terça-feira, 4 de setembro de 2018

OS PAIS ENVELHECEM

Talvez a mais rica, forte e profunda experiência da caminhada humana seja a de ter um filho.

Plena de emoções, por vezes angustiante, ser pai ou mãe é provar os limites que constituem o sal e o mel do ato de amar alguém.

Quando nascem, os filhos comovem por sua fragilidade, seus imensos olhos, sua inocência e graça.
Basta vê-los para que o coração se alargue em riso e cor. Um sorriso é capaz de abrir as portas de um paraíso.
Eles chegam à nossa vida com promessas de amor incondicional. Dependem de nosso amor, dos cuidados que temos. E retribuem com gestos que enternecem.

Mas os anos passam e os filhos crescem. Escolhem seus próprios caminhos, parceiros e profissões. Trilham novos rumos, afastam-se da matriz.

O tempo se encarrega da formação de novas famílias. Os netos nascem. Envelhecemos. E então algo começa a mudar.

Os filhos já não têm pelos pais aquela atitude de antes. Parece que agora só os ouvem para fazer críticas, reclamar, apontar falhas.

Já não brilha mais nos olhos deles aquela admiração da infância e isso é uma dor imensa para os pais.

Por mais que disfarcem, todo pai e mãe percebe as mínimas faíscas no olho de um filho.

É quando pais idosos, dizem para si mesmos: Que fiz eu? Por que o encanto acabou? Por que meu filho já não me tem como seu herói particular?

Apenas passaram-se alguns anos e parece que foram esquecidos os cuidados e a sabedoria que antes era referência para tudo na vida.

Aos poucos, a atitude dos filhos se torna cada vez mas impertinente. Praticamente não ouvem mais os conselhos.

A cada dia demonstram mais impaciência. Acham que os pais têm opiniões superadas, antigas.

Pior é quando implicam com as manias, os hábitos antigos, as velhas músicas. E tentam fazer os velhos pais se adaptarem aos novos tempos, aos novos costumes.

Quanto mais envelhecem os pais, mais os filhos assumem o controle. Quando eles estão bem idosos, já não decidem o que querem fazer ou o que desejam comer e beber. Raramente são ouvidos quando tentam fazer algo diferente.

Passeios, comida, roupas, médicos - tudo passa a ser decidido pelos filhos.

E, no entanto, os pais estão apenas idosos. Mas continuam em plena posse da mente. Por que então desrespeitá-los?

Por que tratá-los como se fossem inúteis ou crianças sem discernimento?

Sim, é o que a maioria dos filhos faz. Dá ordens aos pais, trata-os como se não tivessem opinião ou capacidade de decisão.

E, no entanto, no fundo daqueles olhos cercados de rugas, há tanto amor. Naquelas mãos trêmulas, há sempre um gesto que abençoa, acaricia.

* * *

A cada dia que nasce, lembre-se, está mais perto o dia da separação. Um dia, o velho pai já não estará aqui.

O cheiro familiar da mãe estará ausente. As roupas favoritas para sempre dobradas sobre a cama, os chinelos em um canto qualquer da casa.

Então, valorize o tempo de agora com os pais idosos. Paciência com eles quando se recusam a tomar os remédios, quando falam interminavelmente sobre doenças, quando se queixam de tudo.

Abrace-os apenas, enxugue as lágrimas deles, ouça as histórias (mesmo que sejam repetidas) e dê-lhes atenção, afeto...

Acredite: dentro daquele velho coração brotarão todas as flores da esperança e da alegria.

