quinta-feira, 7 de maio de 2020

❤❤❤❤ Doação de Sangue: ❤❤❤

❤❤Doe sangue❤❤

Seja um DOADOR DE SANGUE e ajude a salvar vidas!
Doar sangue é uma oportunidade de compartilhar o que a vida lhe dá continuamente. Quando você doa sangue, seu organismo imediatamente começa a trabalhar para repor o que foi retirado, mantendo sua saúde equilibrada. A quantidade doada é definida mundialmente para que o organismo restaure tranquilamente o que foi retirado.
Todos os procedimentos médicos que demandam transfusão de sangue precisam dispor de um fornecimento regular e seguro deste elemento. Por isso a importância de se manter sempre abastecidos os estoques de sangue por meio das doações. Doar sangue é um procedimento simples, rápido, sigiloso e seguro.
Doar sangue é um processo simples para o doador. Internamente, porém, atendemos critérios rigorosos para garantir que o sangue doado esteja livre de qualquer situação de risco.

5 motivos para você doar sangue

10 Junho 2019

Doar sangue é um ato de amor ao próximo. E mais do que isso. Ao fazer esse gesto, o doador pode dar esperança de vida e de saúde para quem mais precisa: pai, mãe, irmão, amigo ou mesmo uma pessoa que você nunca viu.
 Não importa quem será o beneficiado, mas sim, que outras pessoas terão novas oportunidades, novas chances de recomeçar a própria vida.
Para isso, melhor do que fazer a doação uma vez, é tornar esse gesto um compromisso, tornando-se um doador frequente. 
Os estoques dos bancos de sangue de todo o País precisam estar constantemente abastecidos para atender tanto quem estiver em situação de emergência (após um acidente, por exemplo), quanto para quem necessita de sangue com frequência (pacientes internados ou em tratamento de longo período) e ainda para cirurgias.
Neste mês de mobilização pela doação de sangue, torna-se ainda mais importante alertar para essa necessidade, 
Atualmente,segundo o Ministério da Saúde, apenas 1,8% da população brasileira doa sangue regularmente? Por ano, são coletadas cerca de 3,7 milhões de bolsas. Embora estes números estejam dentro do parâmetro definido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que prevê de 1% a 3% de população doadora, há períodos do ano em que as doações caem muito, deixando os estoques de sangue praticamente vazios.

Conheça 5 motivos que vão fazer de você um doador voluntário
Rapaz sentado e doando sangue com ajuda de uma profissional de saúde
1-Uma única doação pode salvar até quatro vidas
Se você está em boas condições de saúde, doe. Afinal, é uma atitude simples, rápida e segura que pode ajudar até quatro pessoas. Vale lembrar que, quando alguém precisa de uma transfusão de sangue, só pode contar com a solidariedade de outras pessoas.

2- Não existe substituto para o sangue
A ciência avançou muito e fez inúmeras descobertas. Mas nenhum cientista ainda encontrou outra maneira de atender alguém que precise de sangue, além da doação. Existem alguns produtos sintéticos que podem até retardar uma transfusão, mas esse é um método paliativo e temporário, que não substitui o sangue humano.


3- Não há risco de contrair doenças durante a doação
Além de todo material utilizado durante a coleta ser esterilizado e descartável, todos os candidatos a doação são submetidos a uma entrevista clínica, onde serão avaliados os critérios de doação, conforme legislação vigente do Ministério da Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Sendo assim, não há nenhum risco de contrair qualquer doença durante a doação.


4 - Seu organismo repõe rapidamente o sangue doado
Um adulto, seja do sexo masculino ou feminino, possui em média cinco litros de sangue em seu corpo. E em uma doação são coletados no máximo 450 mililitros. Ou seja, menos de 10% de todo o sangue do seu organismo. Esse volume é reposto em 24 horas pelo organismo.


5- O doador tem direito a um dia de folga no trabalho
Voluntários que doarem sangue têm direito a um dia de folga a cada 12 meses trabalhados, desde que a doação esteja devidamente comprovada, de acordo com os termos previstos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).


Doação de sangue: como doar, quem pode doar, impedimentos

    O que é a doação de sangue?

    A doação de sangue é um gesto solidário de doar uma pequena quantidade do próprio sangue para salvar a vida de pessoas que se submetem a tratamentos e intervenções médicas de grande porte e complexidade, como transfusões, transplantes, procedimentos oncológicos e cirurgias.
    Doação de sangue
    Além de pessoas que submetem a procedimentos e intervenções médicas, o sangue também é indispensável para que pacientes com doenças crônicas graves - como Doença Falciforme e Talassemia - possam viver por mais tempo e com mais qualidade, além de ser de vital importância para tratar feridos em situações de emergência ou calamidades.

