Para dar flor, a amarílis precisa notar uma diferença de temperatura e umidade. Pensa assim, na natureza, o bulbo entra em dormência quando nota que chegou o inverno. Nesse período, ele não tem mordomia nenhuma: além de passar frio, ainda recebe pouca água, às vezes nenhuma. Aí, quando voltam as chuvas e a primavera começa a aquecer o solo, ele tem mais chances de sobrevivência e sai do "sono". Se você segue regando e adubando a planta regularmente ao longo do ano todo, a amarílis não entra em dormência, fica só no estado vegetativo. Faça assim: comece a reduzir as regas e as adubações aos poucos – não vá mudar tudo de uma vez, senão, a planta acaba morrendo. Quando chegar o inverno, suspenda a água e os nutrientes totalmente, deixando o vaso num local abrigado de ventos fortes. As folhas vão cair, claro, porque a planta vai guardar energia só para o que interessa, o bulbo. Quando a primavera voltar, retome as regas e adubações também aos poucos que sua amarílis logo dará flores!
sábado, 26 de maio de 2018
MINHA CASA
Minha casa é minha fortaleza é meu porto seguro e é onde encontro tudo que mais gosto, preciso e garças a DEUS é um lar simples, um aconchego e uma família muito grande dividida a bem da verdade, onde cada um segue seu rumo ou seu curso determinado por DEUS, mas cada um no seu ritmo e mantemos o contato da maneira que podemos, e seguimos nossos destinos e acreditamos que é possível ser feliz cada um a seu modo e procurando fazer sempre o melhor para manter o laço familiar constantemente e um aconchego principalmente nas datas comemorativas onde dar aquele reforço do equilíbrio tipo olhe a família é de onde tudo começou, é o ponta pé inicial de tudo, é o apoio de toda uma estrutura solida. Vamos fotalecer
Toda família tem que ser reavaliada em a cada data festiva sim, reavaliar seus sentimentos, suas ações, suas falhas, seus acertos também, como agi com esse e aquele? como estou como pessoa?
A família consegue nos medir mas no sentido de uma cobrança de proximidade e que muitas das vezes não sabemos expressar tal sentimentos e ai aflora outras cousitas como discussões por achar que seja uma cobrança, uma critica mas, não é, e sim, é um pedido de mais atenção, de carinho, de proximidade, de calor humano, de mais amor mesmo, entre os entes queridos, entre os que se amam e que aprenderam a sonhar juntos quando menores, quando pequenos, quando crianças e então todos no mesmo seio familiar onde tudo era aprendizado e de onde partiu o sonho de se expandir para outros mundos em busca de algo melhor.O lar nos dar possibilidades de sonhos, de melhorar, de crescer, de sair para o mundo e nos proporcionar coisas boas e melhores.
Toda família tem que ser reavaliada em a cada data festiva sim, reavaliar seus sentimentos, suas ações, suas falhas, seus acertos também, como agi com esse e aquele? como estou como pessoa?
A família consegue nos medir mas no sentido de uma cobrança de proximidade e que muitas das vezes não sabemos expressar tal sentimentos e ai aflora outras cousitas como discussões por achar que seja uma cobrança, uma critica mas, não é, e sim, é um pedido de mais atenção, de carinho, de proximidade, de calor humano, de mais amor mesmo, entre os entes queridos, entre os que se amam e que aprenderam a sonhar juntos quando menores, quando pequenos, quando crianças e então todos no mesmo seio familiar onde tudo era aprendizado e de onde partiu o sonho de se expandir para outros mundos em busca de algo melhor.O lar nos dar possibilidades de sonhos, de melhorar, de crescer, de sair para o mundo e nos proporcionar coisas boas e melhores.
É NECESSÁRIO FALAR SOBRE ISSO,SIM.
É necessário falar sobre o agressor, o causador de Bullying ele usa de ofensas destrutivas, de gestos, de palavras assim, tentando atacar os seres mais contidos e reservados em si, como as pessoas tímidas, pessoas negras, albinas, pessoas pobres, bolsistas, pessoas que vivem na sua, tipo no seu jeito de ser, de se vestir, de usar o cabelo como quer e entende ou um jeito de andar, opções sexuais, pessoas diferentes.
Pra inicio de conversa DEUS nos fez diferentes e isso é que é legal cada ser tem as suas peculiaridades e cada um tem que trabalhar e conviver com cada uma delas, os animais por exemplo? também são diferentes, pássaros, cavalos, gatos, cobras, aranhas, onças, bois, plantas, água, nuvens, o próprio ar que respiramos é diferentes em suas altitudes e ninguém reclama ao contrario, tudo que olhamos na natureza de diferente e novo achamos divino e maravilhoso, espetacular porque na realidade o é e foi criado pelo ser superior DEUS o nosso pai e ai, ele errou no ser humano justamente no ser humano? Acho uma piada de muito mau gosto; o ser humano botando defeito no outro e pior ainda em se próprio.