Redação do Momento Espírita.
Autor: Momento Espírita

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

UM CONTO DE AMOR


O rapaz passava pelo empório da cidade, quando o proprietário o chamou. Tinha 19 anos e tinha boa aparência.
O dono lhe ofereceu um bandolim para comprar e lhe disse que tocar um instrumento era uma ótima forma de atrair garotas.
O rapaz achou interessante a ideia e depois de uma negociação, comprou o instrumento.
Ele já ouvira falar de uma orquestra de bandolins que praticava todas as semanas no porão de uma sinagoga. Eram filhos de imigrantes judeus, vindos da Europa Oriental.
Foi lá, aprendeu a tocar e a ler partituras musicais. A jovem Dora já tocava na orquestra.
Foi olhar o rapaz e ir se encantando aos poucos. Um dia, ela criou coragem e o convidou para ser seu par numa festa de formatura da escola.
Começaram a namorar. Quando andavam lado a lado, Kelly segurava o braço de Dora gentilmente.
A vizinhança dizia que eles pareciam Cinderela e o Príncipe Encantado.
O jovem par se casou. Era o ano de 1944 e Dora acabara de completar 20 anos.
Três anos mais tarde, nasceu o primeiro filho e depois o segundo e o terceiro.
Preocupações sempre havia. Orçamento familiar. Comportamentos na escola. Momentos sérios de conversas ao redor da mesa da cozinha, depois de colocar as crianças na cama.
E elas ouviam, de seus quartos, as vozes suaves dos pais flutuarem pelo corredor.
Risos eram constantes naquele lar. Contavam histórias bobas, só para rir. Criavam danças malucas, ouviam e tornavam a ouvir os mesmos discos.
Quando as crianças ficaram maiores, Dora manifestou desejo de trabalhar meio período. E, se isso a faria feliz, tudo estava bem para Kelly.
Logo, ela chegaria à conclusão que, sem um diploma universitário, não teria promoções, não cresceria. E nem seu salário.
Reuniu marido e filhos ao redor da mesa da cozinha e expôs seu plano. Precisava e desejava obter um diploma universitário.
Queria ser professora de verdade. No entanto, o marido teria de cuidar das crianças, durante a noite.
O filho maior teria que colaborar, chegando em casa cedo o suficiente para ajudar o pai com o jantar. A filha do meio deveria auxiliar a menor nos deveres de casa.
Kelly respirou fundo e disse: Dora, não se preocupe. Ficaremos bem. Sei o que isso representa para você. Serei o homem mais feliz desta cidade porque terei a mulher mais feliz ao meu lado.
Aos 50 anos, Dora recebeu o grau de bacharel em educação pré-escolar.
Kelly enxugou lágrimas de alegria, irradiando orgulho.
Ele não conseguiu terminar os estudos, pois precisava trabalhar para ajudar no sustento da família.
Dia desses, Dora precisou viajar para ir ao casamento de um parente. Kelly ficou em casa, porque não gosta de viajar.
A filha, preocupada com o pai sozinho em casa, telefonou. Achou a voz dele muito estranha.
Algum problema?- Perguntou.
Promete que não vai rir? - Disse ele. Sinto falta de sua mãe.
Mas, pai, ela viajou há poucas horas.
Eu sei, mas depois de 60 anos de casamento...
Na história de amor desse casal, nada de extraordinário. O seu conto de amor não tem mágica, castelo, fada madrinha, varinha de condão.
Como eles conseguem viver juntos há tanto tempo?
Eles nunca brigam. Não são abertamente carinhosos mas têm uma união muito profunda.
Importam-se um com o outro. Relevam pequenas falhas. Exaltam as virtudes de um e de outro.
Sobretudo, entre carinho, ternura e afeto, uma grande dose de respeito mútuo.
Redação do Momento Espírita com base no artigo 
Uma história de amor à moda antiga, de Lorri Benedik, 
de Seleções Reader´s Digest, outubro de 2005.
Em 08.02.2010.

Há motivos para ter esperança?

Às vezes de tanto ouvir e ver as tragédias se sucederem na vida, seja pessoal ou no ambiente social, comumente temos a tendência de desacreditar na humanidade. Uma juíza assassinada por policiais, uma criança de dez anos que comete suicídio... É exatamente nessas horas que surge a premente necessidade da esperança.

