quarta-feira, 31 de janeiro de 2024
CRIANÇA.
quinta-feira, 25 de janeiro de 2024
Por que existe a Família?
Você já pensou sobre qual é o objetivo da família, na Terra?
Afinal de contas, por que existe a família?
Se Deus, que é o Criador de todas as coisas, criou a necessidade da vida em família, é porque ela tem uma finalidade importante para o progresso do Espírito.
Vamos encontrar a resposta para essa questão, nos ensinamentos do maior Sábio de todos os tempos.
Jesus recomendou que devemos amar o próximo como a nós mesmos.
Assim, a família é essa escola onde podemos aprender a amar umas poucas pessoas para um dia amar a Humanidade inteira.
Deus, que é a Inteligência Suprema, sabe que no estágio evolutivo em que se encontra, o homem é incapaz de amar todos os seres humanos como a si mesmo.
Por essa razão Ele distribui as pessoas nessas pequenas escolas chamadas lares, para que aprendam o amor ao próximo mais próximo.
É assim que em nossas múltiplas existências vamos aprendendo o amor, nas suas diversas facetas: amor de mãe para filho, de filho para mãe, de irmão para irmão, de avô para neto, de neto para avô, de tio para sobrinho, de sobrinho para tio, de esposo para esposa e assim por diante.
E, quando conseguimos amar verdadeiramente um filho, por exemplo, nosso coração se enternece também pelos filhos alheios.
Quando desenvolvemos profundo amor por uma avó ou pelos pais, toda vez que uma velhinha ou velhinho cruzar nosso caminho, sentiremos algum carinho, porque nos lembraremos dos nossos queridos velhos.
Assim, os laços de afeto vão se formando, aos poucos, para que um dia possam se estender por toda a grande família humana.
Considerando-se, ainda, a lei da reencarnação, ou seja, das várias existências no corpo físico, vamos solidificando esses laços de afetividade com um maior número de Espíritos, que nascem sob o mesmo teto que nós.
Dessa forma, nossa família espiritual se amplia e os laços de bem-querer se solidificam a cada nova possibilidade de convívio.
Podemos constatar essa realidade no amor que nutrimos pelos amigos, que não fazem parte da parentela corporal, mas com os quais temos laços sólidos de afeição.
Se o amor ao próximo é lei da vida, teremos, mais cedo ou mais tarde, que aprender esse amor. E nada mais lógico do que começar pelos familiares, que a sabedoria das Leis Divinas reuniu no mesmo lar.
Portanto, viver em família é um grande desafio e, ao mesmo tempo, um importante aprendizado, pois o convívio diário nos dá oportunidade de limar as arestas com aqueles que por ventura tenhamos alguma diferença.
Nascendo no mesmo reduto familiar é mais fácil superar as desafeições, pois os laços de sangue ainda se constituem num ponto forte a favor da tolerância e da convivência pacíficas.
É por essa razão que existe a família: para que aprendamos a nos amar como verdadeiros irmãos, filhos do mesmo Criador.
* * *
Olhando a Humanidade como uma grande família, todas as barreiras que separam os povos caem por terra, pois num outro país, numa outra raça, numa outra religião, pode estar alguém que já foi nosso parente consanguíneo ou nosso grande amigo numa existência física passada.
Assim, se você entender que isso tudo faz sentido, comece a ver as pessoas que cruzam seu caminho com outros olhos. Com olhos de quem entende e atende a recomendação do Cristo: Ame o próximo como a si mesmo.
Pense nisso!
Redação do Momento Espírita, com base em palestra de Raul Teixeira
O TEMPO PASSA E A SABEDORIA VEM COM ELE : COM QUEM? O TEMPO ! ! !
A Sabedoria Vem Com O Tempo
Quando um idoso repetir um assunto, deve-se tentar fazê-lo ir mais longe. Questionar os pontos que não ficaram claros, esmiuçar o tema com novas perguntas. Ele precisa de estímulos, para que seu cérebro continue funcionando. Palavras cruzadas, leituras, TV, crochê, jogo de cartas, ajudam e muito.
Dar atenção faz com que se sinta valorizado, elevando assim sua auto-estima. Um chá, ou leite com biscoitos é algo precioso.
Ensinar os filhos a serem atenciosos, educados e pacientes com os idosos, trabalha valores e dignidade.
Um dia se envelhece e o filho, já adulto, vai tratar os pais da maneira como foi instruído. Os pais de hoje, serão os avós de amanhã.
Trazer na lembrança uma avó ou um avô que foram companheiros inseparáveis em nossa meninice, nos torna mais ternos com nossos filhos, que um dia nos darão netos, que também terão filhos e assim a história vai continuando.
O importante é plantar a semente e regá-la.
É o tempo de partilhar a sabedoria e de aconselhar. Para isso existem os filhos, netos, amigos mais jovens. Cada pessoa tem seu papel a cumprir. Os idosos têm muito que ensinar e os mais jovens têm muito que aprender.
terça-feira, 23 de janeiro de 2024
PLANTAS MEDICINAIS QUE A VOVO USAVA ! ! !
