A alimentação é tida por especialistas de diversas áreas como chave para deixar a saúde em dia. Segundo a oftalmologista Lara Murad Bichara, membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia e da Sociedade Brasileira de Oftalmologia, vários estudos já comprovaram que a escolha de nutrientes pode prevenir o aparecimento de doenças oculares , como a degeneração macular e olho seco, por exemplo.
Ovo é indicado por ser fonte de luteína e zeaxantina, auxiliares na prevenção da evolução da degeneração macular.
Laranja é rica em carotenoides, nutrientes aliados da saúde ocular, que previnem um tipo de cegueira noturna.
Peixes, como salmão, sardinha e atum, são excelentes fontes de antioxidantes (como ômega 3) que ajudam a combater a formação de radicais livres prejudiciais aos olhos.
Cenoura é rica em carotenoides, nutrientes aliados da saúde ocular, que previnem um tipo de cegueira noturna.
Linhaça é fonte de vitamina E e de ômega 3, 6 e 9, todos de extrema importância para tratamento do olho seco, uma alteração comum e desconfortável.
Mamão é rico em carotenoides, nutrientes aliados da saúde ocular, que previnem um tipo de cegueira noturna.
Azeite de oliva outra fonte de omega 3, vitamina E epolifenóis, também é um alimento indicado para prevenir degeneração macular.
Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://saude.ig.com.br
Recordo-me de minha primeira grande aventura natalina com minha avó. Eu era apenas uma criança. Lembro-me de cruzar velozmente a cidade na minha bicicleta para visitá-la no dia em que minha irmã mais velha soltou a bomba: " Papai Noel não existe", ela zombou, "até os mais idiotas sabem disto... "Minha avó não era do tipo sentimental, nunca tinha sido. Eu corri para ela neste dia porque sabia que seria verdadeira comigo. Eu sabia que minha avó sempre dizia a verdade. E eu sabia que a verdade seria melhor suportada se estivesse saboreando um dos seus mundialmente famosos pastéis de canela. Sabia que eles eram mundialmente famosos porque vovó me dissera e se ela dissera então seguramente era verdade. Vovó estava em casa e os pastéis ainda estavam quentes. Entre mordidas eu lhe contei tudo. Ela estava pronta para me ouvir. "Papai Noel não existe? Bufou ela. Mas isto é ridículo... Não acredite nisto. Tenho ouvido estes rumores por longos anos e eles me deixam irritada, muito irritada. Agora, coloque seu casaco e vamos." Vamos aonde vovó? Eu perguntei. Eu nem ao menos tinha terminado meu segundo mundialmente famoso pastel de canela. Este onde revelou-se a loja de departamentos Kerby's que tinha um pouco de tudo. Assim que cruzamos as portas ela me deu 10 dólares, o que era muito naquela época e me disse "compre algo para alguém que precise", eu a estarei esperando no carro. Então ela virou-se e se dirigiu ao carro. A loja era enorme e estava cheia de pessoas que se aglomeravam fazendo suas últimas compras de Natal. Por alguns momentos eu fiquei parada, confusa, segurando aquela nota de dez dólares, pensando no que ia comprar e para quem neste mundo iria comprar. Eu pensei em todos que conhecia, minha família, meus amigos, os colegas de classe, as pessoas que frequentavam minha Igreja. Quando já não tinha mais ideias, eu me lembrei de Bobby Decker. Ele era um garoto com respiração ruim e o cabelo despenteado e sentava-se atrás na classe de segundo ano da srta Pollock. Bobby Decker não tinha casaco. Eu sabia disto porque ele nunca ia ao pátio na hora do recreio durante o inverno. Sua mãe sempre escrevia um bilhete para a professora dizendo que ele tinha tosse mas todas as crianças sabiam que ele não tinha tosse e que não tinha agasalho. Com grande entusiasmo eu segurava a nota de 10 dólares e pensava "vou comprar para Bobby Decker um casaco." Escolhi um de veludo vermelho com capuz que parecia bem quente, ele certamente iria gostar muito. " Este casaco é presente para alguém?" perguntou a moça do caixa gentilmente. "Sim", respondi