    Uma única doação pode salvar até quatro vidas. Um simples gesto de amor e solidariedade pode gerar muitos sorrisos. Faça sua parte, independentemente de parentesco entre o doador e quem receberá a doação
    O sangue é insubstituível e sem ele é impossível viver. Por isso, o Ministério da Saúde reforça periodicamente a importância de os brasileiros adotarem a cultura solidária da doação regular e espontânea de sangue.
    O objetivo é manter os estoques de sangue sempre abastecidos e não apenas em datas específicas ou quando algum conhecido precisar.
    Agora que você entende a importância deste ato de solidariedade, faça a sua parte. Vá ao hemocentro mais próximo e doe sangue regularmente. Vidas dependem de você!

    Quais são os requisitos para doação de sangue?

    Podem doar sangue pessoas entre 16 e 69 anos e que estejam pesando mais de 50kg. Além disso, é preciso apresentar documento oficial com foto e menores de 18 anos só podem doar com consentimento formal dos responsáveis.
    Pessoas com febre, gripe ou resfriado, diarreia recente, grávidas e mulheres no pós-parto não podem doar temporariamente.
    O procedimento para doação de sangue é simples, rápido e totalmente seguro. Não há riscos para o doador, porque nenhum material usado na coleta do sangue é reutilizado, o que elimina qualquer possibilidade de contaminação.
    Os requisitos para doar sangue é estar com bom estado de saúde e seguir os seguintes passos:
    • Estar alimentado. Evite alimentos gordurosos nas 3 horas que antecedem a doação de sangue.
    • Caso seja após o almoço, aguardar 2 horas.
    • Ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas.
    • Pessoas com idade entre 60 e 69 anos só poderão doar sangue se já o tiverem feito antes dos 60 anos.
    • A frequência máxima é de quatro doações de sangue anuais para o homem e de três doações de sangue anuais para as mulher.
    • O intervalo mínimo entre uma doação de sangue e outra é de dois meses para os homens e de três meses para as mulheres.

    Quais são os impedimentos temporários para doar sangue?

    • Gripe, resfriado e febre: aguardar 7 dias após o desaparecimento dos sintomas;
    • Período gestacional;
    • Período pós-gravidez: 90 dias para parto normal e 180 dias para cesariana;
    • Amamentação: até 12 meses após o parto;
    • Ingestão de bebida alcoólica nas 12 horas que antecedem a doação;
    • Tatuagem e/ou piercing nos últimos 12 meses (piercing em cavidade oral ou região genital impedem a doação);
    • Extração dentária: 72 horas;
    • Apendicite, hérnia, amigdalectomia, varizes: 3 meses;
    • Colecistectomia, histerectomia, nefrectomia, redução de fraturas, politraumatismos sem seqüelas graves, tireoidectomia, colectomia: 6 meses;
    • Transfusão de sangue: 1 ano;
    • Vacinação: o tempo de impedimento varia de acordo com o tipo de vacina;
    • Exames/procedimentos com utilização de endoscópio nos últimos 6 meses;
    • Ter sido exposto a situações de risco acrescido para infecções sexualmente transmissíveis (aguardar 12 meses após a exposição).

    Quais são os impedimentos definitivos para doar sangue?

    • Ter passado por um quadro de hepatite após os 11 anos de idade;
    • Evidência clínica ou laboratorial das seguintes doenças transmissíveis pelo sangue:  Hepatites B e C, AIDS (vírus HIV), doenças associadas aos vírus HTLV I e II e Doença de Chagas;
    • Uso de drogas ilícitas injetáveis;
    • Malária

    terça-feira, 5 de maio de 2020

    mãe homeagem

    Ser mãe é doação.
    Você doa o seu sono a 1 da manhã, e depois as 3, e as 5, e depois as 7 se for preciso.
    É doar o seu tempo. Tempo a sós com o seu marido, que algumas vezes fica em segundo plano pois o cansaço fala mais alto. Tempo a sós com você mesma, já que há dias em que é difícil usar o banheiro sem ter alguém te chamando do outro lado da porta. Tempo com suas amigas, principalmente com as que não tem filhos. Tempo dedicado à sua carreira, e isto vai muito além da licença maternidade.
    É doar o seu corpo. Seja para gerar um bebê por 9 meses ou para alimentá-lo por mais alguns. É doar o coração, a mente, o colo, os braços, e principalmente as mãos. Mãos para embalar, para fazer carinho, para colocar os cabelos atrás da orelha, para dar benção, para ajeitar a gola da blusa. Mãos que dão um empurrãozinho na bicicleta, que colam band-aid, e que ajudam a levantar.
    É doar a sua tranquilidade. Seja porque o bebê está doente, ou porque o adolescente tem feito más escolhas, ou porque o do meio não está comendo bem. É pensar que o tempo esfriou e o mais velho esqueceu de levar o agasalho. É se preocupar com alimentos orgânicos, vacinas, educação, e segurança.
    É doar sua liberdade e alguns dos seus sonhos. Já que o "seu" bem estar há muito tempo não é mais só "seu". É doar as coisas que você poderia estar fazendo para você, mas que hoje se tornaram muito mais gratificantes quando feitas por eles.
    É doar todos os sentimentos que cabem dentro da alma. Desde o amor incomparável, que aumenta a fé, que traz alegria, e que irriga a alma. Até os mais baixos, como a raiva e o medo, diante das injustiças e falta de segurança que cerca nossos filhos.
    E se nenhuma destas doações forem o suficiente. Nós vamos além. Porque afinal, nós doamos a própria vida se preciso for.
    Autora: @a.maternidade (Instagram) - Rafaela Carvalho.
    Para mais textos como este, siga no Instagram @a.maternidade