Quem pratica o chamado Bullying, na realidade é uma pessoa problemática que quer destruir um outro ser a qual quer custo agredindo de todas as formas possíveis e creio que ele agi assim para que ninguém descubra o seu próprio fracasso, seu ponto fraco, seu medo, se sente ameaçado ou se ver naquela própria pessoa e tenta destruir aquela imagem não aceita por ele poroprio ou acontecimentos de sua vida que não sabemos ao certo do que se trata, e aí quer destruir a todo custo e com covardia e ainda tem os comparsas que se divertem, riem e os ajudam na destruição, no desamor, na covardia. O causador de Bullying que causa " chacota", "depreciação", "ofensas", "agressão", " é um ser de ALMA negra", è alguém que no fundo sente que não se encaixa em lugar algum e força a barra tentando destruir alguém que ele acha que não se encaixar na sociedade, ele tem uma mente destorcida e tenta encontrar alguém para ficar no seu lugar, ao invés de procurar uma ajuda, um amigo, um amparo, um aconchego, um ombro, uma palavra de carinho, enraizar novos caminhos de amizades solidas, não , eles se mostram é com agressão e ainda arrasta os de cabeças vaziasse achado os bambam da vez.
acho que está faltando é amor em seus corações.
Bullying é a prática de atos violentos, intencionais e repetidos, contra uma pessoa indefesa, que podem causar danos físicos e psicológicos às vítimas. O termo surgiu a partir do inglês bully, palavra que significa tirano, brigão ou valentão, na tradução para o português.
Pra inicio de conversa DEUS nos fez diferentes e isso é que é legal cada ser tem as suas peculiaridades e cada um tem que trabalhar e conviver com cada uma delas, os animais por exemplo? também são diferentes, pássaros, cavalos, gatos, cobras, aranhas, onças, bois, plantas, água, nuvens, o próprio ar que respiramos é diferentes em suas altitudes e ninguém reclama ao contrario, tudo que olhamos na natureza de diferente e novo achamos divino e maravilhoso, espetacular porque na realidade o é e foi criado pelo ser superior DEUS o nosso pai e ai, ele errou no ser humano justamente no ser humano? Acho uma piada de muito mau gosto; o ser humano botando defeito no outro e pior ainda em se próprio.
Quem pratica o chamado Bullying, na realidade é uma pessoa problemática que quer destruir um outro ser a qual quer custo agredindo de todas as formas possíveis e creio que ele agi assim para que ninguém descubra o seu próprio fracasso, seu ponto fraco, seu medo, se sente ameaçado ou se ver naquela própria pessoa e tenta destruir aquela imagem não aceita por ele poroprio ou acontecimentos de sua vida que não sabemos ao certo do que se trata, e aí quer destruir a todo custo e com covardia e ainda tem os comparsas que se divertem, riem e os ajudam na destruição, no desamor, na covardia. O causador de Bullying que causa " chacota", "depreciação", "ofensas", "agressão", " é um ser de ALMA negra", è alguém que no fundo sente que não se encaixa em lugar algum e força a barra tentando destruir alguém que ele acha que não se encaixar na sociedade, ele tem uma mente destorcida e tenta encontrar alguém para ficar no seu lugar, ao invés de procurar uma ajuda, um amigo, um amparo, um aconchego, um ombro, uma palavra de carinho, enraizar novos caminhos de amizades solidas, não , eles se mostram é com agressão e ainda arrasta os de cabeças vaziasse achado os bambam da vez.
acho que está faltando é amor em seus corações.
Bullying é a prática de atos violentos, intencionais e repetidos, contra uma pessoa indefesa, que podem causar danos físicos e psicológicos às vítimas. O termo surgiu a partir do inglês bully, palavra que significa tirano, brigão ou valentão, na tradução para o português.
sexta-feira, 25 de maio de 2018
Raul Teixeira = POST = MÃE E PAI
Dirijo-me a ti, sejas tu mulher-mãe ou homem-pai, a fim de que, juntos, alinhavemos algumas considerações a respeito do filho ou da filha que o Criador da Vida te concedeu, para que possas cooperar no processo de sua condução à felicidade.
Sabes, seja pelas informações da tua filosofia religiosa ou através dos teus pensares preocupados, que tens nobres quão graves compromissos com a alma conduzida aos teus cuidados.
Se te devotares, realmente, a esse labor, serás capaz de dar bom termo aos deveres aceitos por ti, desde os tempos em que te achavas no Mundo dos Espíritos.
Em verdade, não conheces, essencialmente, a intimidade do ser que te foi apresentado como filho ou filha. Em cada momento da convivência com essa criatura posta sob tua responsabilidade, vais te assenhoreando, pouco a pouco, das peculiaridades gerais que o caracterizam. Percebes, então, no contato continuado com tua cria, o quanto ela traz de surpreendente, de grandioso ou degradante, no comportamento que exterioriza.