timidamente, "é para o Bobby" e lhe entreguei a nota de dez dólares. A moça sorriu para mim, colocou o casaco numa sacola, não havia troco, e desejou-me Feliz Natal. Nesta noite vovó me ajudou a embrulhar o presente. De dentro do bolso caiu uma etiqueta que ela guardou dentro da Bíblia. No pacote ela escreveu "de papai noel para Bobby".Vovó insistia que Papai Noel exigia segredo. Então ela me levou de carro até a casa de Bobby, explicando durante o trajeto que de agora em diante e para sempre nós seríamos oficialmente ajudantes de Papai Noel. Paramos o carro próximo da casa de Bobby, saltamos sem fazer barulho e nos escondemos atrás das árvores que haviam em frente a sua casa. Muito bem Papai Noel, vá em frente... Peguei o pacote, coloquei em frente da porta de Bobby, toquei a campainha e corri para a segurança da companhia de minha avó. Atrás das árvores e protegidas pela escuridão, aguardamos. Demorou um tempo até que a porta fosse aberta e Bobby finalmente aparecesse. Cinquenta anos não diminuíram a excitação daquele momento passado na companhia de minha avó, tremendo, escondida atrás dos arbustos. Nesta noite eu percebi que aqueles terríveis rumores a respeito de Papai Noel eram simplesmente o que ela dissera: "ridículos". Papai Noel estava vivo e muito bem e nós fazíamos parte da sua equipe. Ainda hoje tenho a Bíblia com a etiqueta dentro: $19.95.
" Aquele que não tem o espírito do Natal no coração jamais o achará debaixo da árvore " Heather Burns
Ocontrole parentalé uma ferramenta essencial paraproteger crianças e adolescentesna internet. Na infância, os filhos ainda não têm o senso crítico aguçado o suficiente para avaliar tudo o que veem e ouvem nas redes. Eles podem ser facilmente influenciados por conteúdo prejudicial e inadequados, como pornografia, violência e discurso de ódio.
O blog Novos Alunos, do Grupo SEB (Sistema Educacional Brasileiro), explica como o controle parental é uma forma de acompanhar o que os filhos estão fazendo na internet e de orientar o seu uso de forma responsável. Acompanhe!
Defina horários de uso
Créditos: Kampus Production/Pexels
Controle parental: proteção essencial para crianças e adolescentes na internet
Apesar de navegar na internet ser uma forma de preencher o tempo e, até mesmo, de diversão e aprendizagem, é importante as crianças compreenderem que o seu uso deve ser limitado. Para alcançar esse objetivo, os pais precisam determinar para os filhos qual horário é mais adequado para eles estarem conectados na web.
No entanto, antes de realizar essa ação, é imprescindível que dialoguem com as crianças e expliquem quais são os motivos dessa decisão. Vale deixar claro que é para o bem delas, e que vão estar sempre dispostos a dar qualquer apoio quando houver necessidade (nos momentos de acesso para estudos, por exemplo).
Acompanhe de perto o que os pequenos acessam
É necessário que os pais estejam sempre atentos aos sites que os filhos acessam. Veja algumas dicas de como os pais podem controlar a internet dos filhos, sem retirar o direito à privacidade deles. Afinal, o respeito também se ensina pelo exemplo. Observe algumas estratégias que não são consideradas invasivas.
Visualize
Deixar o computador na sala, por exemplo, ou em local em que os pais estejam constantemente transitando é uma ótima oportunidade de visualizar as páginas a que os seus filhos têm acesso. Mas não se esqueça de colocar o computador de frente para a passagem.
Computador no quarto
Alguns pais se sentem inseguros quando o computador está no quarto de seus filhos. Com o uso mais numeroso de notebooks, essa preocupação ficou ainda maior.
É conveniente que os pais apresentem sites interessantes para os seus filhos e instalem jogos saudáveis e educativos nos notebooks e outros dispositivos eletrônicos a que eles têm acesso. Muitas escolas trabalham com a metodologia conhecida como gamificação, que favorece os estudos, por exemplo.
