terça-feira, 30 de janeiro de 2018

flora intestinal?

O que podemos comer para recuperar a flora intestinal?

Os alimentos fermentados, as frutas e as verduras ricas em fibras são os mais favoráveis para que o organismo funcione corretamente, por isso devemos sempre manter uma dieta equilibrada.
Na melhor das hipóteses, a maioria das pessoas quando falam de bactérias, pensam sempre que se referem a algo que pode prejudicar nossa saúde, mas devemos saber que há bactérias que são muito necessárias em nosso organismo, como aquelas que são primordiais para a flora intestinal.
As bactérias que são essenciais e benéficas para a flora intestinal, e também aquelas que evitam as que prejudicam nosso organismo de se multiplicarem e causar muitos problemas, são chamadas lactobacillus acidophilus and lactobacilos bifidus, estas bactérias podem nos prevenir de contrair doenças, como intestino irritado ou reto inchado, afeições que se apresentam se as bactérias que protegem o organismo são escassas.

Como podemos recuperar a flora intestinal? 


Para regenerar a flora intestinal devemos consumir alguns alimentos especiais. Contaremos quais são eles neste artigo.





Estudos científicos demonstram que o gengibre ajuda a manter a flora intestinal saudável, ajuda na digestão das gorduras da dieta e pode acalmar e aliviar o sistema digestivo.

Também deve-se procurar consumir alimentos fermentados, como os seguintes:
  • Queijo cottage
  • Iogurte grego
  • Quefir
  • Chucrute
  • Pepinos em vinagre
  • Rabanetes em vinagre
  • Beterrabas em escabeche
  • Missô
  • Consumir iogurte e levedura
  • Tempeh
  • Tofu 
Além de consumir esses alimentos, você também deve comer de 25 a 30 gramas de fibra durante o dia, além de agregar na sua dieta alimentos probióticos ou lactobacilos acidophilus em cápsulas; mesmo assim, você deve fazer tudo o possível para não cair na tentação de comer alimentos ricos em gorduras, como molhos e frituras.

Também, você deve ter muito cuidado de NÃO se automedicar, já que os antibióticos contribuem para uma grande parte da destruição da flor intestinal. O melhor a se fazer é aumentar o consumo de todos os alimentos recomendados anteriormente, já que eles restauram a flora intestinal e que também tem probióticos de naturais.

Dos alimentos anteriores os que mais podem favorecer ao seu organismo são os alimentos fermentados, as verduras e a frutas ricas em fibra, mas de nenhuma maneira você deve ignorar os outros alimentos que foram recomendados, já que cada um deles é uma grande ajuda, contêm seus nutriente e benefícios para o bom funcionamento do organismo, ajudando é claro a restauração da flora intestinal.







segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

PUFF DE GARRAFA PET: É MUITO FÁCIL DE FAZER!

puff-garaffa-pet
Já fizemos matérias dando dicas no estilo Do it yourself.
Além de elas tentarem estimular você a ser um agente transformador para criar ações e ideias que estão, sim, ao seu alcance, elas visam, também, a ajudar o meio ambiente com práticas de reuso e reciclagem.
Hoje, vamos aprender a fazer um puffreaproveitando garrafas PET, papelão e retalhos de tecido.
O puff é um móvel muito versátil que pode ser usado em vários ambientes e com diferentes funções.

Materiais:

– 32 garrafas PET
– 2 rolos de fita durex larga
– 1 folha de papelão grosso
– 1 lata de cola de sapateiro
– ½ metro de espuma com 5 cm de espessura
– 1 metro de tecido de sua preferência

Como fazer um puff de garaffa PET:

Corte as garrafas ao meio e encaixe-as umas nas outras formando uma peça única resistente. Para uni-las, utilize a fita adesiva. Esta será a base de PET. Depois disso, coloque papelão grosso na base e uma espuma sobre o papelão.
O último passo é forrar o objeto com o tecido e costurá-lo pelo lado do avesso. Ao invés de comprar o tecido, você pode reaproveitar peças de retalhos. Com esses materiais é possível fazer um Puff pequeno de aproximadamente 50 centímetros.
foto
Quem não gosta de renovar a casa com móveis novos? Só que podemos, de forma consciente e econômica, nós mesmos fazer as nossas próprias peças utilizando materiais que temos em casa.
Veja o vídeo abaixo como fazer o seu puff com PETs.
Leia também:

domingo, 28 de janeiro de 2018

CIUME

CIUME
O excesso do sentimento de posse e insegurança é uma combinação que resulta em ciúme. De acordo com alguns psicólogos, somente porque gostamos e temos medo de perder é que conseguimos sentir ciúme do outro. Parece ser impossível, mas ao mesmo tempo que ele pode prejudicar, sua ausência também não é um bom indicio na relação.
Não sentir ciúme é não ter medo de perder o envolvimento amoroso, e isso pode ser causado por excesso de confiança ou indiferença em relação ao parceiro.
QUANDO É DEMAIS ESTRAGA!

