segunda-feira, 18 de setembro de 2017

COMO AGIR COM CRIANÇAS BIRRENTAS







Sendo pai ou mãe, as birras são uma das coisas mais estressantes e frustrantes que você terá de lidar, principalmente quando seu filho tiver dois anos. No entanto, de acordo com psicólogos infantis, a maioria das crianças não fica de birra com a intenção de serem mal-educadas e manipuladoras. Pelo contrário, isso é um sintoma da raiva e frustração da criança quando elas não têm o vocabulário para explicar o que há errado com elas. Portanto, ficar calmo(a) e aprender a identificar o que de fato está incomodando seu filho, vai te ajudar a controlar a situação rápida e efetivamente.

Mantenha-se calmo(a) para lidar de maneira correta com o problema. A pior coisa que os pais podem fazer é ficarem com raiva em resposta à birra dos filhos. As crianças precisam de uma influência calma, principalmente quando fazem birra, e, se você não pode oferecer isso, não pode esperar que eles se acalmem. Respire fundo e espere pelo menos alguns segundos antes de decidir como agir.

Garanta que a criança tenha o que precisa. Lembre-se de que birra nem sempre é uma forma de a criança conseguir o que quer, mas pode ser também o resultado de frustração, pouca atenção da sua parte, ou mesmo um problema físico, como baixo nível de açúcar no sangue, dor ou problemas digestivos. Às vezes os dentes do seu filho estão nascendo, ou está com a fralda suja ou precisa de uma soneca. Em casos como este, não tente negociar com a criança, simplesmente dê o que é necessário e a pirraça vai acabar.
É muito comum crianças fazerem birra quando estão com sono. Uma soneca programada regularmente pode ajudar a evitar as birras recorrentes se este parece ser o problema.
Quando estiver fora com seu filho, sempre leve um lanche saudável com você, assim a criança não vai fazer nenhuma malcriação porque está com fome

Pergunte o que há de errado. As crianças só querem ser ouvidas, e fazer birra é muitas vezes a melhor maneira que elas conhecem para se expressarem. Levar seu filho a sério ao perguntar o que está errado pode ajudar. Segure-o e lhe dê atenção para que ele possa se explicar.
Isto não é dizer que você precisa ceder a qualquer coisa que a criança queira. A questão é simplesmente ouvir seu filho de maneira respeitosa, assim como você faria com qualquer outra pessoa. Não importa se seu filho quer um brinquedo novo ou não quer ir para a escola, ele deve ter o direito de expressar isso.
Mantenha-se calmo(a) para lidar de maneira correta com o problema. A pior coisa que os pais podem fazer é ficarem com raiva em resposta à birra dos filhos. As crianças precisam de uma influência calma, principalmente quando fazem birra, e, se você não pode oferecer isso, não pode esperar que eles se acalmem. Respire fundo e espere pelo menos alguns segundos antes de decidir como agir.

Garanta que a criança tenha o que precisa. Lembre-se de que birra nem sempre é uma forma de a criança conseguir o que quer, mas pode ser também o resultado de frustração, pouca atenção da sua parte, ou mesmo um problema físico, como baixo nível de açúcar no sangue, dor ou problemas digestivos. Às vezes os dentes do seu filho estão nascendo, ou está com a fralda suja ou precisa de uma soneca. Em casos como este, não tente negociar com a criança, simplesmente dê o que é necessário e a pirraça vai acabar.
·         É muito comum crianças fazerem birra quando estão com sono. Uma soneca programada regularmente pode ajudar a evitar as birras recorrentes se este parece ser o problema.
·         Quando estiver fora com seu filho, sempre leve um lanche saudável com você, assim a criança não vai fazer nenhuma malcriação porque está com fome.


Pergunte o que há de errado.
 As crianças só querem ser ouvidas, e fazer birra é muitas vezes a melhor maneira que elas conhecem para se expressarem. Levar seu filho a sério ao perguntar o que está errado pode ajudar. Segure-o e lhe dê atenção para que ele possa se explicar.
  • Isto não é dizer que você precisa ceder a qualquer coisa que a criança queira. A questão é simplesmente ouvir seu filho de maneira respeitosa, assim como você faria com qualquer outra pessoa. Não importa se seu filho quer um brinquedo novo ou não quer ir para a escola, ele deve ter o direito de expressar isso.

Dê explicações claras ao invés de apenas dizer “não.
” Muitos pais só dizem “não” e “porque eu disse que não” ao invés de explicar o motivo, mas isso é frustrante para as crianças. Você não tem que dar uma explicação enorme, mas dar uma razão para as suas ações vai ajudar a criança a entender as coisas e não ficar descontrolada.
·         Por exemplo, se você estiver num mercado e seu filho começar a fazer birra porque quer cereais, lembre-o de que ele gosta de aveia e frutas no café da manhã, por isso não há necessidade de comprar cereais também.