Bloqueie acesso a conteúdos impróprios para a idade
Créditos: Marina Demidiuk/istock
Bloqueie acesso a conteúdos impróprios para a idade
Entre os riscos envolvendo a internet e seu uso pelas crianças, está o acesso a conteúdos impróprios para sua faixa etária. Em decorrência de os pais passarem grande parte do dia no trabalho, a segurança dos pequenos pode ser feita ao se bloquear sites considerados prejudiciais.
Isso pode ser feito ao configurar o provedor de internet. Normalmente, o sistema já contém essa função. Em casos de dúvida, é só consultar um especialista para orientar sobre a ativação da função.
Configure aparelhos para fazer controle parental
As crianças da geração Z ou pós-millennial (são os nascidos até 2010) ou, até mesmo, os que nasceram nos últimos anos, já estão conectados desde cedo. A internet faz parte da sua essência; por isso, é importante que se tenha controle em relação ao que eles acessam.
A vantagem é que a maioria dos produtos digitais oferecem recursos de segurança para fazer controle parental em diferentes plataformas e dispositivos, a partir das suas configurações.
As smart TVs, por exemplo, contêm ferramentas de controle parental que podem ser gerenciadas por meio de senha. Os tablets e smartphones dispõem de aplicativos em suas lojas, com versões gratuitas, como o Google Family Link, disponível para Android e iOS.
Ao acessá-lo, os pais podem bloquear aplicativos, fazer a localização da criança e definir limite de tempo de uso do aparelho para, assim, controlar a internet dos filhos. Outra versão completa é o aplicativo que realiza controle parental “Qustodio Controle Parental”, oferecido em versão paga.
Por meio dele, é possível acompanhar chamadas, textos, mensagens SMS, lista de contatos bloqueados, e ainda ter relatórios detalhados. Também dá para monitorar computadores desktop e notebooks, por intermédio do aplicativo Qustódio. Ele está disponível para multiplataforma, ou seja, pode ser usado em computadores e telefones por meio da mesma conta.
Conscientize por meio do diálogo
Além de todos os cuidados que relatamos, é fundamental que os pequenos aprendam a ter responsabilidade sobre suas ações, decisões e de como aprender a cuidar da sua própria vida. É importante os pais os alertarem sobre quais informações na internet eles consideram inadequadas, pois o conhecimento leva ao amadurecimento, o que pode evitar danos para as suas vidas.
Créditos: Kampus Production/Pexels
Acompanhar o que os filhos estão fazendo na internet é fundamental para orientar seu uso de forma responsável
Ao conversar com os filhos, reforce a informação de que a internet é uma boa fonte para obter diversos conhecimentos que podem ajudar as pessoas a se desenvolverem, ganhar novas experiências positivas e, assim, até auxiliar na construção de um mundo melhor.
Outro ponto que não pode deixar de ser reforçado é a confiança entre os pais e as crianças, a qual não pode ser quebrada. Essa abordagem estimula os pequenos a manterem sua dignidade e credibilidade juntos a seus pais.
Controlar a internet dos filhos é uma ação que não pode ser descartada pelos pais. Realizar diversas formas de monitoramento pode evitar transtornos futuros, como assédio, envolvimento com más companhias, transformação de personalidade, entre outros.
Quer saber mais sobre a educação dos filhos? Acesse o blog Novos Alunos!
Grupo SEB
Além do blog, que trata sobre assuntos como educação bilíngue, período integral, ensino médio, vestibulares e Enem, você pode acompanhar o SEB por meio da página no Facebook , no perfil no Instagram e no canal do Youtube. Você também pode assinar a newsletter para receber conteúdo por e-mail.
O QUE A INFLUÊNCIA DO MEIO REPRESENTA NA NOSSA TRAJETÓRIA DE VIDA???.
Sabemos que nenhuma pessoa é igual à outra. Cada um possui características biológicas, comportamentos, maneira de pensar e de agir peculiares. Isso é o que nos faz diferentes, além de estipular o nosso papel na sociedade em que estamos inseridos.
E é importante frisar que muitos do que nós somos, independentemente de fatores genéticos, é resultado do contato que temos com o meio em que vivemos e das pessoas com as quais nos relacionamos durante toda a vida.