Para muitos, ter esperança pode ser piegas ou até mesmo um gesto de inocência diante da vida e de suas vicissitudes, mas a esperança não é simplesmente o jogo do contente, de ver o lado bom das coisas ruins ou de acreditar que pensando positivo tudo vai mudar.
 A esperança entra em cena exatamente quando o contexto que nos cerca está extremamente desfavorável e o medo nos toma visceralmente.
A esperança não é um tipo simplista de positividade, uma vez que somos positivos quando nos sentimos seguros. A esperança, ao contrário, nos permite ver numa perspectiva mais ampla, tirando-nos do medo paralisante do problema aparentemente insolúvel. Ela nos lança no horizonte longínquo, além de tudo que hoje não tem jeito, e que amanhã será visto como aprendizado necessário para novos desafios que virão. 
Por isso, a esperança nos torna criativos e capazes de erguer as bases para a realização de nossos sonhos, evitando que entremos nos colapso do desespero. Essa sabedoria do organismo, a esperança, muda o ritmo de nosso ser e infunde a cura e a positividade realista, baseada não numa crença superficial e dogmática, mas na certeza de que, se já passamos por tantas outras coisas, porque não iremos passar por mais essa?
Ela é um antídoto contra o veneno do medo e do caos, isso porque podemos imaginar nosso próprio futuro, ao contrário dos animais, e quando fazemos isso, toda calamidade termina passando.
Ao abrirmos mão da esperança terminamos por cumprir nossas previsões mais terríveis, ao passo que, com ela, somos levados a nos esforçar e dar o máximo de nós, descobrindo que podemos passar e muito a fronteira dos limites que nos colocaram ou nos impusemos.
A esperança em meio às dificuldade nos leva a uma tensão dialética entre as possibilidades emocionais e limites emocionais, uma vez que é somente aceitando que temos limites que encontramos, a partir daí, o reino das possibilidades, a esperança.
Por isso mesmo ela se distingue do mero pensamento positivo que visa reverter o pessimismo, visto que se baseia na superação real dos limites, o que nos leva a perceber que os limites são criações nossas e como tal podem ser destruídos.O perigo nesses casos é nutrirmos a chamada "falsa esperança", que está baseada inteiramente em torno de uma fantasia ou presa a um resultado extremamente improvável, mas que gostamos e precisamos acreditar possível.
A esperança sempre venceu o medo, antes mesmo da utilização política dessa verdade, mas esse medo só é vencido quando depositamos em nós, e não nos outros, as possibilidades do porvir.



ROSSANDRO KLINJEY

quarta-feira, 29 de agosto de 2018

O Homem de Bem (Segundo o Espiritismo).

