sábado, 6 de outubro de 2018

VOTO CONSCIENTE

A RESPONSABILIDADE CONSCIENTE DO SEU VOTO

Todos nós queremos um Brasil melhor. Um Brasil mais justo e igual para todos. Como"todos" estou me referindo do mais pobre ao mais rico, do analfabeto ao erudito, do operário ao magistrado.
Todo o poder emana do voto. Sem voto não há eleição e eleitos. Sem eleitos diretamente pelo voto não há democracia (governo do povo).
O povo participa diretamente do governo quando escolhe seus dirigentes e representantes legítimos, quando exerce seu direito de cidadão através do voto consciente.

Voto consciente é aquele pensado, refletido; tomado e decidido com responsabilidade. É aquele que o eleitor sabe por que está votando.

A responsabilidade recai a uma procuração que é outorgada a alguém que queremos que nos represente dignamente para exercer um papel que doravante seria nosso para dirigir e tomar decisões pela nação.

Quando delegamos esse poder a alguém através do voto somos também co-responsáveis pelos atos que essa pessoa venha realizar. Para isso é necessário escolher com a razão e não com o coração. 
Faz-se imprenscidível investigar o passado do candidato – sua história, moral, formação e realizações e projetos políticos. 
Sem esta investigação, não sabemos se estamos colocando lá um corrupto ou um ditador. O corrupto já tem a índole de corrupto antes de exercer o poder. Não se torna corrupto somente quando está no poder
. Observar a índole dos candidatos e a sua vida pregressa ajuda a prevenir o ingresso de pessoas mal intencionadas na esfera do poder público. 
Todo povo tem o governo que merece, porque é o povo que escolhe os seus governantes. Se o governo é bom o povo é recompensado. Se o governo é ruim o povo é punido por não ter feito uma boa escolha.

Há deputados tanto estadual como federal que já está no seu quinto ou sexto mandato, sem ter feito algo de relevante e importante para o seu estado e país, e o povo continua votando nele a cada eleição. A cada quatro anos vem pedir o seu voto com sua simpatia ou cara de pau, consegue persuadir e depois de eleito esquece dos eleitores e das promessas apresentadas na campanha eleitoral. Não há compromisso com o povo, não há prestação de contas e não há interação com o povo. Infelizmente a grande maioria não sabe votar. Escolhe o que aparece mais na mídia e o que oferece o melhor espetáculo de pão e circo.
Você se lembra em quem votou na última eleição e porque deu o voto a esta pessoa?
Acompanhou o que ele fez durante os quatros anos?
 Está satisfeito com a sua escolha?

Há muitos que votam apenas por votar, ou para não pagar multa. Este tipo de atitude não exercita a cidadania, porque está desperdiçando o seu voto e jogando-o no lixo. Cidadania é participar ativamente da vida pública do seu país, é exigir os seus direitos e praticar os seus deveres. É reinvindicar, cobrar, fiscalizar e denunciar o que está errado. Também é cidadania instruir e orientar os ignorantes sobre os mesmos direitos e deveres e sobre a responsabilidade de cada um na hora de escolher o melhor político. Só se muda a política com a mudança dos políticos e com a escolha do mais adequado entre os que são candidatos.

Nestas eleições quebre paradigmas, analise e escolha o seu candidato como se escolhesse um cirurgião para lhe salvar a vida. Você pode mudar os destinos do seu país escolhendo a pessoa certa. Pagamos muito caro para ser cidadãos neste país, temos o direito de exigir o melhor.

Após elegê-lo fiscalize e cobre resultados. Não se intimide porque é a sua submissão e covardia que dá poder para que eles façam o que querem a sua revelia.

Enquanto tivermos pessoas analfabetas e uma educação fraca dirigida por burocratas com a isenção do governo que abre mão do dever constitucional e delega à iniciativa privada, um sistema de saúde deficiente e vergonhoso que fere e humilha a dignidade humana, 
insegurança pública que aprisiona e apavora as pessoas, os impostos mais altos do mundo e o mau uso do dinheiro público não poderemos nos contentar e brincar de que somos governados e que temos governantes. Para se construir um país melhor todos tem que participar com responsabilidade. Vote para mudar e melhorar. O direito de escolher é seu, somente seu, não renuncie a ele.