Nossa vida é reflexo também da vida ao nosso redor
É impossível desconsiderar os fatores que estão ao redor de uma pessoa durante o crescimento dela. São estes que ajudarão a formar o seu caráter. Isso reafirma que, mesmo com um determinado tipo de criação, uma criança é perfeitamente capaz de ser influenciada pelo ambiente em que estuda, brinca e se desenvolve. Por isso, antes de julgar o comportamento de uma pessoa de forma superficial, busque conhecer o seu histórico.
Alguns exemplos são os fatores naturais como a geografia e o clima e outros sociais como as diferenças ideológicas e os abismos entre as classes. Ainda devemos lembrar-se dos itens que influenciam nosso dia a dia mesmo sem percebermos, tais como a religião e os preconceitos de diversos tipos. Até mesmo os aspectos mais modernos como as redes sociais. Pode ser que você não se recorde de uma situação para cada cenários que eu expus, mas comece a prestar atenção nesses pontos ao seu redor que você começará a identificá-los.
É essencial compreender que toda interferência na formação da personalidade de uma pessoa pode ter efeito positivo ou negativo, uma classificação que pode mudar de acordo com a ética e moral de determinada região. As regras de um país de maioria de religião muçulmana são diferentes da realidade de uma nação laica.
Toda essa injeção de intervenção tem papel fundamental na formação dos nossos ideais, padrões, filosofias, comportamentos, crenças, conduta, direitos, deveres, caráter, expectativas, objetivos, ou seja, da nossa personalidade como um todo.
A formação da nossa personalidade tem início logo na infância, quando estabelecemos contato com a nossa família. Nesse momento, somos influenciados pelas relações às quais somos submetidos com os nossos familiares, pelos processos educativos dos nossos pais, pela região em que moramos e muito mais.
A partir daí, os próximos grupos com os quais nós interagimos ao decorrer dos anos também moldam a nossa personalidade. Por exemplo, na escola, com o grupo de amigos, os vizinhos, a empresa em que trabalhamos, os locais que saímos para nos divertir etc.
Seguindo essa linha de pensamento, é possível dizer que nós não nos mantemos os mesmos durante toda a nossa vida. Ou seja: quando entramos em contato com diferentes grupos, nossa trajetória é marcada por mudanças na forma de agir, de pensar, de encarar as situações, de socializar, enfim, somos seres mutáveis. Como bem disse o filósofo grego Heráclito, conhecido como o pai da dialética: “Ninguém pode entrar duas vezes no mesmo rio, pois quando nele se entra novamente, não se encontra as mesmas águas, e o próprio ser já se modificou.”.
Nesse sentido, o meio em que vivemos tem grande influência no nosso modo de enxergar as coisas, de se relacionar com os outros e de viver. Muitas das vezes em que entramos em contato com um grupo com uma conduta, uma ideologia ou um pensamento que não concordamos, a nossa reação é entrar em confronto com o grupo em questão ou com os nossos próprios valores. Claro que isso não pode ser generalizado, afinal cada pessoa encara as situações de uma forma diferente.
Cada novo grupo com o qual nós entramos em contato, cada situação, seja ela positiva ou negativa, coloca nosso ser mais próximo do desenvolvimento. Essa trajetória, tanto de influência do meio sobre nós quanto de evolução, é uma caminhada única, que cada indivíduo trilha sozinho. Por meio dela, cada um é capaz de definir sua história, as atitudes, as ideologias, as expectativas, os objetivos, os sonhos.
Justamente por compreender que o meio em que estamos pode ter conexão direta com a construção da nossa identidade, é fundamental ficar atento a não se tornar somente uma massa de manobra. O exercício do senso crítico é obrigatório para a formação da nossa essencialidade. Somente assim, somos capazes de entender como reagir ao meio, bem como criar mecanismos para não sermos influenciados de forma negativa pelo mesmo.