    terça-feira, 17 de março de 2020

    PENSE NO FUTURO


    Em momentos de crise econômica, como o que vivemos, o conhecimento é o que diferencia os profissionais no mercado. Os estudos são o melhor e maior aliado para quem quer aproveitar oportunidades e se atualizar. Ficar parado, esperando a tempestade passar, para só depois tomar uma atitude pode significar uma perda de tempo desnecessária. Faça dessa fase a sua chance. Vale a pena estudar na crise, afinal esse é um momento delicado para todos, mas novas oportunidades de negócios e empregos só surgem para quem vai em busca do que acredita, se mexe e não “dorme no ponto”.

    2) Aplique seu dinheiro onde ele vai render mais




    Você sabe qual é o melhor destino para o seu dinheiro? Priorize o investimento nos estudos. Esse é um conselho que todo professor deve dar a seus alunos. Afinal, o conhecimento é algo que ninguém tira. E essa tomada de decisão faz toda a diferença na carreira e no futuro.



    3) Alguém falou em dinheiro?



    Mas em um cenário de crise, o dinheiro parece um impedimento. Ou seria, na verdade, a falta de informação? Muitos estudantes querem fazer um curso livre, uma graduação ou uma pós, mas dizem que não têm dinheiro ou que estudar é caro. Isso não é verdade. Hoje existem facilidades como descontos, financiamentos, diferentes formas de pagamento, bolsas de estudo parciais e integrais. Isso são coisas que há 30 anos eram impensáveis, simplesmente não existiam. E essa oportunidade de investir nos estudos não pode ser desperdiçada.

    4) Construindo o futuro que você quer ter



    Muitas vezes, as pessoas só pensam em ganhar dinheiro como se isso acontecesse da noite para o dia, sem preparação. Vale lembrar que a carreira é uma construção. Ninguém começa em uma empresa como presidente sem ter qualificação. Há um caminho a ser percorrido. As coisas têm uma ordem. O funcionário vai ser promovido se mostrar resultados. Mas isso envolve uma etapa de estudos e esforços. Repare bem: a pessoa não recebe salário e trabalha. É o contrário: trabalha e recebe salário. E, seguindo essa lógica, principalmente em momentos de crise, ficar parado é ainda pior.
    5) A base de tudo - 

    Cork, Ireland


    Falando em passo a passo, concluir uma graduação é fundamental para a carreira! O nível superior promove a qualificação adequada para a grande maioria das áreas. Por mais que a pessoa tenha uma vocação, a construção da carreira depende da vivência e da atuação profissional e, para isso, uma formação adequada é imprescindível.

    6) “Já sou graduado e tenho um emprego que adoro. Preciso mesmo estudar?”



    Sobre essa questão, vale a pena lembrar uma triste realidade. Em qualquer empresa, se for preciso otimizar processos e fazer cortes, sobrevive quem está mais bem preparado e muito bem qualificado. O mesmo se aplica a estudantes candidatos a vagas, estagiários, trainees e recém-formados, em início de carreira. Fazer cursos livres ou uma pós-graduação é um caminho quase obrigatório para seguir a carreira. Sem contar que dar continuidade aos estudos é o diferencial para se chegar a novos patamares, buscar uma promoção, expandir-se na área e não ficar limitado.

    7) Olho no lance
    Nesse sentido, uma palavra-chave para ter sempre em mente é atualização. Manter-se antenado em um mercado tão competitivo e cada vez mais disputado abre portas. E, para isso, nada melhor do que leituras, conversas com pessoas do ramo e pesquisas em fontes confiáveis, o que também rende repertório, conhecimento e oportunidades.

    8) Ciclo virtuoso ou ciclo vicioso?

