domingo, 25 de fevereiro de 2018

OI ? HOJE TEM MAIS UMA HISTORIA PRA VOCÊ DE CRESCER.

DUAS FORMAS DE FALAR E UM MESMO ASSUNTO

As três Peneiras de Sócrates



Conta-se que certa vez um amigo procurou Sócrates para contar-lhe uma informação que julgava de seu interesse:


☺ Quero contar-te uma coisa a respeito de um amigo teu!
☻ Espera um momento – disse Sócrates – Antes de contar-me, quero saber se fizeste passar essa informação pelas três peneiras.

☺Três peneiras? Que queres dizer?
☻ Vamos peneirar aquilo que queres me dizer. Devemos sempre usar as três peneiras. Se não as conheces, presta bem atenção:
A primeira é a Peneira da VERDADE. Tens certeza de que isso que queres dizer-me é verdade?

☺ Bem, foi o que ouvi outros contarem. Não sei exatamente se é verdade.
☻ A segunda peneira é a da BONDADE. Com certeza, deves ter passado a informação pela peneira da bondade. Ou não?

☺ Envergonhado, o homem respondeu: - Devo confessar que não.
☻ A terceira peneira é a da NECESSIDADE. Pensaste bem se é necessário contar-me esse fato, ou mesmo passá-lo adiante? Vai resolver alguma coisa? Ajudar alguém? Melhorar alguma coisa? 

☺ Necessário? Na verdade, não.
☻ Então, disse-lhe o sábio, se o que queres contar-me não é verdadeiro, nem bom, nem necessário, então é melhor que o guardes apenas para ti.


Assim, da próxima vez em que surgir um boato por aí, submeta-o ao crivo das Três Peneiras: Verdade, Bondade, Necessidade, antes de obedecer ao impulso de passá-lo adiante, porque:

Pessoas inteligentes falam sobre idéias;
 Pessoas comuns falam sobre coisas;
Pessoas mesquinhas falam sobre pessoas.

Mas, na verdade, não é tão fácil assim usar no dia a dia essas três simples peneirinhas, afinal, desde que o mundo é mundo, conversa vai, conversa vem e, quando menos se espera alguma história já se espalhou, entretanto, nesse momento, vale lembrar que toda a história tem pelo menos dois lados e, como tal, nada mais justo do que ouvir todos os envolvidos.   


As três Peneiras: Verdade, Bondade e Necessidade.

Autor: Texto atribuído ao filósofo Ateniense Sócrates.





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AS TRÊS PENEIRAS DE PAULO



Por Judiclay Santos
Sócrates, o pai da filosofia, costumava falar sobre a necessidade de passarmos tudo que ouvimos por três peneiras. Ele estabeleceu como critério o que mais tarde passou a ser chamado de As Peneiras de Sócrates.
Quando alguém chegava para contar-lhe alguma coisa ele perguntava: você já passou o que esta me contando pelas três peneiras? Então, o filósofo fazia três criteriosas perguntas.
A primeira peneira: É verdade o que você está falando? Se a pessoa titubeasse, dizendo: “Eu escutei falar que é verdade.” Sócrates prontamente dizia: “Bom se você escutou falar, você não tem certeza”. A segunda peneira: Você já falou para pessoa envolvida o que está me falando? Se você se importa tanto, a primeira pessoa que deve saber é a pessoa diretamente envolvida. A terceira peneira: O que você vai me contar vai ajudar essa pessoa? Vai ser boa, vai ser útil, vai beneficiar, vai ajudar alguma coisa? Se a pessoa não pudesse responder positivamente ao crivo dessas três perguntas, Sócrates então dizia: Não precisa nem contar; não quero saber.
A Palavra de Deus nos exorta a tomar muito cuidado com o uso da língua. Como cristãos devemos submeter nossa vida ao senhorio de Cristo, inclusive a nossa língua. As Escrituras nos orientam a passar nossas palavras no que iremos chamar de As três Peneiras de Paulo.
A PENEIRA DA VERDADE.
Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo, porque somos membros uns dos outros. Ef 4.25
A PENEIRA DO AMOR.
Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo. Ef 4.15
A PENEIRA DA GRAÇA.
Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe; e sim unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem. Ef 4.29
A santificação no falar é uma bênção, pois evita que pequemos contra o Senhor e contra o nosso próximo. Peçamos a Deus toda sabedoria necessária para que possamos abençoar vidas e glorifica-lo por meio do que falamos. Nós todos deveríamos orar como o salmista: “Põe guarda, Senhor, à minha boca. Vigia a porta dos meus lábios”. Sl 141.3 “As palavras dos meus lábios e o meditar do meu coração sejam agradáveis na tua presença, SENHOR, rocha minha e redentor meu!” Sl 19.14

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