Lei de Gérson.
"Por que pagar mais caro se o Vila me dá tudo aquilo de um bom cigarro? Gosto de levar vantagem em tudo, certo? Leve vantagem você também, leve Vila Rica!".
Frase que originou a Lei de Gérson na propaganda de cigarros Vila Rica (1976)
No mundo todo as pessoas conhecem a Lei de Murphy. Segundo ela, se algo pode dar errado, algo dará errado. No Brasil, uma das leis mais conhecidas é a Lei de Gérson. Segundo ela, se algo pode dar errado, não tem problema, pois mesmo que der errado, a gente dá um jeitinho de fazer parecer certo.
Gérson de Oliveira foi quem ficou com a fama pela frase que batizou o jeitinho brasileiro, mas o fato é que a maioria do povo já se beneficiou com tal lei e ainda se gaba por ser mundialmente famosos por isso.
Gérson de Oliveira foi quem ficou com a fama pela frase que batizou o jeitinho brasileiro, mas o fato é que a maioria do povo já se beneficiou com tal lei e ainda se gaba por ser mundialmente famosos por isso.
A tal Lei de Gérson tem origem em uma propaganda que Gérson, um dos melhores meio-campistas da história do futebol brasileiro e ex-jogador de grandes times como o São Paulo Futebol Clube, fez para os cigarros Vila Rica no ano de 1976.
Na peça publicitária, o boleiro fala sobre as vantagens do cigarro e pronuncia a seguinte frase: "É gostoso, suave e não irrita a garganta". Na sequência diz: "Por que pagar mais caro se o Vila me dá tudo aquilo que eu quero de um bom cigarro?"
. Depeois de propagandear o cigarro e falar sobre o quanto o produto era bom, Gérson dá um sorrisinho malandro e solta a última e infeliz frase da propaganda: "Gosto de levar vantagem em tudo, certo?". Desta forma, sintetizou de uma vez só o jeitinho brasileiro de fazer o errado parecer certo.
Na peça publicitária, o boleiro fala sobre as vantagens do cigarro e pronuncia a seguinte frase: "É gostoso, suave e não irrita a garganta". Na sequência diz: "Por que pagar mais caro se o Vila me dá tudo aquilo que eu quero de um bom cigarro?"
. Depeois de propagandear o cigarro e falar sobre o quanto o produto era bom, Gérson dá um sorrisinho malandro e solta a última e infeliz frase da propaganda: "Gosto de levar vantagem em tudo, certo?". Desta forma, sintetizou de uma vez só o jeitinho brasileiro de fazer o errado parecer certo.
Apesar de já ser um jogador consagrado na época, ficou marcado pela propaganda. Depois de algum tempo, o "Canhotinha de Ouro" declarou que ficou arrependido de ter sua imagem associada ao anúncio.
Mas já era tarde, seu nome acabou batizando a Lei mais salafrária do país e ficou no imaginário popular. Segundo o diretor do comercial, o publicitário José Monserrat Filho, "houve um erro de interpretação, o pessoal começou a entender como ser malandro.
No segundo anúncio dizíamos: ‘levar vantagem não é passar ninguém para trás, é chegar na frente’”.
Mas já era tarde, seu nome acabou batizando a Lei mais salafrária do país e ficou no imaginário popular. Segundo o diretor do comercial, o publicitário José Monserrat Filho, "houve um erro de interpretação, o pessoal começou a entender como ser malandro.
No segundo anúncio dizíamos: ‘levar vantagem não é passar ninguém para trás, é chegar na frente’”.
Com os escandâlos políticos que ocorrem frequentemente na política brasileira, tais como fraude, corrupção, lavagem de dinheiro, superfaturamente, entre outros, a expressão Lei de Gérson acaba surgindo na boca do povão todos os anos. Enraizada na cultura popular, virou sinônimo de levar vantagem acima de tudo, sem respeitar códigos éticos ou morais.
Fontes:
http://www.interney.net/blogs/inagaki/2008/04/08/lei_de_gerson/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_Gérson
http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/1141/Lei-de-Gerson
COMO
NÃO FALAR SOBRE ESSE ASSUNTO
O DESRESPEITO COM A POPULAÇÃO DE UM PAÍS
QUE PAÍS É ESSE?
EM QUE O SER HUMANO INFELISMENTE SABE
DESCER MUITO BAIXO PARA CONSEGUIR CHEGAR AO TOPO, TOPO ESSE DE DESTAQUE E AS
DURAS PENAS DOS INOCENTES, QUE SOMOS NOS, INOCENTES POR QUE,
TODA UMA POPULAÇÃO
DE UM PAÍS ESTÀ EM RISCO, ALIMENTANDO A ANOS SEM QUALIDADE E
PIOR COM PRODUTOS ESTRAGADOS, E MAIS INTRDUZINDO ATÉ MESMOS LIXO COMO( PAPELÃO TRITURADO E ALÍ COLOCADOS
SABORES PARA CAMUFLAR, DAR SABOR AO QUE NÃO EXISTE )
INFELIZMENTE INTRODUZINDO
MAIS DOENÇAS EM NOSSOS CORPOS COM
PRODUTOS DE PESSIMA QUALIDADE E PAGANDO
POR UM PREÇO
ALTISSIMO POR ACHARMOS QUE SÃO EMPRESAS DE PESOS, DE
RESPEITO DE QUALIDADE E TUDO ISSO EM UM
PAIS, QUE A SAÚDE NÃO TEM LUGAR DE DESTAQUE EM QUALIDADE .
