terça-feira, 30 de abril de 2019

dicas para manter a despensa organizada

6 dicas para manter a despensa organizada

Se essa área da sua casa é sinônimo de caos, saiba que não precisa ser assim. Selecionamos dicas que vão ajudar você a organizá-la e torná-la um espaço mais funcional no seu dia a dia




Use cestos ou caixas organizadoras plásticas para setorizar cada categoria de alimento: cereais, grãos, massas, molhos, doces, lanches das crianças... Feito isso, etiquete cada cesto. Assim ficará mais fácil encontrar os mantimentos e saber quando um deles está em falta.

1 ) Repense o consumo

Revise sua noção de espaço e observe quanta comida está entulhando na sua despensa. Se ela é pequena, avalie se a quantidade de alimentos que anda comprando não é exagerada. Organize o essencial em potes empilháveis para economizar espaço.

2) Em partes

Use cestos ou caixas organizadoras plásticas para setorizar cada categoria de alimento: cereais, grãos, massas, molhos, doces, lanches das crianças... Feito isso, etiquete cada cesto. Assim ficará mais fácil encontrar os mantimentos e saber quando um deles está em falta.
3) Siga as medidas

O ideal é que o recipiente tenha, no mínimo, o tamanho de uma unidade do mantimento. Ou seja, se ele é destinado para o arroz, um saco inteiro deve caber nele, evitando que parte dos grãos fique bem conservada e outra seja mantida na embalagem original.


4) Bem higienizado

Quando o pote ficar vazio, é preciso lavá-lo antes de repor a comida. Uma vez higienizado, o recipiente está pronto para conservar o novo conteúdo. Mas atenção: seque-o bem para evitar que os mant

imentos estraguem por causa da umidade.
5) Olho na validade

Além de arrumar os alimentos por tipo, organize também por data de validade. Coloque os itens que vencem primeiro na parte da frente do cesto, para que sejam consumidos antes. Os que têm data de vencimento maior devem ficar no fundo da despensa.

6) Armazene direito
Para preservar embalagens que já foram abertas, potes herméticos são a melhor opção. Eles isolam os alimentos do ambiente externo, fazendo com que durem mais tempo. Lembre-se de colocar uma etiqueta abaixo do pote com a data de validade.




VOCÊ NÃO GOSTA DE ESTUDAR?



QUE PENA, APRENDA A GOSTAR, AFINAL VOCÊ NÃO VAI QUERER FICAR DE FORA DE TUDO O QUE É BOM NA VIDA. CLARO E É O ESTUDO QUE VAI TE PROPORCIONAR TUDO DE BOM


Os estudos são importantes, pois é com eles que adquirimos conhecimentos, cultura, e traçamos objetivos na vida. 

Através dos estudos nós convivemos com pessoas diferentes e educação diferente das quais recebemos em casa. As Famílias, cuja base tem uma melhor formação escolar tendem a planejar seu futuro, fazem planejamento familiar, planejamento de carreira, planejam a compra da casa, carro, uma faculdade, um filho, uma viajem, etc... 

Nas salas de aula ampliamos o nosso mundo através de livros e conhecimentos adquiridos, através dos professores, viajamos sem sair do lugar com as leituras e a internet, viajamos também na nossa imaginação. 


OLHE,
Países de primeiro mundo têm como princípio uma boa educação, para manter o seu futuro próspero e assim manter e até elevar sua riqueza material e cultural. 

Um país se constrói com educação escolar e para isso temos que preservar e investir em nossa maior riqueza que são as escolas. 



Publicado por: anderson barboza otaviano


Atitudes positivas que vão deixar o seu dia muito melhor




Com pequenos hábitos, dá para ganhar mais equilíbrio e bem-estar para enfrentar a rotina com mais disposição e bom humor. Veja só!

No final do dia, cada pessoa é responsável pelo seu estado de espírito. Embora existam milhões de fatores externos capazes de alterar o nosso humor, é possível manter o equilíbrio fazendo pequenas escolhas, como tomar um café da manhã saboroso e nutritivo, criar um ambiente acolhedor, parar para fazer um lanche… Nada complicado, mas que faz toda diferença na hora de contar os motivos para agradecer. Veja, aqui, cinco atitudes positivas que você pode adotar já e que vão deixar seu dia muito mais tranquilo e gostoso.