            3 – O verdadeiro homem de bem é aquele que pratica a lei de justiça, de amor e caridade, na sua maior pureza. Se interroga a sua consciência sobre os próprios atos, pergunta se não violou essa lei, se não cometeu o mal, se fez todo o bem que podia, se não deixou escapar voluntariamente uma ocasião de ser útil, se ninguém tem do que se queixar dele, enfim, se fez aos outros aquilo que queria que os outros fizessem por ele.
            Tem fé em Deus, na sua bondade, na sua justiça e na sua sabedoria; sabe que nada acontece sem a sua permissão, e submete-se em todas as coisas à sua vontade.
            Tem fé no futuro, e por isso coloca os bens espirituais acima dos bens temporais.
            Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções, são provas ou expiações, e as aceita sem murmurar.
            O homem possuído pelo sentimento de caridade e de amor ao próximo faz o bem pelo bem, sem esperar recompensa, paga o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte e sacrifica sempre o seu interesse à justiça.
            Encontra usa satisfação nos benefícios que distribui, nos serviços que presta, nas venturas que promove, nas lágrimas que faz secar, nas consolações que leva aos aflitos. Seu primeiro impulso é o de pensar nos outros., antes que em si mesmo, de tratar dos interesses dos outros, antes que dos seus. O egoísta, ao contrário, calcula os proveitos e as perdas de cada ação generosa.
            É bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças nem de crenças, porque vê todos os homens como irmãos.
            Respeita nos outros todas as convicções sinceras, e não lança o anátema aos que não pensam como ele.
            Em todas as circunstâncias, a caridade é o seu guia. Considera que aquele que prejudica os outros com palavras maldosas, que fere a suscetibilidade alheia com o seu orgulho e o seu desdém, que não recua à idéia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao dever do amor ao próximo e não merece a clemência do Senhor.
            Não tem ódio nem rancor, nem desejos de vingança. A exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas, e não se lembra senão dos benefícios. Porque sabe que será perdoado, conforme houver perdoado.
            É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que ele mesmo tem necessidade de indulgência, e se lembra destas palavras do Cristo: “Aquele que está sem pecado atire a primeira pedra”.
            Não se compraz em procurar os defeitos dos outros, nem a pô-los em evidência. Se a necessidade o obriga a isso, procura sempre o bem que pode atenuar o mal.
            Estuda as suas próprias imperfeições, e trabalha sem cessar em combatê-las. Todos os seus esforços tendem a permitir-lhe dizer, amanhã, que traz em si alguma coisa melhor do que na véspera.
            Não tenta fazer valer o seu espírito, nem os seus talentos, às expensas dos outros. Pelo contrário, aproveita todas as ocasiões para fazer ressaltar a vantagens dos outros.
            Não se envaidece em nada com a sua sorte, nem com os seus predicados pessoais, porque sabe que tudo quanto lhe foi dado pode ser retirado.
            Usa mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe tratar-se de um depósito, do qual deverá prestar contas, e que o emprego mais prejudicial para si mesmo, que poderá lhes dar, é pô-los ao serviço da satisfação de suas paixões.
            Se nas relações sociais, alguns homens se encontram na sua dependência, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus. Usa sua autoridade para erguer-lhes a moral, e não para os esmagar com o seu orgulho, e evita tudo quanto poderia tornar mais penosa a sua posição subalterna.
            O subordinado, por sua vez, compreende os deveres da sua posição, e tem o escrúpulo de procurar cumpri-los conscientemente. (Ver cap.XVII, nº 9)
            O homem de bem, enfim, respeita nos seus semelhantes todos os direitos que lhes são assegurados pelas leis da natureza, como desejaria que os seus fossem respeitados.
            Esta não é a relação completa das qualidades que distinguem o homem de bem, mas quem quer que se esforce para possuí-las, estará no caminho que conduz às demais

O BOM PASTOR


Era uma vez um casal de ateus que tinha uma filha menor. 

Os pais, por não acreditarem em Deus, nem em Jesus, jamais falaram sobre o assunto com a menina. 

Ela nunca havia visto nem ouvido nada que se referisse ao Sublime Galileu, o bom Pastor. 

Numa noite de temporal, um raio caiu sobre a casa e fulminou os pais diante dos olhos assustados da pequena, que tinha seis anos de idade naquela época. 

A menina não tinha nenhum parente ou amigo que a acolhesse e por isso foi encaminhada para a adoção. 

Em pouco tempo ela ganhou um novo lar. 

Sua mãe adotiva, por ser cristã dedicada, levou-a ao templo religioso para que a mocinha conhecesse as leis de Deus e ouvisse falar de Jesus de Nazaré, o mestre que veio à terra para ensinar o caminho que conduz ao pai. 

Antes de entregar a criança à evangelizadora, a mãe teve o cuidado de explicar que a menina jamais havia escutado falar de Jesus e que ela, por favor, tivesse paciência. 

O Natal estava próximo e, justo naquele dia, a aula seria sobre Jesus. 

A moça, após receber todas as crianças com muito carinho e fazer a prece inicial, projetou uma imagem de Jesus na tela e perguntou a todos: 

"Alguém sabe quem é esta figura?" 

A menina foi a primeira a levantar o braço e falar com alegria: 

Eu sei, eu sei, tia! Esse é o homem que estava segurando na minha mão na noite em que meus pais morreram..." 

Jesus é o amigo invisível que nos sustenta nas horas mais difíceis da jornada. 

Como um Bom Pastor, ele conhece e vela por todas as suas ovelhas, independente de credo ou religião. 

