Quase sempre
reprimida, a raiva é legítima e precisa ser expressa de maneira honesta, se
você quiser preservar sua saúde física e mental
A raiva é um
sentimento natural a todo ser humano e até pode ser benéfica
Os
dentes cerram, o coração acelera, o sangue ferve, o rosto fica vermelho e temos
vontade de gritar e, às vezes, até mesmo de pular no pescoço do outro. Atire a
primeira pedra quem nunca sentiu raiva, emoção quase sempre reprimida ou
disfarçada para não parecermos destemperadas. "Raiva não é agressividade e
nem hostilidade, são emoções diferentes",
diz Maria Teresa Nappi Moreno, doutora em psicologia clínica pelo Núcleo de
Psicossomática e Psicologia Hospitalar da Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo e autora do livro Raiva, uma das Emoções Ligadas à Gastrite e à
Esofagite (Vetor). "Quando mal trabalhada, pode ser
expressa por comportamentos agressivos ou hostis".
Para Vera Martins, especialista em medicina comportamental pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), desde crianças somos ensinadas que a raiva é uma emoção negativa, pecaminosa e típica de pessoas mal-educadas. Também acreditamos que se demonstrarmos nossa irritação, ninguém irá gostar de nós. Ou ainda que possuímos algo de ruim que precisa ser contido, do contrário seremos capazes de machucar ou até de matar alguém.
Na realidade, esse sentimento está relacionado a uma manifestação de força e energia, cuja principal função é expressar que algo não está bem, impulsionando-nos a buscar mudanças. "A partir do momento que um evento ou uma pessoa nos fere além do aceitável, vivenciamos um mal-estar que pode variar de uma sensação de aborrecimento, irritação até uma explosão de ira e fúria", afirma em seu livro Tenha Calma! - Como Lidar com a Raiva no Trabalho e Transformá-la em Resultados Positivos (Campus Elsevier).
Para Vera Martins, especialista em medicina comportamental pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), desde crianças somos ensinadas que a raiva é uma emoção negativa, pecaminosa e típica de pessoas mal-educadas. Também acreditamos que se demonstrarmos nossa irritação, ninguém irá gostar de nós. Ou ainda que possuímos algo de ruim que precisa ser contido, do contrário seremos capazes de machucar ou até de matar alguém.
Na realidade, esse sentimento está relacionado a uma manifestação de força e energia, cuja principal função é expressar que algo não está bem, impulsionando-nos a buscar mudanças. "A partir do momento que um evento ou uma pessoa nos fere além do aceitável, vivenciamos um mal-estar que pode variar de uma sensação de aborrecimento, irritação até uma explosão de ira e fúria", afirma em seu livro Tenha Calma! - Como Lidar com a Raiva no Trabalho e Transformá-la em Resultados Positivos (Campus Elsevier).
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