Não sabes, é bem verdade, de que experiências procedem teus filhos. Ignoras quais sejam as bagagens que trazem no imo do ser. Nenhuma notícia obtiveste a respeito dos arquivos pretéritos dos teus rebentos. Podem estar renascidos no teu lar criaturas com características de Rasputin ou de Francisco de Assis, de Messalina ou de Teresa de Ávila, de Calígula ou de Gandhi, de San Martín ou de Napoleão. Cada um chega para a convivência contigo, para o teu envolvimento, portando bagagens bem-aventuradas ou desafortunadas, que se constituíram ao longo do tempo, transformadas, hoje, na auto-herança, o que bem se pode entender como o “pecado original”, referido nos textos da Bíblia judaica, uma vez que ninguém herda erros ou virtudes de quem quer que seja, mas de si próprios. Tanto os tormentos íntimos quanto as excelentes virtudes procedem do passado espiritual do próprio indivíduo.
* * *
Com base nessas considerações, dedica-te a observar, ó pai, ó mãe, as marcas morais dos teus pequenos, procurando identificar, do melhor modo possível, o caráter desses seres que Deus destinou aos teus braços dedicados, aos teus cuidados responsáveis.
Desconhecendo a intimidade da tua criança, trabalharás como psicólogo doméstico, quase nunca com êxito, se ignoras que ela não passa de um Espírito reencarnado chegado ao mundo com necessidades evolutivas de vulto.
Que fizestes do filho confiado à vossa guarda? Indagar-te-á o Criador, no âmago da tua consciência. E terás dificuldade para justificar qualquer displicência ou postura inadvertida, tendo agido como “laissez-faire” perante os necessários deveres não atendidos.
Importante, meu irmão ou minha irmã, que, ao te postares diante do teu filho no empenho de educá-lo, agora identificado com sua realidade de um ser encarnado, tenhas atenção cuidadosa para com os materiais que utilizarás para influenciar sobre seus destinos, que o Criador conta que sejam elementos positivos.
No que se refira ao campo profissional, procura não induzi-lo a centralizar seu pensamento no dinheiro que poderá ganhar, uma vez que podes verificar que a profissionalização do indivíduo na sociedade exprime as possibilidades de que se exercite no espírito de cooperação com o progresso social. Ensina-lhe que o dinheiro é necessário à vida no mundo, mas que o propósito fundamental do labor profissional deve ser o da utilidade, pondo sempre as realizações de “César” a serviço de Deus. Aí, então, o trabalho dar-lhe-á grandeza d´alma e valor social, sob a tua amadurecida orientação.
Na esfera da vida social, necessário é que aprenda a respeitar as leis constituídas, a respeitar também os semelhantes, sejam crianças ou jovens como ele próprio, sejam pessoas maduras ou idosas. Busca sensibilizá-lo para o exercício da fraternidade, para que se dedique a fazer amigos, mantendo sua alegria de viver, nos planos da dignidade ética, da nobreza moral, passando a compreender que os maus exemplos dos outros não devem servir-lhe de exemplos. Insufla-lhe, por meio da tua própria vivência, o amor à verdade, o trato permanente com a honestidade, para que não venha a guardar remorsos e vários outros conflitos que perturbam a alma.
No convívio contigo, trata de acompanhar de perto teu filho ou tua filha, desenvolvendo neles, desde a fase infantil, o costume do diálogo, da confiança recíproca. Não atires tua criança aos excessos de qualquer teor. Esforça-te, consciente quanto és dos percalços do caminho humano, para não expor seus corpos desnudados à vaidade, seja em nome da moda contemporânea, seja por mero exibicionismo que recolhe os aplausos mentirosos da excitação, aplausos que costumam agradar aos pais e abrir agigantados fossos morais para o futuro. Nesses eventos se ocultam as garras poderosas e babosas da pedofilia que não poupará teu filho, quer física quer psiquicamente.
Trabalha em teu rebento os valores positivos que nele encontres. Dá-lhe reforços felicitadores dizendo que gostaste de alguma atitude, de alguma realização de sua autoria. Confirma que ele foi feliz nesse ou noutro lance do caminho, não deixando de lado tal ensejo. Não justifiques que ele não fez mais do que a própria obrigação, uma vez que conheces agigantado número de pessoas que, mundo afora, não cumpre os próprios deveres. Então, torna-se indispensável incentivar esse valor onde e quando ele apareça.
Vale também ouvir suas idéias e opiniões, ainda quando se mostrem imaturas, ainda quando não te pareçam racionais ou próprias para a questão em apreço. Concede-lhe, por tua vez, o direito de discordar dos teus pontos de vista, substituindo o poder do autoritarismo violento pela autoridade, naturalmente construída no dia-a-dia do respeito, da amizade, posto que te tornarás o amigo mais próximo do teu rebento.
