terça-feira, 10 de outubro de 2017

Como fazer: Boneca de pano



Como fazer: Boneca de pano

Fonte: http://revistacrescer.globo.com
Edição: Cristiane Rogerio | Reportagem: Thais Lazzeri

Beto Tchernobilsky
Foi Tia Nastácia quem fez Emília, a boneca de pano de Narizinho. Aqui você vai aprender a fazer uma. Divirta-se!

Beto Tchernobilsky
Material 
- Um pedaço de pano de algodão cru, de 40 por 40 cm (corpo) 
- 20 cm de tecido estampado (vestido) 
- 20 cm de renda (fundo da calça) 
- 50 cm de fita de cetim de 1 cm de largura 
- tinta marrom tipo PVA (sapato) 
- tinta para tecido preta (olhos) 
- caneta microm marrom (boca)
- blush (bochechas) 
- 1 pacote de lã multicolor (cabelo) 
- 1 pacote de fibra siliconizada antialérgica (enchimento) 
- tesoura sem ponta 
- cola de tecido 
- lápis 
- linha (pesponto e lacinho)
- 2 punhos sanfonados de 7 cm de comprimento por 5 cm de altura (meia)

Passo-a-passo 

Beto Tchernobilsky
1. Marque os moldes no pano de algodão cru e no estampado
Beto Tchernobilsky
2. Recorte tudo. E em dobro os moldes da cabeça, do corpo 
e da blusa
Beto Tchernobilsky
3. Costure a cabeça e o corpo à mão ou à máquina, deixando aberta a parte do pescoço. Na cabeça, faça um corte na parte de trás, onde vai ser 
colado o cabelo
Beto Tchernobilsky
4. Com a ajuda de um pauzinho, vire do avesso as duas partes e encha com a fibra siliconizada. Feche as duas entradas
Beto Tchernobilsky
5. Costure a roupa e faça os pespontos com dois fios de linha. A saia é costurada na parte de cima. Para a meia, unem-se os lados maiores (os de 7 cm). 
Cole a renda
Beto Tchernobilsky
6. Cole a fita em cima da saia e ponha o lacinho, feito com sete fios de linha
Beto Tchernobilsky
7. Pinte o sapato, os olhos e a boca. Passe um pouco de blush nas bochechas. Quando secar, coloque a meia e costure-a
Beto Tchernobilsky
8. Dê seis voltas na mão com a lã, corte e amarre com outro pedaço de lã. Faça isso 22 vezes. Cole-os na cabeça da boneca 

Beto Tchernobilsky
Quem ensinou? 
A professora e artesã Romilda Nobeschi (tel. 11 9953-7079) produziu essa Emília a convite de CRESCER.

Amaciante Caseiro Como Fazer ( muito simples)

Amaciante Caseiro Como Fazer

Amaciante Caseiro, super facíl de fazer e rapido.
Receita de Amaciante Caseiro
Como fazer Amaciante Caseiro, saiba agora!
INGREDIENTES:

5 litros de água fria
1 litro de água quente ( sem ferver )
2 colheres ( sopa ) de glicerina liquida
1 garrafinha de leite de rosas ( ou água de rosas )
½ sabonete azul ralado grosso

MODO DE PREPARAR:

Esquente bem 1 litro de água ( sem ferver ), desligue o fogo e coloque ½ sabonete ralado.
Tampe e deixe algumas horas para amolecer.
Depois coloque no fogo baixo mexendo sempre sem deixar ferver durante 1 a 2 minutos para derreter totalmente.
Despeje num balde e acrescente a glicerina, o leite de rosas e os 5 litros de água fria
Misture e engarrafe

Na hora que se faz fica líquido, mas no dia seguinte fica cremoso.

Uma dica, é acrescentar colônia de bebê, fica muito mais perfumado.