Estrela de primeira grandeza, pode abarcar com Seu olhar de luz toda a humanidade e balsamizar com Seu amor as dores mais cruéis. 

Divino Amigo, está sempre atento aos apelos mais secretos vindos de corações dilacerados. 


Médico das almas socorre aos primeiros gemidos, todos aqueles que O buscam com sinceridade. 

Irmão Maior, sabe entender e tolerar a rebeldia dos irmãos menores. 

Mestre por excelência, não se cansa de ensinar as lições nobres que nos libertarão da ignorância e nos conduzirão a mundos celestes, nas muitas moradas da casa do Pai, que Ele mesmo está preparando para todos nós. 

Companheiro dedicado, nunca abandona Seus irmãos matriculados na escola de redenção que se chama Terra. 

Alma abnegada, ama sem discriminar e perdoa sempre. 

Compreende a pequenez humana e releva as fraquezas dela decorrentes. 

Jesus é o farol sempre aceso a nortear os caminhos, do qual estamos há apenas uma oração de distância. 


*** 

O amor de Jesus por Seus irmãos da Terra é tão grande que O fez sofrer a cruz injusta... 

Tolerar a dor... 

Relevar o desprezo... 

Dialogar com os presunçosos... 

Ensinar os interessados... 

Compreender os equivocados... 


E, por fim, colocar-se como o Bom Pastor dizendo: 

"Tende bom ânimo! Eu estou aqui". "Nunca estareis a sós."

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

C a l m a


C a l m a
http://momentodereflexaoliberdadefm.blogspot.com/2008/

Calma!
A primeira coisa a fazer é ter calma.

Mas, o que é calma?

É aquela parada necessária em um momento difícil, 
onde colocamos nossos neurônios para funcionar, 
livre das emoções.
Eu sei que essa definição não está nos dicionários, 
e pode ser que alguns sábios tenha algo melhor, 
mais bonito para dizer, 
mas o que eu quero, 
é que você entenda a essência da 
"necessidade de reflexão", 
livre dos sentimentos diante dos problemas mais graves.

É um caso de morte, de perda de um ente querido?
Então alguém tem que tomar medidas práticas que a morte requer; 
compra do caixão, troca de roupa, atestado de óbito, 
e outras burocracias. 
Se você não consegue sozinho, peça ajuda. 
Se deixar a emoção tomar conta, morre mais um: 
você, e nada se resolve.

É um caso de dívidas ao extremo?
Faça um plano para pagar em 50 meses, 
100 meses e avise os credores. 
Garanto que você volta a dormir, 
quem não vai dormir são os credores. 
O que você não pode fazer é vender o que tem para cobrir dívidas 
(todo mundo que faz isso, não consegue quitar os débitos e ainda fica devendo), 
e principalmente: não contrate financiamento para pagar dívida, 
se for em agiota então, é o suicídio.

É um caso de amor que não deu certo?
Olha, 
eu sou daqueles que brigam até o fim pelo amor, 
quando vale a pena. 
Isso mesmo, quando vale a pena, 
porque ser pisado, humilhado, 
sofrer por alguém que não tá nem ai, 
não é amor, é burrice. 
Desculpe a franqueza, 
mas eu acredito que o amor é light 
(mesmo entre gordinhos), 
é doce (mesmo entre diabéticos), 
é suave(mesmo entre campeões de luta livre), 
por isso, o amor tem que valer a pena, 
se for só da sua parte, guarde as lágrimas...
lá na esquina tem outro grande amor te esperando.

É depressão, pânico, medo de morrer, 
medo de viver, cansaço, desânimo, 
tudo anda dando errado?
Busque Deus. 
Sem Deus, você até vence por um tempo, 
mas com Deus você vive na vitória. 
Não sei como te explicar esse amor que 
você deve ter com Deus, 
mas te dou uma pista: 
quando você ama a Deus, 
Ele está sempre em primeiro lugar, 
você o visita na casa Dele sempre, 
você fala Dele sempre, 
você não tem medo das provas, 
está sempre feliz, mesmo nas provações.