    Scarlet sails on a white background


    Lembre-se: coisas boas e ruins acontecem em cadeia. Uma puxa a outra. E a vida é como navegar: você pode ficar à deriva ou assumir o leme do seu navio e direcionar sua rota. Como diria Fernando Pessoa, navegar é preciso, o que pode ter dois sentidos: navegar é necessário, e navegar é exato, certeiro. Repense suas prioridades e seja certeiro no que você quer!

    quarta-feira, 11 de março de 2020

    SAIA DA ZONA DE CONFORTO

    Qual o papel que você está vivendo? Como viver bem?


    Você sabia que o ser humano está atualmente vivendo um protagonismo? E sabe o que isso gera em suas vidas? Resultados!
    Temos diversos exemplos disso. Ganhar dinheiro, ter uma carreira profissional ascendente, uma empresa que cresce, uma família linda, ter uma profissão de sucesso: tudo isso é resultado.
    Da mesma forma que também é resultado uma carreira estagnada, pouco dinheiro para fazer o que gosta, passar por necessidades, endividamento, desemprego, divórcio, uma empresa quebrada, entre outras diversas situações.
    Então, tudo isso é protagonismo.
    E sabe quem é o protagonista desse protagonismo? Você! Você é o protagonista da sua vida, das suas ações e da forma que você vive hoje. E como todo protagonista vive um papel, ele também gera um resultado. Resultados diários daquilo que você é.

    Então, qual o papel que você vive em sua vida?

    Nós vivemos isso: vivemos papéis. Na nossa infância nós vivemos papéis. Papel de filho teimoso, fracassado, mal aluno, triste e irritado… Mas o que você precisa entender é que tudo isso são papéis.
    E nós imaginamos, muitas vezes, que somos esse papel. Ou seja, que somos desse jeito e que não podemos e não conseguimos mudar.

    Tenho alguma opção?

    Sim, claro que tem! Você pode escolher de que forma você quer viver esse papel! Você possui a liberdade de escolher de que forma quer reger a sua vida!
    Existem formas e métodos de mudar tudo isso. Formas de mudar essas crenças, o mindset de tudo que rege a sua vida, de tudo que foi aprendido na infância. Você não precisa ficar preso a um papel, você pode decidir qual o papel quer viver!
    E como eu decido isso? De que forma?
    Vamos conhecer os passos!

    Consciência

    A consciência sobre seus atos e resultados é o primeiro passo.
    É você saber que você não está vivendo o seu melhor, não está dando o meu melhor, que você é capaz de ser e ter muito mais em sua vida. Saber qual o roteiro que quer seguir.
    É ter consciência do papel de quem você é e dos resultados que você está vivendo e gerando em sua vida. Você é capaz de fazer mais e melhor, de viver um papel com mais plenitude, de ter automotivação para atingir objetivos.
    O que eu estou fazendo de errado?  O que eu estou fazendo a menor? Onde eu posso melhorar? O que eu posso mudar?

    Autorresponsabilidade

    Você pode não conseguir mudar o mundo, sua empresa, o marido, o seu filho, a esposa, quem quer que seja, mas você pode mudar o seu papel.
    Você tem capacidade de mudar a forma como você está vivendo. É você quem possui a responsabilidade pela sua vida, a capacidade de assumir o seu papel, de fazer diferente, de falar diferente, fazer melhor de quem você é.
    Quem é o único responsável pela minha vida? Pelas mudanças? Por assumir um papel? Eu mesmo!

    Visão de futuro

    O terceiro passo é ter uma meta, um objetivo, uma visão clara de futuro.
    Porque quando você tem isso em mente e ainda possui responsabilidade, você será capaz de perceber quando não estiver vivendo um papel que não precisa viver. Você sabe que não precisa ser fracassado, triste ou infeliz, que não precisa viver esse papel.
    Precisa ter uma visão de vida extraordinária, ter uma visão de futuro tremenda, algo que realmente vale a pena.
    Qual o tenho sonho? Como você quer mudar o seu papel? Que corpo você quer ter? Onde você quer morar? Onde você quer levar sua empresa? Que vida você quer ter?