QUALIDADE DE VIDA




Médico DANIEL BÉCHER cita 7 pecados capitais cometidos contra a Infância

“O verdadeiro caráter de uma sociedade é revelado pela forma com que ela trata suas crianças.” A frase, de Nelson Mandela, foi escolhida pelo médico pediatra Daniel Becker para introduzir uma lista onde ele aponta os sete pecados capitais cometidos contra a infância.
Daniel falou sobre o assunto no evento TEDx Laçador, realizado em Porto Alegre, em junho. Segundo o palestrante, as crianças brasileiras vêm sendo muito maltratadas pela sociedade. “Além de o país não oferecer boas condições de saúde, moradia, educação e segurança, os pais e cuidadores das crianças têm cometido pecados ao longo de sua criação”, afirma.
O médico enumera:
1 – Privação do nascimento natural e do aleitamento materno
“A cultura da cesárea faz com que as mulheres acreditem que o parto normal deve ser a cesárea. Que o parto normal é nocivo, doloroso, perigoso. Isso gera diversos malefícios para as crianças.” “Da mesma forma acontece com o leite materno. A mulher quer amamentar sua filha, mas (muitas vezes) em dois meses esta criança está desmamada. Isso vem, em grande parte, por causa da indústria, que faz propaganda pelo nome que dá às suas fórmulas: “premium”, “supreme”, e a propaganda que ela faz com o médico.”
2 – Terceirização da infância
Por causa da falta de tempo dos pais, que têm que trabalhar para sustentar a família, as crianças estão sendo deixadas em creches ou com babás. “Perdemos o que é mais precioso na infância: o convívio com os filhos. Convívio é aquilo que nos dá a intimidade, a capacidade de estar junto, o amor, a sensação de estar cuidando de alguém, a sensação de conhecer profundamente alguém”.
3  – Intoxicação da infância
Também pela falta de tempo, é mais acessível trocar a comida tradicional brasileira por uma alimentação rica em gordura, sal e açúcar, que vem da comida congelada e industrializada. E aí acontece o que vem acontecento o que podemos observar co frequência “Obesidade e diabetes estão explodindo na infância”.
4 – Confinamento e distração permanente
As crianças passam até oito horas por dia conectadas em aparelhos eletrônicos. Esse confinamento impede que elas tenham um momento de consciência, de vazio, de tédio. “O tédio é fundamental na infância. Porque o tédio e o vazio são berço daquilo que é mais importante para nós, a criatividade e imaginação. Nós estamos amputando isso dos nossos filhos.”
5 – Mercantilização da Infância e Consumismo Infantil
Assistindo muita televisão durante o dia, as crianças são massacradas pela publicidade, por valores de consumismo. “E essa publicidade é covarde, explora a incapacidade da criança de distinguir fantasia de realidade, explora o amor dela por personagens e instiga nela valores como consumismo obscessivo, hipervalorização da aparência, a futilidade e coisas piores”.
6 – Adultização e erotização precoce
       “Existe uma erotização que usa a criança de 7, 8 anos para vender produtos de moda, uma erotização baseada no machismo, na objetificação das meninas e das mulheres, na valorização excessiva da aparência.”
7 – Entronização e superproteção da infância
Para compensar a ausência, muitos pais tornam-se permissivos e acabam perdendo a autoridade sobre seus filhos. Mas a criança precisa de gente que conduza a vida dela. “A gente sabe que a importância dos limites do não são formas fundamentais de amor. A gente precisa dar para os nossos filhos, mas a gente tá perdendo a capacidade. Em vez disso, a gente se interpõe entre as experiências dos filhos e do mundo fazendo justamente que eles não tenham experiência da vida e portanto não desenvolvam mecanismos de lidar com a frustração, com a dor e com a dificuldade. E certamente o mundo vai entregar para eles mais tarde.”
Como forma de enfrentar estes pecados, Daniel propõe uma solução que passa por mudanças em apenas dois fatores: tempo e espaço. No caso do tempo, o médico sugere que os pais estejam presentes na vida do filho em pelo menos 10% do tempo em que estão acordados. Em uma conta geral, isso representa 1h40 por dia de dedicação aos filhos. Em relação ao espaço, a orientação é estar perto da natureza.