VALDEMIR RIBEIRO
É Professor, Consultor empresarial, Psicanalista e escritor. Criou o Movimento Acorda Brasil em defesa da ética e cidadania. É fundador e Presidente da Andel – Associação Nacional de defesa dos Eleitores.

oração do amanhecer


segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Cura e Pensamento, segundo Raul Teixeira

Cura e Pensamento, segundo Raul Teixeira

Enviado em 8 de junho de 2018 | Publicado por Haila Azevedo
Raul Teixeira nos relata em uma de suas palestras, uma história pessoal que ele viveu com grandes amigos no trabalho da divulgação espírita. Confira:
Um dia Raul encontra seu amigo na rua e pergunta como está ele e sua esposa.
Triste e sem esperança seu amigo lhe diz que sua esposa tem apenas 4 meses de vida e que já havia passado 2 meses.
Emocionado então, Raul vai até a casa desse casal que é muito seu amigo, e encontra ela muito magra, sem força e acamada.
Diz que ela estava irreconhecível.
Raul então, se sente ao lado da amiga e começam a conversar, ela ainda tinha esperança de que iria viver, tinha certeza absoluta que aquilo era apenas uma fase.
Ele fica desacreditado na esperança em que aquela mulher tinha pois Raul não tinha fé nenhum que ela iria sobreviver.
Até que um dia, depois de um ano sem contato com aquela família, Raul encontra o casal em uma das suas palestras.
A mulher tinha sobrevivido.
Pergunta para ela, o que ela havia feito, ela lhe disse: “Eu tenho que trabalhar em prol da divulgação espírita e ajudar todos os que estão a minha volta.
Aquela doença foi apenas uma pausa mas sempre tive certeza e fé em Deus que ele ia me dar oportunidade de continuar a viver para ajudar os outros.”
Então o que pode aprender com essa história?
Em suma, que a nossa fé, nossa energia, pensamentos e amor, nos cura, sempre.
Porque os espíritos de luz estão sempre prontos para nos atender, eles aguardam apenas a nossa abertura.
E foi exatamente isso que essa senhora fez, ela sintonizou suas energias para o plano espiritual, não focou na doença e sim na vida.
Pois o universo então, lhe deu isso de volta.
Pois Raul Teixeira nos explica ainda que temos a capacidade de doar e receber constantemente amor, saúde e fluidos energéticos a todo momento.
Basta focarmos nisso, praticar o bem e emanar boas vibrações o tempo todo.
Para saber mais sobre o assunto, assista:


Por que existe a família?


PENSE VALE APENA.
https://www.youtube.com/watch?v=QD5zMxZ0PcM
Redação do Momento Espírita, com base em palestra de Raul Teixeira.
Em 22.08.2011.

familia

  • como se adaptar


  •  as mudanças
  • do


  •  

  • dia a dia na 

    família

As mudanças são parte natural da vida

A vida é uma constante mudança, nem os dias são iguais; envelhecemos a cada segundo, mudamos de humor diante das situações; até as estações mudam! Tudo fica mais fácil, quando tomamos consciência de que mudanças fazem parte da vida, elas são o instrumento para crescermos, amadurecermos e darmos frutos.

Crédito: sal73it / by Getty Images
No entanto, existem graus de mudanças: o primeiro grau de mudanças se refere àquelas situações corriqueiras que nos fazem ter de mudar a rotina diária, por exemplo, quando acordamos atrasados e temos de sair correndo sem comer nada ou sem tomar banho, porque atrasaríamos em nossos compromissos; o segundo encaixa-se nos acontecimentos que afetam uma escala a mais da nossa vida, como uma gripe forte que nos deixa de cama e impedido de sair; o terceiro e último grau remete-se aos fatos bruscos que alteram a nossa vida, como a morte de um membro da própria família.