    Ferramentas

    Já conhecemos os três passos: o da consciência, da autorresponsabilidade e da visão de futuro. Agora você só precisa de mais um, para mudar o seu papel, mudar o seu personagem e a forma como mudar sua vida. E qual seria o último passo?
    Ferramentas poderosas! Ferramentas para mudar sua crença, seu mindset, até mesmo os estímulos neurológicos, racionais e emocionais.
    Porque a partir daí você paga o preço da sua vida. Você precisa ler livros, fazer cursos, buscar seminários, ver vídeos, assistir DVDs. Essas ferramentas vão mudar sua crença e suas informações financeiras.
    Não importa se você não tem dinheiro, se você dá desculpas que não têm condições: isso é papo furado.
    A prova disso é que existem muitas ferramentas gratuitas na internet e livros que custam muito barato. E isso tudo mudaria seu “drive” financeiro, mudaria seu personagem, sua fala, sua visão de mundo, o modo de agir com as pessoas e até a visão de você mesmo!
    Você está fazendo o que tem para fazer para viver um novo protagonismo? Para deixar de ser aquele personagem pobre, triste, infeliz, que vive reclamando da vida? Aquele personagem fracassado? Aquele pai rancoroso e angustiado? Aquele patrão que não sabe que rumo sua empresa deve tomar?
    Tudo isso é viver um papel. Viver um personagem. Viver um protagonismo. E lembre-se: você pode mudar isso!
    Saiba que você pode mudar isso, apenas VOCÊ. E esse é o melhor presente que você pode dar se dar!
    Agora você já sabe o caminho. Portanto, arrisque-se, saia da zona de conforto!
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    domingo, 2 de fevereiro de 2020

    Jesus Ensina Que Devemos Ser Como as Criancinhas


    Jesus Ensina Que Devemos Ser Como as Criancinhas


    Mateus 18:1–11; Marcos 9:38–42

    1  Naquela mesma hora chegaram os discípulos ao pé de Jesus, dizendo: Quem é o maior no reino dos céus?
    2  E Jesus, chamando uma criança, a pôs no meio deles,
    3  E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus.
    4  Portanto, aquele que se humilhar como esta criança, esse é o maior no reino dos céus.
    5  E qualquer que receber em meu nome uma criança tal como esta, a mim me recebe.
    6  Mas qualquer que escandalizar um destes pequeninos, que creem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma pedra de moinho, e se submergisse na profundeza do mar.
    7  Ai do mundo, por causa dos escândalos; porque é necessário que venham escândalos, mas ai daquele homem por quem o escândalo vem!
    8  Portanto, se a tua mão ou o teu pé te escandalizar, corta-o, e atira-o para longe de ti; melhor te é entrar na vida coxo, ou aleijado, do que, tendo duas mãos ou dois pés, ser lançado no fogo eterno.
    9  E se o teu olho te escandalizar, arranca-o, e atira-o para longe de ti; melhor te é entrar na vida com um só olho, do que, tendo dois olhos, ser lançado no fogo do inferno.
    10  Vede que não desprezeis nenhum destes pequeninos, porque eu vos digo que os seus anjos nos céus sempre veem a face de meu Pai que está nos céus.
    11  Porque o Filho do Homem veio salvar o que se tinha perdido.

    quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

    HORRA PAI E MÃE



    Vida e Valores (Lidando com a ingratidão)

    Essa é uma questão bastante interessante, a do agradecimento. Curiosamente, não temos costume de agradecer. Parece que o nosso agradecimento é essa coisa formal: Obrigado, obrigado, obrigado.
    E nisso, nessa única palavra, parece que já dissemos tudo. Mas o agradecimento não é bem dizer obrigado, às vezes contrafeito, às vezes aborrecido. É muito importante agradecer.
    O agradecimento é dessas dádivas para com o benfeitor que engrandecem aquele que recebeu a benfeitoria. O benfeitor o faz porque faz. Mas agradecer é um gesto de reconhecimento de que as pessoas não são obrigadas a fazer para nós. Se fizeram, algum movimento de seu coração as inspirou para que fizessem.
    Muitos imaginam que sua mãe, que seu pai, que seus irmãos tenham obrigação de atender às suas questões pessoais. Os pais têm obrigações de criar os filhos, de educar os filhos, mas quando trazem um doce da rua, trazem um brinquedo da loja, uma camisa nova ou nos levam para um passeio é um acréscimo, é algo além.
    Quando sentam conosco e conosco conversam, quando nos permitem ampliar a nossa cultura, trabalhar a nossa sensibilidade, nos põem numa aula de música, de violão, de karatê, de judô, de capoeira, é algo extra.
    Quando pensamos nisso, verificamos quão pouco agradecemos aos nossos pais mas, quero repetir, não se trata do agradecimento com as palavras: muito obrigadoTrata-se do agradecimento com a nossa maneira de ser com eles, de viver com eles, de atuar junto deles.
    Quantos são os filhos ingratos para com suas mães, para com seus pais. Parece, em muitas situações, que a mãe é uma serva desrespeitada dos seus filhos porque nem os servos se deve tratar com desrespeito.
    Quantos são os filhos que gritam, que batem portas, que se atormentam de tal maneira que agridem, até fisicamente, as suas mães. Não é necessário dizer que estamos num território terrivelmente complicado da ingratidão.
    Há muitos que dizem: Minha mãe não me entende, Meu pai não me entende, Não há diálogo, mas qual é o diálogo que estamos querendo?
    Muitas vezes queremos o diálogo em que eles nos aprovem sempre ou façam o que estamos pedindo, ou comprem o que a gente deseja. Cada vez que eles nos dizem Não, Não pode, Não pode ser, Não podemos, não há diálogo.
    Interpretações nossas. Esse é um tipo de ingratidão indesculpável  porque  os filhos devemos tudo aos nossos pais. Nós, os filhos, devemos a vida aos nossos pais.
    Minha mãe é analfabeta, Minha mãe é nervosa, Minha mãe... Nossa mãe pode ser o que for mas é nossa mãe. Foi graças a essa mulher analfabeta, tensa, nervosa que nascemos. Há tantas outras mulheres calmas, cultas que odeiam filhos, que detestam crianças. Só por essa razão nossa mãe merece o nosso respeito, o nosso carinho, a nossa atenção, a nossa gratidão e, curiosamente, somente quando elas partem é que reconhecemos o quanto elas eram importantes para nós.
    Quantas vezes dizemos que o nosso pai não nos dá carinho, não nos abraça, nunca teve um gesto de ternura com a gente, nos tratava sempre de certa forma distante. Mas esses pais nunca nos deixaram faltar nada, sempre nos acobertaram com a sua proteção. Jamais tiveram fim de semana para si, trabalhando sempre a fim de que pudéssemos nos banquetear com os benefícios domésticos. Isso tudo precisa ser muito bem pensado porque quando lemos os mandamentos recebidos por Moisés, no Sinai, um deles nos chama atenção: Honra teu pai e tua mãe, a fim de viveres longo tempo na terra que o senhor teu Deus te dará. Quem não consegue respeitar, honrar, agradecer a pai e mãe, não fará isso com mais ninguém.
                                                                          