De manhã

1. Acorde uma hora mais cedo
Até os mais dorminhocos concordam: ao despertar mais cedo, dá tempo de se organizar melhor e o dia rende mais. Assim, não é preciso correr contra o relógio, como o coelho de Alice no País das Maravilhas, pensando: “É tarde, é tarde!” O nível de ansiedade diminui e a tendência é que o dia termine em paz. Uma pesquisa da Universidade de Toronto, no Canadá, comprova que a rotina de acordar cedo deixa as pessoas mais tranquilas. Isso porque o hábito, consequentemente, faz com que se durma mais cedo, criando um relógio biológico propício ao relaxamento.
2. Capriche no café da manhã
Por quê? Entre o intervalo da última refeição e a primeira do dia seguinte há um longo período de jejum. Mas, durante a noite, o corpo continua consumindo energia para manter as funções do organismo, como circulação e respiração. O café da manhã, portanto, tem a função essencial de repor essa energia gasta durante o sono. Diversos estudos indicam que essa refeição bem-feita ajuda no controle da fome ao longo do dia. No menu, é essencial incluir frutas e cereais matinais, que vão muito bem com leite ou iogurte.

À tarde

3. Inclua no lanche uma barrinha de cereal
Para manter o pique no meio da tarde – e frear a fome do jantar –, é importante abrir espaço para um lanche. Para quem quer praticidade, a dica é investir nas barrinhas de cereais, nutritivas e ricas em ingredientes do bem. A Kellogg’s, por exemplo, traz duas deliciosas opções: as barrinhas Kellogg’s Nuts vêm nos sabores damasco ou uva-passa e ainda trazem na fórmula castanha de caju, amendoim e amêndoas, que têm proteína vegetal e são antioxidantes. Há também as barrinhas Kellogg’s Krunchy Granola, feitas à base de aveia, um grão que ajuda a saciar a fome. Nos sabores mel ou cacau, são supercrocantes e matam a fome a qualquer hora!
4. Desacelere o passo
Diminua o ritmo, pare de fazer tudo ao mesmo tempo e com pressa. Por exemplo, olhar o WhatsApp e responder na velocidade da luz, mesmo aquilo que não é urgente. Muitas vezes não percebemos, mas virou hábito realizar todas as atividades com extrema rapidez, como se estivéssemos o tempo todo atrasados. Preste atenção em como você faz as refeições, no quanto mastiga e saboreia os alimentos, em como anda na rua, atende o telefone e fala com as pessoas. Se deseja um dia mais leve e produtivo, adote o costume de fazer uma coisa de cada vez, prestando atenção no presente. Essa é a ideia do movimento Slow, que ganhou milhares de adeptos pelo mundo, na corrente de ir contra a aceleração e a mania de fazer mil coisas ao mesmo tempo – para diminuir a ansiedade e aproveitar as pequenas coisas da vida.

À noite

5. Agradeça pelas coisas boas do dia
Enquanto muita gente vai dormir se lamentando, sem conseguir enxergar nada de positivo, outras pessoas optam por agradecer aquilo que foi bom. O segundo grupo, certamente, é formado por quem encara a vida de maneira mais leve. Está provado que pessoas gratas tendem a ser mais felizes, porque valorizam o que possuem em vez de alimentar ansiedade em torno do que não têm. Quem afirma isso é o psicólogo americano Abraham Maslow, que, em suas pesquisas, notou que a habilidade de expressar a gratidão é vital para a saúde emocional. Um exercício fácil é “contar as bênçãos”: todos os dias, durante três semanas, escreva uma listinha com tudo o que foi bom. As risadas com os amigos, as boas refeições, os desafios superados e pequenos gestos de carinho, tudo pode entrar na lista. Vendo claramente o que há de positivo, a gratidão aflora e a sensação que prevalece dali em diante é a de que temos muito mais do que precisamos – e só por essa razão já podemos ser gratos.