Ofereça ao seu filho algumas opções. Por exemplo, seu filho quer sorvete, mas está quase na hora do jantar, diga: "João, você está começando a me aborrecer. Se acalme ou vai ter que ir para o seu quarto". Você lhe deu uma escolha – controlar-se, ou, se ele não quiser/puder, ir para um lugar onde ele não possa influenciar os outros. Se ele fizer a escolha certa (acalmar-se), lembre-se de elogiá-lo: "Você pediu sorvete e eu disse que não, e agora eu quero lhe agradecer por ter aceito um 'não' como resposta".
·         Se ele optar por ter um acesso de raiva, deixe também as consequências claras. Por exemplo, leve ele para o quarto e insista que ele permaneça lá até se acalmar. Isso é mais fácil de fazer com uma criança de 2 anos do que com uma de 8, então, quanto mais cedo você começar a aplicar o processo de aprendizagem, melhor.

Mantenha-se firme. Seja empático(a) mas firme quando conversar com seu filho, e uma vez que tenha dado uma explicação calma, não recue. Seu filho pode não se acalmar de imediato, mas ele vai lembrar que fazer manha não leva a resultados satisfatórios. A próxima vez que seu filho quiser algo, será menos provável que ele faça birra.

Tome medidas prévias para prevenir lesões.
 Algumas crianças podem ficar muito agitadas durante um acesso de raiva. Se isso ocorrer, tire os objetos perigosos do caminho da criança ou leve ela para longe do perigo.
·         Evite segurá-la quando estiver fazendo birra; contudo, às vezes isso é necessário e até reconfortante. Seja gentil (não use força excessiva), mas segure-a com firmeza. Use um tom de voz tranquilo, especialmente se a situação for causada por frustração, decepção ou ambientes desconhecidos.

Não perca sua própria calma. É importante ser o modelo de comportamento que você quer para o seu filho. Se você perdê-lo e começar a gritar e ter também um acesso de nervos, seu filho vai ver este tipo de comportamento como algo que é aceitável na sua casa. Não é fácil, mas ficar calmo(a) e controlado(a) é a melhor coisa que pode fazer para você e seu filho. Tome um tempo para se acalmar se precisar. Peça ao seu cônjuge ou outra pessoa responsável para cuidar da criança enquanto você se acalma, ou leve-a para o quarto e deixe ela sozinha se necessário.
·         Não bata ou grite com seu filho. Perder seu controle deste jeito só vai fazer ele se sentir confuso e assustado com você. Não vai levar a uma relação sadia e de confiança.
·         Criar boas maneiras de se comunicar e lidar com a frustração no seu relacionamento com seu parceiro(a) também é importante. Evite brigar na frente do seu filho, ou ficar irritado(a) quando não consegue as coisas do seu jeito.

Não perca sua própria calma. É importante ser o modelo de comportamento que você quer para o seu filho. Se você perdê-lo e começar a gritar e ter também um acesso de nervos, seu filho vai ver este tipo de comportamento como algo que é aceitável na sua casa. Não é fácil, mas ficar calmo(a) e controlado(a) é a melhor coisa que pode fazer para você e seu filho. Tome um tempo para se acalmar se precisar. Peça ao seu cônjuge ou outra pessoa responsável para cuidar da criança enquanto você se acalma, ou leve-a para o quarto e deixe ela sozinha se necessário.
·         Não bata ou grite com seu filho. Perder seu controle deste jeito só vai fazer ele se sentir confuso e assustado com você. Não vai levar a uma relação sadia e de confiança.
·         Criar boas maneiras de se comunicar e lidar com a frustração no seu relacionamento com seu parceiro(a) também é importante. Evite brigar na frente do seu filho, ou ficar irritado(a) quando não consegue as coisas do seu jeito.



Faça com que seu filho se sinta amado, não importa como.
 Às vezes as crianças fazem birra só porque querem amor e mais atenção. Negar amor nunca é uma boa política quando se fala de disciplinar uma criança. Não importa o que houver, seu filho deve saber que você o ama.
·         Evite repreender seu filho ou dizer “Estou tão desapontado com você” quando ele fizer birra.
·         Abrace-o e diga “Eu te amo”, mesmo se você estiver muito decepcionada(o) com o comportamento dele.



