segunda-feira, 7 de outubro de 2019

vinagre e seus benefícios




6 tipos de vinagre e seus benefícios para a saúde

Além de incrementar receitas com seu inconfundível toque ácido, o ingrediente aparece em estudos como um saboroso parceiro contra o diabetes e outros males


Esqueça a salada por um momento. Em sua longa trajetória, o vinagre já teve até status de remédio. Remédio prescrito no tratamento de diversas doenças por ninguém menos que o doutor Hipócrates (460-370 a.C.), o pai da Medicina.
Relatos dão conta de que Cleópatra (69-30 a.C.), a mítica rainha do Egito, incluía o preparo em seus rituais de beleza, enquanto os soldados romanos o consumiam como uma espécie de tônico para garantir mais vigor nas batalhas. Sim, são milhares de anos de fama terapêutica – sem contar a popularidade na cozinha.
E, ao que parece, o papel do tempero na saúde permanece atual. Uma busca no Pubmed, a biblioteca virtual de pesquisas médicas do governo americano, revela mais de 18 mil estudos com o condimento só na última década.
Há indícios de que ele colabore com a digestão, o equilíbrio do colesterol e até a perda ou manutenção do peso. Entre as evidências mais recentes está a do seu apoio no controle do açúcar no sangue. Isto é, junto a um estilo de vida saudável, o vinagre agrega pontos à prevenção do diabetes tipo 2.

De acordo com Carol Johnston, professora de nutrição da Universidade Estadual do Arizona, nos Estados Unidos, o efeito sobre a glicemia vem do principal componente do vinagre. “O ácido acético interfere na digestão do amido no intestino”, explica a pesquisadora, que tem vários experimentos com o produto no currículo.
Ora, é da quebra do amido que surgem as moléculas de glicose. Com o ácido acético em cena, menos açúcar cai na circulação, o que poupa o pâncreas de produzir mais e mais insulina – situação que pode desgastá-lo e levar ao diabetes.
Carol ressalta, porém, que o condimento não faz milagre. É preciso continuar comendo com moderação as fontes de carboidrato refinado, como pães e massas, por exemplo. “A inclusão do vinagre deve acontecer dentro de uma alimentação balanceada e junto de outros bons hábitos, caso da prática de exercícios e do sono adequado”, reforça a nutricionista Maristela Strufaldi, da Sociedade Brasileira de Diabetes. Como um tempero que se preza, o vinagre participa do prato (e da saúde) na figura de ator coadjuvante.
Segundo a nutricionista Carol Johnston, a atuação positiva sobre os níveis de glicose acontece com a ingestão de duas colheres de sopa de vinagre (de vinho tinto, de maçã, de framboesa ou de álcool) diluídas em um copo de água antes das refeições.
Estranhou a receita? Carol tranquiliza: os benefícios também são alcançados por meio do uso cotidiano na salada, em mistura com o azeite, ou nos molhos vinagretes  nesse caso, o ideal é utilizar uma parte do óleo de oliva para duas de vinagre, como você confere no quadro à direita.
Aqui no Brasil, beber vinagre até pode causar certa repulsa, mas, em países como Japão e Alemanha, é comum encontrá-lo como aperitivo em bares e restaurantes. Falamos de um costume antigo e que remonta à já mencionada propriedade digestiva do produto.
“Ele tende a aumentar a salivação e estimular a produção de suco gástrico”, esclarece a nutricionista Andréa Esquivel, do Centro de Diagnóstico em Gastroenterologia, na capital paulista. Enquanto uns tiram proveito disso, outros, que sofrem com gastrite, precisam tomar certo cuidado devido à acidez além da conta.
Mas o perigo ronda mesmo os excessos  conhece alguém que deixa a salada nadando em vinagre? “Se usado com moderação, não há contraindicações”, afirma o médico nutrólogo Edson Credidio, membro do Colégio Americano de Nutrição. É uma mensagem que deve ser respeitada especialmente por quem quer usufruir dos tantos predicados do tempero e, aí, acaba exagerando na dose.

O sabor do emagrecimento?