O problema mais comum entre os casais está no excesso de ciúme. Não se pode confundir o medo de perder uma relação amorosa com sentimento egoísta de pensar que é dona ou dono do parceiro. É preciso perceber quando o ciúme indica uma simples ” prova de amor” ou quando ele caminha para o exagero e termina se transformando em um sentimento incontrolável, capaz de provocar mal-estar e constantes crises, chegando mesmo a acabar com um relacionamento que tinha tudo para dar certo.
A OUTRA (O) IMAGINÁRIA! - É só ele olhar para o lado, telefonar avisando que chegará mais tarde ou mesmo não reagir como esperava e pronto: você já tem motivos suficientes para imaginar coisas. A partir daí, as histórias parecem não ser bem aquelas que ele conta. As ações do parceiro são interpretadas sempre com desconfiança. Você começa a fantasiar que tudo que ele faz ou fala é por uma razão: ” Ele está me traindo”. Geralmente, quando a situação chega nesse ponto, é porque o relacionamento, há muito, vem se abalando por outros problemas, como a falta de dialogo ou troca de carinho. Não existe mais cumplicidade e, os momentos ao lado dele, passam a gerar inúmeros conflitos pessoais: mágoa, raiva ou tristeza por pensar que ele poderia estar tendo um caso. Ao mesmo tempo, você não encontra maneiras de resolver a situação, e passa a se torturar chegando até a depressão. Se você está nesse estágio, pare. Não deixe que o ciúme se transforme numa doença, em algo destrutivo. Faça uma auto-análise, só assim você descobrirá que o amor-próprio é sua arma contra qualquer insegurança. Se mesmo assim não conseguir vencer o ciúme, vale a pena procurar um psicólogo para ajudá-la nessa missão.       
         REVEJA SUAS AÇÕES.  PROCURE CULTIVAR O CARINHO E A COMPREENSÃO: 
Tentar prender seu homem, como se ele fosse uma propriedade sua, não vai funcionar. É preciso que ele queira estar sempre ao seu lado. 
NÃO FAÇA UM MONTE DE PERGUNTAS, EXIGÊNCIAS E COMENTÁRIOS: As cobranças podem afastá-lo de você. Afinal ninguém gosta de ser pressionado o tempo todo.
 CULTIVE OUTROS RELACIONAMENTOS:  Troque idéias com outras pessoas, saia com as amigas, viaje sozinha, faça ginástica. Não perca sua individualidade.
 INVISTA EM VOCÊ: Insegurança e auto-estima baixa podem levar você a ter complicações emocionais não só no amor. Pratique atividades que proporcionem descontração e prazer.
 PROCURE ENTENDER O COMPORTAMENTO DELE: Se você é tímida, não deve se sentir ameaçada se seu companheiro for extrovertido. Nem todos têm o mesmo temperamento.

QUANDO O PROBLEMA É MAIS GRAVE! Se você está de bem com a vida e com sigo mesma e, ainda assim, acha que as crises de ciúme a afetam, talvez o problema seja com seu parceiro. Mais do que nunca é hora de ter uma conversa séria, de trocar idéias. Não deixe que suas dúvidas e mágoas aumentem. Mas procure não fazer isso em um tom de cobrança, partindo para a discussão. Tenha um dialogo calmo e sincero, tente entender o que está acontecendo. Se ele mudou de atitude e não é mais romântico ou atencioso como antes, busque o porquê. O importante é conversar, pois, nem sempre essa mudança de comportamento significa que ele está traindo você. Os motivos podem ser outros como o estresse, a rotina, os afazeres e as preocupações. Tenha bom senso, assim você estará fortalecendo ainda mais a relação.

