
vovós: aproveitem seus netos! E netos, aproveitem suas avós!
Ser avó é renovar os sentimentos de maternidade e de amor
incondicional. As avós, depois da mãe, serão eternas defensoras dos netos!
Mas, junto desse amor, também surge a responsabilidade em educar,
transmitindo confiança para desenvolver nossos filhos. No final das contas,
não podemos e não devemos cuidar e educar sozinhas os pequenos. Quanto mais gente
nos ajudar nesta tarefa, melhor para nós e para os nossos filhos que terão
mais referências, de preferência positivas, para evoluir, trilhar seus
caminhos e tomar suas próprias decisões!
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BATO NA MESMA TECLA - SOMOS EXEMPLOS PARA NOSSOS FILHOS,sejamos BONS
Stress nos
filhos provocado pela ansiedade dos pais
https://bebeatual.com/familia-ansiedade-dos-pais-stress-nos-filhos_82 |
A ansiedade é uma
emoção que pode ser expressada de formas diferentes, de forma física ou
emocional, mas baseada no medo ou receio sobre um ou mais eventos. Tem vindo
a ser cada vez mais consensual que as vivências de cada um e os problemas que
surjam na primeira infância, possam ser importantes fatores causadores de
ansiedade, quer na fase de crescimento quer na fase adulta.
Entenda-se que, um certo nível de
pressão pode até gerar mais motivação e atenção numa criança. Mas quando essa
pressão é exercida de forma excessiva numa criança que já se encontra no seu
máximo de esforço, torna-se extremamente negativa.
As pressões exercidas pela
sociedade sobre os pais, e consequentemente, sobre as crianças, já obriga a
que a criança tenha que amadurecer mais precocemente do que seria ideal.
A maioria das
crianças não são capazes de lidar com um nível de stress tão elevado, o que
faz delas crianças demasiado ansiosas, cuja produtividade e desenvolvimento
cai consideravelmente.
É frequente que crianças muito
pressionadas manifestem sintomas
físicos tais como dores de cabeça, de estômago, taquicardia e falta de ar.
Uma criança exageradamente ansiosa, torna-se medrosa, tensa, extremamente
preocupada perante situações simples de resolver, e facilmente se isolará das
outras crianças e adultos. Este tipo de ansiedade, se não tratada
adequadamente poderá resultar em depressão.
Mas não só a pressão exercida,
propositadamente, pelos pais ou outros adultos próximos da criança, podem
provocar este tipo de stress e ansiedade nas crianças.
Um estudo
efetuado por um grupo de investigadores do John Hopkins Children’s Center,
nos EUA, verificou que pais com distúrbios de ansiedade social terão uma
maior probabilidade de ter filhos com uma maior nível de stress e/ou
ansiedade. Estudos anteriores já tinham comprovado a relação entre a
ansiedade dos pais e a dos filhos.
Mas este novo estudo veio revelar
que pais com ansiedade social eram pais menos carinhosos e mais críticos com
os seus filhos. Como resultado, estas crianças tornavam-se mais ansiosas.
Apesar de os
mesmos investigadores afirmarem que a ansiedade resulta não só de fatores
ambientais como também de fatores genéticos, estes podem ser atenuados de
modo a diminuir ou impedir a ansiedade exacerbada dos filhos. É pois
fundamental que os pais estejam atentos aos seus próprios comportamentos, de
modo a não despoletarem comportamentos ansiosos exagerados nos seus próprios
filhos.
Recorde-se que é função dos pais
fazer cumprir as obrigações dos filhos e fazê-los compreender o mundo em que
vivem, mas uma pressão exagerada pela execução das suas tarefas, críticas
excessivas a tudo o que fazem e alarmismos desnecessários sobre tudo o que os
rodeia só irão prejudicar o seu filho.
Lembre-se que atitudes extremas
raramente dão bons resultados. O equilíbrio na vida de uma criança é um fator
essencial para que o seu filho se torne um adulto saudável e feliz!
