domingo, 28 de janeiro de 2018

CIUME

CIUME
O excesso do sentimento de posse e insegurança é uma combinação que resulta em ciúme. De acordo com alguns psicólogos, somente porque gostamos e temos medo de perder é que conseguimos sentir ciúme do outro. Parece ser impossível, mas ao mesmo tempo que ele pode prejudicar, sua ausência também não é um bom indicio na relação.
Não sentir ciúme é não ter medo de perder o envolvimento amoroso, e isso pode ser causado por excesso de confiança ou indiferença em relação ao parceiro.
QUANDO É DEMAIS ESTRAGA!

O problema mais comum entre os casais está no excesso de ciúme. Não se pode confundir o medo de perder uma relação amorosa com sentimento egoísta de pensar que é dona ou dono do parceiro. É preciso perceber quando o ciúme indica uma simples ” prova de amor” ou quando ele caminha para o exagero e termina se transformando em um sentimento incontrolável, capaz de provocar mal-estar e constantes crises, chegando mesmo a acabar com um relacionamento que tinha tudo para dar certo.
A OUTRA (O) IMAGINÁRIA! - É só ele olhar para o lado, telefonar avisando que chegará mais tarde ou mesmo não reagir como esperava e pronto: você já tem motivos suficientes para imaginar coisas. A partir daí, as histórias parecem não ser bem aquelas que ele conta. As ações do parceiro são interpretadas sempre com desconfiança. Você começa a fantasiar que tudo que ele faz ou fala é por uma razão: ” Ele está me traindo”. Geralmente, quando a situação chega nesse ponto, é porque o relacionamento, há muito, vem se abalando por outros problemas, como a falta de dialogo ou troca de carinho. Não existe mais cumplicidade e, os momentos ao lado dele, passam a gerar inúmeros conflitos pessoais: mágoa, raiva ou tristeza por pensar que ele poderia estar tendo um caso. Ao mesmo tempo, você não encontra maneiras de resolver a situação, e passa a se torturar chegando até a depressão. Se você está nesse estágio, pare. Não deixe que o ciúme se transforme numa doença, em algo destrutivo. Faça uma auto-análise, só assim você descobrirá que o amor-próprio é sua arma contra qualquer insegurança. Se mesmo assim não conseguir vencer o ciúme, vale a pena procurar um psicólogo para ajudá-la nessa missão.       
         REVEJA SUAS AÇÕES.  PROCURE CULTIVAR O CARINHO E A COMPREENSÃO: 
Tentar prender seu homem, como se ele fosse uma propriedade sua, não vai funcionar. É preciso que ele queira estar sempre ao seu lado. 
NÃO FAÇA UM MONTE DE PERGUNTAS, EXIGÊNCIAS E COMENTÁRIOS: As cobranças podem afastá-lo de você. Afinal ninguém gosta de ser pressionado o tempo todo.
 CULTIVE OUTROS RELACIONAMENTOS:  Troque idéias com outras pessoas, saia com as amigas, viaje sozinha, faça ginástica. Não perca sua individualidade.
 INVISTA EM VOCÊ: Insegurança e auto-estima baixa podem levar você a ter complicações emocionais não só no amor. Pratique atividades que proporcionem descontração e prazer.
 PROCURE ENTENDER O COMPORTAMENTO DELE: Se você é tímida, não deve se sentir ameaçada se seu companheiro for extrovertido. Nem todos têm o mesmo temperamento.

QUANDO O PROBLEMA É MAIS GRAVE! Se você está de bem com a vida e com sigo mesma e, ainda assim, acha que as crises de ciúme a afetam, talvez o problema seja com seu parceiro. Mais do que nunca é hora de ter uma conversa séria, de trocar idéias. Não deixe que suas dúvidas e mágoas aumentem. Mas procure não fazer isso em um tom de cobrança, partindo para a discussão. Tenha um dialogo calmo e sincero, tente entender o que está acontecendo. Se ele mudou de atitude e não é mais romântico ou atencioso como antes, busque o porquê. O importante é conversar, pois, nem sempre essa mudança de comportamento significa que ele está traindo você. Os motivos podem ser outros como o estresse, a rotina, os afazeres e as preocupações. Tenha bom senso, assim você estará fortalecendo ainda mais a relação.

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