segunda-feira, 7 de abril de 2025

FLORES ENFEITA, HARMONIZA E ALEGRA QUAL QUER AMBIENTE.

 É inegável que as flores trazem alegria e cores para a casa, além de uma agradável sensação de frescor. Mas, saber escolher as espécies certas para o clima onde serão plantadas é o segredo do sucesso de um jardim sempre bonito e longevo. No Brasil, onde grande parte do território fica exposta a altas temperaturas na maior parte do ano, as plantas de sol são uma boa escolha. Por isso, preparamos uma seleção com sete espécies que se desenvolvem bem a sol pleno e ainda produzem flores coloridas e exóticas. Confira!

1. Hibisco


7 plantas de sol para um jardim florido o ano todo

Hibisco

(Jeff Kingma/ Unsplash / CASACOR)

Conhecido popularmente como vinagreiraazedinha e caruru-azedo, o hibisco (Hibiscus sabdariffa) é uma planta pertencente à família Malvaceae e é nativo da Índia, Sudão e Malásia. O gênero compreende mais de 300 espécies, sendo que no Brasil há registros de 33 delas. A flor de hibisco é reconhecida como Planta Alimentícia Não Convencional (PANC) e se caracteriza pela riqueza nutricional, que inclui compostos antioxidantes, anti-inflamatórios e diuréticos, entre outros. Costuma ser consumida por meio do chá do cálice da flor que, além de oferecer benefícios ao organismo, tem sabor e aromas agradáveis. Vale ressaltar que o hibisco comestível é da espécie Hibiscus sabdariffa. Já o hibisco ornamental, que é a flor símbolo do Havaí, nos Estados Unidos, e usada em jardins, é da espécie Hibiscus rosa-sinensis e não é comestível.

2. Alpínia


7 plantas de sol para um jardim florido o ano todo

Alpínia

(Nicolas Spehler/ Unsplash / CASACOR)

alpínia (Alpinia purpurata), também conhecida como gengibre-vermelho, é uma planta tropical de porte médio, que produz inflorescências com flores pequenas de coloração branca e brácteas vermelhas, em hastes eretas que crescem de 1,5 a 2 metros de altura. Gosta de solo rico em matéria orgânica e irrigado regularmente. Deve ser cultivada a pleno sol ou meia sombra, em área bem ventilada. A alpínia também se desenvolve bem em áreas bastante úmidas e se multiplica por mudas que se formam nas brácteas ou por divisão das touceiras. A manutenção é simples e exige apenas poda de limpeza, com a retirada de folhas e flores secas.

3. Gerânio


7 plantas de sol para um jardim florido o ano todo

Gerânio

(Ronin/ Unsplash / CASACOR)

Com inflorescências que parecem mini-buquês perfumados, o gerânio (Pelargonium hortorum) pode exibir diversas cores e mesclas, como branco, rosa, vermelho e roxo. Originária da África do Sul, essa espécie deve ser cultivada a pleno sol, em vasos ou jardins preparados com uma parte de terra e uma de composto orgânico. A rega deve ser feita de duas a três vezes por semana. Em ambientes bem iluminados, o gerânio floresce quase o ano todo.

4. Lantana


7 plantas de sol para um jardim florido o ano todo

Lantana

(Pok Rie/ Pexels / CASACOR)

Nativa da Índia e regiões tropicais da América e África, a lantana é um género que inclui cerca de 530 espécies de plantas perenes. Inclui plantas herbáceas e arbustos de flores, que atingem até 2 m de altura. As espécies mais comuns são as Lantana camara Lantana montevidensis. As flores miúdas se agrupam em hastes e surgem quase o ano todo. Também apresentam diversidade de cores, como vermelho, amarelo, laranja e branco. Além disso, atraem agentes polinizadores como borboletas, insetos e pássaros. Gostam de clima quente e úmido e solo arenoso, rico em matéria orgânica.

5. Onze-horas


7 plantas de sol para um jardim florido o ano todo

Onze-horas

(Sharath G./ Pexels / CASACOR)

Certamente você já ouviu falar da Onze-horas (Portulaca grandiflora) — também conhecida como beldroega —, uma planta da família Portulacaceae, nativa da América do Sul, encontrada geralmente no sudeste brasileiro até o Uruguai e a Argentina. É uma planta espécie anual, pequena e de crescimento rápido. Costuma atingir cerca de 30 cm de altura. Com folhas são espessas e carnudas, produz flores entre 2 e 3 cm de diâmetro, que podem ser vermelhas, laranjas, salmão, rosas, brancas e amarelas. No Brasil, ganhou esse nome porque começa a abrir suas flores próximo às 11 horas. É uma planta que precisa de muita luz solar e solo bem drenado.

6. Rosa-do-deserto


7 plantas de sol para um jardim florido o ano todo

Rosa-do-Deserto

(Chee Seng Chin/ Unsplash / CASACOR)

Nome popular da flor Adenium obesum, a rosa-do-deserto é nativa da África e faz parte da família Dogbane. Tem caules espessos e flores delicadas, que fazem dela uma espécie muito procurada para apara incrementar o jardim ou a decoração de algum ambiente — já que também pode ser cultivada em vasos. A recomendação é deixar a rosa-do-deserto em locais com, no mínimo, seis horas de sol diárias. Essa planta consegue permanecer viva mesmo em altas temperaturas por causa do tronco, que tem base alargada e, por isso, consegue armazenar água suficiente para resistir a períodos de seca.