Mudanças criam novas percepções de enxergar a vida

Perceba que nos três graus existem situações que alteram a nossa vida e, consequentemente, nossa família. Situações que podem gerar grandes problemas, dependendo da maneira como são encaradas. Acordar atrasado pode nos deixar mal-humorados o resto do dia ou nos fazer rir da própria situação; uma gripe forte pode gerar sentimentos de solidão a ponto de achar que ninguém se importa com você ou aproveitar os “dias de molho” recuperando a saúde e “descansando”; por fim, a morte de um familiar pode acabar com a estrutura familiar ou ser o ponto de união de todos.
Busque conhecer seus pontos fortes e fracos, ou seja, o que te faz perder a linha e quais as qualidades cooperam para trazer a paz familiar. Conhecer nossos próprios limites nos ajudará naquele momento em que o “carro” mudar de direção e for em direção contrária a qual desejávamos. Nos adaptarmos às mudanças é essencial e, adaptar no sentido de encontrar o lugar correto de cada “peça”, porque elas mudam de posição, mas não significa que não tenha mais lugar para elas. É preciso encontrar novamente o lugar de cada uma delas e seguir em frente.
Dê prioridade ao que é mais importante!
Em qualquer grau de mudança procuremos analisar o acontecimento e darmos atenção à coisa mais importante a se fazer naquela hora, dia ou momento. Deixemos de lado o egoísmo, nossas vaidades e vontades “infantis”  e demos um salto de amor em direção ao bem do nosso filho, pai, mãe, irmão ou de quem convive conosco. Quando tratamos de família, não temos como ficar parados em nossos próprios prazeres, temos de nos autossuperarmos para nos tornarmos a cada dia melhores.
Tornarmo-nos um autêntico cristão é o passo concreto para alcançarmos o sucesso familiar e de qualquer outra área da vida; sermos cristãos é sermos capazes de amar como Jesus amou. Então, se alcançarmos esse nível de vida, não importará se nossa família decidiu mudar de país, se tivermos de deixar tudo por causa da situação financeira; se enfrentarmos a dor da doença ou, até mesmo, se alguém que amamos partir, pois, se tivermos a certeza de que Deus é o centro da nossa casa, teremos a consciência de que mudanças são como novas estações que chegam e, com elas, chegam também novos ciclos e novos frutos.
A família é a base de tudo

O Dia Internacional da Família, 15 de maio, é uma boa oportunidade para lembrarmos da importância fundamental da família para a vida de cada pessoa e da sociedade. A família é sagrada, porque foi criada por Deus para ser a base de toda a sociedade. Ninguém jamais destruirá sua força, por ser ela uma instituição divina.

Créditos: LuckyBusiness by Getty Images
O Concílio Vaticano II chamou a família de “Igreja doméstica” (LG, 11), onde Deus reside e é reconhecido, amado, adorado e servido; e ensinou que “a salvação da pessoa e da sociedade humana estão intimamente ligadas à condição feliz da comunidade conjugal e familiar” (GS,47).
São João Paulo II chamou a família de “Santuário da vida” (Carta às Famílias,11) e “patrimônio da humanidade” (LG,11). Ele disse: “A família é uma comunidade insubstituível por qualquer outra”. Jesus habita com a família cristã, nascida no Sacramento do Matrimônio; Sua presença, nas Bodas de Caná da Galileia, significa que o Senhor quer estar no meio da família, ajudando-a a vencer todos os seus desafios.

Imagem e semelhança

Desde que Deus desejou criar o homem e a mulher à Sua imagem e semelhança (Gen 1,26), Ele os quis em família. Tal qual o próprio Deus, que é uma família em três Pessoas Divinas, assim também, o homem, criado à imagem do seu Criador, deveria viver em uma família,  em uma comunidade de amor, já que ‘Deus é amor’ (1 Jo 4,8) e o homem lhe é semelhante.
A família é o eixo da humanidade, a sua célula mater, é a sua pedra angular. O futuro da sociedade e da Igreja passam inexoravelmente por ela. É ali que os filhos e os pais devem ser felizes. Quem não experimentou o amor no seio do lar terá dificuldade para conhecê-lo fora dele.
A família é a comunidade, na qual, desde a infância, os filhos podem assimilar os valores morais, em que pode começar a honrar a Deus e usar corretamente da liberdade. A vida em família é iniciação para a vida em sociedade (cf. CIC 2207). Depois de ter criado a mulher da costela do homem (Gen 1, 21), Deus a levou para ele. Este, ao vê-la, suspirou de alegria: “Eis agora aqui, disse o homem, o osso dos meus ossos e a carne de minha carne; ela se chamará mulher” (Gen 1,23). Após essa declaração de amor tão profunda – a primeira na história da humanidade – Deus, então, mostra-lhes toda a profundidade da vida conjugal: “Por isso, o homem deixa o seu pai e sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne” (Gen 1,24).