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01- A gênese - Allan Kardec - cap. III
CAPITULO III O BEM E O MAL - ORIGEM DO BEM E DO MAL
1. - Sendo Deus o princípio de todas as coisas, e
sendo este princípio todo sabedoria, todo bondade, todo justiça, tudo o que
dele procede deve participar de seus atributos, por que é infinitamente sábio,
justo e bom, nada pode produzir de insensato, de mau e de injusto. O mal que
observamos não deve, pois, ter a sua fonte nele.
2. - Se o mal, estando nos atributos de um ser
especial que se chama Arimane ou Satã, de duas coisas uma: ou esse ser seria
igual a Deus e, conseqüentemente, tão poderoso quanto ele, e de toda a
eternidade igual a ele, ou lhe seria inferior. No primeiro caso, haveria duas
potências rivais, lutando sem cessar, cada uma procurando desfazer o que a
outra f az, e se opondo mutuamente. Esta hipótese é inconciliável com a unidade
de vistas que se revela na disposição do Universo. No segundo caso, esse ser,
sendo inferior a Deus, ser-lhe-ia subordinado; não podendo ter sido igual a
ele, de toda a eternidade, sem ser seu igual, teria um começo; se foi criado,
não pode tê-lo sido senão por Deus; Deus teria, assim, criado o Espírito do
mal, o que seria negação da infinita bondade. (Ver O Céu e o Inferno Segundo o
Espiritismo, cap. X, Os Demônios).
3. - Entretanto, o mal existe e tem uma causa. Os
males de todas as espécies, físicos ou morais, que afligem a Humanidade,
apresentam duas categorias que importa distinguir: são os males que o homem
pode evitar, e aqueles que independem da sua vontade. Entre estes últimos, é
preciso colocar os flagelos naturais. O homem, cujas faculdades são limitadas,
não pode penetrar, nem abarcar, o conjunto dos objetivos do Criador; julga as
coisas sob o ponto de vista da sua personalidade, dos interesses factícios e da
convenção que se criou, e que não estão na ordem da Natureza; por isso é que
ele acha, frequentemente, mau e injusto, o que acharia justo e admirável se lhe
visse a causa, o fim e o resultado definitivo. Procurando a razão de ser e a
utilidade de cada coisa, reconhecerá que tudo leva a marca da sabedoria
infinita, e se inclinará diante dessa sabedoria, mesmo para as coisas que não
compreende.
4. - O homem recebeu, em herança, uma inteligência
com a ajuda da qual pode conjurar, ou pelo menos grandemente atenuar os efeitos
de todos os flagelos naturais; quanto mais ele adquire saber e avance em
civilização, menos esses flagelos são desastrosos; com uma organização social
sabiamente previdente, poderá mesmo neutralizar-lhes as consequências, quando
não puderem ser inteiramente evitadas. Assim, para esses mesmos flagelos, que
têm a sua utilidade na ordem da Natureza e para o futuro, que ferem no
presente, Deus deu ao homem, pelas faculdades com as quais dotou o seu
Espírito, os meios de paralisar-lhes os efeitos. Assim é que ele saneia os
continentes insalubres, neutraliza os miasmas pestilentos, fertiliza as terras
incultas e se esforça por preservá-las das inundações; que construiu habitações
mais sadias, mais sólidas para resistirem aos ventos, tão necessários para a
depuração da atmosfera, que se coloca ao abrigo das intempéries; foi assim,
enfim, que, pouco a pouco, a necessidade fê-lo criar as ciências, com a ajuda
das quais melhora a habitabilidade do globo, e aumenta a soma do seu bem-estar.
5. - Devendo o homem progredir, os males, aos quais
está exposto, são um estimulante para o exercício da sua inteligência, de todas
as suas faculdades, físicas e morais, iniciando-o na pesquisa dos meios para
deles subtrair-se. Se não tivesse nada a temer, nenhuma necessidade o levaria à
procura dos meios, seu espírito se entorpeceria na inatividade; não inventaria
nada e não descobriria nada. A dor é o aguilhão que impele o homem para a
frente, no caminho do progresso.