Lar com mãe ou pai solo não afeta o bem-estar da criança, conclui estudo


Lar com mãe ou pai solo não afeta o bem-estar da criança, conclui estudo

Uma nova pesquisa revela que o bem-estar das crianças não é afetado negativamente por morar em um lar monoparental, ou seja, só com o pai ou a mãe. E mais, elas podem ser até beneficiadas com isso! Entenda
Por Sabrina Ongaratto - atualizada em 22/01/2019 08h41


Um estudo divulgado pela Universidade de Sheffield, no Reino Unido, deve acabar com aquela velha ideia de que crianças criadas por apenas um dos pais são "coitadinhas" ou "desajustadas". Pelo contrário, os cientistas comprovaram que, além de não prejudicá-las, o lar monoparental ainda pode trazer diversos benefícios.
Para chegar a essas conclusões, foram analisadas mais de 27 mil famílias entre 2009 e 2011, por meio de dados obtidos pelo Estudo Longitudinal Familiar do Reino Unido, "Entendendo a Sociedade". Além disso, os ciestistam pediram que as pessoas classificassem o seu bem-estar em três categorias diferentes: "satisfação com a vida", "sentimentos sobre a sua família" e "qualidade das relações com os pares".
Mais satisfação e sentimentos positivos

Em todos os três aspectos, aqueles que foram criados em famílias monoparentais relataram melhor satisfação, além de demostrarem sentimentos mais positivos sobre sua família. Essas pessoas também tendiam a relatar relacionamentos menos problemáticos com seus pares. O relatório final afirma: "Em todos os casos, as diferenças entre aqueles que nunca viveram em famílias monoparentais e aqueles que vivenciaram ou sempre viveram em famílias monoparentais são estatisticamente significantes, mostrando que a diferença que observamos é improvável que tenha ocorrido por acaso."
O estudo ainda explica que, normalmente, as famílias monoparentais costumam receber mais ajuda dos avós. "Isto é particularmente evidente com apoio financeiro e ajuda prática com tarefas como preparar refeições e fazer tarefas diárias", apontam as conclusões da pesquisa, liderada pelo professor Sumi Rabindra Kumar.
Para os pesquisadores, o estudo desafia as narrativas políticas e públicas comuns em torno das famílias monoparentais. "Crucialmente, há sinais claros de que o bem-estar das crianças não é afetado negativamente por viver dentro de um lar de pais solo. Essa nova visão da vida familiar deve agora ser refletida na formulação de políticas e pesquisa. Ignorar essas tendências corre o risco de ficar fora de contato com a realidade das vidas cotidianas e com o cenário familiar do Reino Unido", conclui Kumar.
Pais separados, amor em dobro
Há dois anos, a jornalista Lisandra, 39, mora sozinha com a filha Lara, 6. (Foto: Arquivo pessoal)
Apesar de a pesquisa ter sido realizada na Europa, essa realidade não parece tão distante do Brasil. Aqui, o modelo tradicional que, em 1995, correspondia a aproximadamente 58% das famílias, caiu para 42%, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2015.
A jornalista Lisandra Reis, 39, é um exemplo. Depois da separação, ela conta que as mudanças no comportamento da filha Lara, 6, são bastante perceptíveis. “Há dois anos morando eu e Lara, percebo o senso de responsabilidade e independência dela", diz a mãe.
Para ela, a principal dica é falar a verdade sempre, nunca mentir. "Sempre fomos muito claros e sinceros, dentro da capacidade de ela entender, sobre a decisão de morarmos assim, separados. E ela entende muito bem e lida muito bem com a situação. Até porque fazemos tudo pelo bem estar dela. Conseguimos lidar bem com a situação. É uma criança segura, feliz e alegre”, completa.

FAZER UMA HORTA COM SEU FILHO


4 passos para montar uma horta com seu filho

Diversão e sustentabilidade garantidas na sua casa. Que tal começar agora?

Por Milene Saddi - atualizada em 18/01/2019 10h08

Fazer um horta é uma ótima atividade. A criança mata a vontade de mexer na terra e você realiza o plano de ter temperos plantados em casa. Dá para comprar mudas ou sementes. E a criança pode acompanhar o crescimento e aprender a origem dos alimentos. Marina Coutinho, da Da Horta – Cultivo Afetivo (SP), explica como fazer uma horta em casa. Espalhe jornais no chão para não sujar toda a casa e mãos na massa, ou melhor, na terra!
> Compre uma jardineira com furos embaixo, terra adubada, argila expandida e manta de drenagem.
> Plante mudas como alecrim e orégano.
> Espalhe a argila no fundo, cubra com a manta, arrume as mudas e complete com a terra.
> Regue todo dia e adube mensalmente.

segunda-feira, 29 de abril de 2019

Você Bonita - Geléia de pé de galinha (25/06/14)