A família é sagrada

Deus lhes disse: “Crescei e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a” (Gen 1,28). Por isso, a única e verdadeira família, segundo a vontade de Deus, é aquela fruto da união matrimonial de um homem com uma mulher. Não existe outro tipo de família no plano de Deus.
Este é o desígnio de Deus para o homem e para a mulher, juntos, em família: crescer, multiplicar, encher a terra, submetê-la. E, para isso, Deus deu ao homem a inteligência para projetar e as mãos para construir o seu projeto. O Senhor vive no lar nascido de um matrimônio. Nessas palavras de Deus – “crescei e multiplicai-vos” – encerra-se todo o sentido da vida conjugal e familiar. Dessa forma, Deus constituiu a família humana a partir do casal, para durar para sempre, por isso, A FAMÍLIA É SAGRADA!
Vemos aí, também, a dignidade baseada no amor mútuo, que leva o homem e a mulher a deixarem a própria casa paterna, para se dedicarem um ao outro totalmente. Esse amor é tão profundo, que dos dois faz-se uma só carne, para que possam juntos realizar um grande projeto comum: a família.

União

Daí, podemos ver que sem o matrimônio, forte e santo, indissolúvel e fiel, não é possível termos uma família forte e santa, segundo o desejo do coração de Deus. Tudo isso mostra como o Senhor está implicado nesta união absoluta do homem com a mulher, de onde surgirá, então, a família. Por isso, não há poder humano que possa eliminar a presença de Deus no matrimônio e na família. Deus vive no lar nascido de um matrimônio, e a Virgem Maria também.
Isso nos faz entender que, a celebração do sacramento do matrimônio, é a garantia da presença de Jesus no lar ali nascente. Como é doloroso perceber, hoje, que muitos jovens, nascidos em famílias católicas, já não valorizam mais esse sacramento e acham, por ignorância religiosa, que já não é importante subir ao altar para começar uma família!
Toda essa reflexão nos leva a concluir que, cada homem e cada mulher, que deixam o pai e a mãe, para se unirem em matrimônio e constituir uma nova família, não o podem fazer levianamente, mas devem o fazer somente por um autêntico amor, que não é uma entrega passageira, mas uma doaçãodefinitiva, absoluta, total, até a morte.
Marcada pelo sinete divino, a família, em todos os povos, atravessou todos os tempos e chegou inteira até nós, no século XXI. Só uma instituição de Deus tem essa força. Cristo entrou na nossa história pela família; fez o primeiro milagre numa festa de casamento e viveu 30 anos numa família. O Concilio Vaticano II disse: “Se é certo que Cristo ‘revela plenamente o homem a si mesmo’, faz através da família onde escolheu nascer e crescer” (GS,2). “Desta maneira, a família constitui o fundamento da sociedade” (GS,52). “A salvação da pessoa e da sociedade humana está intimamente ligada à condição feliz da comunidade conjugal e familiar” (GS,47).

Papa João Paulo II

O Papa São João Paulo II dizia: “A família é o âmbito privilegiado para fazer crescer todas as potencialidades pessoais e sociais que o homem leva inscritas no seu ser”.
São João Paulo II disse: “Em torno da família se trava hoje o combate fundamental da dignidade do homem” (FC,18). Há uma ameaça tremenda contra a família: aborto, ideologia de gênero, divórcios,casamentos de pessoas do mesmo sexo, drogas, adultérios, inseminação artificial, e toda uma campanha internacional contra a família, o casamento e a maternidade.
Quando a família é destruída, os filhos sofrem, e muitos deles se encaminham para a criminalidade. Por isso, se a família – segundo a vontade de Deus – for destruída, então, a sociedade sofrerá suas consequências. Todos os cristãos são obrigados a lutar pela preservação da família segundo o coração de Deus.






Família, lugar de amor rico em perdão




Não existe família perfeita. Não temos pais perfeitos, não somos perfeitos, não nos casamos com uma pessoa perfeita nem temos filhos perfeitos. Temos queixas uns dos outros.

 Decepcionamos uns aos outros. Por isso, não há casamento saudável sem o exercício do perdão. O perdão é vital para nossa saúde emocional e sobrevivência espiritual.
 Sem perdão a família se torna uma arena de conflitos e um reduto de mágoas. Sem perdão a família adoece. 
O perdão é a assepsia da alma, a faxina da mente e a alforria do coração. Quem não perdoa não tem paz na alma nem comunhão com Deus.

 A mágoa é um veneno que intoxica e mata. Guardar mágoa no coração é um gesto autodestrutivo. É autofagia. Quem não perdoa adoece física, emocional e espiritualmente. É por isso que a família precisa ser lugar de vida e não de morte; território de cura e não de culpa.