Dê uma pausa na hora da raiva.
 Evite tentar argumentar com qualquer criança que esteja no meio de um chilique. Dê um tempo para ela desabafar. Ofereça à ela exemplos de frases para expressar as emoções que ela está sentindo. Diga coisas como: "Você deve estar muito cansado(a) depois de um dia tão longo" ou "Você talvez esteja bravo(a) por não poder ter o que deseja agora". Isso não só vai ajudar a criança a verbalizar seus sentimentos mais tarde, como mostrará também empatia pelo o que ela sente, sem precisar agir de forma condescendente. Neste ponto, talvez sua melhor opção seja dar espaço para a criança se acalmar.

Diga para seu filho que é hora de “dar um tempo” ou ficar quieto.
 Se seu filho estiver fazendo muita birra e não tiver jeito de ter uma conversa racional, o melhor método é às vezes mandar ficar quieto. Diga a ele que é hora de ficar em silêncio até que ele se acalme e se sinta melhor.
·         Fique calmo(a) para servir de modelo de bom comportamento para o seu filho.
·         Não mande ficar quieto como uma ameaça ou punição, e sim como uma maneira de dar espaço ao seu filho para se acalmar.

Coloque a criança num lugar seguro. O melhor é deixá-la no quarto dela ou outro lugar seguro na casa onde você se sinta confortável em deixá-la sozinha por um tempo. O local deve ser livre de distrações como computador, TV ou vídeo game. Escolha um lugar quieto, sossegado, que a criança associe a tranquilidade.
·         Não tranque a criança no quarto. Isto pode ser perigoso e vai ser interpretado como uma punição.

Explique para a criança que você vai conversar com ela quando ela ficar tranquila. Isto vai ajudar seu filho a entender que você o está ignorando porque o comportamento dele é inaceitável, não porque você não se importa com ele. Quando ele ficar calmo, cumpra a sua parte conversando sobre a birra e a inquietação dele.

Converse quando for a hora.
 Quando seu filho não estiver mais fazendo manha, converse sobre o que aconteceu. Sem repreender seu filho ou falando em tom acusador, pergunte a ele por que estava irritado. Dê uma explicação clara do seu lado da história.
·         É importante não tratar seu filho como um inimigo, mesmo se estiver irritada(o) com ele. Abrace-o e fale amorosamente mesmo quando estiver explicando que não podemos sempre ter as coisas do nosso jeito.


Seja consistente.
 As crianças precisam de estrutura a fim de se sentirem seguras e no controle de suas vidas. Se elas nunca têm certeza do que vai acontecer se elas se comportarem de certa maneira, elas vão começar a fazer cena. Toda a vez que seu filho fizer birra, mande ficar quieto ou dê um tempo. Ele vai logo aprender que gritar e chutar não é tão efetivo quanto conversar sobre as coisas.

Tente o truque de dar um tempo escrevendo sobre a situação.
 Se não se sente confortável colocando seu filho em um cômodo ou local diferente, você ainda pode facilitar uma pausa desviando a atenção para outro lugar. Quando seu filho fizer birra, diga a ele que você vai escrever sobre isso. Pegue um diário e escreva o que aconteceu e como se sente. Peça ao seu filho para contar a você como ele se sente para que você escreva a respeito também. Seu filho vai querer estar envolvido no que você está fazendo e em breve vai esquecer de gritar e chorar.


Veja se está conseguindo lidar com a situação.
 Crianças diferentes respondem a diferentes métodos disciplinares. Tente algumas coisas diferentes e veja o que parece funcionar. Se seu filho continua fazendo pirraça não importa o que você faça, você pode procurar assistência de um médico ou terapeuta, que pode dar mais ideias que se adequem às necessidades específicas do seu filho.


Veja se as birras são relacionadas a um fator ambiental.
 Certos estimulantes ambientais podem fazer com que seu filho tenha esse comportamento mais do que o normal. Às vezes as crianças têm sensibilidade à comida (principalmente açúcar), luz, multidões, música ou outros fatores que as irritam e fazem com que fiquem nervosas.
·         Se atente à hora em que seu filho geralmente faz as birras, e veja se está conectada a algo no ambiente. Tire a origem do problema e veja se ajuda.
·         Procure ajuda profissional se estiver tendo problema em descobrir o que está causando isso.


Veja se esses acessos de raiva persistem quando a criança ficar mais velha.Eventualmente, a maioria das crianças superam as birras quando aprendem outras formas efetivas de comunicação. Se seu filho continua fazendo birra já bem depois dos três anos, pode haver algo a ser tratado. Leve a criança a um médico ou terapeuta para ver se há um problema mais profundo.
·         Leve seu filho ao médico se as birras são frequentes ou violentas. Se seu filho faz pirraça várias vezes ao dia, ou se elas são particularmente violentas e exaustivas, é bom levar seu filho a um profissional para descobrir se a criança tem alguma necessidade que não está sendo satisfeita. Acessos de raiva violentos e frequentes podem ser um sintoma de um problema de desenvolvimento.