MINHA ORAÇÃO DO DIA



Deus guia meus pensamentos, meu coração, minha fala, minhas mãos, meus ouvidos, minhas ações para que eu possa, ajudar a melhorar a vida de meus irmãos, minha família, a natureza a mãe terra  que nos acolhe nos sustenta, nos alimenta. Que eu consiga perceber a necessidade de quem precisa do meu auxilio e que seja um OLÁ! , um aperto de mãos, um abraço, bom dia! oi tudo bem? 
 Ou um pouquinho mais, uma oração, uma ajuda limpando , lavando, passando uma roupa, para quem não está podendo realizar as sua simples tarefas do dia a dia. Que eu tenha esta disponibilidade para com o próximo, me mostre SENHOR meu Deus, Jesus me auxilie Senhor a me encontrar, a me melhorar, melhorando o meu próximo. Que assim seja.

quarta-feira, 24 de abril de 2019

DÊ ATENÇÃO E RECEBERÁ ATENÇÃO. <=SENTA QUE LÁ VEM HISTORIA!!!.=>

Narra um psicólogo que um casal trouxe o filho ao seu consultório. Garoto de quatorze anos, cabeludo, foi descrito pelos pais como um terrível problema. Ele já havia fugido de casa inúmeras vezes, só retornando ao lar por interferência policial.
O relacionamento entre pais e filho era muito ruim. A mãe chorosa disse ao psicólogo que não sabia mais o que fazer. Tudo que ela e o marido podiam, davam ao filho. Ele não tinha do que reclamar. Roupas, carro, dinheiro, viagens. E o comportamento não melhorava.
O terapeuta iniciou uma série de sessões com o adolescente. Depois de algum tempo, conquistou a sua confiança e o jovem contou o seu drama emocional:
Meus pais não ligam para mim. Dão coisas para mim, até o que nem quero. Mas, nunca fazemos alguma coisa juntos.
Quando tento falar com meu pai, ele nem me olha. Muito menos me escuta. 
Já vai perguntando se eu quero mais dinheiro. Minha mãe vive a me criticar o cabelo, o brinco na orelha, mas nunca me ouve.
Estava descoberto o problema. A causa da rebeldia do garoto chamava-se rejeição. Os pais lhe davam coisas materiais mas não se doavam a ele, em momento algum.
Psiquiatras, psicólogos, educadores e religiosos já se posicionaram, oportunamente, dizendo que a melhor atitude pessoal para ajudar alguém em dificuldade, e em especial a juventude, é o domínio da arte de prestar atenção. O que quer dizer, se interessar pela pessoa.
Ouvir como quem deseja mesmo se inteirar do problema. Observar atitudes que estejam a dizer: olhem para mim.
Isso porque toda criatura humana sente necessidade de ser ouvida. A ausência dessa atenção causa muitos problemas psicológicos a crianças, jovens e adultos.
Em verdade, a criança manhosa que fica puxando a saia da mãe ou o braço do pai, o adolescente revoltado, o desordeiro, até um determinado ponto estão gritando: eu quero a atenção de vocês.
E quem de nós não pode ceder alguns minutos para ouvir? Quando Anne Sullivan encontrou a menina Helen Keller, cega, surda e muda, ela parecia em seus seis anos de idade um animal selvagem. Fechada em seu mundo, sem conseguir ser entendida, quando não faziam aquilo que ela queria, dava beliscões, pontapés, mordidas.
Anne Sullivan realizou o milagre dando-lhe atenção. Atenção apoiada em afeição, motivada pelo interesse.
Anos mais tarde, Helen Keller escrevia em suas memórias: “senti passos que se aproximavam. Estirei a mão, e alguém a pegou, fui levantada e segura pelos braços daquela que, vindo para me revelar todas as coisas, viera, acima de tudo, para me querer bem.
Registrem na memória essa relíquia de pensamento: a moeda de ouro da atenção – aprendam a dá-la graciosa e alegremente, que os dividendos hão de voltar, derramando-se em vocês.”
 *** 
Todos os seres humanos têm necessidade de segurança na jornada carnal, cheia de percalços.
Os pais, os educadores, os adultos em geral são modelos para a criança, que os amará, copiando suas atitudes ou os detestará, também incorporando inconscientemente sua maneira de ser.
O carinho na infância, o amor e a ternura, ao lado do respeito à criança são fundamentais para uma vida saudável.
Não esqueçamos que os seres humanos que compõem a nossa sociedade, com seus diversos comportamentos, são a resultante da educação na família e do seu nível de consciência individual.