Ouve os teus filhos com respeito e fala-lhes sobre o que pensas e porque pensas, expressando a tua experiência de vida, a tua maturidade estruturada ao longo dos anos de incontáveis refregas cotidianas, admitindo que eles têm seus próprios pensamentos e que trazem na intimidade espiritual os indícios dos caminhos que deverão seguir, quando detenham maturação para fazê-lo.
* * *
No âmbito da vida íntima, acompanha as inclinações de cada filho e, caso percebas e constates que são tristes, deprimidos, ansiosos, trabalha para dar-lhes o devido apoio, o que muitas vezes lhe indicará a necessidade de algum profissional compatível com o tipo de dificuldade que apresente. Se se apresentarem sinais de uma sexualidade nada convencional, evita aturdir-te como se já fosse o fim do mundo.
Identificando em teu filho, ou em tua filha, expressões de voracidade sexual, posturas sexuais inversivas ou apatias sexuais, pensa na melhor forma de auxiliá-lo, resguardando-o, porém, com teu atencioso carinho, evitando expô-lo nas vitrinas dos escândalos, resistindo aos pruridos do orgulho que costumam indicar posições violentas, sejam de indiferença, sejam de agressividade.
Vale a pena buscar entendê-lo sem repressões, orientá-lo apoiado na tua própria experiência vivencial. Caso haja manifestações da homossexualidade ou da heterossexualidade atormentadas, saibas que ambas te requisitam cautela na abordagem. Pedem-te o acompanhamento seguro da amizade e do respeito, no empenho de diluir ao máximo qualquer dificuldade dessas manifestações proveniente. Não o achincalhes, não lances mão da agressividade; evita constrangê-lo com chistes ou troças francamente dispensáveis e anacrônicas. Cada pessoa sabe o que sente e como sente, mesmo que, muitas vezes, não saiba explicar a procedência do que registra, a origem de seus conflitos.
Convicto de que é exceção no mundo o número dos que estão indenes aos desarranjos da vida sexual, respeita teus filhos, quando estejam atravessando fases complexas ou torturantes no campo da sua sexualidade, ouvindo-os, sentindo-os, seguindo com eles estrada afora, auxiliando-os no terreno da definição emocional, mesmo que com lágrimas ou dores morais, certo de que ainda há tempo de contribuires para o mundo melhor que todos anelamos, exatamente porque Deus confiou em ti, pai ou mãe, entregando-te um ou mais dos Seus filhos amados, em fase de reconstrução interior, na rota da felicidade.
Medita, pois, sobre tudo o que tens permitido enredar os teus filhos na caminhada terrena. Reflete quanto à qualidade de tudo isso e aprende a interferir para iluminar, a agir para renovar, a opinar para reerguer do chão planetário a ti mesmo e aos teus irmãos, colocados ao teu lado na condição de filho ou filha pelos vínculos corporais.
É ainda tempo de confirmar que a páter-maternidade é um dignificante quão abençoado exercício de cooperação com as terrenas leis do nosso Criador.
Camilo.
Mensagem psicografada pelo médium Raul Teixeira, em 18.02.2004, na Sociedade Espírita Esperança, em Amparo-SP.
Em 14.06.2010
mensagem de fim de semana
Não aceite ter mais um final de semana comum Não aceite ter mais um final de semana comum, como todos os outros que você lembra nesse momento, nesse final de semana faça diferente, seja diferente, faça dele especial e magnífico! Ótimo final de semana!
Fonte: https://www.lindasmensagens.com.br/bom-fim-de-semana/
quinta-feira, 24 de maio de 2018
Atitudes cidadãs podem melhorar a cidade.
Nós, munícipes, podemos fazer muito e contribuir para que a cidade onde vivemos seja melhor e progressista
Creditos: Tony Damasceno
Rose Pimentel Mader
É natural e importante que nós, cidadãos, reivindiquemos e cobremos dos agentes políticos melhorias para nossa cidade. Afinal cabe à administração pública cuidar da infraestrutura, dos serviços e das obras necessárias ao bem estar coletivo e ao desenvolvimento da cidade. Recursos municipais, estaduais e federais existem para isso e eles são fruto do nosso trabalho, através dos impostos que pagamos. Mas a construção, manutenção e crescimento de uma cidade não depende apenas dos recursos públicos, a contribuição da iniciativa privada é extraordinária, todos sabemos, através dos investimentos em todos os setores produtivos e representativos da comunidade.
Mas também nós, munícipes, podemos fazer muito e contribuir para que a cidade onde vivemos seja melhor e progressista e essa consciência que deve ser coletiva tem um nome: cidadania.
Cuidamos da nossa casa, do nosso quintal, mas também podemos cuidar da nossa rua e do nosso bairro e ser um agente transformador. Não é necessário que para isso tenhamos um cargo eletivo, basta ter boa vontade e interesse.
Claro que a atual conjuntura política e econômica do País nos tira o ânimo e nos faz descrentes, mas a força da cidadania é muito maior que o poder de um grupo nocivo que não honra a sua brasilidade.