Veja se esses acessos de raiva persistem quando a criança ficar mais velha.Eventualmente, a maioria das crianças superam as birras quando aprendem outras formas efetivas de comunicação. Se seu filho continua fazendo birra já bem depois dos três anos, pode haver algo a ser tratado. Leve a criança a um médico ou terapeuta para ver se há um problema mais profundo.
·         Leve seu filho ao médico se as birras são frequentes ou violentas. Se seu filho faz pirraça várias vezes ao dia, ou se elas são particularmente violentas e exaustivas, é bom levar seu filho a um profissional para descobrir se a criança tem alguma necessidade que não está sendo satisfeita. Acessos de raiva violentos e frequentes podem ser um sintoma de um problema de desenvolvimento.

DICAS
·         Ajude seu filho a ter sucesso, não a falhar. Por exemplo, se você sabe que ele teve um dia longo e não comeu nada desde o almoço, talvez seja melhor esperar até a manhã seguinte para ir ao supermercado. Se isso não for uma opção, tente distrair o seu filho durante as compras e entre e saia rapidamente. Lembre-se de que ele ainda é pequeno e que está aprendendo a ser paciente!
·         Às vezes, quando estiver em um lugar público, a melhor solução é simplesmente ir embora, mesmo se você tiver que levar o seu filho chutando e gritando. Mantenha a calma, e lembre-se de que ele está sendo levado pelas emoções, não pela razão.
·         Em um tom de voz normal e fazendo contato visual, diga que vai ouvir ele depois de ter pago pelas compras da família, dizendo nomes. Por exemplo, dê um item à criança dizendo que é o que o papai gosta, então coloque-o na esteira do caixa e agradeça a(o) caixa. Dê algo para a criança, deixe ela colocar na esteira e agradeça se ela fizer isso. Faça a sentir que fez muito bem e sorria dizendo: "Eu adoro quando você ajuda a mamãe." Sorria com carinho para ela.
·         Nunca grite ou fale duramente com o seu filho quando quiser acabar com um acesso de raiva. Explique o que ele está fazendo e por que você não aprova, e sugira uma outra maneira de se expressar. Por exemplo: "João, você está gritando e batendo, e isso não é bom. Quando você grita e bate, você entristece as outras pessoas. Eu quero que você pare de gritar e bater, e fale comigo. Quero saber o que lhe incomoda, mas eu não posso te ouvir se você continuar gritando".
·         Deve notar-se que crianças com dificuldades de desenvolvimento nem sempre podem compreender instruções verbais. Elas às vezes podem até repetir as instruções, mas ainda vão ter dificuldades de transformar essas instruções em ações. Se esse for o caso, tente fazer um gráfico visual do que você gostaria que tivesse acontecido. Recorte imagens de revistas ou desenhe um gráfico com figuras e estude isso com a criança. Ela pode compreender melhor vendo as imagens, ao invés de receber apenas instruções verbais.
·         Cada criança é diferente e assim é cada situação/cenário. Esta não é uma resposta definitiva e que serve para tudo. Você, o pai ou a mãe, está no controle. Fique calmo(a). Se achar que está ficando nervoso(a), incomodado(a), frustrado(a), irritado(a), etc., tente se distanciar da situação primeiro e se tranquilizar antes de tentar acalmar uma criança irritada.
·         A birra não é manipulação, a menos que você a deixe se tornar isso. E, muitas vezes, não é nem mesmo sobre o que aconteceu mais recentemente, pode ser uma forma de externar uma frustração reprimida de vários dias de luta tentando fazer a coisa certa e aprender a ser uma criança socializada.
·         Tenha um plano. Ao enfrentar um problema em público, como no caixa do supermercado, discuta a situação com o seu filho antes de sair de casa. Por exemplo: "(nome da criança), nas últimas vezes que fomos ao supermercado tivemos problemas no caixa. A partir de agora, isso é o que vamos fazer: quando chegar no caixa, você pode escolher um pacote de balas se você se comportar bem durante as compras. Se você gritar e espernear pedindo mais, eu não vou te dar nada. Agora, (nome de seu filho), me diga o que vamos fazer?" (A criança deve repetir as instruções para você). Uma vez que o plano esteja entendido por vocês dois, não há necessidade de explicar tudo de novo no supermercado. Se a criança se comportar, ela será recompensada como planejado, se não, ela ficará de mãos vazias; ela já sabe as regras.
·         Em algum momento a criança precisa aceitar que "não" é "não". No entanto, se elas forem grandes o suficiente para entender, explique por que não devem se comportar daquela maneira.