Analise as situações a seguir e entenda a importância de saber controlar a influência do meio na sua vida: imagine que uma pessoa que cresceu assistindo seus pais brigando de forma constante passa a acreditar que ela nunca seria feliz e depositou toda essa insegurança nos seus relacionamentos. Outro exemplo: um indivíduo que possui um gestor autoritário e desrespeitoso e acredita que para vencer profissionalmente essa é uma conduta a ser seguida e passa a agir assim com seus colegas de trabalho. Consegue ver como o meio nos influencia e o quanto é preciso ter controle sobre isso?
Como o coaching auxilia a entender a influência do meio no comportamento humano
Agora que você já sabe que o meio influencia o comportamento humano e que é muito importante saber controlar como ele nos afeta, chegou a hora de conhecer mecanismos para colocar tudo isso em prática. Vamos lá?
O coaching é uma metodologia que, por meio de conhecimentos de diversas áreas, ciências, técnicas, ferramentas e perguntas poderosas permite que você identifique suas habilidades, as competências, os pontos de melhoria, os medos, os sonhos, as expectativas, as emoções, as limitações e muito mais. Muito mais do que aquele conceito simples que muitas pessoas esboçam sobre o autoconhecimento, não é mesmo?
Entre as muitas opções de ferramentas que o coaching disponibiliza, o principal objetivo é empoderar o coachee (aluno, no caso você). Independentemente da sua meta ser evoluir na vida pessoal ou se tornar um líder de alta performance, o coaching irá mostrar que você se tornar o que deseja e ir muito além! Mais do que isso: você pode continuar evoluindo todos os dias da sua vida.
Por meio desse movimento, você será capaz de compreender como o meio, seja ele familiar, profissional ou afetivo, tem forte influência na sua vida e quais são suas ações em relação a todo esse cenário. A partir dessa consciência, você poderá modificar padrões negativos de comportamento que você adquiriu por influência do meio, além de ressignificar aquilo que não pode ser mudado. Basicamente, você poderá se tornar uma pessoa mais empoderada e domadora da sua própria vida. Seja você o dono do seu destino!
É importante frisar que nós nunca seremos passivos ao meio ao qual nós estamos inseridos. Nós reagimos aos estímulos, aos sentimentos, aos comportamentos, aos pensamentos e as pessoas a todo o momento. Não existe uma conduta ideal, porém, nossa trajetória precisa ser marcada por adaptações e pelo equilíbrio das nossas experiências positivas e negativas. Só dessa forma conseguiremos entender na essência e viver uma vida plena, feliz e de qualidade.
POSTADO EM 18 de julho de 2018 por José Roberto Marques
A quantidade de sono que você precisa, em média, depende da sua idade. Cada fase da vida tem uma necessidade de sono diferente. Portanto, analise cuidadosamente sua idade e o ritmo de sono mais adequado a ela.
1. Bebê
1 a 4 semanas: 15 a 17 horas de sono por dia/horário
1 a 4 meses: 14 a 15 horas de sono por dia/refeição
4 a 12 meses: 14 a 15 horas de sono por dia.
Os bebês dormem a maior parte do dia. Seu ritmo de sono-vigília não está desenvolvido no início, portanto, eles dormem quando estão cansados, inclusive durante o dia. À medida que crescem, os cochilos diurnos diminuem e o ritmo de sono-vigília começa a se desenvolver.
2. Bebê, criança em idade pré-escolar
1 a 3 anos: 12 a 14 horas de sono por dia/refeição
3 a 6 anos: 10 a 12 horas de sono por dia/refeição.
Crianças pequenas e pré-escolares geralmente ainda tiram um cochilo à tarde durante o dia, que fica cada vez mais curto à medida que envelhecem. Em média, eles vão para a cama por volta das 7h e acordam novamente por volta das 8h. Portanto, eles dormem mais de 11 horas à noite!
3. Crianças em idade escolar
6 a 12 anos: 10 a 11 horas de sono por dia/horário.
As crianças em idade escolar têm de processar uma quantidade enorme de impressões. Elas brincam com os amigos, vão à escola e fazem tarefas. Uma boa noite de sono é importante para processar todas as impressões e relaxar.
4. Adolescentes
12 a 18 anos: 8 a 10 horas de sono por dia/diariamente.