Então, 
seguindo essas pistas eu pergunto: 
você está com Ele?

Calma, 
hoje é um dia especial, 
é a sua chance de recomeçar, 
de renovar, de estreitar amizades, 
de conhecer um novo amor e principalmente, 
se ligar a Deus.

Então, 
não seja bobo, 
aproveite e faça novo, 
tudo de novo!

Eu acredito em você

TEXTO: Paulo Roberto Gaefke

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

não devemos julgar ?

julgar
Vemos todo dia acontecimentos de toda sorte de origens e de causas e nos pegamos com esta indagação martelando na nossa mente. Afinal por que não devemos julgar nem ao menos os atos mais obscuros que nos deparamos ? seria certo nós seres humanos se abster de qualquer opinião ?
Para analisarmos com mais calma cada pergunta dessas devemos primeiro lembrar que independente de qual religião frequentamos devemos ter calma   e Jesus nos indicam sempre a calma e a atitude pacifista. Isso nos “obriga” a ter uma atitude muitas vezes vista pelo mundo como covarde ou sem conteúdo. Mais importante que ter a razão é estar em paz, portanto é indispensável para nós espíritas a calma ao analisar as situações e nunca ter a arrogância de pensamento de acharmo-nos superiores a qualquer indivíduo. Somos todos imperfeitos a caminho da evolução moral numa grande família espiritual e para isso é necessário a boa convivência e o amor entre todos os membros desta família.
Vejamos pois um exemplo: você vê uma pessoa roubar algo e logo sua mente julga esta pessoa como culpada incondicionalmente. Isso é normal e algo que vem da nossa natureza humana e imperfeita mas como o espiritismo nos traz a luz do raciocínio e do pensamento sabemos que por trás de qualquer atitude existem infinitos fatores e variáveis que podem agravar ou atenuar uma atitude ruim. Visto isso é mais importante ainda a nossa calma e nosso discernimento para agir perante tais situações. Mais importante que punir ou indicar culpados, de julgar aparências ou ensações é primordial amar e compreender. Justiça é também auxiliar, confortar e disponibilizar meios de nossos irmãos melhorarem. 
de-maos-dadas

Como modificar meu compromisso para ser uma pessoa que julga menos ?

Ao nos depararmos com situações em que nos pegamos julgando alguém pensemos que pela lei de evolução também nós já estivemos naquela situação cometendo aquele erro e se nós atualmente não o cometemos também aquele irmão um dia não cometerá e seria extremamente positivo que ele tivesse ao invés de mais um dedo julgador uma mão amiga estendida para que ele enxergasse seus erros e mudasse sua postura. Devemos como espíritas ser mais vezes esta mão amiga que auxilia o irmão em evolução para que possamos nós mesmos crescer diante de nosso orgulho e nossa soberba. 
“Não julgueis para não serem julgados” com esta frase Jesus nos alerta que sendo nós quem somos – pessoas imperfeitas e que cometem inúmeros erros- não temos moral para julgar outrem sem termos os nossos erros expostos como mau exemplo também. 
O homem de bem não julga, auxilia, não precisa diminuir outra pessoa para se sentir superior, eleva-se moralmente por abrir mão de seu orgulho e vaidade ao ajudar um irmão que encontra-se num momento evolutivo inferior em algum aspecto da vida encarnada. Assim como nós podemos auxiliar estes irmãos poderemos ser auxiliados por eles ou outros que tenham alguma virtude mais lapidada do que nós e nesta sociedade fraterna e compreensiva atingiremos a evolução espiritual por todos nós almejada, muita paz!
Não julgue as pessoas pela aparência e sim pelo o que ela tem a te oferecer ...
MUITAS pessoas descriminam as pessoas por ser negras, pobres, pelo modo que se vesti, e entre outras coisas. Mais isso não quer dizer nada .. você pode estar perdendo uma pessoa maravilhosas , um diamante, enquanto seleciona pedras .
Pois não importa se você negro , branco , asiático , cabelo liso ou duro, se é alto ou baixo , magro ou gordo , rico ou pobre , usa tatuagens e Pierini ou não , isso não te faz melhor que ninguém , te faz especial .. 
Mais algumas pessoas estão tão ocupadas olhando coisas superficiais , que esquecem do CARATER , PERSONALIDADE , coisas que mudam e transforma vidas . 
A bíblia diz : que dá terra viremos e para ela voltaremos ..
então .. Não importa de onde somos, vamos pra o mesmo lugar 