Fonte: 
Revista Presença Espírita nº 219 de jul/ago de 2000 pág. 14 – Os benefícios da atenção de José Ferraz




Boas maneiras

Boas maneiras
A cansada ex-professora se encaminhou ao caixa do supermercado. Sua perna esquerda doía e ela esperava ter tomado todos os comprimidos do dia. Um para pressão alta, outro para a tonteira e outros tantos para as suas demais enfermidades.
Pensando em sua vida, agradeceu a Deus por ter se aposentado há alguns anos, porque sentia que não tinha mais energia para ensinar.
Antes de chegar na fila do caixa, viu um rapaz com quatro crianças e a esposa grávida. Ela não pôde deixar de notar a tatuagem em seu pescoço.
Logo deduziu que ele estivera preso. Aquele tipo de tatuagem parecia muito próprio de presidiários.
Continuou a observá-lo. Ele vestia camiseta branca e calças largas. Trazia o cabelo raspado.
Pensou que ele era membro de uma gangue. E por isso, tentou deixar que o homem passasse na sua frente, na fila.
Você pode ir primeiro. – Ofereceu.
Não, a senhora primeiro. – Insistiu ele.
Ela ainda disse que ele estava com crianças e a mulher grávida. Era justo que fosse atendido antes.
Com um gesto largo e um sorriso, ele indicou o caminho para a ex-professora e disse:
Por favor, adiante-se. Devemos respeitar os mais velhos.
Ela aceitou e caminhou, mancando, na frente dele. A professora que ainda existia nela não pôde desperdiçar o momento. Virando-se para ele, perguntou:
Quem lhe ensinou boas maneiras?
O homem respondeu rápido: A senhora, professora, na terceira série.
*   *   *
Todo professor é um semeador. Exatamente como na parábola narrada pelo Mestre Jesus, algumas sementes poderão cair à beira do caminho, serem pisadas e comidas pelas aves do céu.
Poderão cair sobre pedras e, por não terem raízes, após um tempo, fenecerem.
Ou então cair entre espinhos e por eles serem sufocadas. Mas as que caem em terra boa, crescem e dão frutos.
Como toda semente é única, uma dará frutos à proporção de trinta por um, outra cinquenta por um e outra ainda setenta e cem por um.
O importante é se saber que toda semente lançada ao solo, cedo ou tarde, frutifica. Por isso mesmo, todos somos convidados a semear a boa semente, sem a preocupação da colheita.
Às vezes, enquanto semeamos pode nos parecer que tudo é vão, mas os conceitos de honestidade, respeito, dignidade, que lançarmos ao solo da infância, algum dia se manifestarão.
Assim, não nos cansemos de ensinar e exemplificar. O tempo transcorrerá, muitas situações haverão de se modificar. Contudo, a boa semente permanece no coração e rende frutos.
*   *   *
A aparente inocência da infância oculta bagagens alicerçadas ao largo de séculos de existências.
Dessa forma, educá-la significa trabalhar para podar ou inibir a ação dos elementos perniciosos trazidos em sua intimidade.
Ao mesmo tempo, incentivar as conquistas felizes, maduras e nobres.
A infância bem educada dará ensejo à juventude bem estruturada, em termos gerais. Essa, por sua vez, propiciará o surgimento de uma sociedade de adultos honrados, honestos, fraternos.
Em resumo, um mundo melhor.
Redação do Momento Espírita com 
base em texto de autor ignorado.
Em 27.1.2015.