ORAÇÃO DO DIA


                                                                Luz nas mãos 
Senhor do universo, Altíssimo Pai, neste mundo tão envolvido em sombras peço que me ajudes a despertar a luz que jaz adormecida no íntimo do meu ser. Que ela brilhe na minha mente e no meu coração, se irradie pela minha boca, iluminando o ambiente quando eu falar; que ela brilhe nas  minhas mãos, para que eu possa  pôr luz em cada coisa que tocar.
Que a tua luz, Altíssimo Pai, clareie os caminhos de todos nós, seres humanos, para que possamos nos harmonizar com as tuas leis, com a natureza, com a vida... porque com as mentes harmonizadas podemos pensar melhor, com serenidade e equilíbrio, e com amor vibrando em nós, saberemos conduzir
 melhor nossas vidas, nossa fala, AS nossas ações.
Por tudo isso e por tudo o mais, te agradeço, Altíssimo Pai.

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

HISTORIA - A outra face...




- Amanhã ele me paga! Não vai ficar assim! Que idiota eu sou! Por que não bati nele?


         Júnior chegou gritando em casa, furioso. Certo de que a vingança era a melhor solução, começou a planejar o que faria no dia seguinte... Afinal, achava que as coisas não podiam ficar assim...

         Seu pai, que havia percebido o desequilíbrio do garoto, puxou assunto, perguntando o que havia acontecido na escola.

         Junior contou, então, que tinha sido agredido por Daniel, durante um jogo.

         O pai deixou o garoto desabafar, falando sobre humilhação, orgulho ferido e vontade de pagar na mesma moeda.

         - Você já pensou que se der o troco, Daniel pode se sentir injustiçado, e entender que a sua reação foi exagerada, e querer vingança? Violência gera violência, meu filho.

         Sem entender, Júnior perguntou:

         - Como assim? Estou no meu direito de devolver o que ele me fez!

         - Só porque alguns acham que violência é o caminho, não significa que essa seja a melhor atitude. Perante uma ofensa, três condutas são possíveis: reagir com mais violênciafugir ou oferecer a outra face.

         - Mas, se eu não der o troco, vou passar por covarde...

         - Será? Quem pensa assim não sabe que revidar é continuar a briga. O que você ganha com isso? Mais ódio. Muitas brigas são motivadas por pouca coisa, ou por coisas sem sentido, mas que crescem com o calor da discussão. Lembra do ditado: Olho por olho...? Assim todo mundo acabará cego!

         Júnior conhecia o ditado, e achava correto devolver na mesma moeda. Mas a conversa estava fazendo com que ele percebesse a situação de uma maneira diferente.


         - Fugir também não é a solução ideal, continuou o pai, porque transfere o ódio para uma situação futura.

 Muitos acham que violência é apenas socos e o uso de armas, 
mas a violência abrange muito mais: palavras e gestos podem ser violentos, e também os palavrões, que são lixo puro, jogado da boca de quem fala.
              
         - Você já pensou que se der o troco, Daniel pode se sentir injustiçado, e entender que a sua reação foi exagerada, e querer vingança? Violência gera violência, meu filho.
         Sem entender, Júnior perguntou:

         - Como assim? Estou no meu direito de devolver o que ele me fez!
         - Só porque alguns acham que violência é o caminho, não significa que essa seja a melhor atitude. Perante uma ofensa, três condutas são possíveis: reagir com mais violênciafugir ou oferecer a outra face.

         - Mas, se eu não der o troco, vou passar por covarde...
         - Será? Quem pensa assim não sabe que revidar é continuar a briga. O que você ganha com isso? Mais ódio. Muitas brigas são motivadas por pouca coisa, ou por coisas sem sentido, mas que crescem com o calor da discussão. Lembra do ditado: Olho por olho...? Assim todo mundo acabará cego!

         Júnior conhecia o ditado, e achava correto devolver na mesma moeda. Mas a conversa estava fazendo com que ele percebesse a situação de uma maneira diferente.



         - Fugir também não é a solução ideal, continuou o pai, porque transfere o ódio para uma situação futura. Muitos acham que violência é apenas socos e o uso de armas, mas a violência abrange muito mais: palavras e gestos podem ser violentos, e também os palavrões, que são lixo puro, jogado da boca de quem fala.
         Isso Junior já sabia. Há muito tempo que ele não dizia palavrão. E não gostava que falassem desse jeito perto dele. Ele queria agora saber sobre “oferecer a outra face”:         - Deixar ele bater nos dois lados da minha cara? E ficar imóvel? Nem pensar!