    *   *   *
    Quando pensamos nessa gratidão para com os pais é porque quando não conseguimos ser gratos com eles, será muito difícil ser agradecido a qualquer outra pessoa. Os nossos pais são a base da nossa vida, representam o roteiro que nós todos seguimos.
    É natural que eles tenham obrigações para com os seus filhos, é comum. Mas há coisas que eles extrapolam, fazem além, nos dão cursos de música, de arte, nos põem para estudar violão, canto, karatê, judô, pagam nossas viagens, fazem mil coisas com esforços, com sacrifícios, que merecem a nossa gratidão.
    Independentemente de nossos pais, existem outras tantas pessoas que nos ajudam a viver. Quem lava a nossa roupa, quem cozinha para nós, quem nos presta um favor pagando uma conta, cuidando de um animal nosso, quem nos ajuda a fazer um serviço, uma construção, um conserto, quem nos ouve as queixas, quem tem ouvidos em nome da amizade para as nossas reclamações... todas essas pessoas deveriam ser alvos de nosso agradecimento.
    Então, agradecer não será propriamente dizer palavras mas viver de tal maneira essas relações que as pessoas nelas envolvidas se sentissem gratificadas.
    Como é importante sermos fiéis aos amigos, aos nossos bons amigos. O respeito que devemos a eles, nada obstante a liberdade que tenhamos. Mas há uma parede de vidro entre nós, que se chama respeito. Respeito ao outro, à individualidade, aos gostos. Nada isso impede a nossa amizade, o nosso bem querer.
    Quando pensamos naqueles que são alvos da ingratidão será importante que eles não se amofinem, não se atormentem com isso. Sei que é difícil  alguém que serve, que ajuda, que estende a mão e recebe a bofetada, o escárnio, o  azedume ou a indiferença como resposta. No entanto, o gostoso, para quem ajuda, é o próprio ato de ajudar. Aquele que ama se sente gratificado, não com a gratidão dos outros mas com a possibilidade de amar, de ter amado, de vir a amar.
    É tão importante fazer o bem que essa realização já nos gratifica. É tão bom fazer o bem porque nos enquadramos nas Leis de Deus. Fazer o bem não é uma atitude religiosa.
    Parece que vinculamos fazer o bem com o fato de alguém ser religioso. Não, fazer o bem é Lei da vida. O Bem é Lei de Deus. Quando o realizamos, não estamos fazendo nenhum favor. Lamentavelmente chegamos a um nível, em nossa sociedade, de desrespeito ao bem, de desatenção ao bem que, quando uma pessoa, por exemplo, é honesta, acha um documento, uma carteira de dinheiro e devolve, ela vira herói nacional.
    Essa deveria ser a coisa mais comum porque a coisa mais comum é o hábito de tirar proveito em tudo, de explorar o outro, de não agradecer, como se as pessoas tivessem obrigação de nos servir.
    É tão bom quando quem faz o bem não tem nenhum desejo de receber agradecimento. O agradecimento já está na própria consciência de ter agido de conformidade com a Lei da vida. E a Lei da vida é a Lei de Deus.
    Fazer o que seja cabível, distinguir o bem do mal, isso faz parte dos nossos deveres. Fazer o bem não deveria ser uma atitude para aguardar gratidão de ninguém. Ninguém se frustre. Faça o bem sabendo que poderá não receber nenhuma reciprocidade.
    É muito comum percebermos que as pessoas têm mágoa de quem lhes faz o bem. Parece que se voltam contra, se sentem magoadas por terem sido ajudadas, se sentem humilhadas, como muitos verbalizam. São criaturas orgulhosas, muitas vezes, e que, por isso, não se dobram, não sabem agradecer. Quem fez por elas não fez mais que a obrigação, admitem.
    Mas, quem faz o bem, quem realiza essa proeza de amar, de servir ao próximo, de servir ao semelhante, não se atormente quando não houver gratificação, quando não houver agradecimento porque a nossa consciência, que é onde residem as Leis de Deus já assimiladas por nós, nos gratificou, disse que somos parte do rebanho do nosso Criador, dos amigos de Cristo, realizando luz pela Terra inteira.
    Transcrição do Programa Vida e Valores, de número 163, apresentado por Raul Teixeira, sob coordenação da Federação Espírita do Paraná.
    Programa gravado em julho de 2008. Exibido pela NET, Canal 20, Curitiba, no dia 13.12.2009.
    Em 22.03.2010.