Anos atrás, uma série de pesquisas apontou um elo entre a ingestão de vinagre e a perda de peso. Um desses trabalhos, realizado por cientistas japoneses e envolvendo 175 voluntários obesos, constatou discretas melhoras em alguns parâmetros, entre os quais a redução da circunferência abdominal. Achados como esse alçaram o líquido à fórmula antiobesidade.
Pensando nas gordurinhas, tem gente até hoje tomando vinagre de tudo quanto é jeito e a qualquer hora, inclusive cedinho, antes do café da manhã. Especialistas, no entanto, veem a aplicação com reservas. “Quando se trata de perder peso, é comum apostar as fichas em um único ingrediente, só que precisamos levar em conta todo o contexto de vida”, analisa o endocrinologista Bruno Halpern, da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica.
Enquanto faltam provas mais sólidas de seu papel direto no emagrecimento, ao menos o vinagre pode contribuir em outra frente, mais indireta. “A chave para o peso saudável é evitar abusos e buscar a variedade no cardápio”, defende Credidio. E o vinagre, ou melhor, os vinagres aumentam nosso repertório de experiências sensoriais. Ora, às vezes a salada tão saudável não cai bem porque está faltando um temperinho, não? Bom, tipo de vinagre é o que não falta. Que tal um rodízio?
Cada um tem suas peculiaridades de sabor e composição nutricional. Para domar a glicemia, como mostrou Carol Johnston, dá pra apostar nos de maçã, framboesa, vinho tinto ou álcool. Todos ostentam o tal ácido acético. No produto feito a partir do fruto da macieira, por exemplo, você encontra quercetina, um poderoso antioxidante que ajuda a conservar nossas células. Os que vêm das uvas e da framboesa, por sua vez, fornecem antocianinas, substâncias prestigiadas no meio científico por defenderem as artérias, o cérebro e o coração.
Por falar em proteção cardiovascular… “Há indícios de que o vinagre auxilie no controle do colesterol”, conta a nutricionista Vanderlí Marchiori, presidente da Associação Paulista de Fitoterapia. Isso porque alguns compostos do produto conseguiriam a proeza de arrastar o excesso da molécula gordurosa para fora do organismo. Uma faxina bem-vinda para o sangue continuar trafegando sem empecilhos.
Enquanto a ciência procura desvendar todo o potencial do vinagre na perda de peso e na defesa das artérias, há virtudes que ninguém contesta. A mais evidente (e gostosa) é a sua capacidade de incrementar a refeição. A nutricionista Maristela Strufaldi lembra inclusive que, graças à sua capacidade de realçar o sabor dos alimentos, o tempero ajuda a diminuir nossa dependência pelo sal de cozinha. Não é pouca coisa. Sabemos que o abuso no sódio é um dos patrocinadores da pressão alta.
Outro conselho: livre-se do preconceito de achar que vinagre só combina com salada. Que tal sair da mesmice? “Junto a cebola e alho, ele é excelente para temperar bifes”, diz Vanderlí Marchiori. Aliás, mergulhar a carne do churrasco em uma marinada feita de vinagre de vinho e ervas antes de levá-la à grelha não só amacia a peça como ajuda a minimizar a formação das aminas heterocíclicas, moléculas originárias da exposição ao calor e que já são associadas ao maior risco de câncer.
O tipo balsâmico, quem diria, é uma boa opção até para o preparo de sobremesas, especialmente das que levam frutas. Seu nome original já denota por que a combinação funciona. “Aceto provém de ak, raiz indo-europeia que significa picante, e foi transformada em agr no latim vulgar. Daí vem o termo agridoce”, explica o professor Deonísio da Silva.
Pensa que as receitas diferentes acabaram? “O vinagre de maçã ou de outras frutas pode compor bebidas refrescantes, junto de hortelã e mel”, recomenda Wilma Spinosa, professora do Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos da Universidade Estadual de Londrina, no Paraná.
A preparação remonta aos elixires que, dizem os antigos, seriam capazes de trazer mais disposição. Mas é importante tomar cuidado para não se exceder nos goles. Exageros podem desencadear danos aos dentes, que tendem a ser bastante suscetíveis a bebidas e alimentos muito ácidos.
Independentemente da matéria-prima do vinagre, convém prestar atenção no rótulo antes de botá-lo no carrinho. Priorize aqueles com menos itens na lista de ingredientes. Para garantir mais sabor e aroma, alguns experts indicam as versões orgânicas ou com selos de qualidade, caso dos legítimos acetos italianos.
Na cozinha ou fora dela, o líquido exerce outra função milenar: a de conservante. Outra vez, o mérito recai na principal substância do tempero. “Independente da fonte a partir da qual é produzido, o vinagre contém entre 4 e 6% de ácido acético”, ensina o químico Luiz Antônio Andrade de Oliveira, da Universidade Estadual Paulista, em Araraquara. E esse ácido inibe o crescimento de fungos e bactérias. “Daí o uso na higiene das verduras”, observa Marcelo Cereser, diretor da produtora Castelo Alimentos.
É graças a esse pH ácido por natureza que o vinagre não estraga com facilidade e pode ser guardado fora da geladeira. “Mas vale mantê-lo em temperaturas amenas para evitar alterações na coloração e no sabor”, orienta Andréa Esquivel.
E essa história de que vinagre tem aplicações estéticas, procede? Será que Cleópatra tinha razão? A dermatologista Meire Brasil Parada, da Universidade Federal de São Paulo, confirma alguns efeitos proporcionados pelo condimento. “Misturar o vinagre no xampu pode ajudar a combater a oleosidade excessiva e trazer brilho aos cabelos”, diz. “Mas não é todo mundo que deve usar, principalmente se houver maior sensibilidade”, avisa. Na dúvida, é melhor ouvir a opinião de um médico antes.
Ainda que apresente tantas utilidades, e nas mais diversas searas, há que saber dosá-lo. Lá na Idade Média, quando o vinagre era tido como panaceia, já escrevera a freira e escritora alemã Hildegard von Bingen (1098-1179): “Se for adicionado em demasia, de forma a sobrepor completamente os sabores do prato, ele pode ser prejudicial à pessoa que o ingere”. Fica a dica.