“O convívio com o espaço aberto vai afastar a gente das telas, vai reduzir o consumismo e o materialismo excessivos, vai promover o livre brincar (que, por sua vez, vai gerar inteligência, humor e criatividade), vai gerar  em todos nos o convívio entre as famílias, vai promover o contato com o ar, o sol e o verde e vai reduzir todos os problemas da infância.” e lembranças importantes vai ficar e posteriormente os seus filhos vão ensinar aos seus netos E bisnetos  o aprendizado que teve no decorrer da vida com seus pais. A VALORIZAÇÃO DA VIDA COM SIMPLICIDADE.
Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o Fonte:site: http://www.ebc.com.br/

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

A Psicologia da Fé e da Oração

A Psicologia da Fé e da Oração

fONTE:http://equilibrioemocional.blogspot.com.br
Quando um paciente chega a meu consultório, um dos primeiros questionamentos que faço é sobre sua fé. Pergunto se segue alguma religião, se acredita em Deus, se faz orações, etc... A fé e a crença em Deus, nos trazem segurança, gerando uma sensação de proteção e assistência.
 Desfazem a dúvida, o medo e trabalham o positivismo dentro de nós.

A oração é um ato de introspecção. É um momento em que nos desligamos dos barulhos ao redor em pura concentração.
 Quando rezamos o terço, por exemplo, estamos fazendo uma meditação. A repetição continua das orações é como um “mantra”, que acaba nos levando a um estado alterado de consciência, criando um momento de relaxamento e paz. Nesse momento, as respostas, orientações e inspirações surgem espontaneamente. Novas perspectivas e confiança se agregam resultando em um profundo bem estar e leveza de alma.

 A positividade interna flui em uma energia compensadora. Essa energia fica clara nas mudanças de atitudes, de acordo com o fortalecimento e crescimento espiritual. Em posse dessas mudanças, podemos transformar qualquer tipo de acontecimento em algo enriquecedor.
Nossa mente funciona mal sob pressão. Durante a oração, expelimos tensões e preocupações que impossibilitam o fortalecimento do nosso pensamento. Desabafamos o que angustia nosso coração, tornando melhor a compreensão do nosso íntimo.
Acreditando em Deus, que Ele está ao nosso lado, em qualquer momento e lugar, desenvolvemos e realizamos mais em nossa vidas e nas dos outros. 
Temos mais vontade de lutar, viver e conviver afetuosamente com nosso semelhante. Nossa consciência se alimenta de imagens boas, de amor e prosperidade. Passamos a praticar o otimismo e atrair o bem, esperando sempre o melhor.
O poder da fé e da oração é incontestável. Quando esse poder atua em conjunto (novenas e correntes em grupo, por exemplo), a força é ainda maior, uma vez que o “inconsciente coletivo” entra em ação. 
Além de que unidos por um ideal, fazemos novas e boas amizades. Muitas idéias surgem se completando umas as outras, criando meios para solucionar o que parece não ter solução.

Não devemos apenas pedir, mas também agradecer. Precisamos também alimentar nossa caridade interna, pedindo por quem no fez algum mal. Nosso potencial espiritual crescerá e a magnitute de nossa fé também.

 O perdão é terapêutico e nos conduz a uma paz interior, a qual não tem preço. Desenvolvendo e ascendendo nossa maturidade espiritual, passamos a ter noção de que todos somos humanos. A diferença entre nós, é exatamente o grau desse desenvolvimento.

Sempre há um horário que nos habituamos a fazer nossas orações. A maioria das pessoas as faz ao deitar. Às vezes passamos um dia ruim, atribulado e no fim do mesmo, nossa fé parece estar enfraquecida.
 Dependendo da situação, surgem algumas lágrimas. É então que entramos naquele contato íntimo maravilhoso e a recobramos, as lágrimas vão cessando e acabamos adormecendo em paz, prontos para um novo dia.