TRANSFORME A SUA CASA NO FIM DE SEMANA





20 truques simples de decoração para transformar sua casa
Decorar uma casa não significa desembolsar dinheiro. Com ideias simples e práticas, é possível dar nova cara ao ambiente

Decorar uma casa não é uma tarefa fácil. Cada pessoa possui um estilo diferente e deve adequá-lo ao ambiente que deseja mudar.
Mas não é só o gosto que deve ser levado em conta na hora de fazer aquela mudança na casa, é preciso pensar em praticidade, funcionalidade, conforto e, muitas vezes, se a ideia que se quer aplicar vai funcionar no ambiente.
Segundo o arquiteto Rodrigo Rocha, pensar com cuidado em como decorar é muito importante para estabelecer a harmonia do ambiente: “Nossa casa é feita de pequenos detalhes, cada um com um valor em especial. Mas é preciso cuidado porque é muito comum a gente acumular coisas que gostamos (quadros, vasos, toalhinhas, almofadas, porta retratos e objetos variados) e no final acabam poluindo o ambiente, sobrecarregando a casa de informações. É importante ter noção do espaço que você tem, para então começar a ver reais oportunidades de como ocupá-lo de maneira criativa”, pondera.
Mas, e quando a decoração já é a mesma há muito tempo e enjoa-se dela? Para mudar pequenos detalhes da casa sem gastar muito, confira abaixo 20 dicas de coisas que você mesmo poderá fazer para renovar o ambiente, gastando pouco.
1. Mude os móveis de lugar
Rodrigo salienta que, antes de qualquer mudança drástica, mudar os móveis de lugar é uma excelente opção. O arquiteto afirma que a disposição dos móveis faz toda a diferença e mudá-los já pode mudar completamente o ambiente.

2. Reforme móveis
Caso a mudança de lugar dos móveis não seja suficiente, é hora de colocar a mão na massa. Em se tratando de mudar a decoração a baixo custo, a reforma de móveis é unanimidade entre arquitetos, decoradores e designers.
A arquiteta Ana Carla aconselha uma pintura básica nos móveis, “handmade mesmo”. Já para quem quer se aventurar em texturas, a designer Caroline Marrocos afirma que existem diversos tipos de técnicas que dão resultados diferentes e bonitos: “Existe a pátina, o envelhecimento, o laqueamento… todos podem mudar o estilo do móvel totalmente”, avalia.
3. Invista em objetos Para aqueles que não querem ter tanto trabalho, uma manta, capa de almofada ou capa nova pro sofá podem mudar totalmente a cara do ambiente, segundo Ana Carla.
4. Coloque vasos de planta
Outra excelente opção, segundo a arquiteta Ana Carla, é fazer arranjos com vasos de planta, que dão vida ao ambiente. Esta opção se adapta a banheiros, salas, quartos, corredores e até cozinha. O arquiteto Rodrigo Rocha apenas ressalta para alguns cuidados com as plantas: “Não se deve colocar um cacto onde pessoas possam se ferir, por exemplo”, reflete.

5. Monte uma parede com quadros ou galeria de fotos – ou tudo junto
Ana Carla diz que outra dica interessante é montar uma parede com quadros. Rodrigo também é favorável à ideia, mas atenta para alguns detalhes: “Tenha cuidado para não sobrecarregar o ambiente e nem gerar conflitos visuais – quadros e fotos, por exemplo, devem estar sempre distantes da TV, pois a dinâmica da observação e contemplação são completamente diferentes.”
No caso das fotografias, os detalhes a se atentar são outros: “Entenda que há ambientes mais acessíveis e outros mais reservados. Aquela foto da mãe amamentando fica no quarto”, exemplifica Rodrigo. Fotos de viagem são uma ótima pedida.

