segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

A autoridade dos pais







Os conflitos na família podem confundir as crianças 


A autoridade dos pais

Desautorizar parceiro pode confundir as crianças.
Filhos aprendem com o comportamento dos pais.

fonte : Ana Cássia Maturano  Especial para o G1

Quando nos unimos a uma pessoa – seja no casamento ou nas várias formas de união que existem –, levamos conosco toda uma carga de cultura familiar, que inclui um modo de vida, de pensar, os valores. Nem sempre percebemos que existem outras maneiras de viver e de encarar as coisas além daquelas que conhecemos. Essas questões acabam gerando conflitos entre os casais, que se prendem aos seus conceitos prévios como verdades absolutas, defendidas por cada uma das partes como questão de honra. 

Com o nascimento dos filhos, se não puderam ser resolvidas anteriormente, essas divergências tendem a piorar. Principalmente se a influência dos familiares for grande. Há sempre um palpite de algum parente ou amigo, que pode ser muito certeiro, mas só será aceito se vier do lado de sua própria família. Perde-se a oportunidade de aprender com a experiência do outro, de refletir sobre os atos e, se for necessário, de agir de modo diferente. 

Ao se unir, um casal está iniciando a família e, apesar dos valores que cada um traz, terá de construir uma maneira de pensar e agir próprios, entrando em acordo. Sugestões à parte, em última instância, é recomendável que os pais decidam em conjunto a conduta para com os filhos. 

Nem sempre é assim que ocorre. A discordância gera problemas entre o casal – e esses são absorvidos pelos filhos que, por sua vez, chegam a se sentir culpados pelas discussões entre os pais. O ideal é chegar a um meio termo, mas para alguns isso é missão quase impossível. 


Há casais em que um desautoriza o outro. É um indicar uma direção para o outro apontar caminho contrário (difícil não imaginar a confusão na cabecinha das crianças). É o mesmo que termos dois chefes no trabalho: um dá uma ordem e logo vem o outro com uma totalmente diferente. A quem devemos seguir? Não sabemos, e isso gera confusão e insegurança. É o que acontece com os pequenos nos casos em que os pais não se entendem. Crianças precisam de parâmetros claros para agirem no mundo, pois o sentem como um lugar muito inseguro. Elas não sabem bem até onde podem ir ou o melhor modo de fazerem algo. Não precisam de mais coisas para confundi-las. 


A nossa interferência na conduta da outra parte do casal deve ser feita em particular. Pai e mãe são importantes e necessários aos filhos e devem permanecer como figura de confiança. Nenhum deve perder a autoridade. 


Agressividade
Na maioria dos casos, as divergências acabam se dando em um tom agressivo entre os pais, com discussões acaloradas. Temos de lembrar que nosso comportamento, mais que nossas palavras, são exemplos seguidos pelas crianças. Com essa atitude, os pequenos observam como tratar das divergências e aprendem a não respeitar o que o outro pensa – mesmo que lhes afirmemos o contrário. 


Para piorar, conforme vão crescendo, muitos acabam usando desse modo de agir dos pais para obterem ganhos. Sabem o que pedir e para quem pedir. E acabam polarizando ainda mais a relação do casal, ao lembrarem que um não permite, mas que o outro é melhor por permitir. E assim vai... 



O melhor é o casal entrar em acordo, num clima em que um possa ouvir o outro e se aproveitar de suas experiências. Afinal, podemos ser inexperientes como pais, mas trazemos conosco uma bagagem como filhos e podemos contar com ela. Essa compreensão pode fazer a diferença para que todos saiam ganhando.


(Ana Cássia Maturano é psicóloga e psicopedagoga) 

Falando de sentimentos








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Falando de sentimentos

Raiva, ciúme, ódio e inveja fazem parte da natureza do homem.
Psicóloga recomenda não reprimir e sim conversar sobre o assunto.
FONTE : Ana Cássia Maturano
Especial para o G1


Falar de sentimentos não é coisa simples. Quando eles se referem àqueles considerados negativos, como raiva, ciúme, ódio ou inveja, menos ainda. Isso provavelmente se deve a dois fatores: 

a moral cristã, que prega que devemos amar uns aos outros a qualquer custo; e a nossa criação, baseada nessa moral, que dificulta o conhecimento de nossos aspectos internos. 


Considerando a criação que tivemos e oferecemos aos nossos filhos, há pouco espaço para a expressão das emoções negativas. Caso alguém diga ter inveja, não é visto como boa pessoa.