AVISOS
Não ceda à pressão apenas para evitar constrangimento, o que também ensina a criança a dar chiliques diante de uma multidão. Embora os pais se sintam como se todos os olhos estivessem voltados para eles, quando a criança faz cena em público, a realidade é que a maioria dos espectadores quando vê os pais estabelecerem limites razoáveis para a criança, pensa: "Vá em frente".
·         Não espere um comportamento que não seja apropriado para a idade. Como pai ou mãe, você não tem que aceitar comportamentos rudes ou nocivos e deve estabelecer limites, mas esteja ciente do que é normal para a idade do seu filho. Lembre-se de que as fases vão passar e que seu trabalho é o de orientar e amar seu filho, não forçá-lo à passar para a próxima fase.
·         Ter uma criança mimada por perto pode piorar as coisas para você se estiver sob certa pressão. Por exemplo, se você tem a responsabilidade de pagar contas e hipoteca, uma criança pequena gritando não vai tornar sua vida mais fácil. Vá para um lugar que sente que pode desafogar a raiva. Lembre-se que nunca, sob nenhuma circunstância, deve descontar sua raiva na criança, pois sua situação difícil não é culpa dela.
·         Nunca se renda ao seu filho (durante um acesso de raiva), esse é um sinal de que ele ganhou e que tem o controle. Aprenda a lidar com ele em casa, e você passará por menos ocasiões constrangedoras em público. Você pode tentar "ceder" em pequenos problemas, o que vai dar a ela dar uma sensação de maior controle, reduzindo assim as birras quando a criança perceber que ser calma resulta em recompensas!
·         Se você já tentou as estratégias listadas neste artigo, mas ainda estiver lidando com birras frequentes, pode ser hora de procurar ajuda profissional para entender seu filho e saber como trabalhar com ele. Crianças com dificuldades de desenvolvimento ou outros problemas podem exigir as habilidades e competências de um especialista. Explique ao profissional o que você e seu filho estão passando. Leve um artigo como este com você e mostre ao profissional quais táticas você já tentou. O profissional pode ter outras sugestões ou pode recomendar uma avaliação mais aprofundada.
·         Não bata no seu filho. Dependendo do lugar, isso é crime.
·         Não use muito o método da distração (como oferecer chiclete) para fazer que uma criança pare de fazer birra. Ensine-a a não fazer manha, e ela vai desenvolver mais rapidamente outros mecanismos para lidar com as emoções. No entanto, algumas crianças podem ter acessos de raiva por serem muito eufóricas ou emocionais. Assim como os adultos, algumas crianças são calmas, enquanto outras são mais dramáticas. Um bom chilique libera energia reprimida, a frustração, a raiva e outras emoções. É natural. Se você ensinar as crianças a "engolir" suas emoções, elas vão se tornar adultos que não conseguem expressar seus sentimentos!

·         Dependendo da situação, se você precisar dar um tempo do seu filho, então faça. NUNCA é certo bater no seu filho. Disciplinar uma criança fisicamente pela sua birra, apenas as ensina a usar força física nos outros (esbofetear, chutar, socar, etc.).

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

ATENÇÃO A ESCOVAÇÃO DENTARIA

A maioria dos dentistas concorda que você deve trocar sua escova dental a cada três meses ou quando as cerdas deformarem. ... Também é importante trocar de escova após resfriado, gripe, infecção na boca ou dor de garganta. Isso porque os germes podem se alojar nas cerdas da escova e levar à novas infecção.


ESCOVAÇÃO E FIO DENTAL

Visão geral
Embora tenhamos escovado nossos dentes e utilizado o fio dental por diversos anos, muitas vezes nos surpreendemos por aprender que não estamos fazendo da forma correta. Você sabia que a escovação correta leva no mínimo dois minutos? A maioria dos adultos não chega nem perto de escovar durante esse tempo.
As quatro etapas a seguir são as melhores formas e mais fáceis de ajudá-lo a se lembrar como cuidar de sua boca, dentes e gengiva:
  • Escove, no mínimo, três vezes por dia com creme dental com flúor por, no mínimo, dois minutos, principalmente de manhã, após comer e antes de dormir.
  • Utilize o fio dental todos os dias – geralmente antes de ir dormir.
  • Limite o número dos lanchinhos fora de hora ingeridos por dia.
  • Visite o dentista a cada 6 meses para exame bucal e limpeza profissional.

PRECE - 01


Luz do Anjo
Senhor dos Mundos, Excelso Criador de todas as coisas.
Estás presente na luz do Anjo e no coração humano...
Teu amor em tudo está... caminha com os ventos, dá leveza às águas e
beleza ao pôr-do-sol.
Só nos falta abrir espaços maiores para esse amor em nosso viver.
Por isso te pedimos inspiração e assistência. Ajuda-nos a desenvolver
a fraternidade e a paz em nossos sentimentos, como um primeiro
 passo na conquista do amor universal.
Deixa-nos sentir esse amor vibrando em nossas emoções,
envolvendo nossos corpos, para que essa divina harmonia chegue
até o nosso inconsciente, eliminando ao menos um pouco, das
 sombras que ele ainda abriga.