6.-Mas os mais numerosos males são aqueles que o
homem cria para si mesmo, pelos seus próprios vícios, aqueles que provêm de seu
orgulho, de seu egoísmo, de sua ambição, de sua cupidez, de seus excessos em
todas as coisas; aí está a causa das guerras e das calamidades que elas
arrastam, dissenções, injustiças, opressão do fraco pelo forte, enfim, a
maioria das doenças. Deus estabeleceu leis, plenas de sabedoria, que não têm
por objetivo senão o bem; o homem encontra, em si mesmo, tudo o que é
necessário para segui-las; sua rota está traçada pela sua consciência; a lei
divina está gravada no seu coração; e, além disso, Deus o chama, sem cessar,
através dos seus messias e profetas, por todos os Espíritos encarnados que
receberam a missão de esclarecê-lo, moralizá-lo, melhorá-lo, e, nestes últimos
tempos, pela multidão de Espíritos desencarnados que se manifestam por toda
parte. Se o homem se conformasse, rigorosamente, com as leis divinas, não há
dúvida de que evitaria os mais pungentes males, e que viveria feliz sobre a
Terra. Se não o faz, e em virtude do seu livre arbítrio, e, disso sofre as
consequências. (O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. V, n°s 4, 5, 6 e
seguintes).
7. - Mas Deus, cheio de bondade, colocou o remédio
ao lado do mal, quer dizer, do próprio mal faz sair o bem. Chega um momento em
que o excesso do mal moral se torna intolerável, e faz o homem sentir o desejo
de mudar de caminho; instruído pela experiência, é compelido a procurar um
remédio no bem, sempre por efeito do seu livre arbítrio; quando entra num
caminho melhor, é pelo fato da sua vontade e porque reconheceu os
inconvenientes do outro caminho. A necessidade o constrange, pois, a se
melhorar moralmente, para ser mais feliz, como esta mesma necessidade o constrange
a melhorar as condições materiais da sua existência.
8. - Pode-se dizer que o mal é a ausência do bem,
como o frio é a ausência do calor. O mal não é mais um atributo distinto do que
o frio não é um fluido especial; um é o negativo do outro. Aí, onde o bem não
existe, existe forçosamente o mal; não fazer o mal, já é o começo do bem. Deus
não quer senão o bem; só do homem vem o mal. Se houvesse, na criação, um ser
predisposto ao mal, nada poderia evitá-lo; mas o homem, tendo a causa do mal em
SI MESMO, e tendo, ao mesmo tempo, seu livre arbítrio e, por guia, as leis
divinas, evitá-lo-ia quando quisesse.
Tomemos um fato vulgar por comparação. Um
proprietário sabe que, na extremidade do seu campo, há um lugar perigoso, onde
poderia perecer ou se ferir aquele que ali se aventurasse. O que faz, para
prevenir os acidentes? Coloca, perto do local, um aviso tornando proibido ir
mais longe, por causa do perigo. Eis a lei; ela é sábia e previdente. Se,
malgrado isso, um imprudente não o tem em conta, e passa alem, se lhe ocorre
algo mal, a quem pode imputar senão a si mesmo?
Assim ocorre com todo o mal; o homem o evitaria, se
observasse as leis divinas. Deus, por exemplo, colocou um limite à satisfação
das necessidades; o homem é advertido pela saciedade; se ultrapassa esse
limite, o faz voluntariamente. As doenças, as enfermidades, a morte, que lhe
podem ser consequentes, são, pois, o fato da sua imprevidência, e não de Deus.