Os adolescentes precisam dormir bastante, cerca de 9 horas por noite. Isso é bom para seu desempenho escolar e processo de crescimento.
5. Adulto
18 anos ou mais: 7 a 8 horas de sono por dia/diariamente.
Os adultos precisam de cerca de 8 horas de sono, em média. Alguns adultos precisam de apenas 6 horas de sono, enquanto outros realmente precisam de 10.
6. Sênior
60 anos ou mais: 6-7 horas de sono por dia/horário.
À medida que envelhecemos, é comum precisarmos processar menos impressões. O processo de crescimento é interrompido e a vida fica um pouco mais lenta. Portanto, os idosos podem sobreviver com cerca de 6 horas de sono, em média.
FONTE : Por Heloísa Noronha, do UOL, em São Paulo Jeff/UOL
Recalque é muito mais do que uma palavra da moda para alfinetar rivais.
Trata-se de um termo que reúne conceitos amplos para a psicologia e vai além da
inveja.
De acordo com especialistas, o recalcado é alguém que precisou, em
algum momento da vida, abafar certos desejos e emoções.
E, a partir de então,
tenta eliminar do inconsciente vontades que, muitas vezes, são consideradas
inaceitáveis para ele.
Assim, quando a pessoa recalcada se depara com alguém
liberando um desejo que ela considera difícil de realizar, a maneira de lidar
com isso é censurando, criticando e reprimindo o outro.
São homens e mulheres
frustrados, com dificuldade de entrar em contato com os próprios sentimentos, e
que encontram no próximo uma maneira de extravasar isso.
Veja, a seguir, as
características mais extremas dos r
Recalcados e descubra se tem algum perto de
você.
OU SE VOCÊ SE ENCAIXA NESTE PERFIO
PESSOAS QUE ACHAM QUE TODO MUNDO MORRE DE INVEJA DELAS:
apesar de acharem que todo mundo está de olho em seu sucesso, na verdade, são
as pessoas recalcadas que se incomodam demais com os outros. Segundo o
psicólogo Elidio Almeida, a maioria das pessoas acha que a inveja é um
sentimento ruim. Então, é mais fácil ver alguém projetar a inveja que sente nos
outros, já que se trata de um sentimento difícil de admitir até para si mesmo,
do que aceitar o que sente. "E como o recalcado quer que o percebam, uma
maneira de chamar a atenção é dizer como os demais o consideram especial, digno
de destaque, já que é alvo de inveja",
: SENTIR DIFICULDADE DE ACEITAR CARACTERÍSTICAS ALHEIAS
QUE A PESSOA GOSTARIA DE TER:
essa é a base do recalque: o desejo do indivíduo
é suprido por outra pessoa, o que incomoda muito. Para a psicóloga Lourdes de
Paula Gomes, diretora da FACIS (Faculdade de Ciências da Saúde de São Paulo), a
dificuldade em admitir o brilho, a beleza, a inteligência ou quaisquer outras
qualidades do outro está ligada à baixa autoestima e a sentimentos de menos
valia. "E também a um alto grau de competitividade. O resultado vem na
forma de atitudes mesquinhas e controladoras, já que o recalcado não consegue
ser generoso consigo nem com os outros", diz Lourdes Jeff/UOL
ARRUMAR DEFEITOS NOS OUTROS OU ENALTECER OS QUE REALMENTE EXISTEM:
depreciar
amigos e colegas, enfatizando seus defeitos e dificuldades, é a forma que
pessoas recalcadas, que acreditam muito pouco em si mesmas, encontram para se
sentir valorizadas. É como se dissessem, nas entrelinhas: "Olha como o
fulano é limitado, enquanto eu sou brilhante". Há uma grande necessidade
de ser valorizado através da depreciação do outro. "O que os recalcados,
lamentavelmente, não consideram é que todo o esforço e energia psíquica que
investem para diminuir os outros poderia ser usada para adquirir repertório
para também conseguir ter as qualidades que gostaria", diz o psicólogo Elidio
Almeida
IMPLICAR OU SER SEMPRE "DO CONTRA":
exemplo típico são os