Guarda-nos, Altíssimo Pai, em tua luz.

DICA - CRIANÇA DEVE BRINCAR EM ESPAÇO ABERTO

Brincar ao ar livre faz bem!

Levar os filhos para curtir atividades em espaços abertos é uma maneira de oferecer a eles uma oportunidade de interação tripla: com o próprio corpo, com a família e com o ambiente ao redor



Seu filho mal começa a engatinhar e já descobre como é divertido explorar um gramado e tocar em plantas e flores. Os meses passam e ele se diverte ao soprar bolhas de sabão, construir castelos de areia, chutar bolas, subir em escorregadores e árvores. Logo está pedindo para brincar de pega-pega, esconde-esconde e corrida. Então descobre a amarelinha, o corre-cotia, o cabo de guerra e tantas outras atividades perfeitas para espaços abertos de todos os tamanhos: do quintal de casa e da praça do bairro, passando pelos parques da cidade e até praias e campos que se estendem a perder de vista.
As brincadeiras dentro e fora de casa se completam e são igualmente importantes para o desenvolvimento das crianças. Mas tem algo que só o ambiente externo pode proporcionar: a integração com o espaço natural. “É importante andar na areia, na grama, na terra e no chão duro, sentir como todas essas superfícies são diferentes. E também reparar em nuances na luminosidade do dia, que varia de manhãzinha, na hora do almoço e ao entardecer”, explica André Trindade, psicólogo e psicomotricista do Núcleo do Movimento, em São Paulo.
As opções são muitas e os lugares abertos podem proporcionar momentos simples e divertidos. Vale conversar com a criança sobre tudo o que há no lugar: animais, plantas e objetos. Em um sítio, por exemplo, dá para repetir os sons dos bichos e alimentá-los e deixar as crianças colherem frutas de árvores. Na praia, vocês podem fazer castelos e desenhos na areia. No início, algumas crianças têm medo de entrar na água, mas o receio é normal, já que se trata de uma descoberta de um espaço sem fronteiras, muito distinto do quarto, da sala ou de uma brinquedoteca. Para quem tem filhos pequenos, vale esta dica: firmar um ponto ao redor do qual vocês possam brincar juntos, seja um banco ou um colchonete, até que eles alcancem segurança para ir cada vez mais além.
Todas essas ações colaboram para enfrentar o desafio contemporâneo de uma infância entre quatro paredes. “Diferentemente de um tempo não muito distante, em que se brincava na rua e nos campinhos, divertir-se ao ar livre é, hoje em dia, uma experiência mais rara, em especial nas grandes cidades”, diz Tania, Ramos Fortuna, professora de Psicologia da Educação da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Um mundo à espera
Experiências como essas são, sob diversos aspectos, fundamentais para o desenvolvimento infantil. Antes de tudo, há os benefícios para o corpo, que vão muito além das vantagens mais óbvias, como tomar sol (em horários adequados) e exercitar-se. Quando brinca ao ar livre, seu filho se move com mais liberdade, conhece a si mesmo, testa velocidades e distâncias. “Tudo se torna mais distante e amplo em comparação com o quarto e demais ambientes fechados. Com isso, a criança precisa explorar o espaço em outra escala: deslocar-se, conduzir objetos e ocupar o entorno com próprio corpo”, diz Tania.