9. - O mal, sendo o resultado das imperfeições do
homem, e o homem, sendo criado por Deus, Deus, dir-se-á, se não criou o mal,
pelo menos a causa do mal; se houvesse feito o homem perfeito, o mal não
existiria. Se o homem tivesse sido criado perfeito, seria levado, fatalmente,
ao bem: ora, em virtude o seu livre arbítrio, ele não é levado, fatalmente, nem
ao bem nem ao mal. Deus quis que fosse submetido à lei do progresso, e que,
esse progresso fosse fruto do seu próprio trabalho, afim de que, dele, tivesse
o mérito, do mesmo modo que carrega a responsabilidade do mal que é o fato da
sua vontade. A questão, pois, é saber qual é, no homem, a fonte da propensão
para o mal (O erro consiste em pretender que a alma tenha saído perfeita das
mãos do Criador, ao passo que este, ao contrário, quis que a perfeição fosse o
resultado da depuração gradual do Espírito e sua própria obra. Deus quis que a
alma, em virtude do seu livre arbítrio, pudesse optar entre o bem o mal, e que
ela chegasse aos seus fins últimos por uma vida militante e resistindo ao mal.
Se tivesse feito a alma perfeita, como ele, e que, saindo das suas mãos, a
tivesse associado à sua beatitude eterna, não a teria feito à sua imagem, mas
semelhante a ele mesmo. (Bonnamy, juiz de instrução: A Razão do Espiritismo
cap. VI).)
10. - Se se estudam todas as paixões, e mesmo todos
os vícios, vê-se que têm seu princípio no instinto de conservação. Este instinto
está, com toda a sua força, nos animais e nos seres primitivos que mais se
aproximam da animalidade; aí só ele domina, porque, neles, não há ainda, por
contrapeso, o senso moral; o ser ainda não nasceu para a vida intelectual. O
instinto se enfraquece, ao contrário, à medida que a inteligência se
desenvolve, porque esta domina a matéria.
O destino do homem é a vida espiritual; mas, nas
primeiras fases da sua existência corpórea, não há senão necessidades materiais
a satisfazer, e, para esse fim, o exercício das paixões é uma necessidade para
a conservação da espécie e dos indivíduos, materialmente falando. Mas, saído
desse período, há outras necessidades, necessidades primeiro semi-morais e
semi-materiais, depois, exclusivamente morais. E, então, quando o Espírito
domina a matéria; se lhe sacode o jugo, avança no caminho providencial, e se
aproxima da sua destinação final.
Se, ao contrário, se deixa dominar por ela, se
atrasa assimilando-se ao animal. Nessa situação, o que, outrora, era um bem,
porque era uma necessidade da sua natureza, torna-se um mal, não somente por
não ser mais uma necessidade, mas porque isso se torna nocivo à
espíritualização do ser. Tal o que é qualidade na criança e se torna defeito no
adulto. O mal, assim, é relativo, e a responsabilidade proporcionada ao grau de
adiantamento. Todas as paixões têm, pois, a sua utilidade providencial; sem
isso, Deus teria feito algo inútil e nocivo. É o abuso que constitui o mal, e o
homem abusa em virtude do seu livre arbítrio. Mais tarde, esclarecido pelo seu
próprio interesse, escolherá, livremente, entre o bem o mal.
CARACTERÍSTICAS DE UM ENFERMEIRO DE SUCESSO
1. Ser comprometido com pessoas e instituição
O enfermeiro convive com muitas pessoas e talvez seja o profissional mais próximo do paciente. Por isso, ele deve estar atento às necessidades de todos e ser comprometido com o bem-estar do paciente e de sua família.
É importante que o enfermeiro também esteja ciente e envolvido com a missão da instituição em que trabalha e com os demais profissionais da equipe de saúde.
2. Saber se comunicar para ser um enfermeiro de sucesso
Para se relacionar com todas essas pessoas, o enfermeiro deve se comunicar de modo adequado com cada um.
Usar palavras de fácil entendimento com o paciente, conhecer bem o vocabulário técnico na hora de passar os casos (como na troca de plantão) e conseguir conversar bem com outros profissionais que não são da área da saúde (como o pessoal da administração) é fundamental para um enfermeiro que deseja se destacar.
3. Liderar com sabedoria
Ser líder é uma coisa cada vez mais importante e cada vez mais difícil, isso porque poucos sabem o real significado de liderança. Um enfermeiro lidera uma equipe com vários profissionais que devem ser guiados, orientados e treinados, e fazer isso não é tão simples, o que nos leva ao próximo tópico.