 O perdão traz alegria onde a mágoa produziu tristeza; cura, onde a mágoa causou doença. Esta é a grande missão da família: arranjar lugar para Jesus que vem, receber Jesus na família, na pessoa dos filhos, do marido, da esposa, dos avós, porque Jesus está aí.

Três palavras que devem existir sempre em casa: com licença, obrigado, desculpa.

 Com licença: para não se intrometer na vida dos cônjuges. Com licença, como te parece isto? Com licença, permite-me. Obrigado: agradecer ao cônjuge; obrigado por aquilo que fizeste por mim, obrigado por isto. A beleza da gratidão! E dado que todos nós erramos, há outra palavra um pouco difícil de pronunciar, mas necessária: desculpa. Aquilo que mais pesa na vida é a falta de amor. 

Pesa não receber um sorriso, não ser benquisto. Pesam certos silêncios, às vezes, mesmo em família, entre marido e esposa, entre pais e filhos, entre irmãos.

 Sem amor, a fadiga torna-se mais pesada, intolerável.  Sim, ser mãe não significa só trazer um filho ao mundo, mas é também uma opção de vida: o que é que uma mãe escolhe? Qual é a opção de vida de uma mãe? A opção de vida de uma mãe é a opção de dar vida. E isto é grande, isto é belo. 

O pai procura ensinar ao filho aquilo que ele ainda não sabe, corrigir os erros que ainda não vê, orientar o seu coração, protegê-lo no desânimo e na dificuldade. Tudo isso com proximidade, com doçura e com uma firmeza que não humilhe.”

A família atravessa uma crise cultural profunda, como todas as comunidades e vínculos sociais. No caso da família, a fragilidade dos vínculos reveste-se de especial gravidade, porque se trata da célula básica da sociedade. O verdadeiro vínculo é sempre com o Senhor. Todas as famílias têm necessidade de Deus: todas, todas! Necessidade da sua ajuda, da sua força, da sua bênção, da sua misericórdia, do seu perdão. E requer-se simplicidade. Para rezar em família requer-se simplicidade! Quando a família reza unida o vínculo torna-se mais forte”(Mensagens do papa Francisco dirigido às famílias). 

A MENINA DO ORFANATO

Nunca julgue o próximo antes de ter andado sete dias com as suas sandálias!


Num orfanato, igual a tantos outros que enxameiam por toda parte, havia uma pobre órfã, de oito anos de idade.
Era uma criança lamentavelmente sem encantos, de maneiras desagradáveis, evitada pelas outras, e francamente malquista pelos professores. 
Por essa razão, a pobrezinha vivia no maior isolamento. 
Ninguém para brincar, 
ninguém para conversar... Sem carinho, sem afeto, sem esperança... Sua única companheira era a solidão.

O diretor do orfanato aguardava ansioso uma desculpa legítima para livrar-se dela.
E um dia apresentou-se, aparentemente, uma boa desculpa. 
A companheira de quarto da menina informou que ela estava mantendo correspondência com alguém de fora do orfanato, o que era terminantemente proibido.

- Agora mesmo, disse a informante, ela escondeu um papel numa árvore.
O diretor e seu assistente mal puderam esconder a 


satisfação que a denúncia lhes causara.
Vamos tirar isso a limpo agora mesmo, disse o superior.
E, somando-se ao assistente, pediu para que a testemunha do delito os acompanhasse a fim de lhes mostrar a prova do crime.
Dirigiram-se os três, a passos rápidos, em direção à árvore na qual estava colocada a mensagem.
De fato, lá estava um papel delicadamente colocado entre os ramos.
O diretor desdobrou, ansioso, o bilhete, esperando encontrar ali a prova de que necessitava para livrar-se daquela criança tão desagradável aos seus olhos.
Todavia, para seu desapontamento e remorso, no pedaço de papel um tanto amassado, pôde ler a seguinte mensagem:
"A qualquer pessoa que encontrar este papel: eu gosto de você."
Os três investigadores ficaram tão decepcionados quanto surpresos com o que leram.
Decepcionados porque perderam a oportunidade de livrar-se da menina indesejável, e surpresos porque perceberam que ela era menos má do que eles próprios.
Quantos de nós costumamos julgar as pessoas pelas aparências, embora saibamos que estas são enganadoras.
E o pior é que, se as aparências não nos agradam, marcamos a pessoa e nos prevenimos contra ela e suas atitudes.
Uma antiga e sábia oração dos índios Siuox, roga a Deus o auxílio para nunca julgar o próximo antes de ter andado sete dias com as suas sandálias.
Isto quer dizer que, antes de criticar, julgar e condenar uma pessoa, devemos nos colocar no seu lugar e entender os seus sentimentos mais profundos.
Aqueles que talvez ela queira esconder de si mesma, para proteger-se dos sofrimentos que a sua lembrança lhe causaria.