7. Estrelícia


7 plantas de sol para um jardim florido o ano todo

Estrelícia

(Pixabay / CASACOR)

estrelícia (Strelitzia reginae) também é conhecida como ave-do-paraíso. Trata-se de uma espécie herbácea perene, originária da África do Sul, que pode chegar a aproximadamente 1,20 m de altura. Com folhas duras, grandes e ovoladas, exibe pecíolos compridos. Costuma ser cultivada em jardins de regiões tropicais e sub-tropicais, além de ser conhecida pela beleza exótica das flores, com mais ou menos 15 cm e de cor laranja e azul.

quarta-feira, 2 de abril de 2025

LEITURA DO DIA NO ALMA GEMEA

 




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EDIFICANTE DIARIAMENTE 
E SEJA FELIZ.

BOA TARDE

 A Alegria É você. 


ANA CARROLINA-- ROSAS

Feliz Dia! Um Dia Abençoado!

A Alegria é um atributo de Deus, ou seja, ela constitui a criação d´Ele. 

Sendo você a maior e mais perfeita obra do Criador, a questão não é que você às vezes se alegre com as coisas: a Alegria É você! Ela vive, transita e opera dentro de sua alma. 

Para tanto, evoque-a, chame-a, toque nela, acione-a em grande medida. 

 Ao acionar a sua natureza divina alegre, portas profissionais se abrem, a saúde se restabelece e a paz se torna duradoura ao longo dos dias. 

Muito Obrigado!

terça-feira, 25 de março de 2025

A LEI DO ESPRLHO ! ! !

O QUE VOCÊ VÊ NOS OUTROS,

É NA VERDADE O SEU REFLEXO.

Na hora de construir cada passo de nosso crescimento pessoal focamos excessivamente em nosso interior, quando grande parte do que poderíamos aprender está na verdade no exterior ou em nosso entorno, quando de confiança. 

Várias lendas e mitos nos ensinam desde a antiguidade que o que vemos nos outros nos revela informações sagradas sobre nós mesmos: é como um espelho.

Muitos têm sido os estudos sobre psicologia pessoal que afirmam que o exterior atua como um espelho em nossa mente.

 Um espelho em que vemos refletidas diferentes qualidades, características e aspectos pessoais de nossa própria essência, de nosso ser mais primitivo.
Falamos de situações que frequentemente ocorrem em nosso dia a dia quando observamos algo que não gostamos nos outros e sentimento um certo desgosto, um descontentamento. Pois bem, estamos diante da lei do espelho.

 Esta estabelece que de algum modo esse aspecto que nos causa desgosto em determinada pessoa existe também em nosso interior. 

Por que isso ocorre desse modo? Explicaremos a seguir e daremos detalhes sobre sua função e a origem dessa lei.

O defeito que percebemos está no exterior ou em nós mesmos?

A lei do espelho estabelece que nosso inconsciente, ajudado pela projeção psicológica que realizamos durante esse momento, nos faz pensar que o defeito ou desagrado que percebemos nos outros existe somente “lá fora”, não em nós mesmos.

 A projeção psicológica é um mecanismo de defesa por meio do qual atribuímos a outras pessoas nossos sentimentos, pensamentos, crenças ou até mesmo ações próprias que são inaceitáveis para nós.

A projeção psicológica começa a atuar durante experiências que nos trazem algum tipo de conflito emocional, ou nos momentos em que nos sentimentos ameaçados, tanto interiormente quando exteriormente. 

Quando nossa mente entende que existe uma ameaça para nossa integridade tanto física quanto emocional, esta emite um sinal de rejeição para o exterior, projetando essas características e atribuindo as mesmas a um objeto ou sujeito externo que não nós mesmos. Assim, aparentemente colocamos a ameaça fora de nós.

As projeções acontecem tanto com as experiências negativas como com as experiências positivas. 

Nossa realidade é colocada para fora sem filtro no mundo exterior, construindo a verdade com nossas próprias características pessoais.

 Uma experiência típica da projeção psicológica acontece quando nos apaixonamos e atribuímos à pessoa amada certas características que na verdade só existem em nós mesmos.

Projetamos sobre o exterior nossa própria realidade

A lei do espelho se reflete quando afirmamos conhecer muito bem outras pessoas e, na verdade, o que fazemos é projetar sobre elas nossa própria realidade

Quando ocorre essa situação estamos colocando nossa visão projetada de nós mesmos sobre a imagem física da outra pessoa que é captada por nossos sentidos.

Ser consciente daquilo que projetamos nos outros nos permite descobrir como somos de verdade.

 Quando adquirimos o conhecimento desse mecanismo mental é fácil recuperar o controle sobre o que está acontecendo em nosso interior para que possamos fazer uso disso e trabalhar os aspectos que estão presentes em nós mas que não desejamos manter, ou que queremos transformar de algum modo.

É imprescindível lembrar que tudo o que chega para nós através de nossos sentidos já aceitamos como certo, sem reconhecer que muitas vezes ocorre interpretação e nossa subjetividade influencia a percepção. 

Vivemos de acordo com essa forma de perceber a realidade, acreditando em distorções negativas ou que nos geram mal-estar na hora de nos relacionarmos com as pessoas a nossa volta, inclusive com nós mesmos.

Se quisermos empregar esse recurso natural da psique – o projetar – de forma saudável e plena para obter um crescimento interior saudável, a meditação nos ajudará a traçar essa fronteira, facilitando o aprendizado de ver as coisas como elas realmente são. 

Sempre recordando a premissa que “observar diz mais sobre o observador do que sobre o que está sendo observado”.


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