PLANTA MEDICINAL DA ERA DA VOVO CURANDO A PELE
*Nota: Todas as informações nesta matéria não excluem a visita e indicação de um médico. Algumas dessas plantas podem ser contraindicadas para grávidas ou para alguns tipos de doenças, por isso não tome nada sem seu médico saber.
Capim-cidreira
Esta erva de folhas compridas, que lembram o capim, é ótima para preparar um delicioso chá no final da tarde, mas não só isso! Ela também tem propriedades medicinais e serve como diurético, controla os gases intestinais, ajuda na digestão e tem efeito calmante.
Carqueja
Esta planta medicinal ainda não foi totalmente explorada e conhecida mas, até onde se sabe, tem propriedades muito benéficas ao corpo: é diurética, antianêmica, vermífuga, anti-inflamatória e purifica o sangue, entre outras características.
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Erva-doce
Também conhecida como Anis-verde, é também uma erva medicinal que pode ser usada para má digestão, gases, dor de barriga ou artrite. Entre suas principais propriedades estão ação expectorante, um ótimo tônico, cicatrizante, calmante e diurético.
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Cravo
Apesar de ser muito usado na culinária, a especiaria proveniente da Indonésia tem diversas propriedades medicinais, como antisséptico, cicatrizante, antifúngico, antibacteriano, antioxidante, analgésico, anti-inflamatório e calmante.
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Eucalipto
Esta enorme árvore de troncos lisos e altos, é também bastante benéfica. Pode ser usado o óleo para inalação ou massagem, ou então o chá das folhas. Tem propriedade desinfetante, expectorante, aromática, descongestionante, expectorante e fortificante.
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Alho
Amado por alguns e odiado por outros, o famoso tempero usado em diversas receitas também é um ótimo remédio natural – além de ter uma flor incrível!. O alho contém vitaminas A, C, B6 e B1 e os minerais selênio, manganês, ferro, magnésio, fósforo, cobre e potássio. Além disso ele estimula o ganho de massa magra, fortalece o sistema imunológico, combate resfriados, tem ação desintoxicante, ajuda a controlar a glicose no sangue, entre outros.
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Aloe Vera
Muito conhecida aqui no Brasil como babosa, tem propriedades tanto para a saúde como para a beleza. Além de servir para hidratar os cabelos e pele, ela também tem propriedades regenerativas e curativas, sendo uma ótima opção para queimaduras.
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Arnica
Esta erva das montanhas da Europa foi muito conhecida na medicina ancestral e se perpetuou através dos séculos, sendo atualmente um fitoterápico muito conhecido. Além da capacidade de combater contusões, torções, hematomas e processos inflamatórios, é também ótima cicatrizante e analgésica. Ela pode ser utilizada no pós-operatório, tanto da medicina humana quanto da veterinária.
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Camomila
Uma das plantas medicinais mais antigas, é muito usada em infusões. Entre suas principais propriedades estão alívio de dores de estômago, ajuda a dormir melhor, relaxa os músculos, ajuda nas cólicas menstruais, combate resfriados e gripes e estimula o sistema imunológico, entre outros.
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Hortelã
Esta planta se adapta muito bem a diversas situações, podendo tranquilamente ser cultivada em um vaso dentro de casa. É bastante resistente e ainda ajuda a aromatizar o espaço. Analgésica, antisséptica, anti-inflamatória, digestiva, anestésica e expectorante, estão entre as suas principais propriedades medicinais.
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AFETO
Um convite ao afeto:
às vezes é bom poder se afetar ... - https://desenrolaenaomenrola.com.br/colunas/um-convite-ao-afeto-as-vezes-e-bom-poder-se-afetar/
Este texto é um pouco diferente dos demais da coluna, ele irá falar sobre afetos, sobre a importância da construção afetiva.
Ao falar de afeto, o que vem em sua mente? Um abraço, talvez um beijo, alguém que você ama… afeto pode ser tudo isso, mas também ganha outros significados, afeto às vezes não é somente o contato físico, mas o falar, o se importar, o olhar para o outro e compreendê-lo.
No primeiro ano da universidade tive contato com Henri Wallon, um teórico importante e que coloca a afetividade como algo essencial para o desenvolvimento da criança. Naquele momento eu começo a concordar e a relembrar muitas coisas que vivi na escola, mas também a criar uma identidade sobre o que eu pensaria mais tarde a cerca da educação e o que me levaria a escrever esse breve texto.
De forma extremamente simplista usei Henri Wallon, mas o fato é que hoje a pauta dos afetos possíveis, da construção de identidade com afetos, entre outras, se tornaram mais comuns, e é fato, somos seres sociais e vivendo em sociedade criamos laços todos os dias, ao longo do tempo e da vida em meio a tanta desigualdade e problemáticas, tantos sustos, dores e tantas coisas que precisamos reprimir para seguir em frente perdemos nosso olhar afetivo para os ‘outros’, mas ser afetado não é ruim.