Nós podemos sim mudar, transformar e fazer acontecer, aqui na nossa cidade. Façamos nós a nossa lição de casa.
Pensando nisto, oferecemos um espaço nesta edição especial de aniversário de Ourinhos para saber o que os cidadãos ourinhenses fazem no seu cotidiano para melhorar a cidade. Selecionamos alguns depoimentos que registramos nesta página. Fica aqui o incentivo e o estímulo para que que esta lendo este artigo que a nossa cidade seja cada vez mais presenteada com atitudes cidadãos. Afinal não basta apenas indignar-se, cobrar e reivindicar, é importante fazer a nossa parte para que Ourinhos tenha a nossa cara e seja capaz de acolher os nossos sonhos.
A vida é feita de escolhas. E o amor é uma delas!
Acredito piamente que a vida de cada um de nós é
composta por uma sucessão ininterrupta de escolhas. Fazemos escolhas
todo tempo, desde as mais simples e automáticas, até as mais complexas,
elaboradas e planejadas. Quanto mais maduros e conscientes nos tornamos, melhores e mais
acertadas são as nossas escolhas.
Assim também é com o amor. Nós podemos escolher entre amar e não amar. Afinal de contas, o amor é um risco, um grande e incontrolável risco. Incontrolável porque jamais poderemos obter garantias ou certezas referentes ao que sentimos e muito menos ao que sentem por nós. E grande porque o amor é um sentimento intenso, profundo e, portanto, como diz o ditado, quanto mais alto, maior pode ser o tombo!
Por isso mesmo, admiro e procuro aprender, a cada dia, com os corajosos, aqueles que se arriscam a amar e apostam o melhor de si num relacionamento, apesar das possíveis perdas. Descubro que o amor é um dom que deve vir acompanhado de coragem, determinação e ética.
Não basta desejarmos estar ao lado de alguém, precisamos merecer. Precisamos exercitar nossa honestidade e superar nossos instintos mais primitivos. É num relacionamento íntimo e baseado num sentimento tão complexo quanto o amor que temos a oportunidade de averiguar nossa maturidade.
Quanto conseguimos ser verdadeiros com o outro e com a gente mesmo sem desrespeitar a pessoa amada?
Quanto conseguimos nos colocar no lugar dela e perceber a dimensão da sua dor?
Quanto somos capazes de resistir aos nossos impulsos em nome de algo superior, mais importante e mais maduro?
Amar é, definitivamente, uma escolha que pede responsabilidade. É verdade que todos nós cometemos erros.
Mas quando o amor é o elo que une duas pessoas, independentemente de sangue, família ou obrigações sociais, é preciso tomar muito cuidado, levar muito o outro em conta para evitar estragos permanentes, quebras dolorosas demais.
O fato é que todos nós nos questionamos, em muitos momentos, se realmente vale a pena correr tantos riscos. Sim, porque toda pessoa que ama corre o risco de perder a pessoa amada, de não ser correspondida, de ser traída, de ser enganada, enfim, de sofrer mais do que imagina que poderia suportar. Então, apenas os fortes escolhem amar!
Não são os medos que mudam, mas as atitudes que cada um toma perante os medos. Novamente voltamos ao ponto: a vida é feita de escolhas. Todos nós podemos mentir, trair, enganar e ferir o outro. Mas também todos nós podemos não mentir, não trair, não enganar e não ferir o outro.
Cada qual com o seu melhor, nas suas possibilidades e na sua maturidade, consciente ou não de seus objetivos, faz as suas próprias escolhas. E depois, arca com as inevitáveis conseqüências destas ações , dessas atitudes.
Sugiro que você se empenhe em ser forte a fim de poder usufruir os ganhos do amor e, sobretudo, evitar as dolorosas perdas. Mas se perceber que ainda não está pronto, seja honesto, seja humilde e ao invés de deixar cair ou de jogar no chão um coração que está em suas mãos, apenas deixe-o, apenas admita que não está conseguindo carregá-lo...
E então você, talvez, consiga compreender de fato a frase escrita por Antoine de Saint Exupéry, em seu best seller O Pequeno Príncipe:
Você se torna eternamente responsável por aquilo que cativa.
Porque muito mais difícil do que ficar ao lado de alguém para sempre é ficar por inteiro, é fazer com que seja absolutamente verdadeiro! E é exatamente isso que significa sermos responsáveis por aquilo que cativamos...
Assim também é com o amor. Nós podemos escolher entre amar e não amar. Afinal de contas, o amor é um risco, um grande e incontrolável risco. Incontrolável porque jamais poderemos obter garantias ou certezas referentes ao que sentimos e muito menos ao que sentem por nós. E grande porque o amor é um sentimento intenso, profundo e, portanto, como diz o ditado, quanto mais alto, maior pode ser o tombo!
Por isso mesmo, admiro e procuro aprender, a cada dia, com os corajosos, aqueles que se arriscam a amar e apostam o melhor de si num relacionamento, apesar das possíveis perdas. Descubro que o amor é um dom que deve vir acompanhado de coragem, determinação e ética.