Obra do acaso

Ninguém criou o vinagre. Ele foi descoberto há pelo menos 8 mil anos, quando se observou uma transformação no vinho. “Trata-se do produto da fermentação do álcool etílico por bactérias acéticas”, explica o agrônomo Celito Guerra, da Embrapa. Daí a presença do ácido acético no líquido. O nome de batismo vem do latim. “Vinu agre ou vinho azedo”, conta o etimologista Deonísio da Silva, da Universidade Estácio de Sá, no Rio de Janeiro.

Tipos de vinagre

De vinho
Tinto e branco: os mais comuns no mercado são elaborados a partir da fermentação de vinhos feitos com uvas abundantes no Sul do Brasil, caso da Isabel e da Bordeaux.
Xerez: originário de um vinho da Andaluzia, na Espanha, esse vinagre tempera receitas como o gaspacho, sopa com tomate e pimentão.
Balsâmico: o legítimo é feito em Módena, na Itália. A classe é envelhecida em barris de madeira e tem cor escura e sabor adocicado.
De maçã
Como ela é corriqueira no Hemisfério Norte, o vinagre dessa fruta é um dos mais estudados. Aromático e de sabor suave, vai bem em molhos e receitas agridoces.
De arroz
Extremamente popular em países asiáticos, caso do Japão e da China, onde há grande cultivo desse cereal. Faz sucesso na culinária como ingrediente em sushis e conservas.
De outras frutas
Jabuticaba, carambola, kiwi e abacaxi viram vinagre em países tropicais. Já figo, framboesa e tamarindo são matéria-prima em nações mais ao norte.

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segunda-feira, 30 de setembro de 2019

HARMONIA FAMILIAR

O SUCESSO DE UM RELACIONAMENTO DEPENDE DO RESPEIT0, DA CONFIANÇA  E DA RECIPROCIDADE AFETUOSA.


Relacionamentos e reciprocidade: estamos construindo pontes ou muros?

É fato que cada um “ama à sua maneira”. Não existe uma única forma de expressar amor, mas se você deseja verdadeiramente amar, com todo seu ser, faz-se necessário doar-se inteiramente.


Observo que, na vida a dois, o casal precisa estabelecer uma sintonia legal, de modo que reconheçam quando é tempo de “derrubar muros e quando é tempo de construir pontes.”


Não basta apenas que “o outro” se esforce para a relação dar certo. Ambos precisam se esforçar igualmente, buscando entender e acolher o que o outro sente, o que outro reconhece como “linguagem do amor”.  O sucesso de um relacionamento afetivo depende do respeito, da harmonia, da confiança, da reciprocidade afetuosa.


Qual é o canal pelo qual você transmite o seu amor?

Caro leitor, peço permissão para falar de algumas linguagens de amor, iniciando com algumas perguntas.


Por meio de qual canal você transmite amor ao outro? Como o outro sabe que é amado por você? De que forma você demonstra o seu amor por ele (a)?
Algumas pessoas dirão: “Que bobagem é essa! Estamos casados há mais de 20, 30, anos, é óbvio que “ela (e)” sabe que o (a) amo! Eu não preciso falar.”
Será mesmo que você não precisa falar?  Será mesmo que você não precisa demonstrar? O que ela (e) identifica como amor? E se o ser amado, por exemplo, gosta de ser acarinhado também por palavras? O toque físico, talvez, seja a sua linguagem de amor, mas não a dele”.


Para algumas pessoas, o amor precisa ser manifestado por palavras, elas carecem de declarações que comprovem esse amor.