4. Trabalhar em equipe para trabalhar bem
Na área da saúde ou em qualquer outra área não se faz nada sozinho. O enfermeiro competente deve ser capaz de trabalhar em conjunto, respeitando as qualidades e as limitações de cada profissional que compõe sua equipe. Fazendo isso, a criação de um ambiente de trabalho harmonioso transmite ao paciente a confiança que ele precisa.
5. Ser empático para ser enfermeiro de sucesso
Empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro. Ao lidar com pessoas diversas e com as mais diferentes condições de saúde, o enfermeiro que tem empatia está um passo à frente, pois tende a respeitar o momento que aquele paciente está vivendo e recebe em troca respeito e admiração de todos os envolvidos.
6. Possuir habilidade com as emoções
Talvez essa seja a característica mais difícil do bom enfermeiro. Ter habilidade para lidar com emoções é importante porque o enfermeiro é o profissional que está ao lado do paciente nas horas mais delicadas e íntimas, gerando emoções que também devem ser cuidadas. Lidar com essas emoções apenas quer dizer que o enfermeiro precisará tratar o paciente como um todo.
quarta-feira, 25 de julho de 2018
POR QUE É QUE EXISTE AS FAMÍLIAS?
Você já pensou sobre qual é o objetivo da família, na Terra?
Afinal de contas, por que existe a família?
Se Deus, que é o Criador de todas as coisas, criou a necessidade da vida em família, é porque ela tem uma finalidade importante para o progresso do Espírito.
Vamos encontrar a resposta para essa questão, nos ensinamentos do maior Sábio de todos os tempos.
Jesus recomendou que devemos amar o próximo como a nós mesmos.
Assim, a família é essa escola onde podemos aprender a amar umas poucas pessoas para um dia amar a Humanidade inteira.
Deus, que é a Inteligência Suprema, sabe que no estágio evolutivo em que se encontra, o homem é incapaz de amar todos os seres humanos como a si mesmo.
Por essa razão Ele distribui as pessoas nessas pequenas escolas chamadas lares, para que aprendam o amor ao próximo mais próximo.
É assim que em nossas múltiplas existências vamos aprendendo o amor, nas suas diversas facetas: amor de mãe para filho, de filho para mãe, de irmão para irmão, de avô para neto, de neto para avô, de tio para sobrinho, de sobrinho para tio, de esposo para esposa e assim por diante.
E, quando conseguimos amar verdadeiramente um filho, por exemplo, nosso coração se enternece também pelos filhos alheios.
Quando desenvolvemos profundo amor por uma avó ou pelos pais, toda vez que uma velhinha ou velhinho cruzar nosso caminho, sentiremos algum carinho, porque nos lembraremos dos nossos queridos velhos.
Assim, os laços de afeto vão se formando, aos poucos, para que um dia possam se estender por toda a grande família humana.
Considerando-se, ainda, a lei da reencarnação, ou seja, das várias existências no corpo físico, vamos solidificando esses laços de afetividade com um maior número de Espíritos, que nascem sob o mesmo teto que nós.
Dessa forma, nossa família espiritual se amplia e os laços de bem-querer se solidificam a cada nova possibilidade de convívio.
Podemos constatar essa realidade no amor que nutrimos pelos amigos, que não fazem parte da parentela corporal, mas com os quais temos laços sólidos de afeição.
Se o amor ao próximo é lei da vida, teremos, mais cedo ou mais tarde, que aprender esse amor. E nada mais lógico do que começar pelos familiares, que a sabedoria das Leis Divinas reuniu no mesmo lar.
Portanto, viver em família é um grande desafio e, ao mesmo tempo, um importante aprendizado, pois o convívio diário nos dá oportunidade de limar as arestas com aqueles que por ventura tenhamos alguma diferença.
Nascendo no mesmo reduto familiar é mais fácil superar as desafeições, pois os laços de sangue ainda se constituem num ponto forte a favor da tolerância e da convivência pacíficas.