Fé, Paz e Amor para Você!

AMAR SIMPLESMENTE AMAR


Amar é olhar dentro de si (Jasy Sol)

Amar é olhar para dentro de si mesmo, e dizer: Eu quero.

 É viver intensamente
É sonhar com uma gota de realidade
e realizar uma gota desse sonho
É estar presente até na ausência.


Amar é ter em quem pensar
É razão que ninguém teria razão para nos tirar
É ser só de alguém e nunca deixar esse alguém só. É pensar em você tão alto a ponto de você escutar.
Amar é ir até a morte


É acordar para a realidade do sonho
É vencer através do silêncio
É ser feliz até com um pouco quando muito não é bastante.
Amar é dar anistia ao seu coração.
É sonhar o sonho de quem sonha com você.



É sentir saudades, É chegar perto na distância. Amar é a força da razão
É quando os momentos são eternos.
Amar é ser adulto e se sentir se criança
É viver a vida em versos e ao inverso.
É a maior experiência na vida de um homem... Mas acima de tudo,
Amar é crer em Deus porque Deus é amor.
E você é tudo que um dia eu pedi para mim.
Amar é...



Amar é viver,
Amar é sofrer,
Amar é sentir,
Amar é desejar,
Amar é simplesmente amar.

domingo, 8 de outubro de 2017

Qualidade de Vida


CUIDE DA SUA SAÚDE AUDITIVA
Você sabia que a exposição diária a níveis intensos de ruído pode fazer com que, no futuro, você apresente algum tipo de perda auditiva? Utilizar fones de ouvido com alto volume por longos períodos de tempo e morar ou trabalhar em regiões com alto índice de poluição sonora são apenas alguns dos fatores que podem, sim, prejudicar a sua saúde auditiva.- Evite exposição a ruídos excessivos. Caso isso não seja possível, use proteção ou minimize o tempo de exposição.
- Em caso de qualquer alteração ou suspeita de perda auditiva, procure um otorrinolaringologista.

- Alimente-se bem e cuide do seu corpo para envelhecer com saúde, mantendo assim o bom funcionamento do organismo.
- Cuide de doenças crônicas, já que elas, assim como predisposições genéticas, estão dentre os fatores relacionados à perda auditiva.
www.vivamelhor.com.br

OUTUBRO ROSA

PIxabay Rosa 3 rose-bloom-2445089_1920Este é o mês de vestir todos os tons de rosa. Finalmente, outubro chegou e voltamos a falar sobre o Câncer de Mama.
Sendo a segunda maior causa de morte entre mulheres, este assunto ainda será levantado muitas vezes.
No post de hoje, abordaremos exclusivamente os fatores de risco, pois a partir deles, podemos nos antecipar, controlar e, muitas vezes, evitar o câncer.