encrenqueiros das redes sociais, que adoram contrariar só para provocar uma
briga. Ser o antagonista em todas as situações sugere uma dificuldade do
indivíduo de lidar com as pessoas com as quais se relaciona. "Quem
contraria sem motivo, na maioria das vezes, só o faz para conseguir atenção
para si mesmo. É uma pessoa que prefere aparecer negativamente a não ser
lembrada", diz a psicóloga Lourdes de Paula Gomes, diretora da FACIS (Faculdade
de Ciências da Saúde de São Paulo). Trata-se de uma forma dolorosa de se
promover, como se o recalcado não pudesse lançar mão de suas habilidades para
se relacionar sem ter que desempenhar esse papel polêmico. Os recalcados são
muito autocríticos e, frequentemente, têm uma imagem ruim de si mesmos
QUERER SEMPRE PARECER MELHOR DO QUE O INTERLOCUTOR:
"Quem gosta de contar
vantagem, geralmente, são aquelas pessoas com baixa autoestima, que precisam
parecer mais interessantes", declara a psicóloga Andrea Lorena. São
indivíduos frustrados que necessitam da aprovação do outro para se sentirem
satisfeitos consigo mesmos. "Muitas vezes, a pessoa recalcada, que quer
parecer melhor do que os outros, está lançando mão de uma defesa psíquica para
encobrir suas inseguranças", afirma a psicóloga Cristiane Moraes Pertusi,
doutora em Psicologia do Desenvolvimento Humano pela USP (Universidade de São
Paulo)
TER DIFICULDADE DE RECONHECER O SUCESSO ALHEIO:
"Muita gente sente que o
sucesso alheio significa que estamos fracassando. Na verdade, quase nunca há
relação entre esses fatos. Várias pessoas certamente ganhariam muito mais se
tomassem o sucesso alheio como referência para sua escalada", fala o
psicólogo Elidio Almeida. O recalque caminha de mãos dadas com a inveja. Por
não se conformar com o fato de que outra pessoa tem aquilo que ele deseja, o
recalcado critica e diminui as conquistas alheias, quando poderia se dedicar a
buscar estratégias para conseguir aquilo também J
TENTAR CAMUFLAR A AUTOESTIMA BAIXA: na opinião do psicólogo Elidio Almeida,
hoje em dia, as pessoas são cobradas de tamanha forma que muitas se esforçam
para exibir um padrão de sucesso, autoestima e automotivação, muitas vezes
inalcançáveis. "Infelizmente, não são poucos os que realmente sofrem ou
não estão em condições e contextos mais adequados para viver plenamente esses
sentimentos. Aí terminam se obrigando a camuflar a realidade das suas emoções,
o que só traz mais sofrimento", fala o especialista. Segundo a psicóloga
Cristiane Moraes Pertusi, doutora em Psicologia do Desenvolvimento Humano pela
USP (Universidade de São Paulo), camuflar autoestima baixa pode ocorrer de
diferentes formas: diminuindo a outra pessoa, tecendo criticas em excesso,
realizando atividade pelos outros e não permitindo que o outro se desenvolva.
"É o caso de chefes inseguros que podam os funcionários mais
eficazes", diz
Imagem 9/11: USAR BENS MATERIAIS E SÍMBOLOS DE STATUS PARA
PARECER MELHOR DO QUE OS OUTROS: sintoma clássico de outra palavra da moda:
ostentação. "É importante ter em mente que bens materiais e símbolos de
status mostram muito mais a condição de como você está no mundo do que como
você é. O estar reflete a aparência, a superfície, enquanto o ser tem a ver com
a essência, a profundidade de suas ações e de seus valores", afirma a
psicóloga Lourdes de Paula Gomes, diretora da FACIS (Faculdade de Ciências da
Saúde de São Paulo). Um exemplo dado pelo psicólogo clínico João Alexandre
Borba? é o do sujeito que possui um carrão e debocha de quem tem modelos mais
simples. "É um clássico caso de recalque, pois, muitas vezes, o que
ostenta o carrão gostaria de não se preocupar tanto com a opinião dos
outros", diz