         - Não, não é nada disso. Oferecer a outra face é mostrar que as coisas podem ser resolvidas de uma maneira diferente: 


respeitar a opinião do outro, entender seus valores, compreender suas ações, perdoar a atitude desequilibrada. 


Quem sabe o Daniel não teve realmente a intenção de te humilhar, e tudo não passou de um mal-entendido?


         Aos poucos Júnior foi entendendo que a violência do mundo nasce na intimidade de cada um e que cada indivíduo é responsável por suas ações de violência ou de paz. 


O pai explicou, ainda, que o oposto da violência é a mansuetude. 


E que para ser manso, é necessário aprender a agir, ao invés de reagir, através de atitudes de paz, compreensão e tranquilidade. 


Júnior achou difícil, mas prometeu a si mesmo que iria conversar com Daniel sobre o ocorrido, oferecendo, assim, a outra face, a face do entendimento e da amizade.


Claudia Schmidt
OUÇA ESTA MÚSICA É LINDA.

LEITURA INFANTIL

Conheça os benefícios em acompanhar o conteúdo da Leiturinha
http://leiturinha.com.br
Educar uma criança é uma tarefa delicada, ainda mais para os pais de primeira viagem. Para uma nova família, as fases de desenvolvimento da criança são novidades um tanto quanto assustadoras, e é comum sentir-se inseguro ao ensinar, repreender ou parabenizar seu filho. Mas acalme-se, você sabe mais do que imagina sobre ser o melhor pai e a melhor mãe para seu filho. E a Leiturinha está aqui para te ajudar nessa tarefa!

Lidando com as fases de vida

A Leiturinha pode ajudar você, pai, a lidar com cada etapa da vida do seu filho – desde os primeiros meses até a pré-adolescência! Parece simples, mas compreender as necessidades dos pequenos demanda paciência e dedicação.

Hábitos

Existem os hábitos bons e ruins, que atuam diretamente em favor ou contra seu filho crescer saudável tanto física quanto mentalmente. Além do hábito de ler livros, outras atividades do cotidiano, como preservar o meio ambiente e valorizar a família, merecem atenção e têm sempre um lugar garantido aqui no blog.

Incentivo a leitura


O incentivo à leitura é o que não falta aqui na Leiturinha. A leitura ajuda a desenvolver a imaginação, criatividade e conhecimento das crianças, preparando-as para o futuro!

Importância da família

Não é só no aspecto intelectual do pequeno que a leitura se reflete. O simples hábito de ler para seu filho é fundamental para reforçar os laços de afeto e melhorar a convivência da família em geral.

Dicas de livros

A Leiturinha oferece apoio pedagógico na escolha dos livros ideais para cada pequeno leitor. As crianças passam por diversas fases de vida, e para escolher suas histórias infantis, é essencial levar isso em consideração. Ficou na dúvida sobre qual gênero escolher? A Leiturinha tem as melhores opções de livros para bebêshistória infantil ilustrada e literatura infantil!

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

A diferença entre mimar um filho e torná-lo um incompetente

A criação de um filho envolve questões bastante complexas. São muitos os pais que anseiam por manter seus filhos felizes. Na perseguição deste desejo, muitas vezes eles dão de cara com um paradoxo: quanto mais esforço fazem, menos alcançam o objetivo. As crianças que recebem mais mimos e considerações geralmente também são as que mais sofrem pelo que não têm.

Dizem que as novas gerações “nasceram cansadas”. Muitas das crianças de hoje parecem não ter ideia do que significa um despertador. O alarme pode tocar mil vezes e eles ainda estão lá, como se nada tivesse acontecido. Os pais têm que chamá-los várias vezes para que eles se levantem e possam ir para a escola.
“Uma pessoa preguiçosa é como um relógio sem ponteiros, sendo inútil tanto se anda quanto se está parado”.– William Cowper –
Muitos pais sabem que isso não é correto. Ainda assim eles continuam a fazê-lo, presos na própria dinâmica que criaram. Talvez não queiram lidar com o seu filho, porque não se sentem com autoridade suficiente para fazê-lo. Ou carregam sobre seus ombros alguma culpa que não lhes pertence e tentam compensar sendo mais permissivos.
A verdade é que muitas crianças de hoje em dia têm se tornado verdadeiros preguiçosos. Eles não fazem sua cama e não têm ideia do que fazer para que as roupas apareçam limpas e passadas. Às vezes, eles não são tão pequenos. Às vezes eles chegam a idades bastante avançadas se comportando da mesma maneira. O que está acontecendo?