Ter um fator de risco representa o aumento da sua chance de ter a doença. Não quer dizer que você a terá, necessariamente.
Há pessoas que não apresentam  fator de risco mas tem a enfermidade. E também não se sabe ao certo, qual o percentual de contribuição de cada fator de risco no surgimento do câncer.
Mas ter o conhecimento de tudo aquilo que aumentaria a chance de ficar doente, lança luz sobre o caminho da prevenção. Principalmente, ao separarmos entre os Fatores de Risco Não-Mutáveis e os Fatores de Risco relacionados ao Estilo de Vida (estes podemos mudar). Muitas ações podem ser tomadas, a partir de agora, como por exemplo: praticar atividades físicas e evitar bebida alcoólica.
As duas listas abaixo são da American Câncer Society e seguem parcialmente. Lembrando que este post não substitui a consulta médica. Converse e tire suas dúvidas sobre este assunto sempre com um profissional da área.
Fatores de Risco para Câncer de Mama Não Mutáveis
  • Gênero. Ser mulher é o principal fator de risco para o desenvolvimento de câncer de mama.
  • Idade. O risco aumenta com a idade. A maioria dos cânceres de mama são diagnosticados em mulheres acima de 55 anos.
  • Fatores Genéticos.  De 5 a 10% dos casos de câncer de mama são hereditários, o que significa que resultam diretamente de defeitos genéticos herdados de um dos pais.
  • BRCA1 e BRCA2. A causa mais comum do câncer de mama hereditário é uma mutação nos genes BRCA1 e BRCA2. Em células normais, esses genes previnem o câncer, criando proteínas que evitam que as células cresçam anormalmente.
  • Testes Genéticos. Os testes genéticos podem ser realizados para verificar mutações nos genes BRCA1 e BRCA2 (menos comumente em outros genes, como PTEN e TP53). Embora os testes possam ser úteis em alguns casos, os prós e contras precisam ser considerados cuidadosamente. É importante entender o que o teste genético pode (ou não) dizer e pesar cuidadosamente os benefícios e riscos antes de fazer qualquer exame genético.
  • Histórico Familiar. O risco de câncer de mama é maior entre as mulheres com parentes em primeiro grau (mãe, irmã ou filha) que tiveram a doença. Nesses casos o risco da doença praticamente dobra. Ter dois parentes de primeiro grau aumenta o seu risco cerca de 3 vezes.
  • Histórico Pessoal. Uma mulher com câncer de mama tem um risco de desenvolver um novo câncer de mama. Diferente de uma recidiva. Este risco é maior para mulheres mais jovens.
  • Raça e Etnia. As mulheres brancas são ligeiramente mais propensas a desenvolver câncer de mama do que as negras. No entanto, em mulheres com menos de 45 anos, o câncer de mama é mais comum em mulheres negras.
  • Mamas Densas. Mulheres com mamas densas têm um risco 1,2 a 2 vezes maior de câncer de mama em relação as mulheres com densidade média de mama. Uma série de fatores pode afetar a densidade da mama, como idade, estado menopausal, uso de medicamentos, gravidez e genética.
  • Doenças Benignas da Mama. Mulheres diagnosticadas com determinadas condições benignas da mama podem ter um risco aumentado de câncer de mama. Essas doenças benignas são classificadas em 3 grupos gerais, de acordo com o risco.
  • Lesões Proliferativas com Atipia. Nestas condições, existe um crescimento excessivo das células dos ductos ou lobos, com algumas das células normais não aparecendo. Eles têm um forte efeito sobre o risco de câncer de mama, elevando-o de 3 a 5 vezes. Estes tipos de lesões incluem: hiperplasia ductal atípica e hiperplasia lobular atípica.
  • Carcinoma Lobular In Situ. As s células que se parecem com células cancerosas crescendo nos lobos das glândulas produtoras de leite. As mulheres com carcinoma lobular in situ têm um risco aumentado de desenvolver câncer em qualquer uma das mamas.
  • Menarca antes dos 12 anos. As mulheres que tiveram mais ciclos menstruais porque tiveram menarca precoce (antes dos 12 anos) têm um risco ligeiramente aumentado de câncer de mama. O aumento do risco pode ser devido a uma exposição mais longa a hormônios femininos.
  • Menopausa após os 55 anos. As mulheres que tiveram mais ciclos menstruais porque tiveram a menopausa mais tarde (após os 55 anos) têm um risco ligeiramente aumentado de câncer de mama. O aumento do risco pode ser devido a uma exposição prolongada aos hormônios femininos.