O QUE ESPERAR MAIS
DOS POLITICOS? DOS EMPRESARIOS? O QUE MAIS VAI NOS ACONCETER, ESSE PAÍS VIROU
UMA GRANDE PIADA, ESCANDALOS ATRAS DE ESCANDALOS
PESSOAS
QUE AGENTE COLOCAR LÁ, NO PODER PARA COMANDAR O PAÍS,COMANDAR AS NOSSAS VIDAS,
O QUE MAIS ESPERAR
VAMOS A REPORTAGEM
FONTE: G1
Gravações telefônicas obtidas pela Polícia Federal
apontam que vários frigoríficos do país vendiam carne estragada tanto no
mercado interno, quanto para exportação. Diretores e donos das empresas
estariam envolvidos diretamente nas fraudes, que contavam com a ajuda de
servidores do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, no Paraná,
Goiás e Minas Gerais.
As gravações foram divulgadas após a deflagração da
Operação Carne Fraca, nesta sexta-feira (17). Nelas, segundo a PF, é possível
identificar as práticas ilegais cometidas pelas empresas. Entre produtos
químicos e produtos fora da validade, há casos ainda mais "curiosos",
como a inserção de papelão em lotes de frango.
O caso envolve grandes empresas, como a BRF e a JBS, mas
também frigoríficos menores, como o Peccin, do Paraná. Em um dos áudios
gravados com autorização judicial, um dos donos da empresa, Idair Antônio
Piccin, conversa com a mulher dele, Nair Klein Piccin, sobre o uso de carne
proibida em lotes de linguiça. Os dois tiveram pedidos de prisão preventiva decretada pela Justiça.
Idair - Você ligou? Nair - Eu, sim eu liguei. Sabe aquele
de cima lá, de xanxerê?
Idair - É.
Nair - Ele quer te mandar 2000 quilos de carne de cabeça. Conhece carne de cabeça?
Idair - É de cabeça de porco, sei o que que é. E daí?
Nair - Ele vendia a 5, mas daí ele deixa a 4,80 para você conhecer, para fechar carga
Idair - Tá bom, mas vamos usar no que?
Nair - Não sei
Idair - Aí que vem a pergunta né? Vamo usar na calabresa , mas aí, é massa fina é? A calabresa já está saturada de massa fina. É pura massa fina
Nair - Tá
Idair - Vamos botar no que?
Nair - Não vamos pegar então?
Idair - Ah, manda vir 2000 quilos e botamos na linguiça ali, frescal, moída fina
Nair - Na linguiça?
Idair - Mas é proibido usar carne de cabeça na linguiça
Nair - Tá, seria só 2000 quilos para fechar a carga. Depois da outra vez dá para pegar um pouco de toucinho, mas por enquanto ainda tem toucinho (ininteligível)
Idair - É.
Nair - Ele quer te mandar 2000 quilos de carne de cabeça. Conhece carne de cabeça?
Idair - É de cabeça de porco, sei o que que é. E daí?
Nair - Ele vendia a 5, mas daí ele deixa a 4,80 para você conhecer, para fechar carga
Idair - Tá bom, mas vamos usar no que?
Nair - Não sei
Idair - Aí que vem a pergunta né? Vamo usar na calabresa , mas aí, é massa fina é? A calabresa já está saturada de massa fina. É pura massa fina
Nair - Tá
Idair - Vamos botar no que?
Nair - Não vamos pegar então?
Idair - Ah, manda vir 2000 quilos e botamos na linguiça ali, frescal, moída fina
Nair - Na linguiça?
Idair - Mas é proibido usar carne de cabeça na linguiça
Nair - Tá, seria só 2000 quilos para fechar a carga. Depois da outra vez dá para pegar um pouco de toucinho, mas por enquanto ainda tem toucinho (ininteligível)
Em outro áudio, Paulo Rogério Sposito, dono do
Frigorífico Larissa, de Mauá, em São Paulo, orienta um funcionário a trocar as
etiquetas das datas de validade dos produtos. Segundo a polícia, os dois
aparentam se aproveitar da ausência do fiscal do Mapa, citado como "filho
da p*", que está de folga. Sposito também é alvo de um dos mandados de prisão
preventiva da operação.
Funcionário: Paulinho...
Paulo: Eu...
Funcionário: Deixa eu te falar uma coisa... Podia programar pra semana que vem, a gente trazer aquela mercadoria lá pra trocar as etiquetas né meu véi...
Paulo: Pode...pode sim
Funcionário: Já que num vai ter...né...já que nós vamo tá parado aqui.
Paulo: Primeira carreta que voltar de são paulo vazia passar lá e pega.
Funcionário: É isso aí... Ai nós já arruma...tem o que? Duas carreta lá ainda?
Paulo: De verdade eu não sei quanto tem lá no estoque não
Funcionário - (...) Nós já arrumava tudo aquele trem, deixava no jeito. O homem tá de férias né. Num ta aqui..
Paulo - Ah , esse filho da p* tá de férias é?
Funcionário - Agora era...hora boa de nós...
Paulo - Agora era...
Paulo: Eu...
Funcionário: Deixa eu te falar uma coisa... Podia programar pra semana que vem, a gente trazer aquela mercadoria lá pra trocar as etiquetas né meu véi...
Paulo: Pode...pode sim
Funcionário: Já que num vai ter...né...já que nós vamo tá parado aqui.
Paulo: Primeira carreta que voltar de são paulo vazia passar lá e pega.
Funcionário: É isso aí... Ai nós já arruma...tem o que? Duas carreta lá ainda?
Paulo: De verdade eu não sei quanto tem lá no estoque não
Funcionário - (...) Nós já arrumava tudo aquele trem, deixava no jeito. O homem tá de férias né. Num ta aqui..
Paulo - Ah , esse filho da p* tá de férias é?
Funcionário - Agora era...hora boa de nós...
Paulo - Agora era...
O G1 tenta contato com as defesas dos citados na
reportagem.
Fonte: G1
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