Não quero que o meu filho passe pelo que eu passei…

Esse desejo de que a criança não passe por determinadas dificuldades se tornou muito recorrente entre alguns pais. Parece que o esforço e as fases difíceis formam o pior demônio que seus filhos podem enfrentar, e portanto é necessário retirá-los. Eles idealizam a vida e a colocam em termos parecidos com um paraíso. Isso é o que querem para seus filhos, um paraíso colorido onde eles possam ir crescendo sem sobressaltos.
Por isso constroem em casa uma espécie de “resort” com “tudo incluído”. Pensão completa, sem necessidade de que tenham que se preocupar nem mesmo com “suas coisas”, para não falar das demais. Comida quente, que deve ser deliciosa, ou então correm o risco de que a criança não queira comer e o que o “pobrezinho” adoeça. Cama macia e sempre feita.
E a coisa não termina aí. Eles também ensinam a criança a conjugar o verbo pedir em todos os modos e tempos. Isso é o que a criança sabe fazer de melhor: pedir. É tudo o que ela tem que fazer para conseguir o que deseja. “Como não lhe dar o melhor smartphone se depois ela irá se sentir complexada com os seus colegas?” “Como não comprar a melhor roupa? Não quero que digam que ‘anda como um indigente'”.
O “eu não quero que meu filho passe pelo que eu passei” é um pensamento que inúmeras vezes tem conduzido -e continuará conduzindo- ao desastre. Talvez representr melhor uma maneira de fazer um acerto de contas com os próprios conflitos não resolvidos, ou as próprias limitações. Não é uma maneira de educar no amor. Porque quando se diz que o amor fica satisfeito com a felicidade do outro, não se refere à preguiça do outro, mas a sua realização.

Quem manda em quem?

Muitos pais têm medo de seus filhos. O medo é justificado, especialmente se considerarmos que as agressões físicas aos pais têm aumentado em todos os países do Ocidente. Em alguns mais, em outros menos, mas no geral as porcentagens já alcançam os dois dígitos. Um bom número de crianças estão castigando fisicamente seus pais. Outros os castigam emocionalmente. Parece que uma parte importante da sociedade está sendo tiranizada por “pirralhos”.
Muitos pais também não são capazes de tomar decisões sem primeiro consultar seu filho. Em última análise cabe uma pergunta: Eles o consultam ou… lhe pedem permissão? Pode ser que queiram sair de férias para a casa da avó, mas a criança não gosta. Então eles lhe perguntam primeiro, para evitar problemas. Os pais têm medo de suas reações e dos danos que podem causar.
O que resulta desse tipo de criação são pessoas basicamente inúteis. Mas não é só isso. Também se tornam indolentes, falsamente convencidos, intolerantes e egoístas. Exatamente o tipo de pessoas que um pai ou uma mãe não quer perto de seu filho. Exatamente o tipo de seres humanos que vivem sem utilidade, nem sequer para si mesmos.
Os avós e bisavós utilizavam a “pedagogia do cinto”. Não há necessidade de converter as infâncias
 em um sofrimento para educar adultos responsáveis, na verdade é um caminho ainda mais censurável que o excesso de permissividade porque coloca em perigo a integridade da criança.
No entanto, em algo eles estavam certos: o pai ou a mãe são aqueles que têm a obrigação de tomar a decisão. Também tinham razão em envolver as crianças em tarefas domésticas e lhes delegar responsabilidades para serem cumpridas. Um pai abusivo resulta em uma criança diminuída. Um pai permissivo e obediente educa filhos inúteis.Um pai que sabe estabelecer e manter alguns limites com carinho cria filhos fortes.

O Que Você Acha Desse TEXTO? Deixe a sua Opinião.

