Nós não estamos nesse mundo para sofrer, e sim para sorrir. Cada vez mais as pesquisas constatam isso, analisando o poder curativo da felicidade, como já diziam algumas crenças.
O Hinduísmo, por exemplo, usa o conceito “Lila” para descrever o cosmos como uma forma de jogo criativo do absoluto divino. Não um jogo competitivo, onde os ganhos de uns se baseiam na derrota de outros. E sim um jogo cooperativo, como uma brincadeira de criança, onde o objetivo é apenas brincar, se divertir, se alegrar, e não ganhar ou perder.
Quando somos crianças, viver é tão fácil, é tão leve. Por que se torna pesado quando nos tornamos adultos, se a criança continua viva em nós, nas nossas lembranças? Talvez seja preciso sempre recordá-la para buscarmos novamente essa leveza.
Não podemos controlar o “jogo” da vida. Os dias são incertos, e o amanhã não existe até virar presente. Então, por que não abraçar e aceitar todos os aspectos do mundo que não podemos mudar?
E mesmo aqueles referentes a nós mesmos que podemos mudar, por que não abraçar assim mesmo enquanto não modificamos? Por que não abraçar hoje aquela pessoa querida? Por que não encontrar com os amigos e reatar uma amizade que parecia perdida? Por que não perdoar e seguir em paz?
Por que se prender aos “nãos” da vida, se ela só precisa do nosso sim para continuar a fluir? Não precisamos do sim dos outros, apenas do nosso próprio sim para os nossos sonhos, para a nossa imaginação, ao construirmos um mundo melhor primeiro dentro de nós mesmos.
Cada dia é um novo ciclo de uma história que não tem fim, enquanto estivermos vivos. Nada de negativo que venha de fora pode modificar o que levamos dentro quando escolhemos viver, sonhar, fantasiar, e batalhar pelas realizações. Nossas fantasias são saudáveis quando podemos construir pontes para alcançá-las.
Só é preciso parar de jogar e começar a brincar de viver para ser feliz!
Como diz a música Brincar de viver do Guilherme Arantes:
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