Afetar-se do outro, dos acontecimentos e das vivências não é negativo, mesmo que isso passe por sentimentos como raiva e tristeza, isso faz parte da construção das nossas relações e nos ensina sobre como poderíamos melhorar, mudar formas de falar, mudar gestos e demonstrar afetos de novas formas.
É fato que criar afetos possíveis dentro de alguns contextos é quase como correr na contramão da realidade, mas é um dos caminhos e podemos ousar tentar!
O afeto auxilia no nosso processo de autoestima, de construção do olhar e de desenvolvimento, negar isso é também perder momentos importantes e valiosos.
Hoje, a produtividade é o motor das nossas vidas (estou escrevendo este texto me culpando por não ter feito mais coisas hoje, mas são minhas férias), essa vontade desesperadora de bater metas como se nossas vidas fossem corporações retira também a possibilidade (maravilhosa) de vivenciar afetos e de poder tocar o outro.
Afinal, dentro desse contexto precisamos ser egoístas de forma negativa, precisamos ser ambiciosos e viver dentro de constantes sustos sociais.
Mas por que falar e ter afeto é importante?
Eu sempre digo uma frase que parece de efeito, mas faz parte da minha crença na vida e nas pessoas que é: a vida só é boa, porque existem pessoas comigo, sem as pessoas não existe beleza em viver.
Essa frase rodeia minha trajetória inteira, principalmente após a Rede Ubuntu-Educação Popular onde existe a valorização da coletividade e isso me renderia momentos inesquecíveis, que realmente não daria para descrever, a possibilidade da troca e de ser eu mesma em coletivo me ajudou e me fez acreditar que era possível.
Na Escola Comum eu sou salva em um dos piores momentos da minha vida, é lá que eu encontro jovens brilhantes, professores brilhantes e um ano que era um sonho, pensar política e juventude, pensar em construções partindo das juventudes de periferia seria algo único, minha maior marca foi quando a maravilhosa antropóloga Rosana Pinheiro-Machado escreveu uma dedicatória iniciada com “minha brilhante”, após isso eu li essa dedicatória muitas vezes, eu acreditava e o culpado disso era o afeto.
Turma piloto da Escola Comum
Já na universidade eu encontro muitas angústias e assim começo a fincar meu real pensamento sobre educação e é fazendo isso que chego até a Dra. Maria Carla Corrochano, professora na UFSCAR – Universidade Federal de São Carlos, e a pessoa que irá me auxiliar a traçar meu caminho mais recente, foi pesquisando com a Carla que aprendi e reafirmei crenças sobre o afeto, sobre a identidade, sobre a valorização das pessoas.
Sempre confiei ser possível fazer ciência, pesquisa e universidade acessível, que fosse acolhedora e que trabalhasse nossos afetos, afinal, pesquisar também relembra nossas dores, também passa por pessoas, também reafirma duras realidades. Ao realizar pesquisas que envolviam várias pessoas e que tinham uma ideia coletiva revejo afetos possíveis, e se fazem através da fala.
Poder falar, poder se expressar, ser ouvido, ser respeitado, criar hipóteses e ver que não estão corretas e passar pelo processo de questionamento me possibilitou relembrar e valorizar os afetos, eu não saberia dizer se estaria aqui hoje mais focada em educação se não tivesse acessado essas pessoas.
Não precisamos só relembrar que necessitamos de trocas, mas aprendermos a sermos abertos a elas, isso não precisa envolver afeto romântico, nem nada que talvez possa incomodar algumas pessoas por inúmeros motivos, mas ainda estamos nessa sociedade, ainda podemos olhar ao nosso redor e enxergar nossas realidades, o que mudou? O outro é menor que eu? Eu preciso ensinar algo para alguém? Quantas pessoas moram no meu bairro? Eu entendo essas territorialidades?
O afeto influencia no nosso desenvolvimento cognitivo e nos auxilia na construção dos laços, se afetar também é se permitir construir, é poder repassar isso para nossas crianças e jovens, é poder demonstrar ainda mais do espírito Ubuntu de coletividade que mora na periferia, uma herança ancestral africana e que pode ser o caminho para muitas das mudanças que buscamos.
Neste texto agradeço a todos que foram fontes de afeto e acolhimento para minha história, em especial agradeço a Rede Ubuntu – Educação Popular onde eu fui abraçada desde o primeiro dia em que pus meus pés lá.
Os afetos podem ser possíveis e dentro de contextos periféricos onde convivemos diversas vezes com variadas violências (inclusive do Estado que deveria nos amparar), precisamos construir e reconstruir nossas heranças ancestrais e laços de coletividade. Lutar só é possível em coletivo. Não se faz política sem as pessoas.
Ubuntu: a humanidade é o coração da unidade. Ubuntu, para nós, para os nossos e para todos os que virão depois de nós! ... - Veja mais em https://desenrolaenaomenrola.com.br/colunas/um-convite-ao-afeto-as-vezes-e-bom-poder-se-afetar/
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