Não tente ajudar quem não quer ser ajudado

Por Isaias Costa
Achei interessante e resolvi postar é uma HISTORIA E TANTO. Liah Conceição

Esses dias li um texto simples e bastante profundo da terapeuta Gisela Vallinque me fez refletir muito sobre o conhecido processo psicológico chamado RESISTÊNCIA. Leia com bastante atenção.
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Quando vir alguém vivendo uma situação desafiadora, exerça a empatia para verificar se essa pessoa quer sua ajuda de fato.Ao longo da minha trajetória como terapeuta, percebi, a duras penas, algo muito interessante no comportamento de algumas pessoas : Muitas vezes elas só querem reclamar, mas não querem uma solução para o problema.Sim, isso existe. Nós mesmos fazemos isso sem perceber. Inúmeras vezes só queremos expressar nosso mimimi, mas não queremos a solução real para o que nos atormenta. De alguma forma, a queixa alimenta o ego.
Inúmeras vezes sugeri tratamentos para clientes que eu sabia que iria fazer com que, possivelmente, eles solucionassem alguns problemas de vez. E eu não entendia porque eles nunca iam, ou nunca faziam o tratamento por completo ou encontravam desculpas para faltar. Até que fui conhecendo, na prática, o fenômeno da RESISTÊNCIA.
Basta observarmos nossas vidas. Quantas vezes ficamos andando em círculos numa situação por conta do imenso medo de perder a muleta existencial que um problema nos dá ?
Creio que, quando temos coragem de olhar para dentro, percebemos que, muitas vezes, podemos encontrar um prazer mórbido em alguns sofrimentos e alimentamos essa postura masoquista por falta de consciência.
Já diz o o Osho que o sofrimento fortalece o ego.
Não tente ajudar quem não quer ser ajudado. Cada pessoa tem seu processo, devemos respeitá-lo. Se a pessoa pedir sua ajuda e você sentir em seu coração que deve fazer algo, pode emanar boas energias à distância, mas não compre o marketing do ego vitimizado de pessoas que estão apegadas ao sofrimento e que se autoboicotam, diariamente, para não sair dele.
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Tudo isso que ela fala nesse texto é muito profundo e verdadeiro. Também sou bastante sensível para escutar a dor das pessoas, assim como a Gisela Vallin, mas observo constantemente que muitos dos que se dirigem a mim para conversar possuem uma espécie de “sofrimento de estimação”, ou seja, cuidam das suas dores como se fosse algo precioso.
A leitura desse texto me fez lembrar de um caso real que tive conhecimento. Uma pessoa conhecida da minha família tem uma condição financeira bastante favorável e também possui um coração muito bondoso, generoso e prestativo.
Ele, ao ir de carro para o seu trabalho, sempre encontrava em um dos sinais um rapaz que tinha uma enorme ferida na região do quadril e que o deixava incapacitado de trabalhar em qualquer empresa ou instituição.
Compadecido de sua realidade dolorosa, ele conversou com o rapaz em particular e disse que poderia pagar todo o tratamento médico, para que ele ficasse totalmente curado daquela ferida tão feia e dolorosa.
Para a sua surpresa, o rapaz agradeceu a sua gentileza, mas recusou sua proposta com o seguinte argumento:
– Senhor? Mas se eu ficar curado dessa ferida, eu vou perder o meu “ganha pão”. Eu vivo de pedir essas esmolas no sinal. Se eu deixar de pedir, como é que eu vou me sustentar?
Pois é meus amigos! Essa estória é verídica e afirmo a você com veemência que esse não é um caso isolado, de maneira nenhuma, ele é mais comum do que você imagina. Acontece por todos os lugares.
Infelizmente, muitas pessoas se colocam em ZONAS DE CONFORTO extremamente doentias e prejudiciais.
Dei esse exemplo para mostrar uma das maiores verdades universais e colocarei aqui com bastante destaque.
NINGUÉM MUDA NINGUÉM
Quando essa verdade universal fizer parte do mais profundo do seu ser, você vai pouco a pouco se transformar em um homem ou mulher de autoconhecimento e vai aprender que a verdadeira e real mudança sempre acontece na gente mesmo. É algo de dentro para fora. Mudando o mundo interno, o externo vai refletindo também essa mudança.
É difícil explicar isso em palavras, é algo que deve ser experimentado na própria vida. Experimente! Mude o seu mundo interno e vai ver como o mundo externo vai refletir essa mudança.
Portanto, lembre-se sempre: Não tente ajudar quem não quer ser ajudado.

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FAMILIA : Família é uma Árvore de Amor

  O laço mais lindo da vida é sempre o de uma família unida e repleta de amor. A família é uma árvore de amor Existem no mundo diferente...