 E se essa expressão for de uma criança, geralmente mais transparente e autêntica em seu modo de ser, parece incomodar ainda mais. Afinal, elas são vistas como puras de coração e incapazes de coisas tão ruins.



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As famílias acabam reprimindo o reconhecimento dos sentimentos nos pequenos. Ao dizer, por exemplo, que tem raiva do irmão, os pais rapidamente dizem que não, que de verdade ele o ama. Ter raiva de alguém em algum momento não significa que não haja amor. 


Atitudes assim, embora cheias de boas intenções, não ajudam. Algumas crianças se sentem muito mal de terem esses sentimentos, e acabam acreditando que são más. Quando alguém lhes oferece compreensão, dizendo-lhes o quanto isso é natural, sentem-se aliviadas. 



Temos de ter em mente que raiva, ciúme, inveja e o tão temido ódio fazem parte da natureza humana (é interessante observar como muitos se surpreendem quando ouvem a palavra ódio). Assim como o amor.

 Se pudermos reconhecer os primeiros fazendo parte de nós, podemos confiar na nossa capacidade de amar, sem desconfiar do que sentimos.

 Os dois tipos de sentimentos fazem parte do mesmo universo - diz o ditado que o amor e o ódio são o reverso da mesma moeda. 



O que não quer dizer colocá-los para fora de qualquer maneira. Pelo contrário. Sentir seja lá o que for é legítimo, bem diferente de expressar-se de qualquer forma.

 Ou seja, sentir raiva de alguém é uma coisa possível, mas bater no alvo de sua raiva não. Portanto, a repressão não deve ser para o que sentimos, mas para a ação decorrente. 



Espaço para o sentimento 
Se criarmos um espaço para reconhecermos e falarmos dos nossos sentimentos, não precisaremos transformá-los em atitudes. 

Muitas atitudes que temos impensadamente são decorrência de sentimentos que não foram pensados e reconhecidos por nós.

 Não podemos nos esquecer de que, em algum momento e de alguma forma, eles serão colocados para fora. O melhor é que seja em palavras.

 E se pudermos falar sobre eles, teremos uma grande chance de dar-lhes um sentido. Ninguém sente raiva à toa. Algo a provocou. 



Então, vamos ajudar nossas crianças a olharem sem medo ou culpa para o que sentem. Mas para isso temos que começar a ver esses sentimentos com naturalidade.
Eles fazem parte de nossa natureza e é muito mais fácil mudar nossa visão deles do que mudar a natureza humana. 



(Ana Cássia Maturano é psicóloga e psicopedagoga) 

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Amor...




Amor...

Amor…para falar a verdade, acho que não dá para definir. Acho que é o desejo de abraçar forte outro, com tudo que ele trás: passado, sonhos, projetos, manias, defeitos, cheiro, gostos. Amor é querer pensar no que vem depois, ficar sonhando com essa coisa que agente chama de futuro, vida a dois. Acho que Amor é não saber direito o que ele é, mas sentir tudo o que ele trás. É você pensar em desistir e desistir de ter pensado de desistir ao olhar para a cara da pessoa, ao sentir a paz que a presença que aquela pessoa trás. É nos melhores e piores momentos da sua vida pensar "preciso-contar-para-ele’’. É não querer mais ninguém pra dividir as contas e somar os sonhos. É querer proteger o outro de qualquer mal. É a vontade de dormir abraçado e acordar junto. É sentir que vale a pena, porque o amor não é só festa, ele também é enterro. Precisamos enterrar nosso orgulho, prepotência, ciúmes, egoísmo, nossas falhas, desajustes, nosso descompasso. O amor não é sempre entendimento, mas a busca dele. O Amor é… uma tentativa eterna.

sábado, 9 de janeiro de 2016

Desenvolvimento físico








Desenvolvimento físico


Mesmo crianças que já não usam mais fraldas podem ter ainda "acidentes" de vez em quando, especialmente durante a noite, por mais alguns meses ou até anos. Passar a noite toda seco é o último estágio do desfraldamento, e tende a ser mais difícil para os meninos do que para asmeninas

Mas fique tranquila porque a maioria das crianças naturalmente supera essa fase -- os médicos só consideram isso um problema lá pelos 5 ou 6 anos, quando passa a ser chamado de "enurese noturna".