Não basta desejarmos estar ao lado de alguém, precisamos merecer. Precisamos exercitar nossa honestidade e superar nossos instintos mais primitivos. É num relacionamento íntimo e baseado num sentimento tão complexo quanto o amor que temos a oportunidade de averiguar nossa maturidade.
Quanto conseguimos ser verdadeiros com o outro e com a gente mesmo sem desrespeitar a pessoa amada?
Quanto conseguimos nos colocar no lugar dela e perceber a dimensão da sua dor?
Quanto somos capazes de resistir aos nossos impulsos em nome de algo superior, mais importante e mais maduro?
Amar é, definitivamente, uma escolha que pede responsabilidade. É verdade que todos nós cometemos erros.
Mas quando o amor é o elo que une duas pessoas, independentemente de sangue, família ou obrigações sociais, é preciso tomar muito cuidado, levar muito o outro em conta para evitar estragos permanentes, quebras dolorosas demais.
O fato é que todos nós nos questionamos, em muitos momentos, se realmente vale a pena correr tantos riscos. Sim, porque toda pessoa que ama corre o risco de perder a pessoa amada, de não ser correspondida, de ser traída, de ser enganada, enfim, de sofrer mais do que imagina que poderia suportar. Então, apenas os fortes escolhem amar!
Não são os medos que mudam, mas as atitudes que cada um toma perante os medos. Novamente voltamos ao ponto: a vida é feita de escolhas. Todos nós podemos mentir, trair, enganar e ferir o outro. Mas também todos nós podemos não mentir, não trair, não enganar e não ferir o outro.
Cada qual com o seu melhor, nas suas possibilidades e na sua maturidade, consciente ou não de seus objetivos, faz as suas próprias escolhas. E depois, arca com as inevitáveis conseqüências destas ações , dessas atitudes.
Sugiro que você se empenhe em ser forte a fim de poder usufruir os ganhos do amor e, sobretudo, evitar as dolorosas perdas. Mas se perceber que ainda não está pronto, seja honesto, seja humilde e ao invés de deixar cair ou de jogar no chão um coração que está em suas mãos, apenas deixe-o, apenas admita que não está conseguindo carregá-lo...
E então você, talvez, consiga compreender de fato a frase escrita por Antoine de Saint Exupéry, em seu best seller O Pequeno Príncipe:
Você se torna eternamente responsável por aquilo que cativa.
Porque muito mais difícil do que ficar ao lado de alguém para sempre é ficar por inteiro, é fazer com que seja absolutamente verdadeiro! E é exatamente isso que significa sermos responsáveis por aquilo que cativamos...
O que faz o amor acabar?
Até onde podemos supor, quem começa um
relacionamento espera que ele não termine tão cedo. Especialmente no início, quando mostramos o
melhor de nós na intenção de conquistar a pessoa amada, nossas expectativas
sempre rondam a idéia – ainda que fantasiosa – do e foram felizes para sempre.
Sim, estamos cansados de ouvir que o sempre não existe que nada é eterno e que o tempo transforma as relações em algo bem diferente do que era quando começou – lembrando que diferente, em princípio, não quer dizer nem pior e nem melhor. Mas o fato é que acreditar no amanhã é imprescindível. É esta esperança e esta significativa aposta no amor que o faz ganhar em profundidade. Ou seja, é preciso investir para ganhar, seja qual for o compromisso.
Porém, o maior equívoco na conquista e, principalmente, na manutenção das relações, tem sido o foco. Apesar de ser essencial acreditar no futuro, é absolutamente indispensável vivenciar o hoje, o agora, este dia!
Por isso, se você quer saber o que faz o amor acabar, a resposta é apenas uma: começar a acreditar que hoje pode ser ruim porque depois você poderá consertar. Talvez até possa, mas deixar para fazer o amor valer a pena somente amanhã é a maior e mais perigosa armadilha que os casais constroem para si mesmos sem se dar conta!
Em outras palavras: nada pode garantir que o amor entre você e a pessoa com quem você se relaciona jamais vai acabar. Isso não existe. É imprevisível e incontrolável. Entretanto, se você quer fazer o que está ao seu alcance, se quer fazer o que é possível, então, minha sugestão é para que você viva um amor de um dia.
Isso mesmo: ame como se este amor fosse acabar ao final deste dia. Como se você tivesse apenas hoje para namorar, beijar, abraçar, falar, ouvir, ouvir bastante, considerar, perdoar, pedir perdão, ceder, reconhecer o que o outro faz de bom, reconhecer o que você faz que não é muito legal... Enfim, apenas hoje, apenas agora...
Claro que isso não significa que se você não puder aproveitar o hoje, estará tudo acabado. Mas esteja certo de que se você se relacionar na maior parte do tempo sempre esperando pelo amanhã para que seja bom, então, está fadado ao fim! Pode ser oficial ou camuflado, mas o fim será inevitável!