E os ganhos corporais não param por aí: nos primeiros cinco ou seis anos de vida, quanto mais a criança se movimenta e aciona grandes músculos – como das pernas e dos braços – maior é o estímulo ao cerebelo, região localizada na base do cérebro, onde acontecem as sinapses (conexões entre os neurônios). O resultado desse processo é o desenvolvimento de habilidades como organização espacial e equilíbrio, decisivas para todas as outras competências motoras futuras. Nesse sentido, brincar em locais fechados ajuda, mas não com o mesmo impacto.
Sem contar a força extra que o sistema imunológico ganha com os inevitáveis arranhões e o contato com as bactérias presentes no ambiente. “É certo que os pais devem garantir que os filhos brinquem em lugares seguros. Mas meninos e meninas precisam se machucar – eles mostram casquinhas de feridas como troféus da batalha da vida, que é capaz de se refazer e se reconstituir. E precisam disso até mesmo para saber a diferença entre um pequeno raspão e um eventual machucado mais sério”, explica o psicólogo André.
Mas o que muda quando pais e filhos embarcam juntos nesse tipo de diversão? “Rompe-se a hierarquia estabelecida e todos se encontram em um plano no qual podem experimentar, com seus corpos, uma experiência lúdica capaz de enriquecer, e muito, as relações familiares”, diz Tarcísio Mauro Vago, professor da Escola de Educação Física da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Uma chance ao diferente
Uma iniciativa simples e muito prazerosa é resgatar brincadeiras que vocês, adultos, curtiam quando crianças e apresentá-las aos filhos, de acordo com a faixa etária deles – seja pipa, peteca, barra-manteiga, bola de gude ou ciranda (veja mais dicas abaixo). Dessa forma, eles têm a chance de, a um só tempo, participar de uma prática rica em trocas interpessoais e usufruir de um patrimônio que pertence à cultura brasileira.
É nos espaços abertos ainda que as famílias têm excelentes oportunidades de incentivar os filhos a interagir com crianças de diferentes idades, sejam irmãos, primos ou parceiros de brincadeiras. “Nas escolas, o convívio se dá essencialmente entre crianças da mesma faixa etária. Isso é prejudicial, pois os mais novos têm muito a aprender com os mais velhos, que por sua vez aprendem ensinando os pequenos”, diz André.
Para pais com crianças de idades distintas, não há dilema: ainda que um dos filhos já corra, salte, pule e o outro esteja apenas começando a descobrir o mundo, cada qual, dentro de suas limitações, terá sua maneira de interagir consigo mesmo, com os outros e com o ambiente ao redor. Se a sua família ainda não tem esse hábito, comece já a praticá-lo!
DICAS PARA CURTIR A VIDA DO LADO DE FORA
• Levem brinquedos que favoreçam movimentos diversos e uma saudável integração entre vocês, como piões, bilboquês, bolas de gude, elásticos, pipas, skates e bicicletas. Os jogos eletrônicos devem ficar em casa. “O parque não é lugar para videogames. É uma realidade concreta e, portanto, não é necessário e nem recomendável criar outra realidade, virtual”, alerta André, do Núcleo do Movimento.
• Jogos com bola também permitem interações e movimentos diversos, como rolá-la ou chutá-la um para o outro, acertar alvos e propor desafios como a queimada.
• Brincadeiras que envolvem corrida, como pega-pega e pique-bandeira, favorecem a agilidade e o desenvolvimento de estratégias de fuga, captura e recuperação.
• Inspire-se em obras que sugerem atividades ao ar livre e compartilhe-as com as crianças. “Há mais de 300 telas de Cândido Portinari sobre a infância, que apresentam diversões como jogar futebol e empinar pipa”, sugere Tarcísio, da UFMG.
• Pular corda, fazer cirandas e brincar em roda envolvem mover-se de acordo com determinado ritmo, outro aspecto interessante. Cantar cantigas e músicas juntos deixa a diversão ainda maior.

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

A Homossexualidade na Visão Espiritual


A Homossexualidade na Visão Espiritual

Causas emocionais das doenças.




Reveja seu jeito de ser para com as pessoas, resolva seus probleminhas por menor que seja e se deixar, deixe de verdade, não fique remoendo, pensando, refletindo no que poderia ou deveria de feito ou dito, lembre-se guardar magoa, rancor isto significar que ficou problema preso é na sua garganta e quem vai sofrer é você com dores de garganta, mal halito, febre, corpo dolorido e mal esta  . 
Então seja verdadeira contigo mesma e com o próximo mas, de um jeito agradável sem agressão ou explosão. Não engula sapos e viva com amor e tudo estrá bem.

Causas emocionais das doenças. 
Compartilharei nessa página as causas emocionais das doenças,
Acontecimentos e situações dolorosas que afetam as pessoas e que
 A grande maioria atribui à sorte ou azar, preferindo optar por uma
 Atitude de comodismo ou revolta,
Adotando assim uma postura de vítima.
 Essa nova forma de ver nossa realidade nos leva à
 Um intenso processo de autoconhecimento,
 Mudando posturas e conceitos diante da vida
 Reconhecendo que somos nós os responsáveis por tudo que nos acontece.


DOR DE GARGANTA E AMIGDALITE

A GARGANTA segundo a Metafísica da Saúde refere-se capacidade
De se impor no ambiente e a força de expressão, tanto verbal quanto a
Postura corporal. Trata-se de uma importante via de relação com o mundo,
Possibilitando tanto a exteriorização dos conteúdos do ser, quanto espécie de
“Porta de entrada” dos episódios externos no mundo interno.
 A saúde da garganta representa harmonia na interação com o meio,
 Habilidade para se expor e boa desenvoltura; também uma maneira
 Acolhedora para com os eventos cotidianos.