Não dê broncas se seu filho acabar fazendo xixi na cama. Uma atitude serena ajudará a diminuir a vergonha da situação. Se ele ficar chateado, explique que isso é parte do aprendizado e que, quando menos esperar, vai passar. Como a tendência para o xixi na cama durante a infância costuma ser familiar, aproveite para contar histórias de como você ou o seu parceiro também levaram um tempinho para "aprimorar" a técnica. 

Para ajudar na tarefa, procure não oferecer bebidas depois do jantar e incluir uma última visita ao banheiro na rotina de antes de dormir. 






Desenvolvimento emocional e social: amigos imaginários


Já ouviu o estranho pedido de colocar um lugar a mais à mesa para o jantar de um amigo imaginário? Essas criaturas do mundo da fantasia de forma nenhuma indicam que seu filho está se sentindo solitário ou tem algum problema. Na verdade, é justo o contrário: crianças que cultivam amigos imaginários tendem a se tornar adultos criativos, sociáveis, independentes e felizes. 


Esse tipo de amigo pode ser um ser humano ou um animal e geralmente tem nome e personalidade. Mistura de confidente, parceiro de brincadeiras, protetor e bode expiatório, ele ajuda a criança a praticar como se constrói um relacionamento e permite que ela esteja no controle -- algo muito diferente de sua rotina diária. 

Observar como seu filho interage com esse amigo pode ser fonte de boas informações sobre o que lhe causa medo ou nervoso. Se o tal do amigo tem medo de bruxa, é bem provável que este seja o do seu filho também. 

Embora seja importante respeitar o amigo imaginário, procure não se envolver demais no assunto. Evite, por exemplo, usar o amigo para manipular o seu filho dizendo algo como "o Gustavo comeu tudo, por que você não come também?". 

Amigos, amigos, brinquedos à parte




Seu filho está bem menos autocentrado do que há um ano, mas ainda não consegue dividir muito bem suas coisas. Às vezes encontra até um jeito meio desengonçado de expressar que gostaria de brincar com alguém tirando um brinquedo dele ou dando-lhe uma bela martelada na cabeça! 

Algumas crianças conseguem resolver seus conflitos por conta própria, mas a maioria ainda corre para um adulto a fim de pedir socorro. Essa é a sua chance de aproveitar para ensinar a dividir as coisas melhor : "Deixa o André brincar com o baldinho primeiro, depois vai ser a sua vez". Grande parte das crianças desta idade, ainda aprendendo sobre a arte de negociar, topa esse tipo de oferta. 




Desenvolvimento da linguagem: fala mais clara


Você não precisa mais fazer mágica para decifrar o que seu filho diz, graças a uma melhor dicção e a uma incrível noção de gramática. Você provavelmente já consegue entender mais de 75% do que ele fala. As frases são maiores (três ou mais palavras) e o vocabulário é mais extenso (de 300 a 1.000 palavras, dependendo da criança, mas quem está contando?), o que facilita enormemente a comunicação. 

Ele adora conversar e é capaz de responder a perguntas e fazer as suas próprias. Às vezes liga menos para a resposta e mais para o simples fato de estar mantendo um diálogo. Note também como ele começa a descrever o que vê ou faz e a usar palavras para qualificar as coisas ("o carro azul da vovó). Muitas crianças já usam conjugação verbal correta, assim como plural das palavras. 



O brinquedo perfeito


Há quem até chame isso de o brinquedo perfeito (para meninos ou meninas): não precisa de pilha, dá para brincar de todo tipo de coisa, não custa caro, não ocupa espaço e provavelmente você até já tem em casa. O que é? Uma bola! 

Crianças de 3 anos não sabem que jogar a bola para cima ou chutá-la ajuda a construir a chamada coordenação mão-olho e a aprimorar a coordenação motora necessária para aprender praticamente tudo o que vem pela frente -- de como segurar um lápis a como andar de bicicleta. Elas simplesmente sabem que jogar bola é uma delícia. 

Aproveite enquanto os seus próprios dotes esportivos não estão sendo julgados e divirta-se com as brincadeiras de bola do seu filho. 



sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

O que posso desejar para você hoje?





O que posso desejar para você hoje?