Portanto, não perca mais tempo! Quanto antes você começar, mais fácil será instaurar esta dinâmica no seu relacionamento. Mais eficiente e mais prazeroso será praticar o amor por um dia!
Afinal de contas, é fácil compreender o quão mais possível é viver um grande amor por 15 ou 20 horas do que por 15 ou 20 anos... E na mesma medida, por 15 ou 20 minutos do que por 15 ou 20 horas. Então, que tal uma ligação carinhosa, um convite picante, uma flor sem motivos aparentes, um elogio despretensioso?
Nada de mais para quem quer viver uma linda história de amor, não acha?
Sim, estamos cansados de ouvir que o sempre não existe que nada é eterno e que o tempo transforma as relações em algo bem diferente do que era quando começou – lembrando que diferente, em princípio, não quer dizer nem pior e nem melhor. Mas o fato é que acreditar no amanhã é imprescindível. É esta esperança e esta significativa aposta no amor que o faz ganhar em profundidade. Ou seja, é preciso investir para ganhar, seja qual for o compromisso.
Porém, o maior equívoco na conquista e, principalmente, na manutenção das relações, tem sido o foco. Apesar de ser essencial acreditar no futuro, é absolutamente indispensável vivenciar o hoje, o agora, este dia!
Por isso, se você quer saber o que faz o amor acabar, a resposta é apenas uma: começar a acreditar que hoje pode ser ruim porque depois você poderá consertar. Talvez até possa, mas deixar para fazer o amor valer a pena somente amanhã é a maior e mais perigosa armadilha que os casais constroem para si mesmos sem se dar conta!
Em outras palavras: nada pode garantir que o amor entre você e a pessoa com quem você se relaciona jamais vai acabar. Isso não existe. É imprevisível e incontrolável. Entretanto, se você quer fazer o que está ao seu alcance, se quer fazer o que é possível, então, minha sugestão é para que você viva um amor de um dia.
Isso mesmo: ame como se este amor fosse acabar ao final deste dia. Como se você tivesse apenas hoje para namorar, beijar, abraçar, falar, ouvir, ouvir bastante, considerar, perdoar, pedir perdão, ceder, reconhecer o que o outro faz de bom, reconhecer o que você faz que não é muito legal... Enfim, apenas hoje, apenas agora...
Claro que isso não significa que se você não puder aproveitar o hoje, estará tudo acabado. Mas esteja certo de que se você se relacionar na maior parte do tempo sempre esperando pelo amanhã para que seja bom, então, está fadado ao fim! Pode ser oficial ou camuflado, mas o fim será inevitável!
Portanto, não perca mais tempo! Quanto antes você começar, mais fácil será instaurar esta dinâmica no seu relacionamento. Mais eficiente e mais prazeroso será praticar o amor por um dia!
Afinal de contas, é fácil compreender o quão mais possível é viver um grande amor por 15 ou 20 horas do que por 15 ou 20 anos... E na mesma medida, por 15 ou 20 minutos do que por 15 ou 20 horas. Então, que tal uma ligação carinhosa, um convite picante, uma flor sem motivos aparentes, um elogio despretensioso?
Nada de mais para quem quer viver uma linda história de amor, não acha?
A RAIVA É UM SENTIMENTO NATURAL
Quase sempre
reprimida, a raiva é legítima e precisa ser expressa de maneira honesta, se
você quiser preservar sua saúde física e mental
A raiva é um
sentimento natural a todo ser humano e até pode ser benéfica
Os
dentes cerram, o coração acelera, o sangue ferve, o rosto fica vermelho e temos
vontade de gritar e, às vezes, até mesmo de pular no pescoço do outro. Atire a
primeira pedra quem nunca sentiu raiva, emoção quase sempre reprimida ou
disfarçada para não parecermos destemperadas. "Raiva não é agressividade e
nem hostilidade, são emoções diferentes",
diz Maria Teresa Nappi Moreno, doutora em psicologia clínica pelo Núcleo de
Psicossomática e Psicologia Hospitalar da Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo e autora do livro Raiva, uma das Emoções Ligadas à Gastrite e à
Esofagite (Vetor). "Quando mal trabalhada, pode ser
expressa por comportamentos agressivos ou hostis".
Para Vera Martins, especialista em medicina comportamental pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), desde crianças somos ensinadas que a raiva é uma emoção negativa, pecaminosa e típica de pessoas mal-educadas. Também acreditamos que se demonstrarmos nossa irritação, ninguém irá gostar de nós. Ou ainda que possuímos algo de ruim que precisa ser contido, do contrário seremos capazes de machucar ou até de matar alguém.