6. Pendure itens inusitados na parede
Os espelhos já são velhos conhecidos da decoração. Mas uma galeria com vários espelhos, em diversos formatos e tamanhos é certamente uma decoração que surpreenderá. Molduras vazias, antigas ou novas, coloridas ou não, podem dar um novo ar para a parede que se quer mudar. Por fim, pratos não servem apenas para colocar alimentos. Eles podem ficar lindos se pendurados na parede, formando um mosaico.
7. Troque a cortina
As cortinas podem ser excelentes itens de decoração e trocá-las pode ser uma ótima ideia para mudar a cara do ambiente. A mesma dica vale para a cortina do banheiro.
8. Faça uma luminária
Uma luminária nova pode ser muito cara, mas existem luminárias lindas que podem ser feitas em casa, que darão um ar totalmente novo (e chique!) ao ambiente.
9. Coloque adesivos nas paredes
A designer Caroline Marrocos dá uma ideia para mudar a cara da cozinha sem gastar muito: colocar adesivos de parede. Segundo a designer, existem muitas opções que imitam revestimentos.
Sabe aquele azulejo que você está com vontade de ter mas não quer ter o trabalho de trocar? Um adesivo faz o papel, porém é mais barato e com menos sujeira. Está permitido “colocar” azulejos do banheiro, na sala e até no quarto.

10. Cole adesivos de geladeira
Ainda falando em adesivos, que tal um toque bem humorado na cozinha? Adesivos de geladeira são uma excelente maneira de fazer qualquer um rir – e ainda mudar a cara da cozinha.
11. Pintar a parede
Para aqueles que querem ousar, pintar uma ou mais paredes do ambiente pode transformar a decoração. “Invista em cores ao invés da segurança dos tons de branco e bege, eles também enjoam como qualquer cor”, aconselha Caroline.
12. Papel de parede
Não quer pintar? Invista em um papel de parede bonito e que combine com seus móveis. Ele certamente fará a diferença.
13. Reutilize objetos antigos
Dê vida nova a objetos antigos, como bandejas e copos de prata. Exponha-os juntamente com objetos modernos, agregando um ar elegante e sofisticado à decoração.
14. Faça um criado-mudo Com compensado, é possível montar seu próprio criado-mudo, gastando pouquíssimo.

15. Faça uma horta
Não sabe o que fazer no jardim? A designer Caroline Marrocos aconselha: “faça uma horta”. Além de mudar a decoração, você ainda contará com ervas aromáticas e alimentos naturais para cozinhar.
16. Troque pequenos objetos de tempo em tempo
Rodrigo afirma que em certos ambientes, é exercitando a criatividade que as boas ideias aparecem: “você não pode trocar de privada todo mês, mas pode sempre trocar de toalhas e pequenos enfeites”, avalia.

17. Use objetos naturais
Quer criar um ambiente para poder relaxar? Que tal decorar com conchas, areia e vidro, trazendo um ar praiano para o ambiente?

18. Exponha instrumentos musicais
Instrumentos musicais são sempre objetos chamativos e agradáveis de se apreciar que podem passar a fazer parte da decoração.

19. Pinte sua cabeceira
Sim, isso mesmo que você leu. Pinte a cabeceira da cama na parede e ganhe um móvel novo para o quarto, gastando quase nada.

20. Pendure um alvo de dardos na parede
Um alvo de dardos, além de reunir as pessoas, ainda traz momentos de descontração e divertimento, segundo Rodrigo.

Mudar a decoração pode ser mais fácil e barato do que se imagina. Com boas ideias, vontade e criatividade, a casa pode ganhar uma cara totalmente nova, sem pesar no bolso.
Assuntos: Decoração

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FAMILIA : Família é uma Árvore de Amor

  O laço mais lindo da vida é sempre o de uma família unida e repleta de amor. A família é uma árvore de amor Existem no mundo diferente...