É muito comum, presenciarmos casais reclamando um do outro, os relatos são mais ou menos assim:
“Ela reclama que eu não a amo, isso não é verdade. Eu não preciso ficar abraçando e beijando, sempre fui fiel, não sei mais o que fazer para que ela acredite no meu amor…”
Quem sabe, você seja um homem no estilo “durão”, que não gosta de abraços e beijos, quem sabe, por ter aprendido assim.
Contudo, entenda, para um número grande de pessoas, de mulheres, principalmente, o toque físico. Beijar e abraçar simbolizam o amor que alguém sente por elas. Se esse elemento está ausente na relação, podem acreditar que esse o amor é uma mentira ou que não é amor.
Vamos ver outro exemplo:
“Ele é um insensível, no dia do meu aniversário, nem uma flor eu ganhei”. Para outras tantas pessoas ganhar um presente” trata-se de uma expressão fiel do amor.
Centenas de conflitos, ocorrem na vida de milhares de casais, porque um não entende a linguagem do amor do outro. É como se o casal falasse línguas diferentes. Um fala o português; o outro, alemão.  O conselheiro amoroso, Chapman, nos chama atenção sobre essas linguagens do amor, não identificadas na vida dos casais.

Se não cuidarmos, a rotina suga nossa capacidade de observar pequenos detalhes, de melhorar pequenas ações de grande impacto na vida conjugal.

Muitos casais se acomodam em seus relacionamentos, não reconhecem ou fingem não saber dessas necessidades de comunicação e identificação do amor.

As pessoas são únicas, isso sabemos. Porém, esquecemos!

Para os homens, em sua grande maioria, a linguagem do amor, pode estar associada a momentos mais íntimos, ter sua amada nos braços, e isso para eles pode ser o que mais importa. Entretanto, muitas mulheres sentem a falta de mais delicadeza, de demonstrações do amor de uma forma mais romântica.
As mulheres se alegram, sorriem de orelha a orelha, quando escutam elogios dos seus namorados, dos seus maridos, como se escutassem uma linda melodia!
“Querida, como você está linda hoje!” “Gosto tanto do cheiro dos seus cabelos!”
Quantos de vocês, caros leitores, se identificam com uma dessas linguagens, ou quem sabe, com todas?
Ao ganhar um presente do seu namorado (a), para você, é como se ele (a) dissesse: “Olha, como eu te amo, eu me lembrei de você…”. Ao ser surpreendida (o) com um jantar à luz de velas, significa que o amor é realmente verdadeiro e intenso.

Experimento do amor

Algumas pessoas, por inúmeras razões, são resistentes a uma conduta harmônica que beneficie a relação e reproduzem discursos do tipo:  “Quanta besteira! Isso não faz sentido, está tudo certo assim…” e surgem os relatos de negação.

Casais mestres e Casais desastres

“Quando ele me conheceu, eu já era assim, não casou enganado (a)”.
Um casal de psicólogos, os Gottmans, levaram 130 casais para seu laboratório de amor, onde eles teriam que fazer atividades rotineiras, como preparar refeições outras atividades domésticas. Os casais que aceitaram fazer esse experimento foram avaliados por cientistas sociais. Ao final das avaliações, foram classificados em dois grupos: Mestres e Desastres.
Pelos nomes vocês já podem imaginar! Após 6 anos, os mesmos casais foram chamados novamente. Adivinhem o que se constatou?.
Os casais do grupo “Mestres” permaneciam numa união feliz, enquanto os casais do grupo de “Desastres” se separaram ou estavam juntos, porém numa relação infeliz.
De acordo com os Gottmans, os dois elementos que fazem um relacionamento durar até o fim são: generosidade e bondade. Citam que gestos simples de amorosidade ou agressividade afetam a qualidade do relacionamento e comprometem o futuro. Um exemplo de bondade é quando um cônjuge lhe faz uma pergunta e você responde com paciência, com amor.
Os “casais desastres” ficam irritados com a pergunta e respondem de forma grosseira.

O amor é conexão e evolução

Na verdade, se quisermos evoluir na relação, precisamos estar preparados para sair da zona de conforto e fazer por merecer o amor do outro.
Se você é uma pessoa que prioriza seu desenvolvimento pessoal, antes de tudo, certamente busca maturidade emocional. Assim sendo, saberá conduzir a sua vida afetiva, saberá reconhecer quando as mudanças são bem-vindas e necessárias. Cada ano, que passa surpreenderá seu amado (a) esforçando-se para levar amorosidade à vida a dois e, como consequência, terá um relacionamento harmônico, saudável e de sucesso.
A tão famosa frase “O amor é lindo”, para mim, atualmente, só faz sentido, quando juntos o casal cria sua própria conexão.

Em nome do amor, eles se permitem crescer, deixam de viver no mundo de egocentrismo. Ajudam-se mutuamente, um protege o outro, a alegria de um é alegria do outro.

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VAMOS MELHORAR A NÓS MESMOS ! ! ! ESSE É UM DEDINHO DE PROSA AO PÉ DO RADIO ! ! !

  MÚSICA : CLAUDINHO E BUCHECHA - COISA DE CINIMA. Em nossa cultura temos a ideia errônea de que amar é algo que já sabemos de nascença. Eu ...