Na realidade, esse sentimento está relacionado a uma manifestação de força e energia, cuja principal função é expressar que algo não está bem, impulsionando-nos a buscar mudanças. "A partir do momento que um evento ou uma pessoa nos fere além do aceitável, vivenciamos um mal-estar que pode variar de uma sensação de aborrecimento, irritação até uma explosão de ira e fúria", afirma em seu livro Tenha Calma! - Como Lidar com a Raiva no Trabalho e Transformá-la em Resultados Positivos (Campus Elsevier).
Para Vera Martins, especialista em medicina comportamental pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), desde crianças somos ensinadas que a raiva é uma emoção negativa, pecaminosa e típica de pessoas mal-educadas. Também acreditamos que se demonstrarmos nossa irritação, ninguém irá gostar de nós. Ou ainda que possuímos algo de ruim que precisa ser contido, do contrário seremos capazes de machucar ou até de matar alguém.
Na realidade, esse sentimento está relacionado a uma manifestação de força e energia, cuja principal função é expressar que algo não está bem, impulsionando-nos a buscar mudanças. "A partir do momento que um evento ou uma pessoa nos fere além do aceitável, vivenciamos um mal-estar que pode variar de uma sensação de aborrecimento, irritação até uma explosão de ira e fúria", afirma em seu livro Tenha Calma! - Como Lidar com a Raiva no Trabalho e Transformá-la em Resultados Positivos (Campus Elsevier).
Aprendendo a lidar com o fracasso
Como diz a música do Lulu Santos, “não existiria som, se não houvesse o silêncio, e não haveria luz, se não fosse a escuridão”. Assim acontece em alguns momentos quando não conseguimos valorizar o que temos, até nos deparar com alguém em uma situação bem pior. Ou então quando o pior acontece conosco.
É tentador imaginar e desejar uma vida livre de problemas e decepções, porém sem as derrotas e adversidades, não conseguiríamos saborear as vitórias e realmente valorizar nossas conquistas. Por isso, precisamos aprender que fracassos não são tão ruins, pois servem em nossa vida como uma ponte para o sucesso.
Sabemos que situações ruins nos acometerão ao longo da nossa existência e infelizmente não é possível evita-las. Porém o que fazemos diante de uma situação ruim é o que determina o que vem pela frente. Se entregar a sentimentos ruins como tristeza, mágoas, rancor, tende a piorar seu quadro, pois raramente situações mudam do dia pra noite sem que ajamos.
A mudança acontece quando mudo meu jeito de agir diante da situação. Ao invés de gastar energias tentando mudar a situação foque-se em entender: o que esta situação pode mudar em mim? O que eu posso aprender com ela, e o que esta aprendizagem traz de novo, e de crescimento para minha vida?
Citando o autor Augusto Cury - “Não há céu sem tempestades, e só é digno do pódio quem usa as derrotas para alcançá-lo”. Muitas vezes a tempestade está tão forte que sequer conseguimos imaginar que existe também um céu azul. Como fazer nesses momentos? Abrace sua fé, cerque-se de pessoas que lhe fazem bem, pois é muito importante ter com quem contar.
Precisamos nos reinventar, nos despir do orgulho e aceitar que não somos completos sozinhos. Pedir uma ajuda, pedir um conselho, pedir um ombro, pedir uma companhia. São pequenos gestos que contribuem para o fortalecimento do nosso eu. Um gesto de cuidado pode não mudar a situação na quele momento , mas muda o seu humor, seu estado de espírito, e ainda por cima te dá forças para encarar a situação.
Psicóloga Ana Carolina Perez - Psicólogo e Terapia
quarta-feira, 23 de maio de 2018
"Ser feliz ou ter razão?"
"Ser feliz ou ter razão?"
Para reflexão...
Oito da noite, numa avenida movimentada.
O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos.
O endereço é novo e ela consultou no mapa antes de sair.
Ele conduz o carro.
Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda.
Ele tem certeza de que é à direita.
Discutem. percebendo que além de atrasados, poderiam ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida.
Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado.
Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno.
Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados.
Mas ele ainda quer saber:
- Se tinha tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, devia ter insistido um pouco mais...
E ela diz:
- Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz.
Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!
Moral da história:
Esse fato foi contado por uma empresária, durante uma palestra sobre simplicidade no trabalho.
Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não.
Diante disso me pergunto:
'Quero ser feliz ou ter razão?'
E lembrei de um outro pensamento parecido, diz o seguinte:
“Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam."
Para reflexão...
Oito da noite, numa avenida movimentada.
O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos.
O endereço é novo e ela consultou no mapa antes de sair.
Ele conduz o carro.
Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda.
Ele tem certeza de que é à direita.
Discutem. percebendo que além de atrasados, poderiam ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida.
Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado.
Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno.
Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados.
Mas ele ainda quer saber:
- Se tinha tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, devia ter insistido um pouco mais...
E ela diz:
- Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz.
Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!
Moral da história:
Esse fato foi contado por uma empresária, durante uma palestra sobre simplicidade no trabalho.
Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não.
Diante disso me pergunto:
'Quero ser feliz ou ter razão?'
E lembrei de um outro pensamento parecido, diz o seguinte:
“Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam."
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