  • Exposição ao Dietilestilbestrol. Mulheres grávidas que receberam dietilestilbestrol (DES) têm um risco ligeiramente maior de desenvolver câncer de mama. Mulheres cujas mães tomaram DES durante a gravidez também podem ter um risco maior de câncer de mama.
Fatores de Risco para Câncer de Mama relacionados ao Estilo de Vida
  • Alcoolismo. O consumo de álcool está claramente associado a um aumento do risco de desenvolver câncer de mama. Esse risco aumenta com a quantidade de álcool consumida.
  • Obesidade. Estar acima do peso ou obesa após a menopausa aumenta o risco de câncer de mama. Mas a ligação entre o peso e o risco da doença é complexa. Por exemplo, o risco parece ser maior em mulheres que ganharam peso na idade adulta, e não para aquelas que sempre estiveram acima do peso desde a infância.
  • Atividade Física. Crescem as evidências de que a atividade física na forma de exercício reduz o risco de câncer de mama. A principal questão é a qual quantidade de exercício necessário!
  • Ter filhos. As mulheres que não tiveram filhos ou que tiveram o primeiro filho após os 30 anos têm um risco aumentado de câncer de mama. Ter muitas gestações e engravidar jovem reduz o risco de câncer de mama. Entretanto, o efeito da gravidez é diferente para diferentes tipos de câncer de mama. Para o câncer de mama triplo negativo, a gravidez parece aumentar o risco.
  • Controle da Natalidade com Anticoncepcionais. O uso de pílulas anticoncepcionais aumenta o risco de câncer de mama em relação as mulheres que nunca usaram. Esse risco volta ao normal após a interrupção do uso dos contraceptivos. Mulheres que pararam de usar os anticoncepcionais há mais de 10 anos não parecem ter qualquer aumento no risco.
  • Controle da Natalidade com Injeção Depo-Provera. É uma forma injetável de progesterona administrada trimestralmente para o controle da natalidade. Alguns estudos analisaram o efeito dessa medicação sobre o risco de câncer de mama. Atualmente, as mulheres usando esse anticoncepcional parecem ter um aumento no risco de câncer de mama, mas esse risco diminui após 5 anos que a mulher parou de usar.
  • Controle da Natalidade com DIU. Essa forma de controle de natalidade também usa hormônios que podem aumentar o risco de câncer de mama. Alguns estudos mostraram uma ligação entre o uso do DIU que libera hormônio e o risco de câncer de mama.
  • Reposição Hormonal após a Menopausa. A terapia hormonal com estrogênio, muitas vezes combinada com progesterona, tem sido usada por muitos anos para aliviar os sintomas da menopausa e prevenir a osteoporose. Existem dois tipos principais de terapia hormonal. Para mulheres que ainda têm útero, geralmente é prescrito estrogênio e progesterona (terapia hormonal combinada). A progesterona é necessária porque o estrogênio sozinho pode aumentar o risco do câncer de colo do útero. Para mulheres que já fizeram histerectomia pode ser usado apenas o estrogênio. Isso é conhecido como terapia de reposição de estrogênio ou apenas terapia de estrogênio.
  • Terapia Hormonal Combinada. O uso da terapia hormonal combinada após a menopausa aumenta o risco de câncer de mama. Esse aumento no risco pode ser observado apenas após 2 anos de uso. Também aumenta a probabilidade de que o câncer seja diagnosticado em estágio avançado.
  • Terapia de Estrogênio. O uso de estrogênio isolado após a menopausa não parece aumentar o risco de câncer de mama. Mas, quando utilizado a longo prazo (mais de 10 anos), alguns estudos mostraram um aumento no risco de câncer de ovário e câncer de mama. Atualmente, existem poucas razões para usar a terapia hormonal pós-menopausa, além de possivelmente o alívio a curto prazo dos sintomas da menopausa. A terapia de estrogênio não parece aumentar o risco de câncer de mama, mas aumenta o risco de acidente vascular cerebral.

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FAMILIA : Família é uma Árvore de Amor

  O laço mais lindo da vida é sempre o de uma família unida e repleta de amor. A família é uma árvore de amor Existem no mundo diferente...