Nenhuma pessoa é essencialmente má.
Isso porque todos nós temos, na intimidade, a Centelha Divina que é o amor em gérmen.
Assim sendo, potencialmente todos somos bons, basta que nos esforcemos para fazer brilhar essa chama sagrada depositada em nós pelo Criador. 
Jesus conhecia essa realidade, por isso afirmou: Vós sois deuses e noutra oportunidade insistiu: Brilhe a vossa luz.

Redação do Momento Espírita

OUTUBRO ROSA

OUTUBRO ROSA 

Na década de 1990, nasce o movimento conhecido como Outubro Rosa, para estimular a participação da população no controle do câncer de mama. A data é celebrada anualmente, com o objetivo de compartilhar informações sobre o câncer de mama, promover a conscientização sobre a doença, proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento e contribuir para a redução da mortalidade.
AS CAMPANHAS ACONTECEM TODOS OS ANOS É  movimento ANO A ANO DESDE desde 2010, promove eventos técnicos, debates e apresentações sobre o tema, assim como produz materiais e outros recursos educativos para disseminar informações sobre prevenção e detecção precoce da doença.
Campanha Outubro Rosa 
Em 2016, a campanha do INCA no Outubro Rosa tem como tema "Câncer de mama: vamos falar sobre isso?". O objetivo é fortalecer as recomendações do Ministério da Saúde para o rastreamento e o diagnóstico precoce do câncer de mama e desmistificar conceitos em relação à doença. A campanha:
·         enfatiza a importância de a mulher conhecer suas mamas e ficar atenta às alterações suspeitas;
·         informa que para mulheres de 50 a 69 anos é recomendada a realização de uma mamografia de rastreamento a cada dois anos;

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CÂNCER DE MAMA
O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação de células anormais da mama, que formam um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns tipos têm desenvolvimento rápido enquanto outros são mais lentos.
Para o Brasil, em 2016, são esperados 57.960 casos novos de câncer de mama. Tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do câncer de pele não melanoma, o câncer de mama responde por cerca de 25% dos casos novos a cada ano. Especificamente no Brasil, esse percentual é um pouco mais elevado e chega a 28,1%. Sem considerar os tumores de pele não melanoma, esse tipo de câncer é o mais frequente nas mulheres das Regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste.
Existe tratamento para câncer de mama, e o Ministério da Saúde oferece atendimento por meio do Sistema Único de Saúde, o SUS.

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SINAIS E SINTOMAS
É importante que as mulheres observem suas mamas sempre que se sentirem confortáveis para tal (seja no banho, no momento da troca de roupa ou em outra situação do cotidiano), sem técnica específica, valorizando a descoberta casual de pequenas alterações mamárias.

Os principais sinais e sintomas do câncer de mama são:

  • Caroço (nódulo) fixo, endurecido e, geralmente, indolor;
  • Pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja;
  • Alterações no bico do peito (mamilo);
  • Pequenos nódulos na região embaixo dos braços (axilas) ou no pescoço;
  • Saída espontânea de líquido dos mamilos
As mulheres devem procurar imediatamente um serviço para avaliação diagnóstica ao identificarem alterações persistentes nas mamas. No entanto, tais alterações podem não ser câncer de mama.



XXX

COMO PREVENIR
Cerca de 30% dos casos de câncer de mama podem ser evitados com a adoção de hábitos saudáveis como:
  • Praticar atividade física regularmente;
  • Alimentar-se de forma saudável;
  • Manter o peso corporal adequado;
  • Evitar o consumo de bebidas alcoólicas;
  • Amamentar

INICIO

FAMILIA : Família é uma Árvore de Amor

  O laço mais lindo da vida é sempre o de uma família unida e repleta de amor. A família é uma árvore de amor Existem no mundo diferente...