É por essa razão que existe a família: para que aprendamos a nos amar como verdadeiros irmãos, filhos do mesmo Criador.
* * *
Olhando a Humanidade como uma grande família, todas as barreiras que separam os povos caem por terra, pois num outro país, numa outra raça, numa outra religião, pode estar alguém que já foi nosso parente consanguíneo ou nosso grande amigo numa existência física passada.
Assim, se você entender que isso tudo faz sentido, comece a ver as pessoas que cruzam seu caminho com outros olhos. Com olhos de quem entende e atende a recomendação do Cristo: Ame o próximo como a si mesmo.
Pense nisso!
terça-feira, 24 de julho de 2018
NÓ NO LENÇOL
Numa reunião de pais numa escola, a professora incentivava o apoio que os pais devem dar aos filhos e pedia-lhes que se mostrassem presentes, o máximo possível… Considerava que, embora a maioria dos pais e mães trabalhasse fora, deveriam arranjar tempo para se dedicar às crianças.
Mas a professora ficou surpreendida quando um pai se levantou e explicou, humildemente, que não tinha tempo de falar com o filho nem de vê-lo durante a semana, porque quando ele saía para trabalhar era muito cedo e o filho ainda estava dormindo e quando voltava do trabalho era muito tarde e o filho já dormia. Explicou, ainda, que tinha de trabalhar tanto para garantir o sustento da família, mas também contou que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho e que tentava compensá-lo indo beijá-lo todas as noites quando chegava em casa. Mas, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria. Isso acontecia religiosamente todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia logo, que o pai tinha estado ali e o tinha beijado. O nó era o meio de comunicação entre eles.
A professora emocionou-se com aquela história e ficou surpreendida quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola.
Este fato, faz-nos refletir sobre as muitas maneiras de as pessoas se mostrarem presentes, e de comunicarem com os outros. Aquele pai encontrou a sua, que era simples mas eficiente. E o mais importante é que o filho percebia, através do nó, o que o pai estava a dizer. Simples gestos, como um beijo e um nó na ponta do lençol, valiam, para aquele filho, muito mais do que presentes ou a presença indiferente de outros pais. É por essa razão que um beijo cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho, ou o medo do escuro…
É importante que nos preocupemos com os outros, mas é também importante que os outros o saibam e que o sintam. As pessoas podem não entender o significado de muitas palavras, mas sabem reconhecer um gesto de amor.Mesmo que esse gesto seja apenas e só, um nó num lençol.
Mas a professora ficou surpreendida quando um pai se levantou e explicou, humildemente, que não tinha tempo de falar com o filho nem de vê-lo durante a semana, porque quando ele saía para trabalhar era muito cedo e o filho ainda estava dormindo e quando voltava do trabalho era muito tarde e o filho já dormia. Explicou, ainda, que tinha de trabalhar tanto para garantir o sustento da família, mas também contou que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho e que tentava compensá-lo indo beijá-lo todas as noites quando chegava em casa. Mas, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria. Isso acontecia religiosamente todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia logo, que o pai tinha estado ali e o tinha beijado. O nó era o meio de comunicação entre eles.
A professora emocionou-se com aquela história e ficou surpreendida quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola.
Este fato, faz-nos refletir sobre as muitas maneiras de as pessoas se mostrarem presentes, e de comunicarem com os outros. Aquele pai encontrou a sua, que era simples mas eficiente. E o mais importante é que o filho percebia, através do nó, o que o pai estava a dizer. Simples gestos, como um beijo e um nó na ponta do lençol, valiam, para aquele filho, muito mais do que presentes ou a presença indiferente de outros pais. É por essa razão que um beijo cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho, ou o medo do escuro…
É importante que nos preocupemos com os outros, mas é também importante que os outros o saibam e que o sintam. As pessoas podem não entender o significado de muitas palavras, mas sabem reconhecer um gesto de amor.Mesmo que esse gesto seja apenas e só, um nó num lençol.
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