    falando de natureza é na CONEXÃO VIDA!!!

    cuidar do seu jardim faz bem a toda 
    família

    O que as plantas ensinam ao seu filho?

    Ter vasos com flores em casa não é apenas uma tendência de decoração. Além de melhorar a qualidade de vida de toda a família, o cuidado e a convivência com eles pode ensinar muito

    Não faltam estudos que comprovam os benefícios do contato com a natureza – até quando ela vem para dentro de casa! Especialistas da Universidade Estadual de Nova York (EUA) constataram que as plantas são efetivas na remoção de toxinas conhecidas como compostos orgânicos voláteis, substâncias que contribuem para o acúmulo de poluição do ar em ambientes fechados. Outro, feito pela da Universidade de Washington (EUA), afirma que o verde ajuda a reduzir o acúmulo de poeira no lar em até 20%. Mas não é só. Estudos já comprovaram que plantas em casa influenciam positivamente o humor dos moradores, acalmando-os, e que principalmente as flores são capazes de aumentar instantaneamente o nível de felicidade das pessoas.
    É claro que ter plantas em casa dá trabalho. É preciso regar, cuidar, podar... Afinal, estamos falando de seres vivos, não de objetos meramente decorativos. Mas se você abraçar a missão, pode usar essa oportunidade para ensinar ao seu filho valores, tais como: respeitar a natureza, aceitar as diferenças e ter paciência. Basta um pouco de disposição e incentivo.
    Para a criança, ter a rotina de observar o verde é quase uma aula de Biologia. “Elas ficam encantadas quando nasce um broto, sai uma folhinha ou cresce uma flor”, explica a paisagista Caterina Poli, de São Paulo. Ela fala não apenas como profissional, mas também como mãe. Suas filhas, Aurora, 10 anos, e Olímpia, 7, adoram acompanhar as mudas, sobretudo o pé de tomate. “Elas ficam atentas aos que estão amadurecendo, para saber quando vão poder comer”, conta. A caçula é a mais empolgada, mas ambas gostam de cuidar dos vasos e do jardim”, completa. Saiba que, com as plantas, o seu filho:

    1. DESENVOLVE OS SENTIDOS

    Além de poder observar os diferentes formatos e cores das folhas e flores, sentir as texturas e provar os frutos,  o olfato também pode ser bastante privilegiado, sobretudo com as ervas aromáticas. O próximo passo, depois que seu filho começa a diferenciar a hortelã do manjericão e o orégano do alecrim, é mostrar como as plantas também podem melhorar o sabor da comida. Que tal colocar as mãos na terra agora mesmo?

    2. TEM NOÇÃO DO CICLO DA VIDA

    Para Caterina, as plantas frutíferas são as mais bacanas para que a criança possa acompanhar um ciclo de vida mais completo, com semente, folhas, flores e frutos. Um vaso de 50 cm x 50 cm já é suficiente para cultivar pés de romã, amora, jabuticaba, mexerica, limão-siciliano ou limão-cravo.