Que as verdadeiras amizades continuem. Que as lágrimas sejam poucas, e compartilhadas
. Que as alegrias estejam sempre presentes e sejam festejadas por todos.
 Que o carinho esteja presente em um simples “olá”, ou em qualquer outra frase mesmo que digitada rapidamente
. Que os corações estejam sempre abertos para novas amizades, novos amores, novas conquistas. Que Deus esteja sempre com sua mão estendida apontando o caminho correto.
 Que as coisas pequenas como a inveja ou desamor, sejam retiradas de nossa vida. 
Que aquele que necessita de ajuda encontre sempre em nós, uma animadora palavra amiga. Que a verdade sempre esteja acima de tudo.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Plante Árvores Frutíferas







fonte : wiki how
Árvores frutíferas são surpreendentemente fáceis de cultivar no quintal dos fundos e produzem lindas flores na primavera e frutos com abundância por anos. Pés de maçã, pêssego, ameixa e pera crescem muito bem em uma variedade de climas. Ao fazer sua seleção, confirme com o funcionário de um viveiro se a fruta escolhida é compatível com o ambiente que você decidiu plantá-la. Veja os passos seguintes para aprender como plantar árvores frutíferas para que elas se desenvolvam e produzam por muitos anos.
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Parte 1 de 3: Escolha a Árvore e o Local de Plantio

  1. Imagem intitulada Plant Fruit Trees Step 1
    1
    Compre mudas de raiz nua. Maçãs, ameixas, peras e outras frutas vêm de árvores que foram enxertadas para produzirem frutas mais saborosas. Embora essas árvores possam ser plantadas a partir de sementes, as árvores resultantes não produzirão necessariamente frutos que sejam bons para o consumo. Para ter certeza de que a árvore que você vai cultivar produzirá frutos bons, a melhor ideia é comprar mudas de raiz nua, uma pequenina árvore que já foi enxertada.[1]
    • É possível encontrar mudas de raiz nua em viveiros, nos últimos meses do inverno.
    • Comprar mudas de raiz nua de um viveiro local é sua melhor aposta, uma vez que essas mudas já estão adequadas à sua região.
    • As mudas de raiz nua, por terem seu sistema radicular exposto (ou seja, não vêm saquinhos de terra), devem ser plantadas o mais rápido possível após a compra.[2]
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  2. Imagem intitulada Plant Fruit Trees Step 2
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    Defina um espaço aberto e ensolarado para o plantio no quintal. Árvores frutíferas geralmente precisam de, pelo menos, 6 horas de luz solar plena, para desenvolver resistência e produzir frutos sadios. Procure um local do jardim onde a árvore não seja coberta pela sombra da casa ou de outras árvores maiores. É necessário também definir um local onde não exista acúmulo de folhagem, para que a árvore não tenha que competir por nutrientes e água com outras plantas.
    • Imagine a árvore em seu tamanho adulto. Leve em conta sua largura e compreenda que as raízes de sua árvore se estenderão tão longe quanto o comprimento dos galhos. Isso significa que você não irá desejar que a árvore fique muito próxima da casa ou da entrada da garagem.
  3. Imagem intitulada Plant Fruit Trees Step 3
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    Verifique a drenagem da área de plantio. Além de sol pleno, drenagem do solo apropriada é outra condição essencial para ter árvores frutíferas prósperas. O solo não deve rete muita água, ou isso causará o apodrecimento das raízes. Cave um buraco de 30 cm de profundidade, para depois enchê-lo de água. Se o solo sugar a água rapidamente, a área deve ser boa para plantar uma árvore frutífera. Se a água permanecer no buraco, escolha outra lugar do quintal.[3]
    • Se o solo de seu quintal é muito argiloso, o que pode causar uma drenagem fraca, você ainda tem opções. É possível plantar árvores frutíferas em canteiros elevados ou remover a terra e misturá-la com composto para torná-la mais solta e garantir uma drenagem melhor.
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Parte 2 de 3: Cave um Buraco e Prepare o Solo

  1. Imagem intitulada Plant Fruit Trees Step 4
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    Prepare-se para plantar na primavera. Árvores frutíferas podem ser plantadas em qualquer época do ano, porém em áreas com invernos rigorosos, a melhor aposta é esperar até a primavera. Isso permitirá que a árvore comece imediatamente a adaptar-se ao solo e desenvolver suas raízes. Essa também é a melhor época do ano para cavar o solo, pois não haverá geadas.
  2. Imagem intitulada Plant Fruit Trees Step 5