De modo geral a DOR NA GARGANTA, segundo a metafísica da saúde representa
Dificuldade de se expor, e profundos aborrecimentos em relação à sua própria conduta.
A frustração de não conseguir falar o que sente ou de não fazer o que sabe afeta as emoções,
 Disparando o “gatilho somático” que atinge diretamente a garganta.
Novo padrão: adote uma visão poética da vida, confie nos seus talentos,
Exija menos de si e respeite seus limites. Dica de Cromoterapia: aplicar luz Azul na região da
 Garganta.


AMIGDALITE e RETIRADAS das AMÍGDALAS, segundo a
 Metafísica da Saúde. Localizada na garganta as amígdalas tem a
 Função de proteger o organismo de infecções.

Essa função segundo a Metafísica refere-se a capacidade de se defender
Prontamente às ameaças; ser pontual em defesa própria e não deixar para depois.
 A saúde dessa glândula demonstra comportamentos definidos e pontuais.
Geralmente essas condutas incomoda as pessoas ao redor,
Principalmente quando for uma criança. Não se tratar de alguém que diz sim a tudo, ao contrário
, são pessoas que não deixam passar desapercebido aquilo que diz respeito a si, em especial,
 as questões comprometedoras, nesse caso revidam imediatamente.

No caso da AMIGDALITE que é uma infecção desse órgão,
Metafisicamente ocorre quando as pessoas não conseguem reagir prontamente as ameaças.
 Protelam as respostas por se sentirem constrangidas para se expor.
 Deixam as coisas irem longe demais.
São indecisas e prolixas na sua manifestação, divagam e mudam de assunto em vez de irem direto
 ao ponto
. Com isso a situação se agrava e elas ficam cada vez mais envolvidas com a confusão,
 Distanciando-se da solução.

A ausência dessas glândulas no caso de RETIRADA DAS AMÍGDALAS sugere, metafisicamente,
 Maior dificuldade de posicionamento nas questões que envolvem diretamente a si.
 Pode comprometer a segurança de se defender e expor os seus argumentos.
Tende a se tornarem mais obedientes do que formadoras de opiniões.
Essas são condições prováveis de ocorrerem, devido a ausência dessas glândulas no corpo,
 Haja vista elas representarem a fonte física desse potencial do ser.
Sua ausência poderá abalar esses potenciais.

No entanto, devemos levar em consideração que as amígdalas se encontravam
Frequentemente inflamadas,
 Demonstrando que esse abalo no padrão já vinha ocorrendo. Mesmo sem o órgão
é possível mudar o padrão e
Resgatar o potencial de se expor de maneira objetiva
em defesa de si mesmo.

VALCAPELLI - autor do livro Metafísica da Saúde.




A garganta simboliza a fala. É o canal de saída daquilo que você

Pensa. Sua expressão e criatividade são reconhecidas através desse

canal. Portanto, se algo o impede de falar, se o que você tenta expressar

Não é compreendido ou o que o incomoda não pode ser dito, saiba que
Sua garganta responderá com uma inflamação.

As dores de garganta expressam seus sentimentos contrariados.
Tudo aquilo que bloqueia a nossa fala e nos obriga a” engolir sapos”,
Trará inflamação das amídalas, problemas nas cordas vocais e até
Silêncio total da voz, simbolizando o pensamento:” Já que não posso
Falar o que quero, não falo mais”.

Aprenda a livrar-se do medo de falar. Expresse suas opiniões,
Seus desejos, seus desgostos e crie ao seu redor uma atmosfera de
Liberdade para viver. Você não é obrigado a fazer o que não quer,
Portanto, reaja! Liberte de dentro de você aquilo que o incomoda e
Busque o novo em sua vida.

Se você cansou de falar e nada mudou é porque, está na hora de
Você mudar. Se pretende ter voz para solucionar os seus problemas,
Enfrente a situação pois o problema está dentro de você e não nas
Outras pessoas. É bom que você se modifique pois, para onde for, você
Levará consigo a sua forma de agir diante das dificuldades.

Mágoa é acomodação. Quem quer ser feliz vai à luta e não se
Deixa aprisionar pelo ego. Esqueça, de uma vez por todas, tudo aquilo
Que o frustou e busque sua independência, tanto financeira quanto
Sentimental. Procure sua integração pessoal de forma harmoniosa e
Compreenda que é exatamente quando estamos lutando contra a
Tormenta que ondas maiores cobrem nossa visão. Portanto, desanuvie
Os seus pensamentos. Reme a favor da maré. Diga firme e calmamente o
Que você pensa sobre tudo e, com certeza, sua garganta ficará
Totalmente curada


Livro: Linguagem do Corpo - Vol. 1

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VAMOS MELHORAR A NÓS MESMOS ! ! ! ESSE É UM DEDINHO DE PROSA AO PÉ DO RADIO ! ! !

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