    3. APRENDE A CUIDAR DOS SERES VIVOS

    Principalmente para as crianças pequenas pode ser difícil entender que um ser estático também é “animado”. “É mais fácil se empatizar com um bicho do que com uma planta. A noção de que se trata de algo vivente só aparece conforme a criança amadurece”, explica a especialista em educação infantil Zena Einsberg, professora da PUC-RJ. Por isso, um exercício interessante para começar a cultivar essa ideia é humanizar as plantas da sua casa. “Faça comparações entre o que acontece com a planta e com seu filho. Fale para a criança, por exemplo: ‘Olha só como as folhas ficaram murchinhas porque não bateu sol. A planta fica assim, da mesma forma como você fica pálido se não vai à praia”, sugere Zena. Dessa forma é que os pequenos começam a enxergar as plantas não apenas como objetos.

    4. TEM RESPONSABILIDADE

    Antes de qualquer coisa, plantas são seres vivos. E da mesma forma como acontece com os animais de estimação, elas são responsabilidade de todos na casa. “A partir dos 3 ou 4 anos a criança já tem noção de que não pode arrancar as folhas e de que é preciso regar e cuidar”, explica Quézia Bombonatto, diretora a Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp). Também é a partir dessa idade que a criança pode ser incumbida de regar as plantas sozinha – vale pensar em um regador que caiba nas mãos do seu filho!

    5. ACEITA AS DIFERENÇAS

    Ao assumir responsabilidade nos cuidados das plantas, seu filho também vai perceber que, assim como as pessoas, cada uma delas tem necessidades diferentes: umas precisam de mais água, outras de menos. Algumas gostam de ficar direto ao sol, outras, não. Isso ajuda a ampliar o olhar sobre as diferenças e aprender a respeitá-las.

    6. FICA MAIS ORGANIZADO

    Além de aprender a reconhecer os diferentes tipos de plantas, por suas folhas, estrutura e cores, as crianças também podem fazer um exercício importante de classificação e categorização: há aquelas que dão frutos e as que não, as que crescem um bocado e as que ficam pequeninas. As aromáticas, que podem ser usadas como temperos, e as medicinais, para fazer chás e óleos. Por isso, é bacana deixá-las separadas por grupo na sua casa, para que a criança perceba a que conjunto cada espécie pertence.

    7. RESPEITA A NATUREZA

    Consolidar nas crianças a ideia de sustentabilidade não é fácil. Pensa só como é complexo explicar a uma criança pequena que cortar árvores pode interferir na camada de ozônio – aliás, como mostrar a importância da camada de ozônio? -, que as plantas ajudam a limpar o ar que respiramos e que as matas ciliares são essenciais à conservação dos rios? A criança não vai ter essa noção macro sobre necessidade da preservação ambiental tão cedo. Ainda assim, ela pode perceber desde bem pequena como as plantas estão ligadas ao seu dia a dia – a começar pelos alimentos – e, mais para frente, ampliar essa perspectiva para a sua cidade, seu país e o planeta.

    8. EXERCITA A PACIÊNCIA

    Em casa, a criança tem a oportunidade de observar todo o processo de desenvolvimento da planta: desde o surgimento das raízes e do primeiro broto até o crescimento do caule, das folhas e, finalmente, o desabrochar das flores e o amadurecimento dos frutos. Sobretudo para essa geração que não está acostumada a esperar, esse pode ser um exercício bem interessante. Para os menores, a experiência do feijão no algodão é eficiente para despertar neles a curiosidade – e não demora tanto assim para que os brotos apareçam!

    9. COME MELHOR

    “As crianças estão muito acostumadas a ver os alimentos prontos. Não entendem como são produzidos e de onde vieram”, explica Zena. Ao mostrar como crescem os legumes, verduras e frutas, você apresenta uma nova perspectiva sobre o que ela consome e pode despertar maior interesse pela nutrição. Além disso, um estudo feito pela Universidade da Flórida (EUA) descobriu que as pessoas que eram envolvidas com jardinagem quando crianças consumiam em média 15% mais frutas e legumes do que os outros.

    ELEMENTOS DA NATUREZA

    Para cultivar plantas em casa você deve ter alguns cuidados
    Luz: Como elas sobrevivem à base de fotossíntese, necessitam dela. Portanto, mantenha as plantas próximas de janelas ou na varanda.
    Ar: Deixe sempre a janela aberta e mantenha o ar circulando. Em lugares fechados as plantas ficam fracas e o ambiente se torna propício à proliferação de fungos.
    Água: Na hora de comprar, sempre pergunte como deve ser a rega. As suculentas, por exemplo, só precisam ser aguadas uma vez na semana, enquanto as violetas precisam de água três vezes por semana.
    Terra: Aplique adubo, de preferência orgânico, a cada três ou quatro meses, para elas crescerem mais fortes e saudáveis.

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