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    Acrescente composto ao solo, se necessário. Se o solo de seu quintal é composto de argila ou de terra muito dura, uma boa ideia é cavar buracos de 60 cm de profundidade e adicionar um pouco de composto e adubo. Isso amolecerá o solo, proporcionará melhor drenagem e abrirá espaço para as raízes da árvore começarem a crescer. Utilize enxadas para revolver a terra, e então adicione o composto e misture com a terra.
  3. Imagem intitulada Plant Fruit Trees Step 6
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    Cave um buraco amplo. Use uma pá para cavar um buraco duas vezes mais largo que as raízes espalhadas da árvore que você está plantando. As raízes de árvores frutíferas tendem a crescer para fora, espalhando-se para os lados, e o buraco oferecerá bastante espaço. Assegure-se de que as raízes estejam cercadas por terra solta, para que elas não sejam desafiadas por terra comprimida.
    • Ao mesmo tempo, é importante não cavar um buraco muito fundo. por você estar lidando com uma muda de raiz nua enxertada, é importante que o enxerto na base da árvore fique acima da terra.
    • Se for plantar mais de uma árvore, deixe um espaço de 42 cm entre cada buraco que você fará para plantá-las. Quanto mais espaço você der a elas, melhor.[4]
  4. Imagem intitulada Plant Fruit Trees Step 7
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    Siga as instruções para a correção do solo durante o processo de plantio da árvore frutífera. Dependendo do tipo da árvore e da qualidade do solo, você terá que adicionar nutrientes orgânicos ao buraco cavado antes de plantar. Em alguns casos, tudo que você precisa fazer é borrifar composto líquido na base do buraco.
    • Procure saber no viveiro ou floricultura qual é a sugestão deles a respeito da correção do solo. Em certos casos, talvez nem seja preciso corrigir o solo se a terra de seu quintal contiver nutrientes suficientes.
    • Não adicione composto ou outros nutrientes orgânicos a menos que você tenha sido aconselhado a fazê-lo. Uma vez que as raízes ultrapassem o solo corrigido, elas precisarão ser capazes de sobreviver com os nutrientes disponíveis naturalmente; portanto, fornecer um solo rico em nutrientes no início não será tão útil ao longo do processo.
  5. Imagem intitulada Plant Fruit Trees Step 8
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    Posicione a árvore no buraco. Jogue um pouco de terra solta no buraco até formar um monte do tamanho de um dedo e posicione a batata da raiz em cima do centro do monte. Espalhe as raízes e garanta que a linha enxertada situada na base do caule esteja em um nível mais alto que o do solo. Adicione ou remova terra do monte conforme seja necessário. Garanta que nenhuma raiz fique exposta.
    • Se houver raízes acima ou no enxerto, corte essas raízes e verifique novamente se o enxerto está acima do solo. Se as raízes forem capazes de alcançar o solo a partir do enxerto, a árvore sempre terá rebentos brotando da base do caule, que enfraquecerão a árvore.
  6. Imagem intitulada Plant Fruit Trees Step 9
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    Pressione o solo ao redor das raízes. Encha o buraco ao redor da raiz primária com terra adubada e certifique-se de cobrir todas as raízes completamente. Afaste-se e veja se a muda permanece em posição vertical. Aperte o solo ao redor dela, apalpando-o suavemente.
  7. Imagem intitulada Plant Fruit Trees Step 10
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    Regue as raízes. Regue completamente a área para que o solo preencha a área ao redor da raiz. Adicione mais terra, aperte-a suavemente e regue outra vez. Continue esse processo até a terra alcançar o nível do solo do quintal.
    • No entanto, cuide para não exagerar na rega; se as raízes ficarem sobrecarregadas de água, elas poderão apodrecer.
  8. Imagem intitulada Plant Fruit Trees Step 11
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    Prenda uma estaca à árvore, se necessário. Se a sua região tem ventos fortes, amarre uma estaca forte ao caule da árvore com elástico ou corda. Cuide para que fique frouxo o suficiente para evitar conter a árvore enquanto o tronco cresce. A estaca também ajudará a árvore a crescer reta e alta.
  9. Imagem intitulada Plant Fruit Trees Step 12
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    Cubra a área abaixo da árvore com folhas secas. Isso reterá a umidade no solo e protegerá as raízes. As folhas secas evitará o crescimento de grama e ervas-daninhas, prevenindo ainda a competição por nutrientes e água. Garante que a linha de enxerto não fique coberta pelas folhas secas; ela precisa ficar visível acima do nível do solo.

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FAMILIA : Família é uma Árvore de Amor

  O laço mais lindo da vida é sempre o de uma família unida e repleta de amor. A família é uma árvore de amor Existem no mundo diferente...