FILHA - MÚSICA DE RICK E RENNER





terça-feira, 23 de abril de 2019

A ARTE DE VIVER JUNTOS



TEXTO DO LIVRO

AMAR PODE DAR CERTO
Roberto Shinyashiki &
Eliana Bittencourt Dumêt



A ARTE DE VIVER JUNTOS
Quem trai seu amor por vaidade é um desconhecedor
da liberdade, dessa imensa, indizível liberdade que
traz um só amor
VINICIUS DE MORAES
Muitas pessoas formam um casal pensando que vão iniciar uma
grande brincadeira cujo objetivo maior é o prazer. A experiência mostra
que aqueles que pensam apenas no gozo são os que mais sofrem numa
relação. Depois de algum tempo vêm as insatisfações, as frustrações, as
cobranças, a rotina e o tédio. A pessoa se sente como um peixe apanhado
no anzol: tentou comer a minhoca e acabou virando comida de pescador!
Quando duas pessoas desejam se unir, devem criar um espaço no
qual possam desenvolver a capacidade de viver a dois, buscar soluções
criativas à medida que os obstáculos aparecem e aprender a desfrutar
todas as for mas de viver com amor.
Após a grande liberação sexual dos anos 60 e 70, ficou fácil para as
pessoas se encontrar e ter relacionamentos ocasionais, em que aliviam as
tensões, conhecem gente diferente e gozam de momentos agradáveis. Mas,
ao mesmo tempo, cada vez mais, elas sofrem com a "ressaca sexual" —
aquela sensação de vazio, culpa e insatisfação que acompanha tais
relacionamentos. A pessoa acorda de manhã e se pergunta: "Meu Deus, o
que estou fazendo nesta cama, ao lado desta pessoa?" Já dizia um poeta:
"Deitei ao lado de um corpo e acordei à beira de um abismo..."
A ressaca sexual aparece toda vez que se comete uma agressão
íntima contra si mesmo e, sem dúvida, é um aviso de que é preciso ser
mais cuidadoso. No passado, muitas pessoas experimentavam a "ressaca
moral" por ter transgredido uma regra aprendida na infância, como a
norma de que se deve ser fiel ao esposo ou praticar sexo apenas depois do
casamento. Mas hoje o que nos chama a atenção é a ressaca sexual, cada
vez mais experimentada por mulheres e homens que tiveram um grande
número de relações superficiais e passageiras.
Passada a euforia da "libertação sexual", as pessoas estão sentindo
falta de relações profundas e sólidas!
Estar com alguém plenamente é um caminho de crescimento, um
aprendizado de viver a dois; é a possibilidade de vencer o medo da
entrega e de se conhecer no mais íntimo.
Conviver com alguém que amamos é o mesmo que comprar um
imenso espelho da alma, no qual cada um dos nossos movimentos é
mostrado sem a mínima piedade. Ao mesmo tempo que conhecemos
melhor o outro, entramos em contato com nossas inseguranças também. E
aí começa o inferno... Em vez de encarar a verdade e de ver a imagem
temida do verdadeiro eu, tenta-se quebrar o espelho.
Como é possível quebrar esse espelho? Há muitas formas, porém as
mais freqüentes são: fugir da intimidade, culpar o outro, não assumir as
próprias responsabilidades na relação e desacreditar o amor.
Viver com alguém que se ama não é só uma oportunidade de
conhecer o outro, mas também a maior chance de entrar em contato
consigo mesmo. Apenas quando conseguimos nos enxergar por inteiro é
que percebemos o medo de nós mesmos e nos damos conta de que
precisamos evoluir para nos tornar pessoas melhores. Começamos, então,
a nos capacitar para o amor.
Um dia, perguntaram a um grande mestre quem o havia ajudado a
atingir a iluminação, e ele respondeu:

"Um cachorro"
Os discípulos, surpresos, quiseram saber o que havia acontecido, e o
mestre contou: "Certa vez, eu estava olhando um cachorro, que parecia
sedento e se dirigia a uma poça d’água. Quando ele foi beber, viu sua
imagem refletida. O cachorro, então, fez uma cara de assustado, e a
imagem o imitou. Ele fez cara de bravo, e a imagem o arremedou. Então,
ele fugiu de medo e ficou observando, distante, durante longo tempo, a
água. Quando a sede aumentou, ele voltou, repetiu todo o ritual e fugiu
novamente. Num dado momento, a sede era tanta que o cachorro não
resistiu e correu em direção à água, atirou-se nela e saciou sua sede. Desde
esse dia, percebi que, sempre que eu me aproximava de alguém, via
minha imagem refletida, fazia cara de bravo e fugia assustado. E ficava, de
longe, sonhando com esse relacionamento que eu queria para mim. Esse
cachorro me ensinou que eu precisava entrar em contato com a minha
sede e mergulhar no amor, sem me assustar com as imagens que eu ficava
projetando nos outros’

INICIO

FAMILIA : Família é uma Árvore de Amor

  O laço mais lindo da vida é sempre o de uma família unida e repleta de amor. A família é uma árvore de amor Existem no mundo diferente...